A N O xxii—N.® •DITOK: Gazeta 84-85 de Matemática, G A Z E T A DE M A T E M Á T I C A A MIRAIS™ A DOR : A. Lda. REDACTORES: J. Gaspar JULHO/DEZ.-i9éi Teixeira, J. Morgado e J. da Silva Sá da Costa Paulo Composto na Tipografia Maiemálica, Lda. — Rua Diário da Notícias, 134-1." - Eiq. — Telef. 36 94 49 — LISBOA 2 Existência de produto escalar em espaços vectoriais normac/os (*) por Luiz Adauto da Justa Medeiros Centro Brasileiro do Pesquisas Físicas, ljistituro de Matemática Pura e Aplicada. Universidade do liiat.ll, Rio da Janeiro Introdução. Esta redacção, contém o resumo (le uma exposição feita por nós no I M P A , como trabalho complementar ao curso de Teoria Espectral das Transformações Lineares em Espaços de IIILBBUT, ministrado p e l o P r o f . LEOI'OLDO NACHBIN em 19Ü0. N o que segue, procuraremos descrever, sob forma didáctica, as ideias contidas no trabalho de VON N E U M A N N - P . JOKDAX, uOn Inner Products in Linear Metric Spaces», A n n . Math. 3 (1935), 719-723. O objectivo doa autores do trabalho citado, é provar que dado um espaço vectorial normado complexo ou real, E , é possível, mediante uma condição natural, definir um produto escalarem E , de tal modo que a norma primitiva de E , seja induzida, no sentido que veremos a seguir, por um tal produto escalar. Admitiremos conhecidos os princípios do estudo dos espaços vectoriais e por questão de nomenclatura e notação, poremos algumas definições que faremos uso frequente no que segue. ( " ) Exposição em seminário de A n á l i s e Funcional do Instituto de Matemática Pura e A p l i c a d a , R i o de Janeiro. Os espaços vectoriais que vamos considerar, serão sobre os corpos C ou R dos números complexos ou reais respectivamente. Observemos, ainda, que dado um complexo z , vamos representar, como é habitual, o seu conjugado por z . 1. D e f i n i ç ã o . Seja E um espaço vectorial. Diremos que E é um espaço vectorial normado, quando existir uma aplicação |J de E em R, satisfazendo as seguintes condições : NI) |jas[| > O e se x = O. ||®|| = O se e s&mente N 2) ||lfe;|| •= j 11 II® |[, para todo escalar à e todo vector x , N3) II® + ff || ^ D® || + f|ff|| para par de vectores a; e y . todo A aplicação || || denomina-se norma e o número real ||®|| norma de x. 2 . D e f i n i ç ã o . Seja E um espaço vectorial sobre C e ® uma aplicação de E X . E , produto cartesiano de E per E, em C . Diz-se que f ê ama forma sesquilinear her- 2 GAZETA mitiana 88 a» seguintes condiçOes forem satisfeitas ; 51) ? da qnal obtem-se, é uma f o r m a linear relativamente ? (V + , P) = ? O'. usando a norma indu- U » + * I P + j l « - | r f - 2 ( 0 * l i " + |lirlP (NJ). Dat resuita que quando o espaço v e c t o r i a l Si) + ? (*" = f o r dotado E j y) de p r o d u t o escalar, segue-se que a igualdade ( N J ) é v e r d a d e i r a para cada 5-e C. par de vectores de ® é dotada da simetria hermitiana, isto ó, f :E X ^ > Í í ) = ? {y, é o f(y,x) ? (y • Resulta nais conjugado for então que as condições f, AeC. Uma forma sesquilinear diz-se estritamente positiva, se ® ( ; r , a : ) f o r um número real estritamente p o s i t i v o , para x ^ O . Definição. torial E, C, è dotado de produto escalar, quando estiver definida em E X E uma f o r m a 9 sesquilioear hermitiana, estritamente positiva. T a l f o r m a linear n> denomina-se um p r o d u t o escalar em q> (x , y) E E f o r dotado um produto escalar, a aplicação fácil v e r i f i c a r , em E e o seu representa-se p o r (a^ j y) . Se um espaço v e c t o r i a l em l i , nosso é uma norma em denominada de + ( a : | a:)'/i E , como é norma induzida dade (NJ) Seja é provar a recíproca f o r um é uma condição suficiente para seja dotado de um produto escalar, E de tal m o d o que a norma seja induzida p o r este produto escalar. E m outras palavras, norma de devemos satisfaz E a primitiva de E p r o v a r , que se a condição (NJ) ó possível definir uma aplicação ç : i í X - E — C , que seja uma forma sesquilinear hermi- tiana estritamente positiva e se a r e i ? então + A seguir, p r o v a r e m o s a existência de uma <p nas condiçfies anteriores. daremos a motivação Antes, porém, para que a definição da y seja bastante natural, 5• M o t i v a ç ã o . resolvido. near Suponhamos Tem-se <í (x , y) um o problema y.E><zE~+C, hermitiana || x Ip = ® (x , a;) , estritamente para número todo sesquili- positiva x e E . complexo, e Sendo podemos e s c r e v ê - l o sob a f o r m a pelo produto escalar e escreve-se sendo produto problema, dos espaço v e c t o r i a l c o m p l e x o n o r m a d o a igual- ||ar|| = Diz-se que um espaço vec- sobre a soma dos quadrados da afirmativa a n t e r i o r , isto é, se E uma f o r m a sesquilinear w satisfaz igual se que 3- D e f i n i ç ã o . hermitiana ser comprimentos dos seus quatro l a d o s . O definição, = de E o conhe- de seguintes : valor d o que dos quadrados dos comprimentos das d i a g o - x) complexo desta C» hermitiana, 4. E . T a l igualdade, nada mais é, g e o m è t r i c a m e n t e , cido facto, d e em um p a r a l e l o g r a m o a soma ? onde M A T E M A T I C A II zida, a primeira c o o r d e n a d a , isto é 52) DP E um espaço escalar. simples, para (ar + y | x+y) vectorial Tem-se, por dotado um de cálculo x,yeE + (a? - y \ x — y) = 2 ((ar | x) + (y | y)) e Ry(x,y) e imaginária de f(x,y), /»(a;,y) as partes r e a l respectivamente. P o r outro l a d o , tem-se p o r ura cálculo simples v(x + y ,x = + y) — <d(x — y ,x—• y) 2 [? fe. y) + ? (íf . ®)] = GAZETA DP II MATEMATICA que pode ser escrita também como segue : (3) || a/ + a " + ff ||a + || ar1 - + ff j|2 = = 2 (|| x' + y 1|= +11®" |P). " 2 [<P ^ . V ) + Analogamente, substituindo em ( N J ) x e y -4/?©(»,FF) por aí 1 —y ou seja (4) ( — — (tV,#) (Í1 a' y II3 + II x " lí2) : (|| x1 -f- x" + y [Ia — || íc' + x" — y ||a) + + Oi & — podemos escrever = ,y) — i R y ( i a - , ff) y(x ,y) = R 4- Jf IP r - || 2(|Ja;' — af" — íí IIa) • » + ff ||a — \\x' — y ||a) que pela (2), pode ser escrita do modo : sendo (5) 4 De posse deste resultado, vamos no parág r a f o seguinte demonstrar a existência do produto escalar. 6 . Existência de p r o d u t o escalar. Seja E um espaço vectorial normado, complexo, cuja norma satisfaz a condição ( N J ) . Vamos provar que a aplicação <p : E X K -* C, definida por Ç Oi y) = S f ( x , í f ) — i R f (ix, R R»(x' + R?(x' = 2 -x",y) seguinte = R?(x',y) o que prova o L e m a 1. Sendo = pois j|-y|| = \\y||, fazeddo em (5) x' = x", obtem-se Rtf ( 2 x ' , y ) = = 2 R © (a;1, y) . Daí resulta que podemos escrever a (5) do seguinte m o d o : (6) Ry{x' +x",y) + Rv{x' =3 R » ( 2 a;' R?(x' f + x",y) LEMA 2. (2), então y) sendo (2) 2 Subtraindo (4) da ( 3 ) obtem-se : « (!) x"-y\\*+\\x'-x"-y\\2~ = sendo respectivamente resulta \\x< + 4 / e x" + Se Rç(x,y) -x",y) = ,y). for definida por x " , y ) = R?(x',y) + R?(x,',y). (ftty) - i - (|| a + y |p - f | « - y j|a) 4 ó um produto escalar em E e que a norma de E é por ele induzida. T a l facto, ficará demonstrado, após os seguintes lemas. DEMONSTRAÇÃO. tituir x' por + Dos lemas 1 e 2 resulta que © (a: ,y) = Rv(x LEMA 1. Se R ® (x , y ) for definida por (2) tem-se B ? ( l ' + x " , y ) + R © (x' - x " , y ) = 2 R i > ( x , , y ) . DEMONSTRAÇÃO. De facto, sendo a igualdade ( N J ) válida em E , se nela substituirmos x e y por x' + y e x" respectivamente, obtem-se É suficiente em (6) suhs& x" por (x'~x")/2. ,y) — iRy(ix ,y) sendo R<f definida por (2) uma forma aditiva relativamente a primeira coordenada x. LEMA 3. A forma <P definida por ( 1 ) e ( 2 ) é homogénea relativamente a x . DEMONSTRAÇÃO. D e facto, pondo 4 GAZETA vamos p r o v a r que S = C. parte de é C Tem-se CczS. Sendo 0 e 1 <p(0,ff)'= 0, ® ( — & , ff) = 0 , aditiva resulta pertencem em que conjunto S. í <p ( 0 , ff) = 0 relação é, (p ( — a; , y ) a ÍÍ? j se lemas ®: E X contidos a e 3) «j c o ) dos LEMA 4. definida Tem-se o ^-ar == ).9 plicando ambos e membros igualdade pelo inteiro A por aplicação desta = última pois, Í yj Ç ->v) Dal resulta que 9 = x,ff^ Ry(y,x), — ff|| •= Hff — ®|| e sendo (ix , t f f ) « -í- [jl í* + í f f i p 4 »ff ||2J = provando que contém S o os reais, seja Lembrando ?(®,ff) X um real e j?.„j definem a 9 as condições ( 1 ) e ( 2 ) que e ainda mais, que a norma é contínua, segue-se que <p (X x , y) = = Ry(x,y) p r o v a n d o que ,y) = ?.® S (x,y) contém os números reais. V e j a m o s que o número c o m p l e x o = íbS. R v { i x , y ) - Í R y ( - x , y ) e sendo R?(—x,y)=—R?(x,y), y(ix,y) = = Ry(ix,y) obtém-se + iRy{x,y) Í [/£" ® (ar , y) — i Rq ( i a r , Se fi for segue-se que nm fiieS qualquer = = i 9 (aí, y) . número e portanto í + real, p-íeiS, para cada par de números reais ?,, f*, vando que C c , iy) « = R 9 (y, x) + i R 9 (iy , x) finalmente iS. líesulta que p r o v a n d o o tema 4 . Resulta do lema 4 e da definição que o D e facto, por ( 1 ) e (2), segue-se que f {ix,y) = ou — i R 9 (ff , ar) + i R ® (ar, i y) = , f f ) = # ? ( . > > , « } - > » ' f i ? ( t f f , « ) - = í íff , » ) 9 (lim ).„ x , y) = lim s (>„ a;, y) = = lim fflMI»«—ífflMI»—ff||, resulta que podemos e s c r e v e r uma sucessão de racionais c o n v e r g e n t e para >. Sf(se,y), porque Q dos racionais. P a r a provar que contém simetria Realmente, sendo || ta? + » f f ) ! = ||ÍC+ S E -*• C , da 4 — ||*ÍB - conjunto ®: E X e ( 2 ) é dotada (1) multi- obtem-se * . ffj = r 1 ? ^ — ®(x,y), forma x. DKMONSTUAÇXO. R = que hermitiana. inteiros S e j a m X , fjt 6 Z , p =/= 0 , pois | j . e Z çz S. dizendo E — C definida por ( 1 ) e ( 2 ) é linear relativamente a = Sendo é uma parte de S. f1 ? resumir os resultados 2) e daí resulta que o Z — 0 , ^ 1 , _+ 2 , • • • os Podemos nos MATEMÁTICA = 0 ou ro (a?, y ) -j- isto 1+.(j-g S que a p r o v a n d o que — l e S . =—<s(x,y), ® é uma S provarmos pois segue-se que <p(x — x,y} + Como suficiente DE C = precede, que a f o r m a C, defi- v e j a definição 2 . LEMA 5. então Se X -+ || X |J for |j x ||8 = 9 (x , x ) , sendo a norma de 9 definida (1) « (2). DEMOXSTEAÇXO. D e facto, 9 (a?, a:) = R 9 (x, x) — i R ® ( i a ; , a;). Tem-se pro- S . 9 :E X E nida por ( 1 ) e ( 2 ) é sesquilinear hermitiaDa, 4 E por G A Z E T A . DE M A T E M A T I Ç A 5 e a = — [ j]tar + a: I I — || ix — x ]|a = Ry(ix,x) 4 4 = ~ t ( I » + i Ia — | í — 112) II ® IIa] = o 4 o que prova o lema 5. Resulta do lema 5, com os dados anteriores, que a aplicação 9 : E x E C definida por (1) e ( 2 ) é urna forma sesquilinear hermitianae positiva, isto é, um produto escalar em E, tal que a norma de E é por êle induzida. Tudo o que demonstramos, será resumido no seguinte; TEOKEMÀ 1. Seja E um espaço vectorial normado, complexo. A condição necessária e suficiente para que E seja dotado de um produto escalar que induza a norma de E , è que para cada par de vectores x , y e E se tenha I I x + y IIa ~ H l x — y IIa 2 (|| x ||a +1| y |i 2 ). COROLÁUIO. A condição necessária e suficiente para que um espaço vectorial normado complexo E , seja dotado de produto escalar, é que cada subespaço de dimensão dois o seja. DEMONSTRAÇÃO. De facto, se E for do- tado de produto escalar, evidentemente cada subespaço de dimensão dois também será. Reciprocamente, suponhamos q u e todo subespaço E' de dimensão dois do espaço vectorial normado complexo E , seja dotado de produto escalar. Dal resulta que para cada par de vectores do subespaço E' vale a condição ( N J ) . Como vale para cada E', valerá para cada par de vectores de E e pelo teorema 1 segue-se que E ó dotado de produto escalar. 7 . Espaços vectoriais reeis. Vamos considerar neste parágrafo, apenas espaços vectoriais cujos escalares sejam números reais. Em um tal espaço vectorial E , denomina-se produto escalar a uma aplicação ® : E X E —*• li que seja uma forma bilinear simétrica, estritamente positiva, isto é, satisfazendo as condições: a ) 9 ó linear relativamente a primeirtf coordenada b) 9 é simétrica, isto é <t (« » y) = ? (y»«) c) 9 è estritamente positiva. Resulta que 9 é, também, linear relativamente a segunda coordenada. O Teorema 1, demonstrado anteriormente, vale para espaços vectoriais reais. A necessidade da condição ( N J), no caso real, deduz-se de maneira semelhante aquela usada para o caso complexo. Quanto à suficiência, observe n motivação que foi feita e concluirá, sem dificuldade, que a parte real Hy(x,if) seria o produto escalar no caso real. A demonstração seria análoga a que foi feita. Convém acrescentar, ainda, que vale também o corolário, evidentemente. Sôbre a existência de produto escalar em espaços vectoriais, valo a pena, ainda, dar como notícia o seguinte trabalho: F . A . FICKKN, A Note on tlie existence of scalar products in normed linear spaces», A n n . of Ma th. ( 2 ) vol. 45 (1944) pp. 362-366, que consiste em impor uma outra condição sobre a norma de um espaço vectorial normado de modo a permitir a existência de um produto escalar. Faremos a seguir o resumo do trabalho citado, sem demonstrações. P e l o corolário do Teorema 1 é bastante nos limitarmos aos subespaços vectoriais de dimensão dois. Sejam então x, y dois vectores independentes de um espaço vectorial real E e seja V o subespaço gerado por estes dois vectores. Consideremos a aplicação J de F em 6 GAZETA definida por V (1) = a 3 || a: II3 + 2 « ô x ,y sendo a e b reais, pois E <J2=/, sendo de onde resulta é real. Segue-se I a aplicação que c á uma idêntica, involução. Sendo M = = hy' ü{ax-\-by)=ax-\-by\ ! * ( « + ?); = \\bx + Daí — co < /c < = + co j a(ax+ resulta, |fc(ar — j ) ; - C O < / Í < paralelamente a Suponhamos que = se for E um || a?j| espaço ||y |[ a invo- O trabalho de F . torno N. seja dotado de pro- V vamos representar por ( j ) . E n t ã o se ||#|[ = — HfflJ, tem-se vectores E, + by\ax publicámos + by) da por [|ar|| =- ||y ||, a é dotado de um produto esca- lar, que induz a norma de E . O autor p r o v a que se esta hipótese f o r verdadeira, então a norma de onde Como E resulta satisfaz à c o n d i ç ã o ( N J), de a veracidade observação final, da afirmativa. estende o seu teo- aGazeta complexos, ainda sem se libertar da condição ( N J ) . = por Graciano Neves de último número tem se para cada par de tais que x,yeE, tria, então E Sobre proc/ufos infinitos § 1 — No FICKEV, r e m a para os espaços vectoriais \\ax + by\p = (ax Matemática» A. involução ff definida por ( 1 ) f o r uma isome- +co| duto escalar, o qual, c o m o no caso c o m p l e x o , de um artigo em que de funções Oliveira Diremos quase que o produto (2. 1) no ponto uniformemente converge a (ponto de estudámos produtos infinitos numéricos, pro- acumulação de X) curando reduzi-los a séries por aplicação de trário é logaritmos. ordem m ( 3 ) tal que para n >• m (3) se veri- Esta ideia tem-se-nos revelado fecunda e por isso aplicámo-la ao estudo de seguido alguns resultados interessantes que passamos a e x p o r . sempre se dado um <3 > 0 arbipossível determinar uma fique produtos infinitos de funçües, tendo j á con- |p,(«)~p(®)i<:3 em certa vizinhança s„ de a, podendo e„ depender de n . § 2 — Consideremos o produto Dando-se o caso d e e„ ser independente de Ji diz-se que a convergência é uniforme. N o que se segue suporemos sempre « (2. i ) o I que v e c t o r i a l r e a l , quando o b j e c t i v o p r o v a r que dado um espaço vecto- by) =~(ax±by)\ segue-se que o é uma involução em de M = ay\\*. rial real n o r m a d o |ux+by; = + Aa|]ff||2 lução a ó uma isometria. | ax e Jí MATEMÁTICA - P | | « I P + 8 a » ( « I D + P||#iP a (a x + b y) = b x + a y que DE TEOREMA 1. Se que suporemos c o n v e r g e n t e em todo o ponto mente ar dum conjunto X em certa vizinhança onde os w„ são definidos. convergente P(x) em ê quase a e se n >0. uniforme- P ( x ) > k > 0 e. de a , o resto de ordem