SEIVA ELABORADA FLOEMA SEIVA ELABORADA Resultado da fotossíntese – carboidratos São distribuídos para todas as células do vegetal, das folhas à raiz Células do floema: vivas, com parede celulósica, anucleadas Presença de placas crivadas, que são orifícios que permitem a passagem da seiva de célula a célula Os orifícios das placas crivadas são preenchidos pela calose, polissacarídeo que obstrui os crivos quando esses estão sem função. Quando as placas crivadas voltam à atividade, o calo formado pela calose é desfeito. Lateralmente aos tubos crivados estão as células companheiras, cujos núcleos dirigem a atividade das células condutoras PLACA CRIVADA CALOSE HIPÓTESE DE MUNCH, ARRASTAMENTO MECÂNICO OU FLUXO EM MASSA DA SOLUÇÃO É a teoria mais aceita para a explicação do transporte da seiva elaborada Baseia-se na movimentação de toda a solução do floema (água + soluto) GLICOSE 2 1 OSMOSE 1. Açúcar entra nas células dos vasos liberianos e provoca aumento da concentração, tornando-a hipertônica 2. A água entra do xilema para os vasos liberianos por osmose 3 3. A entrada de água gera uma pressão que empurra a seiva elaborada ao longo do floema, em direção à raiz 4. Açúcar penetra nas células radiculares e a água volta para o xilema 4 GLICOSE 5. O xilema reconduz a água para os centros produtores de seiva orgânica Fluxo em massa de água + glicose Osmômetro 1 – parênquima foliar Osmômetro 2 – célula da raiz FLOEMA XILEMA FOLHA ÁGUA GLICOSE RAIZ CINTAMENTO OU ANEL DE MALPIGHI É uma das formas de demonstrar a posição do cilindro do floema e comprovar o fluxo da seiva elaborada Consiste em retirar um anel completo da casca no tronco principal A seiva elaborada deixa de suprir as células que estão abaixo do cintamento. Ocorre a morte da raiz, que deixa de receber nutrientes. Alporquia