Currículo _ Bruno Cosentino Bruno Cosentino é cantor e compositor. Em 2012, lançou seu primeiro álbum A eletrônica e musical figuração das coisas, com a banda Isadora, no qual apresenta um repertório autoral, com arranjos que tentam conciliar a experimentação artística com a comunicabilidade com o grande público. A banda se apresentou nos principais palcos do Rio de Janeiro e participou do programa “Experimente”, do canal Multishow e do Oi Novo Som. Elogiado pela crítica, foi eleito um dos 30 melhores discos de 2012 pela revista eletrônica “O embrulhador”. Entre os destaques, parcerias de Bruno com os poetas Antonio Cicero, Eucanaã Ferraz, Paulo Henriques Britto e o colombiano Carlos Patiño Millán. Em março de 2015, Bruno Cosentino lançou Amarelo , seu primeiro trabalho solo, com canções inéditas compostas especialmente para o álbum, além da regravação de “Por que”, canção do compositor pernambucano Otto. Tambores africanos, guitarra elétrica e trompete – a junção do primitivo (do apelo ao corpo e aos instintos) com a estética do rock e do pop – traduzem sonoramente a atmosfera de erotismo que permeia as canções. Para criar Amarelo , Bruno se juntou à nova geração de músicos cariocas, como o guitarrista Pitter Rocha (da banda Lanca), o percussionista Thomas Harres e o baixista Pedro Dantas (ambos da Abayomy Afrobeat Orquestra). A produção musical é assinada por Bartolo (de trabalhos com Duplexx, Orquestra Imperial, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso e Gal Costa). Bruno vem lançando regularmente na internet, dentro do projeto “Singles”, canções inéditas acompanhadas de trabalhos de artistas plásticos. A ideia é promover um encontro entre suas canções e a sonoridade de outras bandas ou artistas. Até agora, já foram lançadas parcerias com a banda Strobo, de Belém do Pará, com o músico experimental Cadu Tenório e com o violonista Guinga. Em 2013, Bruno Cosentino ainda integrou a banda Panamericana, composta por Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Dé Palmeira (Barão Vermelho), Charles Gavin (Titãs) e Tony Platão (Hojerizah), fazendo versões para o português de clássicos da música latino-americana, como “Pasajera em Transe”, de Charly Garcia, e “Muchacha ojos de papel”, de Luis Alberto Spinetta. O trabalho resultou no lançamento de um EP em 2014. Além disso, participou de duas compilações: convidado pelo site “Banda Desenhada” para regravar a canção “Movimento dos barcos”, em projeto comemorativo dos setenta anos de Jards Macalé; e por Dj Zé Pedro e Lorena Calábria para participar do disco “Projeto Agenor: canções de Cazuza”, em que novos artistas da música brasileira regravaram canções pouco conhecidas do compositor. O disco teve desdobramentos em shows no Rio de Janeiro e São Paulo e um documentário exibido no Multishow e no Canal Bis. No Carnaval de 2014, Bruno se juntou a um coletivo de artistas do Rio de Janeiro para criar o Baile Primitivo, baile com viés dançante e político que aconteceu no bairro histórico da Lapa, com um repertório de canções da época de ouro do rádio que dialogava com os acontecimentos atuais da cidade em transformação para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, como “Fogo na roupa” e “Tem francesa no morro”. Em novembro de 2014, participou do show comemorativo de cinco anos da revista Amarello, em homenagem a Marina Lima, que contou também com os cantores Marcelo Jeneci, Ana Cláudia Lomelino, Curumin e Qinho e com a presença da própria Marina, em São Paulo, no Red Bull Station, e no Rio de Janeiro, no Parque Lage. Em 2015, Bruno gravou o disco Babies, ainda no prelo, mas com o qual já está fazendo shows no Rio de Janeiro.