prevenção e controle de infecção em oncologia – o que

Propaganda
PREVENÇÃO E CONTROLE DE
INFECÇÃO EM ONCOLOGIA –
O QUE FAZEMOS?
Michelle Nascimento
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Princípio Básico para prevenção
de infecção
Qual é?
Onde está?
Todos sabemos?
Todos praticamos?
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Ambiente limpo = Ambiente Seguro
Limpeza da Capela de Fluxo Laminar
(água e sabão e produto padronizado
na instituição)
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Monitora e analisa os laudos
microbiológicos: cabine de fluxo laminar,
Ar e farmacêuticos manipuladores
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Laudo Monitoramento Manipulador
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Laudo Monitoramento Ar e Cabine
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Boas Práticas para a
Manipulação do
Antineoplásico:
limpeza dos frascos,
inspeção e check-list
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Padronização Saneantes da Instituição
Monitora e analisa relatórios de Limpeza
Terminal
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Monitora e analisa o controle de vetores da
Instituição
Monitora e analisa higienização dos
reservatórios de água e de análise
microbiológica da água.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Laudo Análise da Água
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Controla e acompanha a imunização dos
profissionais da instituição conforme NR32
e PCMSO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Principais Processos Envolvidos:
Foco Farmácia e Enfermagem
Qualificação de Fornecedor Crítico:
1) Esterilização de Material médico
2) Lavanderia
Análise de parte documental, Visita Técnica,
Monitoramento
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Validação dos laudos de esterilidade dos
materiais e artigos médicos hospitalares
encaminhados pela empresa de esterilização
conforme parâmetros da instituição
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Boas Práticas para Administração de
Antineoplásicos e procedimentos invasivos
(Assepsia de Pele – AVP, CTI, SVA)
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Realizar busca ativa dos pacientes em
tratamento portador de Cateter Totalmente
Implantado que permaneceram internados
(parceria com CCIH dos hospitais parceiros)
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Realizar Visitas técnicas nos setores internos
(análise de validade de almotolias, técnica
asséptica, ausência de alimentos em gavetas
e posto de trabalho)
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Elabora, analisa e divulga relatório dos
indicadores de Eventos Adversos infeciosos
Sensibiliza os profissionais da instituição
quanto à importância do controle das
infecções hospitalares e prevenção eventos
adversos
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Nenhum processo acontece sem o ator
principal: PESSOAS. Essas são responsáveis
pelo resultado de todo esforço.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Invista na sensibilização das equipes, na
valorização das equipes, no relacionamento
interpessoal e na gentileza.
Isso garante
o sucesso de
qualquer
ação!!
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Referências Bibliográficas
1. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA.
Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Série Segurança do
Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília, 2013.
2. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA –
ANVISA.Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, 2007. Disponível
em:<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/index.htm>. Acesso em: 21
mar. 2013.
3. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. RDC
n°. 42, de 25 de outubro de 2010. Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização
de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do
país e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 out. 2010.
4. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA.
Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Higienização das Mãos. Brasília, 2009.
5. BONASSA, E.M.A; GATO, M.I.R.G. Terapêutica Oncológica para Enfermeiros e
Farmacêuticos: Administração de Agentes Antineoplásicos. Ed.Atheneu.4 ed.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Referências Bibliográficas
6. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção de Corrente Sanguinea:
Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea.2010
7. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº220, de 21 de setembro de 204.
Dispõe sobre o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia
Antineoplásica.
8. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº36, de 15 de julho de 2012.
Dispõe sobre a obrigatoriedade de se constituir um Núcleo de Segurança do Paciente (NSP)
e manterem um Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM ONCOLOGIA – O QUE FAZEMOS?
Obrigada!!!
[email protected]
Download