REUNIÃO DE TRABALHO: Equipe SIGWEB Cabo Verde Data: 11/09/2009 – 09:00h Local: Laboratório de Hidráulica I – UFCG - Campina Grande-PB Participantes: Iana Alexandra Alves Rufino (UFCG); Cláudio de Souza Baptista (UFCG); Damião Ribeiro de Almeida (Prestação de Serviços); Amilcar Soares Júnior (UFPB), Klécia Forte de Oliveira (UFPE); Gustavo de Sousa (UFPE) Pauta: Definição da arquitetura do sistema, dos requisitos funcionais e não-funcionais e esquema lógico do banco de dados. Discussão sobre sistema 1. O controle de acesso dos usuários será realizado baseado em papéis (perfis), com permissões definidas: a. Nos cadastros, o usuário pode ter permissão para apenas visualizar as informações cadastradas ou gerenciar (inserir, alterar, excluir) tais informações, de acordo com o cadastro/formulário; b. No HidroGIS, o usuário pode ter permissão para apenas visualizar um mapa ou então gerenciar (criar, alterar, excluir) um mapa; c. Na execução de modelos hidrológicos. 2. Ao contrário do que foi definido no dia anterior (10/09/2009), resolveu-se manter no cadastro apenas informações espaciais referentes a pontos (coordenadas X e Y). As demais geometrias serão inseridas no sistema a partir de shapefiles. 3. Foram definidos os seguintes cadastros/formulários de entrada de dados: a. Bacias hidrográficas; b. Sub-bacias hidrográficas; c. Municípios (localizado por coordenadas X e Y); d. Postos pluviométricos (localizado por coordenadas X e Y); e. Postos fluviométricos (localizado por coordenadas X e Y); f. Postos evaporimétricos (localizado por coordenadas X e Y); g. Postos climatológicos (localizado por coordenadas X e Y); h. Usuários de água (localizado por coordenadas X e Y); i. Obras hídricas (localizado por coordenadas X e Y); j. Cisternas (localizado por coordenadas X e Y); k. Furos e poços (localizado por coordenadas X e Y); l. Entrada de dados de: chuva; vazão; evaporação; de estações climatológicas. 4. Interação entre os módulos: a. HidroGIS e modelos hidrológicos: no ambiente GIS, o usuário selecionará, dentre os postos pluviométricos exibidos, aqueles que quer utilizar para realizar uma simulação. O HidroGIS realizará o cálculo dos percentuais referentes ao Thiessen e retornará os valores associados aos postos escolhidos; b. cadastros e modelos hidrológicos: há a necessidade de acrescentar o campo “percentual de área impermeável” aos dados da bacia e da sub-bacia hidrográfica; c. Amílcar deve recompilar os modelos hidrológicos para serem executados em sistema operacional Linux, pois atualmente só podem ser executados em sistema Windows. 5. Será adotada a escala diária para armazenamento dos dados de chuva, vazão, evaporação e de estações climatológicas. 6. No portal, será criada uma área de acesso público, na qual estarão os “mapas públicos”. 7. Sobre as informações que devem constar para postos evaporimétricos, temos: a. nome do posto; b. localização do posto, através de latitude e longitude; c. coeficiente do tanque; d. em uma tabela separada, devem constar os dados de evaporação, a data e o número identificador do posto. 8. 9. 10. 11. 12. Ações 1. 2. 3. 4. 5. Deve-se realizar a padronização dos nomes do banco de dados. O Linux foi definido o sistema operacional do servidor de banco de dados. Deve-se desenvolver um manual de uso e de instalação do sistema. O sistema deve ser testado nos navegadores mais comuns (como Internet Explorer e Mozilla Firefox). O sistema deve retornar mensagens dos erros do sistema aos desenvolvedores para posterior análise. Damião repassará o documento com esquema do banco de dados e requisitos do sistema até quarta-feira, dia 16/set/09, para que sejam feitas as devidas sugestões e correções o mais breve possível. Damião entrará em contato com Renato (UFPE) e Amilcar para repassar o DATA SOURCE de conexão com o HidroGIS. Gustavo fará as correções no script SQL do banco de dados e enviará a todos. Prof. Cláudio/Damião criará o projeto CISA no XPlanner para que todos possam usar e avaliar a adequação do software para acompanhamento do projeto. A próxima reunião ficou marcada para 20/out/2009 em Campina Grande, manhã e tarde, para interação entre os grupos e avaliação do andamento do projeto.