SUMÁRIO PRIMEIRA PARTE - PSICODIAGNÓSTICO U Capítulo 1 - Fundamentos do psicodiagnóstico.... Jurema Alcides Cunha Introdução Caracterização do processo Definição Objetivos Responsabilidade Operacionalização Comportamentos específicos Passos do diagnóstico Métodos e técnicas U Capítulo 2 - Questões básicas - o problema Jurenw Alcides Cunha - o contacto com o paciente Maria da Graça B. Raymundo 11 O problema 11 Sinais e sintomas 11 Problema comportamental e critérios de definição 12 Estressores psicossociais e o conceito de crise 14 Saúde mental e doença mental, conceitos insatisfa tório 17 Conceito de transtorno mental e níveis de funciona ment 18 O contato com o paciente 21 Encaminhamento 22 Motivos explícitos e implícitos 22 Identificação do paciente 24 Dinâmica da interação clínica 25 Aspectos conscientes e inconscientes 25 Definição de problemas e necessidades do psicó log 27 Variáveis psicológicas do psicólogo e do paciente 27 Importância para o psicodiagnóstico 28 L Capítulo 3 - Entrevista psicológica 29 Maria Lucia Tiellef Nunes Definições de entrevista História da entrevista L’ipos de entrevista Segundo o enfoque teórico Perspectiva psicanalítica Perspectiva existencial-humanista Perspectiva fenomenológica Segundo os objetivos Diagnóstica Psicoterápica De encaminhamento De desligamento De pesquisa Segundo a estruturação Livre ou não-estruturada Fechada ou estruturada Semi-estruturada ou semidirigida Entrevista diagnóstica Definição e objetivos Aspectos gerais do setting Ambiente Tempo Anotações Privacidade, sigilo, confidencialidade Honorários Seqüência temporal das entrevistas diagnósticas A entrevista inicial As entrevistas subseqüentes A entrevista de devolução A entrevista diagnóstica com crianças e adolescentes A hora de jogo Fenômenos da relação interpessoal LI Capítulo 4 - Recursos básicos de um diagnóstico Jurerna Alcides Cunha Introdução História clínica História pessoal ou anamnese Contexto familiar História pré-natal ou perinatal A primeira infância 51 29 31 33 3 5 5 6 8 9 9 9 9 33 33 35 36 36 36 37 37 38 38 38 38 38 39 39 39 40 41 41 41 42 42 43 43 44 45 45 47 48 51 52 53 54 54 54 Infância intermediária . Pré-puberdade, puberdade e adolescência Idade adulta Fontes subsidiárias Avaliação dinâmica Enfoque especial no caso do adolescente Enfoque especial no caso da criança Exame subjetivo Exame do estado mental do paciente Avaliação do funcionamento do ego Exame objetivo L Capítulo 5 - Passos do processo psicodiagnóstico 64 Jurema Alcides Cunha Formulação de perguntas ou hipóteses Contrato de trabalho Estabelecimento de um plano de avaliação Bateria de testes Administração de testes e técnicas Levantamento, análise, interpretação e integração de dados Níveis de inferência clínica Diagnóstico e prognóstico Classificação diagnóstica Comunicação dos resultados Caso ilustrativo na 1 Motivos do encaminhamento Descrição Hipóteses e perguntas iniciais Plano de avaliação Observação História clínica Integração e seleção dos dados Entendimento dinâmico Discussão sobre os achados nas técnicas e testes em função das hipóteses e perguntas iniciais Fundamentação das hipóteses diagnósticas Laudo psicológico Hipóteses diagnósticas SEGUNDA PARTE - AVALIAÇÃO, MÉTODOS E TÉCNICAS LI Capítulo 6 - Alguns tipos específicos de avalia çdo vsicoló.’ica 101 - Avaliação da inteligência Jurema Alcides Cunha - avaliação neuropsicológica Jurema Alcides Cunha Dirce M.L.Minella avaliação da personalidade sob enfoque projetivo Bianca Guevara Werlang Jurema Alcides Cunha - avaliação da família Terezinha Férez Carneiro Avaliação da inteligência 101 Triagem de transtornos intelectuais 103 O entendimento de escores de testes de inteligência 105 Aplicação prática do entendimento de escores na integração dos resultados 108 Incapacidade para a aprendizagem e a avaliação intelectual 111 Avaliação intelectual em outros grupos 113 Avaliação neuropsicológica 116 Introdução 116 Conceito, objetivos e métodos de inferência 118 Avaliação neuropsicológica de crianças 120 Avaliação neuropsicológica de adultos 121 Baterias neuropsicológicas compreensivas 121 Baterias neuropsicológicas flexíveis 122 Avaliação da personalidade sob enfoque projetivo... 123 Considerações gerais 123 Métodos projetivos e o fenômeno da projeção 123 Regressão a serviço do ego 125 Análise de respostas sob enfoque projetivo 126 Avaliação da família 130 Classificação dos métodos de avaliação familiar .... 130 Entrevista Familiar Estruturada 130 Versão final 130 Normas de aplicação 132 Categorias e escalas de avaliação 133 Estabelecimento da fidedignidade e da validade 133 LI Capítulo 7 - Catálogo de técnicas úteis 135 Jurema Alcides Cunha Neli Klix Freitas Maria da Graça B. Raymundo Beck - Inventário de Depressão 135 Bender 137 Benton 141 CAT 143 Columbia 147 Completamento de sentenças 148 Desenho da família 150 Desenho da figura humana (1) 152 Desenho da figura humana (2) 153 Dezesseis PF 155 Halstead-Reitan 157 HIT 159 HTP 160 IDATE 162 IDATE-C 163 INV 164 Kohs 166 Luria-Nebraska 168 MMPI 169 MTB - Série Both de Testes Manuais 172 PMK 172 Pré-Bender ou PGOP 174 Raven 175 Rorschach 178 Sceno-test 184 Stanford-Binet 185 TAT 187 55 56 56 57 58 58 60 60 60 61 63 64 65 66 68 72 76 77 77 79 80 84 85 85 85 86 86 87 89 93 93 96 97 97 Considerações gerais 101 Teste das Fábulas . 190 Teste das Garatujas 193 Teste das Pirâmides Coloridas 194 Teste d2 195 Teste de Frustração 196 Teste Desiderativo 198 Teste de Relações Objetais 199 Teste de Sondagem Intelectual 200 Teste D.70 201 Vineland 202 WAIS & WAIS-R 204 WAIS—R IN 207 WISC e WISC-R 207 WISC-III 211 WMS & WMS-R - Escalas de Memória Wechsler 212 WPPSI e WPPSI-R 214 LJ Capítulo 8 - Bender 219 Jurema Alcides Cunha Problemas na administração 219 Bender infantil 220 Indicadores de perturbação emocional, segundo Clawson e Koppitz 220 Os aspectos simbólicos e as respostas populares.... 224 Bender como prova de organização grafo-perceptiva 226 Bender como prova de maturidade percepto-viso motor 230 Desvios no Bender relacionados com transtornos no desenvolvimento neuropsicológicos 235 Bender adolescente 238 Indicadores emocionais de Koppitz e a escala de psicopatologia de Hutt 238 Bender como prova de maturidade percepto-moto ra, segundo Koppitz 239 O sistema Bender-Lacks 239 Bender adulto 240 O enfoque projetivo 240 Regras básicas para a interpretação 240 Pressupostos básicos 240 Significados simbólicos das figuras Bender e algu ma hipóteses interpretativas 240 Agressão no teste de Bender 244 O enfoque objetivo 248 O sistema de escore de Pascal e Suttell 249 O sistema de escore de Hutt e a escala de psicopa tologi 250 Bender na triagem da disfunção orgânico-cerebral 252 O sistema de escore de Hain 252 Administração 252 Descrição do sistema de escore 253 Categorias de escore 255 Áreas diagnósticas 255 Caso ilustrativo n 2 255 Adaptação Lacks do sistema Hutt-Briskin 256 Administração 256 Histórico do sistema de escore 257 O Bender-Lacks no estudo de pacientes alco olista 257 Descrição do sistema de escore 258 Caso ilustrativo n 3 261 Caso ilustrativo n 4 262 Caso ilustrativo n 5 262 U Capítulo 9 - cAT. - e a avaliação da qualidade projetiva das respostas Jurerna Alcides Cunha Maria Lucia Tiellet Nunes Bianca Guevara Werlang Margareth da Silva Oliveira Adriana Wagner - e sua interpretação dinâmica Neli klix Freitas Considerações gerais 264 CAT e a avaliação da qualidade projetiva das respostas 265 Introdução 265 Critérios para a classificação de respostas e a atri buiçã de escores 265 Respostas ao CAT-A quanto à adequação às instru çõe do teste 267 As respostas ao CAT-A na faixa pré-escolar 268 Aspectos a serem considerados no manejo do CAT-A na fase pré-escolar 270 CAT e a sua interpretação dinâmica 271 Problemas na interpretação 271 Considerações básicas na interpretação do CAT 272 Análise e interpretação do CAT, segundo a propos t de Bellak e BelIak 273 Conclusão 275 Síntese interpretativa conforme Haworth 275 U Capítulo 10 - Escalas Wechsler 278 Jurema Alcides Cunha Considerações gerais e normas para a administração 278 Problemas gerais no escore 282 Problemas específicos na administração e escore dos subtestes 283 Informação 283 Compreensão 284 Aritmética 285 Semelhanças 286 Dígitos ou Números 286 Vocabulário 288 Código e Casa de Animais 288 Completar Figuras 290 Arranjo de Figuras 291 Cubos 292 Armar Objetos 294 Labirintos 297 Desenhos Geométricos 297 Sentenças 297 Escores brutos e ponderados 298 As escalas Wechsler no Brasil 298 264 TERCEIRA PARTE - MANEJO CLÍNICO DE TÊCNICAS 299 299 301 302 305 370 371 371 372 372 372 - conforme o modeLo interpretativo de VicaShentoub Liame Costa-Fernandez 305 307 Avaliação dos Qis, sua significação e diferenças entre os QIs Avaliação normativa dos QIs Significação do QI Diferenças entre o QI verbal e o de execução Flutuações no desempenho dos subtestes individuais Desvios dos escores dos subtestes, em termos da média do sujeito e em termos da população geral, no WAIS e no WISC Desvios dos escores dos subtestes, em termos da média do sujeito e da adequabilidade da especificidade dos subtestes, no WAIS-R, no WISC-R e no wPPSl Desvios dos escores dos subtestes, determinados em função do grupo de idade do sujeito, em rela çã à sua média, no WAIS-R 309 Amplitude dos escores ponderados 310 Discrepâncias entre pares de subtestes 311 Os equivalentes de idade mental ou idade escalar 313 Variáveis fatoriais nas escalas Wechsler 315 Implicações clínicas dos subtestes 317 Subtestes que envolvem compreensão verbal 318 Informação 318 Compreensão 321 Semelhanças 323 Vocabulário 329 Subtestes que envolvem organização perceptual.... 331 Completar Figuras 331 Arranjo de Figuras 333 Cubos 335 Armar Objetos 340 Subtestes que envolvem resistência à distratibilidade 342 Dígitos 343 Aritmética 345 Código 347 Alguns outros subtestes introduzidos nas escalas.. 349 Casa de Animais 349 Desenhos Geométricos 350 Sentenças 350 Caso ilustrativo fl 5 350 Caso ilustrativo n 6 353 Considerações gerais 366 TAT, conforme o modelo interpretativo de Murray. 366 Problemas na administração e interpretação 366 O manejo do TAT 367 Análise 367 Identificação do herói 367 Motivos, tendências e necessidades do/s herói/s 368 Estados interiores do herói 368 Pressões do ambiente 369 Desfecho 369 Tema 370 Exemplos de análise de conteúdo em verbalizações Análise formal Interpretação Diagnóstico TAT, conforme o modelo interpretativo de Vica Shentoub Introdução Princípios teóricos do novo modelo interpretativo do TAT 374 Análise do material do TAT, segundo Vica Shentoub 375 A metodologia de V. Shentoub e sua proposta de administração do material 375 Exemplo de história elaborada a partir da Lâmina 2 376 Exemplo de história elaborada a partir da Lâmina 4 376 LI Capítulo 13 - Técnicas projetivas gréficas 377 - desenho da figura humana Maria da Graça B. Raymundo desenho da família Neli Kiix Freitas Jure,na Aicides Cunha — desenho da casa, árvore e pessoa (HTP) Nau Kiix Freit as Jurema Alcides Cunha J Capítulo 11 - Completarnento de sentenças jurema Alcides Cunha 355 Administração 355 Análise das respostas 356 Objetivos da análise de conteúdo 358 Identificação de áreas de conflito e perturbação 358 Identificação de fatores estressantes e de sinais de mau funcionamento 358 Atribuição de escores 359 Avaliação da estrutura e funcionamento da persona lidad 359 Caso ilustrativo flQ 7 360 Considerações gerais 377 Métodos de avaliação 377 Desenho da figura humana 378 Administração 378 Interpretação 379 Considerações especiais na interpretação de dese nho infantis 380 Caso ilustrativo n 8 381 Desenho da família 383 Administração 383 Interpretação 383 Caso ilustratívo n9 9 387 Desenho da casa, árvore e pessoa (HTP) 388 Administração 388 Interpretação 389 Simbolismo da casa, árvore e pessoa 389 Impressão geral 389 Interpretação de aspectos projetivos e expressi vo globais 390 LI Capítulo 12 - TAT 366 - conforme o modelo interpretativo de Murray Neli Klix Freitas Interpretação do desenho da casa. 390 Interpretação do desenho da árvore 391 Interpretação do desenho da pessoa 392 Considerações especiais na interpretação do HTP. 393 Indicadores diagnósticos 393 Indícios relativos à prognóstico 396 Caso ilustrativo n9 10 396 U Capítulo 14 — — Rorschach 399 como tarefa percepto-cognitiva Jurerna Alcides Cunha — como estímulo à fantasia André Jacquemin Mariângela Iozzi Considerações gerais 399 Rorschach, como tarefa percepto-cognitiva 400 Introdução 400 O exame 401 Administração 403 Objetivo, definições operacionais e pressuposição básica 403 Dificuldades ou fracasso na realização ou no ma nej da situação de teste 403 As instruções 404 Identificação das unidades de escore 405 A intenção do sujeito e sua capacidade de lidar com os estímulos de maneira interpretativa 406 As pressuposições do sujeito sobre a área da man ch 406 A organização e o grau de independência dos conceitos 407 Classificação das respostas conforme o tipo de organização e o grau de independência dos con ceito 408 Inquérito 409 Inquérito de localização 409 Inquérito de determinantes 409 Inquérito de conteúdo 412 Inquérito de populares 412 A classificação da resposta 413 Localização das respostas 413 Escore da forma e qualidade da forma 414 Escore de outros determinantes e de conteúdo 415 Respostas populares 416 Outras abordagens 418 Estimativa do nível formal 418 Definição da forma e atribuição do escore básico 419 Respostas imprecisas e atribuição do escore bási c negativo 420 Especificações e acréscimo ou diminuição do ní ve formal 421 Organização 422 Cálculo do nível formal 422 Significação clínica do nível formal 423 Interpretação 423 Seleção dos dados 423 Análise dos dados 424 Organização da experiência perceptual 425 Estratégias para o manejo de problemas 425 A responsividade à experiência emocional 426 Recursos de controle interior 427 Qualidade dos contatos com os demais 427 A qualidade do teste de realidade 427 Rorschach, como estímulo à fantasia 428 J Capítulo 15 — MMPI 434 Jurenia Alcides Cunha Problemas na administração Escore e perfil Descrição do perfil Codificação Ouso do código Avaliação da validade do teste Indicadores de validade Escala “Não posso dizer” ou “? Escala L Escala F Escala K Configurações específicas das escalas de validade Indice F-K Interpretação do MMPI Escalas clínicas Escala 1 (Hs) Escala 2 (D) Escala 3 (Hy) Escala 4 (Pd) Escala 5 (Ml) Escala 6 (Pa) Escala 7 (Pt) Escala 8 (Sc) Escala 9 (Ma) Escala O (Si) Ausência de elevações nas escalas clínicas Códigos de dois pontos 12/21 13/31 14/41 23/32 24/42 26/62 27/72 28/82 29/92 20/02 34/43 36/63 38/83 45/54 46/64 47/74 48/84 49/94 68/86 78/87 89/98 Escalas óbvias e sutis 479 434 436 438 439 442 443 443 443 444 445 447 448 450 450 450 451 452 454 455 458 459 461 462 464 466 467 467 468 468 470 470 471 471 472 473 473 473 474 474 474 475 475 476 476 477 477 478 478 Tipo de vivência 424 Outras subescalas e índices . 479 Itens críticos 480 Níveis de interpretação 482 Primeiro nível de interpretação 482 Segundo nível de interpretação 482 Grau e nível de patologia 483 Diferenciação entre síndromes agudas e crônicas 485 Terceiro nível de interpretação 486 Quarto nível de interpretação 486 Mecanismos de defesa 486 Manejo da ansiedade 488 Manejo da agressão e da hostilídade 48’ Outros aspectos incluídos no quarto nível 491 Interpretação do perfil: caso ilustrativo n 11 491 Anexo 1 494 Referências bibliográficas 500 Índice remissivo 511 Índice de autores 521 Índice de quadros 530 Índice de figuras 532 Índice de tabelas 533