Agronomia/Agronomy 36 PRODUTIVIDADE DA ALFACE EM FUNÇÃO DO USO DE DIFERENTES FONTES ORGANICAS FOSFATADAS* 1 2 3 4 5 MARTINS, I. S. ; SILVA, I. M. ; FERREIRA, I. ; MELO, L. F. ; NOMURA, M. 1 Engenheiro Agrônomo, Mestrando do curso de Pós-Graduação em Ciência do Solo Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – UNESP, Jaboticabal, SP, e-mail: [email protected] 2 Graduando de Engenharia Agronômica, Fundação Educacional de Ituiutaba, associada à Universidade Estadual de Minas Gerais – FEIT/UEMG – Campus de Ituiutaba, e-mail: [email protected] 3 Professor de Engenharia Agronômica, Fundação Educacional de Ituiutaba, associada à Universidade Estadual de Minas Gerais – FEIT/UEMG – Campus de Ituiutaba, e-mail: [email protected] 4 Engenheira Agrônoma, Fundação Educacional de Ituiutaba, associada à Universidade Estadual de Minas Gerais – FEIT/UEMG – Campus de Ituiutaba, e-mail: [email protected] 5 Professora de Engenharia Agronômica, Fundação Educacional de Ituiutaba, associada à Universidade Estadual de Minas Gerais – FEIT/UEMG – Campus de Ituiutaba, e-mail: [email protected] *Projeto financiado por: Fundação Educacional de Ituiutaba, Associada à Universidade Estadual de Minas Gerais – FEIT/UEMG. RESUMO: A fertilização orgânica é indicada para melhoria do rendimento de várias culturas, entre elas a alface, por ser uma planta rigorosa em qualidade de solo e de adubação. Este trabalho objetivou avaliar diferentes tipos e combinações de fontes orgânicas e fosfatadas sobre a produção de biomassas fresca, seca e número de folhas de alface tipo solta-crespa da variedade Verônica cultivada em canteiros de 6,25 m de comprimento, 1,10 m de largura e 0,20 m de altura no período de junho a setembro de 2009. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados com 4 repetições e 5 tratamentos, totalizando 20 parcelas que foram assim distribuídos: T1= controle; T2= composto de destilaria+torta de mamona; T3= composto de destilaria+torta de mamona+farinha de osso semi decomposta; T4= composto de destilaria+torta de mamona+fosfato natural; T5= composto de destilaria+torta de mamona+termofosfato. Cada parcela foi constituída por dezesseis plantas, dessas foram colhidas as quatro plantas centrais de cada parcela para as avaliações após 46 dias do transplantio. As características avaliadas foram biomassas fresca, seca e número de folhas. Os dados coletados foram submetidas à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os resultados mostraram diferenças significativas (p<0,01) para produtividade de biomassa fresca e seca e número de folhas, sendo que o tratamento com ausência de adubos orgânicos e fosfatados teve expressiva redução nos valores e não foi constatada nenhuma diferença entre as fontes fosfatadas. PALAVRAS-CHAVE: Asteraceae, agricultura sustentável, fertilizantes do solo. PRODUCTIVITY OF LETTUCE DIFFERENT SOURCES OF ORGANIC PHOSPHATE ABSTRACT: The organic fertilization is indicated for improving the yield of various crops, including lettuce, being a strict plant in soil quality and fertilization. This study aimed to evaluated different types and combinations of organic and phosphate sources on the production of fresh biomass, dried and number of loose leaf lettuce, curly type of Veronica variety grown in beds of 6,25 m long, 1,10 m wide and 0,20 m high from June to September 2009. It was used the experimental design randomized complete block design with four replications and 5 treatments, totaling 20 plots that were distributed as follows: T1= control, T2= composed of distillery+castor mead, T3= composed of distillery + castor mead + bone meal half-dissolved, T4 = composed of distillery+castor mead+ natural phosphate; T5= composed of distillery +castor mead+thermofosfato. Each plot consisted of sixteen plants, these plants were collected four plants from each plot for evaluation after 46 days of transplanting. The characteristics evaluated were fresh biomass, dry, number of leaves. The data collected were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test. The results showed significant differences (p<0,01) for the productivity of fresh and dry biomass and leaf number, and the treatment with absence of organic fertilizers and phosphate had a significant reduction in the values and was not observed any difference between the phosphate sources. KEY WORDS: Asteraceae, sustainable agriculture, soil fertilizers. INTRODUÇÃO FAZU em Revista, Uberaba, n.10, p. 36-40, 2013 Agronomia/Agronomy 37 A alface (Lactuca sativa L.) é uma hortaliça mundialmente conhecida, e por ser consumida crua conserva melhor suas propriedades nutritivas, apresenta boa fonte de vitaminas, sais minerais e baixo valor energético (HAMASAKI et al., 2000). Estima-se que o Brasil possui uma área de aproximadamente 35.000 hectares plantados com alface, caracterizada pela produção intensiva, pelo cultivo em pequenas áreas e por produtores familiares, gerando cerca de cinco empregos por hectare (COSTA; SALA, 2005). O mercado de produtos orgânicos vem crescendo no Brasil e no mundo. Neste contexto, o cultivo de hortaliças com adubos orgânicos tem aumentado, devido principalmente aos elevados custos dos adubos minerais e aos efeitos benéficos da matéria orgânica em solos intensamente cultivados com métodos convencionais (ASANO, 1984; RODRIGUES, 1990). Segundo Espíndola et al. (2006), a agricultura orgânica tem por princípio estabelecer sistemas de produção com base em tecnologias e processos, ou seja, um conjunto de procedimentos que envolva a planta, o solo e as condições climáticas, produzindo alimento sadio e com suas características e sabor originais, que atenda às expectativas do consumidor. O fósforo é importante para um grande número de compostos das plantas essenciais em diversos processos metabólicos, além de estimular o desenvolvimento radicular. Sua deficiência em alface reduz o crescimento da planta, ocasionando má formação da planta e as folhas velhas apresentam coloração verde-opaca, podendo apresentar tonalidade vermelho-bronze ou púrpura, perdendo sobremaneira seu valor comercial (KATAYAMA, 1993). Em plantas novas, a deficiência desse nutriente pode levá-las à morte. Para o cultivo convencional são muitas as opções de fontes fosfatadas solúveis indicadas aos produtores, entretanto, para o cultivo orgânico, são poucas as alternativas. Este trabalho objetivou avaliar o uso de vários tipos combinações de fontes orgânicas e fosfatadas aceitas por agricultura orgânica visando verificar aquelas mais promissoras para a cultura da alface. MATRIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em quatros canteiros na área de produção de olerícolas da FEIT/UEMG, no município de Ituiutaba-MG, cidade situada a 604 metros de altitude com latitude de 18°57’55’’ S e longitude de 49°27’16’’ W. A temperatura média foi de 21,2º C, com umidade relativa do ar em torno de 63,8%. O solo do local foi classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico textura argilosa (EMBRAPA, 1999). A adubação orgânica seguiu recomendações da Comissão do Solo do Estado de Minas Gerais (1989), cuja caracterização química camada de 0 a 20 cm antes da instalação do experimento consta na TAB 1. TABELA 1. Resultados da analise química do solo da área experimental, na profundidade de 0-20 cm. Ituiutaba-MG. pH P K Al H+Al Ca Mg SB t T M.O m V Água 6,5 mg dm-3 16,6 100,6 ------------------------cmolc dm-3----------------------0,00 1,87 3,63 0,90 4,8 4,8 g kg-1 6,7 8 -----%----0 72 OBS: P;K= Mehlich; Al, Ca, Mg= (KCl 1 N); H+Al= (AcCa 1N Ph 7); M.O.= (Walker-Black) Sb= Soma de bases // T= CTC potencial // t= CTC efetiva // m= Ind. sat. de Al // V= Ind. sat. bases. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram das seguintes fontes: T1= testemunha (sem adubação), T2= composto de destilaria (5,0 kg parcela-1) + torta de mamona (240 g parcela-1), T3= composto de destilaria (5,0 kg parcela-1) + torta de mamona (240 g parcela-1) + farinha de osso semi decomposta (343,75 g parcela-1), T4= composto de destilaria (5,0 kg parcela-1) + torta de mamona (240 g parcela-1) + fosfato natural reativo (611 g parcela-1), T5= composto de destilaria (5,0 kg parcela-1) + torta de mamona (240 g parcela-1) + termofosfato (333,33g parcela1 ). O experimento foi constituído por 4 blocos com as seguintes medidas: 1,10 m de largura; 6,25 m de comprimento; 0,20 m de altura, totalizando uma área de 6,875 m², sendo que entre os blocos (canteiros) exista um espaçamento de 0,40 m. Cada bloco foi composto por cinco parcelas de 1,10 de largura por 1,25 m de comprimento, totalizando uma área de 1,375 m², contendo quatro linhas de alface espaçadas de 0,30 m entre plantas e 0,25 m entre linhas, totalizando dezesseis plantas por parcela. Como área útil foi colhida as quatro plantas centrais, descartando-se as bordaduras. FAZU em Revista, Uberaba, n.10, p. 36-40, 2013 A cultivar de alface usada foi à crespa (Verônica). A semeadura foi realizada em bandejas de isopor multicelulares, com 200 células cada uma, preenchida com o substrato orgânico, as sementes foram semeadas nas bandejas no dia 30/06/2009, foram semeadas 2 sementes por célula, após a germinação foi feito o desbaste deixando-se apenas uma planta por célula. Depois de 28 dias as mudas de alface foram transplantadas para os canteiros, quando apresentavam quatro folhas definitivas, sendo os canteiros cobertos com palha retirada de folhas secas de coqueiro e espalhadas nas entrelinhas da cultura de alface para maior proteção e manutenção da umidade do solo. Foi necessário o uso de sombrite (25%) devido ao constante ataque de pombas na alface, no período da manhã (até 10:00 h) e à tarde (após 16:00 h). A irrigação foi feita diariamente por microaspersão, de manhã e à tarde para manter umidade adequada no solo. O controle de plantas daninhas foi feito manualmente. Após 46 dias do transplantio das mudas para o canteiro foi realizada a colheita, foram colhidas as quatro plantas centrais de cada parcela para avaliação das biomassas fresca e seca e números de folhas. A biomassa Agronomia/Agronomy fresca de cada tratamento foi pesada, feita a contagem do número de folhas, fatiamento das folhas, envelopamento e transferidas para estufa a uma temperatura de 70 ± 2°C durante 72 horas para obtenção da fitomassa seca. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As análises foram feitas com auxilio do programa computacional ASSISTAT, versão 7.5 beta (SILVA E AZEVEDO, 2002). 38 Foram observadas diferenças significativas para os parâmetros avaliados embora nenhuma fonte fosfatada tenha sobressaído em relação às outras. Notou-se que, independentemente da fonte fosfatada, as diferenças ocorreram somente em relação ao tratamento T1 (controle) TAB 2, entretanto, Lana et al. (2004) constataram diferenças ao comparar fontes solúveis (fosmag, superfosfato simples, superfosfato triplo) e fontes insolúveis (termofosfato e fosfato natural reativo de Arad). RESULTADOS E DISCUSSÃO TABELA 2. Valores médios de biomassas fresca, seca e número de folhas em função do uso de fontes fosfatadas na produção de alface orgânica. Ituiutaba-MG, (UEMG/FEIT, 2010). Produção de biomassa Número de folhas p/ Fresca Seca TRATAMENTOS plantas kg m-2 T1-Controle 0,768 b 0,089 b* 10,00 b T2-Composto destilaria + torta mamona 2,511 a 0,155 a 17,75 a T3-Composto destilaria + torta mamona + farinha osso 2,553 a 0,152 a 18,70 a T4-Composto destilaria + torta mamona + fosfato natural 2,840 a 0,170 a 20,67 a 3,133 a 0,168 a 19,37 a T5-Composto destilaria + torta mamona + termofosfato Teste F (Tratamento) 6,481** 20,508** 22,13** DMS 0,4096 0,0083 4,042 CV(%) 30,77 9,96 10,36 *Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. ** significativo a 1% de probabilidade (p < 0,01). As menores produções podem estar relacionadas a liberação lenta dos adubos. Mas, com o decorrer do tempo, as fontes menos solúveis tendem a aumentar a produção pelo aumento de sua reatividade e por apresentarem maior efeito residual. Lüdke, (2009) trabalhando com biofertilizantes e quatro variedades de alface obteve valores médios de 465,3 a 540,1 g cabeça-1 de produção comercial, superior à obtida por Porto (2008), 449,48 g planta-1 para a cultivar Elba sob diferentes doses de esterco bovino, números superiores aos encontrados no presente estudo. Quadros (2010) estudando a produção e qualidade de sementes de alface crespa Verônica em função do uso de doses de composto orgânico com ou sem fósforo, observou que a presença do adubo fosfatado promoveu uma produção de matéria verde de 96 g planta-1, muito acima de 21 g planta-1 (na ausência de P). Resultados obtidos por Kano et al. (2006), para massa verde variaram de 122 a 251 g planta-1 ao estudar doses de P2O5 em alface, também no final do ciclo para produção de sementes nessa mesma cultivar. Os resultados benéfico da aplicação das fontes orgânicas sob o rendimento de alface deve-se, ao fornecimento de nutrientes, a sua melhora e devido a capacidade de troca das bases, provocando aumento na disponibilidade de nutrientes para a planta por um longo tempo. Yuri et al. (2004), ao estudarem o efeito de composto orgânico sobre a produção e características comerciais de alface americana também observaram efeito quadrático na massa verde das plantas, na qual a FAZU em Revista, Uberaba, n.10, p. 36-40, 2013 produtividade máxima de 914,2 g planta-1 foi obtida com a dose de 59,4 t ha-1 do composto orgânico e em relação à massa fresca comercial, a produção máxima (634,3 g planta-1) foi obtida com a dose de 56,1 t ha-1 do composto orgânico. Oliveira et al. (2006) verificaram que o peso médio da cabeça de alface aumentou em função das doses crescentes da cama de aviário aplicada em cobertura na cova, independente do sistema de plantio. O rendimento máximo estimado pelo modelo de regressão foi de 348 g planta-1 de alface fresca, sendo o rendimento máximo obtido com a dose de 23,0 t ha-1. Vale ressaltar que nos adubos orgânicos não há uma uniformidade nutricional dificultando a comparação entre diferentes autores. Lana et al. (2004) notaram que a cultura da alface respondeu às diferentes fontes de fósforo, no que diz respeito à massa fresca e seca da parte aérea, em ordem decrescente com os fertilizantes Fosmag, superfosfato triplo, superfosfato simples, termofosfato magnesiano e fosfato reativo de Arad, sendo que, os maiores valores foram para fosmag (123,7 e 19,7 g planta-1) e os menores para fosfato de Arad (54,1 e 10,6 g planta-1), respectivamente, para os dois tipos de biomassas. Na ausência de fósforo, os referidos autores observaram expressiva redução para as biomassas, evidenciando a grande exigência da alface em fósforo, o que também foi constatado no presente estudo para o tratamento controle (T1). Para os casos de termofosfatos magnesianos é necessária a adição de componentes magnesianos e Agronomia/Agronomy 39 silícicos. A presença dos silicatados concorre para diminuir a fixação de fósforo por competirem com os fosfatos pelos mesmos sítios de adsorção, contribuindo para a manutenção do P adsorvido em sua forma lábil (VITTI et al., 2003). Embora não demonstrando diferença entre as fontes de P, o tratamento que recebeu termofosfato (T5) apresentou ligeira vantagem em relação aos outros. A análise dos dados referente ao número médio de folhas indicou diferença significativa, embora as fontes fosfatadas tenham apresentado o mesmo comportamento estatístico. O número de folhas da alface variou apenas na comparação do tratamento controle (T1) que não recebeu nenhum composto orgânico ou fonte fosfatada, com os outros tratamentos. O maior número médio de folhas por planta foi 20,67, referente ao tratamento (T4), e o menor foi 10 (T1). Lima (2007), trabalhando com lâminas de água e plantas de cobertura em alface encontraram valores médios de 47 e 49 folhas planta-1, respectivamente. Com a mesma cultivar (Regina), Andrade Junior et al. (2005), obtiveram valores de 32,9 e 26,1 com e sem cobertura com palha de café, respectivamente, acima dos constados no presente trabalho com a cultivar Verônica. Quadros (2010) não observou diferença no número de folhas das plantas de alface aos 53 dias após transplantio nas doses de composto orgânico quando se aplicou fósforo no plantio, com média de 21,71 folhas. Já na ausência de fósforo, as doses de composto orgânico se ajustaram ao modelo quadrático de regressão, com número máximo de folhas de 6,36 com a dose estimada de 37,20 t ha-1 de composto orgânico, confirmando o efeito limitante da omissão de fósforo para o desenvolvimento da cultura. Biscaro et al. (2010) e Silva et al. (2006), também já haviam constatado a importância da adubação fosfatada no aumento do número de folhas em plantas de alface. CONCLUSÃO A ausência de compostos orgânicos e/ou adubação fosfatada comprometeram os parâmetros avaliados; A adubação fosfatada orgânica é fundamental para o bom estabelecimento da alface, o que ficou demonstrado pela produção de massa de matéria seca significativamente superior dos tratamentos adubados em relação à testemunha. REFERÊNCIAS ANDRADE JUNIOR, V.C.; YURI, J.E.; NÚNES, U.R.; PIMENTA, F.L.; MATOS, C.S.M.; FLORIO, F.C.A.; MADEIRA, D.M. Emprego de tipos de cobertura de canteiro no cultivo da alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.4, p.899-903, out-dez 2005. ASANO, J. Effect of organic manures on quality of vegetables. Japan Agricultural Research Quarterly, Ibaraki, v. 18, n. 1, p. 31-36, 1984. BISCARO, G.A.; BATISTA, M.F.; KOYANAGUI, M.T.; FERNANDES, P.; ZONTA, T.T.; OLIVEIRA, A.C. de; MAIA, S.C.M.; MARUYAMA, W.I. 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