“Não posso deixar de salientar que estranhei muito pelo facto de ter que nadar pela manhã (8 horas) e até nem estive muito bem. Mas à tarde estive melhor e quebrei o meu próprio máximo absoluto nacional.” Ana Alegria, nadadora olímpica, no Mundial de natação de piscina curta, Rio de Janeiro “Foi pena, mas acho que foi bom para uma prova disputada de manhã... ou menos mal.” Joana Soutinho, nadadora olímpica, no Mundial de natação de piscina curta, Gotemburgo “Durante o ano inteiro temos em conta que é de manhã que nos qualificamos para as finais e se batem recordes e foi esse o objectivo, tanto que eu e o meu treinador sempre tivemos essas preocupações. O organismo tem dificuldade em reagir de manhã.” Maria Carlos Santos, nadadora olímpica, nos Europeus de Natação de Sevilha “O recorde de Portugal está em 63,70 metros e foi obtido há já quatro anos. Quando é que o bato? Não sei. Penso que poderá ser este ano, mas não será certamente no Mundial de Atenas. Só se for na final. Na eliminatória não será com certeza. A prova é às 8.10 da manhã...” Teresa Machado, recordista nacional no lançamento do disco a propósito dos Mundiais de Atletismo de Atenas “De manhã a disposição fisiológica é diferente, dado que o corpo está condicionado às horas de sono.” Paulo Frischknecht, treinador olímpico “O meu objectivo era baixar aos 54 segundos. Consegui. Era difícil fazer um tempo melhor porque a prova foi disputada na parte da manhã, o que nos deixa sempre algumas reservas.” Nuno Laurentino, nadador olímpico, após bater o recorde nacional absoluto dos 100 metros mariposa