o uso de quimioterápicos antineoplásicos que inibem a divisão

II SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Data: 24 e 25 DE OUTUBRO DE 2013
O USO DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS QUE INIBEM A DIVISÃO
CELULAR NO CÂNCER DE PULMÃO DE CÉLULAS PEQUENAS
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ROCHA, Mariana ; PAUFERRO, Márcia Rodriguez Vásquez
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Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São Paulo, SP, Brasil. e-mail:
[email protected]
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Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São Paulo, SP, Brasil.
Introdução: Existem vários tipos de câncer e um dos mais comuns é o de pulmão, que pode ser
dividido em duas classes, o de células pequenas (CPCP) e o de células não pequenas (CPCNP). O
CPCP tem crescimento mais rápido e apresenta melhor resposta à associação de platina, cisplatina e
etoposideo ou cisplatina e irinotecano. Este é o tratamento indicado nos protocolos mais recentes do
Ministério da Saúde. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi reunir informações sobre o uso de
quimioterápicos antineoplásicos que inibem a divisão celular, e são usados como primeira linha no
combate ao CPCP, visando seus aspectos farmacológicos. Metodologia: Para tanto se fez uso de
uma revisão bibliográfica, de metodologia descritiva, que utilizou: artigos científicos, periódicos e
fontes de dados eletrônicas. Desenvolvimento: A cisplatina é um complexo metálico inorgânico que
inibe a divisão celular, atuando de modo análogo aos alquilantes, exercendo atividade antitumoral
significativa em tumores sólidos, incluindo CPCP e CPCNP. A carboplatina tem o mesmo mecanismo
de ação e substitui a platina, em casos específicos como hipersensibilidade, paciente idoso,
disfunção renal e neuropatia. A associação de platinas com etoposideo é o tratamento de primeira
linha, podendo ser associado ao irinotecano também, dependendo do tipo tumoral a ser tratado. A
ambos são inibidores da topoisomerase, sendo o segundo mais indicado em doença extensa.
Conclusões: Este estudo proporcionou uma análise da ação dos antineoplásicos utilizados no
tratamento do CPCP, levando a conclusão que a associação de platinas com etoposideo ou
irinotecano na quimioterapia adjuvante pode aumentar a sobrevida dos pacientes. Além disso, o
prognóstico dependerá do estagio em que a doença se encontra quando diagnosticada.
Palavras-chave: Neoplasias pulmonares. Carcinoma de pequenas células do pulmão. Quimioterapia
antineoplásica. Divisão celular – efeitos de drogas.
Realização