DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS DIVERSIDADE E

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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
Biologia
Tema:
Reino Plantae
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
INTRODUÇÃO
Acredita-se que as algas
verdes primitivas,
ancestrais das plantas
atuais, foram os primeiros
Marcos Vinícius
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
organismos multicelulares
a colonizar a terra firme.
A conquista desse novo
ambiente pelas plantas
permitiu a chegada dos
animais, que delas
passaram a se alimentar.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS
ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES HAPLÓIDES E DIPLÓIDES
• Classificações modernas, consideram pertencentes ao
Reino Plantae – Plantas – organismos que apresentam no
ciclo de vida embriões multicelulares maciços (sem
cavidades internas) que se desenvolvem à custa do
organismo materno;
• Uma característica comum a todas as plantas é a
alternância de gerações haplóides e diplóides, como
ocorre também em certas espécies de algas.
• As plantas são organismos:
 Eucarióticos;
 Pluricelulares;
 Autotróficos (fotossíntese)
 Possuem parede celular
 Grandes vacúolos;
 Cloroplastos.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
Algumas classificações
consideram o Reino Plantae
constituído pelas algas
multicelulares (Clorófitas,
Feófitas e Rodófitas) e por
todas as plantas terrestres
(Briófitas, Pteridófitas,
Gimnospermas e
Angiospermas);
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
Porém pesquisas mais
recentes, utilizando técnicas
de sequenciamento de DNA,
sugerem que apenas o grupo
das algas verdes tem
parentesco evolutivo com as
plantas terrestres e devem ter
sido as suas prováveis
ancestrais.
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
• Além de semelhanças genéticas as algas verdes também
compartilham
com
as plantas terrestres outras
características como:
 Mesmo tipo de clorofilas (a
e b) e demais
pigmentos carotenóides (carotenos e xantofilas);
 Mesmo tipo de parede celular (celulose e pectina);
 Mesmo polissacarídeo
energética (amido).
de
reserva
nutritiva
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS (SISTEMÁTICA VEGETAL)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
GRANDE GRUPOS DE PLANTAS
OS COMPONENTES ATUAIS DO REINO PLANTAE
CARACTERÍSTICAS
VASOS CONDUTORES
SEMENTES
FRUTO
DIVISÃO / FILO
Avasculares (sem
vasos)
_____
_____
Briófitas
(musgos/hepáticas)
Sem sementes
_____
Pteridófitas
(samambaias/avencas)
Nua
(sem fruto)
Gimnosperma
(pinheiros/cicas)
Envolvidas (com
fruto)
Angiospermas (árvores,
capins...)
Vasculares (com
vasos)
Com sementes
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
1. Características gerais
• São plantas
delicadas;
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
1. Características gerais
pequenas
• Hábitats:
úmidos
sombreados;
cápsula
e
ESPORÓFITOS
e
Filóides
Caulóide
• As espécies mais conhecidas
são: musgos, hepáticas e
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PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
raízes,
folhas
• Avasculares/Criptógamas
GAMETÓFITOS
• A maioria das espécies não
ultrapassam 5 cm de altura;
antóceros.
• Não
possuem
caule
e
verdadeiras;
Rizóides
MUSGOS
• A absorção de água e
nutrientes se dá por todo o
corpo do musgo, e a
distribuição por difusão.
• Dependem da água para
fecundação.
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PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
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PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
CONCEPTÁCULO
PROPÁGULO
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PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
Musgos do gênero Sphagnum formam as turfeiras, tipos de vegetação
de regiões úmidas que ocupam mais de 10% da superfície dos
continentes, o que coloca essas plantas entre as mais abundantes do
planeta.
Musgos do gênero Sphagnum formam as turfeiras, tipos de vegetação
de regiões úmidas que ocupam mais de 10% da superfície dos
continentes, o que coloca essas plantas entre as mais abundantes do
planeta.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
• As turfas formadas por musgos do gênero Sphagnum, são as
principais fontes de combustíveis para os residentes das ilhas
Malvinas, perto da costa da Argentina.
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
• Em alguns lugares do mundo, a maior parte do
combustível é obtida a partir de turfeiras;
• As pessoas colhem e queimam a turfa (matéria vegetal
parcialmente decomposta);
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS AVASCULARES: BRIÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Caliptra
Seta do
esporófito
• A turfa, além de utilizada como combustível, ajuda no
melhoramento de textura e capacidade de retenção de água no
solo;
• É curioso lembrar que o sabor típico do uísque escocês, em parte, é
devido à fumaça proveniente da queima das turfas.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Cápsula
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
MEIOSE
Caliptra
Cápsula
MEIOSE
Esporos (n)
Caliptra
Seta do
esporófito
Esporos (n)
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Cápsula
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
MEIOSE
Caliptra
Cápsula
MEIOSE
Esporos (n)
Caliptra
Protonema
Seta do
esporófito
Brotos
Esporos (n)
Protonema
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Esporos
germinando
Broto
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CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Caliptra
Gotas de água
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Brotos
Esporos (n)
Caliptra
Gotas de água
Brotos
Esporos (n)
Protonema
Protonema
Seta do
esporófito
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Broto
Esporos
germinando
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Caliptra
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Gotas de água
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Brotos
Caliptra
Gotas de água
Brotos
Esporos (n)
Protonema
Protonema
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Esporos (n)
Anterídios
Broto
Broto
Anterídios
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Gametófito
feminino (n)
Anterídios
Broto
Gametófito
feminino (n)
Arquegônio
Oosferas (n)
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CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Caliptra
Gotas de água
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Brotos
Esporos (n)
Caliptra
Protonema
Gotas de água
Brotos
Esporos (n)
Protonema
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Broto
Anterídios
Gametófito
feminino (n)
Anterozóide (n)
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Anterídios
Broto
Gametófito
feminino (n)
Arquegônio
Anterozóide (n)
Arquegônio
Oosferas (n)
Oosferas (n)
Oosfera sendo
fecundada
FERTILIZAÇÃO
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CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Caliptra
Gotas de água
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CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Brotos
Esporos (n)
Caliptra
Gotas de água
Brotos
Esporos (n)
Protonema
Protonema
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Anterídios
Broto
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
Gametófito
feminino (n)
Anterídios
Broto
Gametófito
feminino (n)
Anterozóide (n)
Anterozóide (n)
Arquegônio
Arquegônio
Oosferas (n)
Oosferas (n)
Oosfera sendo
fecundada
Oosfera sendo
fecundada
FERTILIZAÇÃO
Embrião jovem (2n)
Zigoto (2n)
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CICLO DE UM MUSGO (BRIÓFITA)
Gametófito
masculino (n)
Cápsula
MEIOSE
Caliptra
Gotas de água
Brotos
Esporos (n)
Protonema
Seta do
esporófito
Esporos
germinando
FERTILIZAÇÃO
Zigoto (2n)
Anterídios
Broto
Gametófito
feminino (n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
• Os primeiros vegetais que, definitivamente, ocuparam a terra firme
foram as pteridófitas – devido à aquisição de vários fatores ausentes
nas briófitas:
 Presença de uma cutícula impermeabilizante;
 Presença de vasos condutores de seivas;
Caliptra (n)
Esporófito jovem
(2n)
 Mecanismos eficientes de fixação ao substrato e absorção;
Anterozóide (n)
Arquegônio
Oosferas (n)
Oosfera sendo
fecundada
Embrião jovem (2n)
FERTILIZAÇÃO
 Existência de órgãos especializados como raízes verdadeiras, caules
e folhas;
 Presença de tecidos de sustentação, permitindo uma postura mais
ereta.
Zigoto (2n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
• Entretanto, apesar dessas aquisições evolutivas em relação
as briófitas, as pteridófitas ainda não possuem:
 Flores;
 Tubo polínico;
 Sementes
• Portanto, as pteridófitas ainda dependem da água para
fecundação (reprodução);
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
• As principais espécies de pteridófitas são: as samambaias,
avencas, cavalinha.
Báculo
SAMAMBAIAS
Folhas
Báculo
Caule rastejante
(rizoma)
Raízes
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CORTE TRANSVERSAL DE UM SORO
Folha (corte
Epiderme superior
transversal)
Esporângios
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
• Algumas possuem o porte
ereto,
como
a
samambaiaçu, de onde
se extrai o xaxim, que é
constituído por uma trama
de raízes adventícias.
Indúsio(membrana
que recobre o soro)
Esporos
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Samambaiaçu
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Troncos de xaxim extraídos da floresta e estocadas ao ar livre.
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Corte inicial longitudinal do tronco de xaxim para a confecção do
vaso.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Vaso recebendo acabamento. Retirada do caule.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Vasos de xaxim armazenados, separados por tipo.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Retirada das bordas do vaso (falhas) para padronização do tamanho.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Vaso recebendo acabamento final. Correção de imperfeições.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Corte transversal de um vaso de xaxim ainda apresentado caule
(parte central mais clara).
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
− Na água doce (como a Salvinea);
• Encontramos as pteridófitas
em diversos ambientes,
principalmente em:
− terrenos úmidos, nas
florestas temperadas e
tropicais;
− Fendas de rochas.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
1. Características gerais
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
• No Período Carbonífero, (300 m.a.a), as pteridófitas dominavam
na face da Terra e formavam grandes florestas;
• Seus caules fossilizados podem ser vistos em alguns parques nacionais
e em museus de História Natural.
• Constituem também grandes jazidas de carvão de pedra.
Carbonífero. As pteridófitas dominam a terra firme;
surgem as primeiras árvores.
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
Folíolo em corte transversal
Soro com
esporângios
Esporângios
Folíolo com
soros
Folíolo com
soros
Esporófito (2n)
Esporófito (2n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
Folíolo em corte transversal
Folíolo em corte transversal
Soro com
esporângios
Soro com
esporângios
Esporângios
Esporos (n)
Esporângios
Folíolo com
soros
Folíolo com
soros
Esporófito (2n)
Esporófito (2n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
Folíolo em corte transversal
Folíolo em corte transversal
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Esporângios
Folíolo com
soros
Esporófito (2n)
Germinação do esporo
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Germinação do esporo
Esporângios
Folíolo com
soros
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Esporófito (2n)
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
Folíolo em corte transversal
Folíolo em corte transversal
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Germinação do esporo
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Esporângios
Germinação do esporo
Esporângios
Folíolo com
soros
Folíolo com
soros
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Esporófito (2n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Arquegônio
Esporófito (2n)
Oosfera (n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
Folíolo em corte transversal
Folíolo em corte transversal
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Germinação do esporo
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Esporângios
Germinação do esporo
Esporângios
Folíolo com
soros
Esporófito (2n)
Folíolo com
soros
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Arquegônio
Oosfera (n)
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Arquegônio
Esporófito (2n)
Oosfera (n)
Fecundação
Zigoto (2n)
Anterozóides (n)
Anterídio
Anterozóides (n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
Anterídio
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA DE UMA SAMAMBAIA (PTERIDÓFITA)
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
MEIOSE NO ESPORÂNGIO
Folíolo em corte transversal
Folíolo em corte transversal
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Germinação do esporo
Esporos (n)
Soro com
esporângios
Esporângios
Germinação do esporo
Esporângios
Folíolo com
soros
Esporófito (2n)
Folíolo com
soros
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Arquegônio
Esporófito (2n)
Oosfera (n)
Esporófito
jovem (2n)
Prótalo cordiforme
(gametófito
hermafrodita) (n)
Arquegônio
Oosfera (n)
Esporófito
jovem (2n)
Fecundação
Fecundação
Desenvolvimento
Zigoto (2n)
Prótalo (gametófito) (n)
Zigoto (2n)
Anterozóides (n)
Anterídio
Prótalo (gametófito) (n)
Anterozóides (n)
Anterídio
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
1. Características gerais
Enquanto as pteridófitas
dominavam a Terra, por volta
dos 300 m.a.a, surgiram novas
aquisições nas estruturas
reprodutoras das plantas,
iniciando a sua evolução em
direção á conquista
definitiva do ambiente
terrestre: o grão de pólen,
com o tubo polínico e a
semente;
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
1. Características gerais
• No final da Era paleozóica
(220 a 300 m.a.a), as
gimnospermas já estavam
bem
estabelecidas
na
superfície da Terra;
• São
representadas
principalmente
pelos
pinheiros.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
No período Carbonífero as árvores cresciam em florestas
pantanosas
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
1. Características gerais
• Evolutivamente,
as
gimonospermas constituem
o primeiro grupo vegetal a
possuir flores primitivas
(estróbilos), sementes e
tubo polínico;
• Mas ainda não possuem
frutos.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
1. Características gerais
• Entre
suas
principais
características
podemos
citar:
− Presença de raiz, caule,
folha, flores primitivas e
sementes;
− suas
flores
são
incompletas, desprovidas
de perianto (conjunto
formado de pétalas e
sépalas) e de ovários;
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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
1. Características gerais
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
1. Características gerais
• Entre
suas
principais
características
podemos
citar:
− Devido a ausência de
pétalas coloridas, não
possuem atrativos para
insetos e passarinhos,
sendo sua polinização
efetuada apenas pelo
vento (anemófila);
− Flores
unissexuadas,
agrupadas
em
estróbilos.
• Se as pteridófitas dominaram o Período Carbonífero
(idade dos anfíbios), as gminospermas predominaram
durante a Era Mesozóica (idade dos répteis), época que os
donossauros eram os “senhores” do mundo animal;
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
Além disso, fornecem vários tipos de matérias primas utilizadas
na indústria, servindo também como alimento (pinhões, por
exemplo).
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporofilos
• Atualmente gimnospermas apresentam grande
importância econômica na produção de papel, resina,
madeira de qualidade;
PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES NUAS: GIMNOSPERMAS
Além disso, fornecem vários tipos de matérias primas utilizadas
na indústria, servindo também como alimento (pinhões, por
exemplo).
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporofilos
Megaesporócito (2n)
Integumento (2n)
MEIOSE
Megasporângio
Megasporângio
ÓVULO EM
FORMAÇÃO
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DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporofilos
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporócito (2n)
Megaesporofilos
Integumento (2n)
Megaesporócito (2n)
Integumento (2n)
Nucelo (2n)
Nucelo (2n)
MEIOSE
MEIOSE
Megásporo
Megásporo
Células em degeneração
Células em degeneração
Megagametófito (n)
Megasporângio
ÓVULO EM
FORMAÇÃO
Megasporângio
ÓVULO EM
FORMAÇÃO
Micrópila
Micrópila
Arquegônio (n)
Oosfera (n)
ÓVULO MADURO
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporofilos
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporócito (2n)
Megaesporofilos
Integumento (2n)
Megaesporócito (2n)
Integumento (2n)
Nucelo (2n)
Nucelo (2n)
MEIOSE
MEIOSE
Megásporo
Megásporo
Células em degeneração
Células em degeneração
Megagametófito (n)
Megasporângio
Megagametófito (n)
ÓVULO EM
FORMAÇÃO
Megasporângio
Micrópila
Arquegônio (n)
ÓVULO EM
FORMAÇÃO
Micrópila
Arquegônio (n)
Oosfera (n)
Oosfera (n)
ÓVULO MADURO
ÓVULO MADURO
FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
Megagametófito (n)
Embrião (2n) em início
de desenvolvimento
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
FORMAÇÃO DE SEMENTE EM Pinus sp
Megaesporofilos
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE PÓLEN EM Pinus sp
Megaesporócito (2n)
Integumento (2n)
Nucelo (2n)
Microesporofilo
Microsporângio com
microsporócito (2n)
MEIOSE
Megásporo
Células em degeneração
Megagametófito (n)
Megasporângio
ÓVULO EM
FORMAÇÃO
Micrópila
Arquegônio (n)
Casca da semente (2n)
Oosfera (n)
Cotilédones
(primeiras folhas)
Esporófito
(2n)
ÓVULO MADURO
Ápice do caule
FECUNDAÇÃO
Megagametófito (n)
Megagametófito (n)
Raiz
Embrião (2n) em início
de desenvolvimento
SEMENTE
18
29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE PÓLEN EM Pinus sp
Microsporângio com
microsporócito (2n)
Microesporofilo
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE PÓLEN EM Pinus sp
Microsporângio com
microsporócito (2n)
Microesporofilo
Microsporócito (2n)
Microsporócito (2n)
MEIOSE
Micrósporos (n)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE PÓLEN EM Pinus sp
Microsporângio com
microsporócito (2n)
Microesporofilo
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE PÓLEN EM Pinus sp
Microsporângio com
microsporócito (2n)
Microesporofilo
Microsporócito (2n)
Microsporócito (2n)
MEIOSE
MEIOSE
Micrósporos (n)
Grão de pólen
(microgametófito
imaturo)
Micrósporos (n)
Grão de pólen
(microgametófito
imaturo)
Células protaliais
Célula generativa
Células protaliais
Célula generativa
Célula do tubo
Célula do tubo
Tubo
polínico
Asa da parede do grão
de pólen
Asa da parede do grão
de pólen
Célula estéril
Célula espermatogênica
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE PÓLEN EM Pinus sp
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Microsporângio com
microsporócito (2n)
Microesporofilo
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Microsporócito (2n)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
MEIOSE
Micrósporos (n)
Grão de pólen
(microgametófito
imaturo)
Células protaliais
Esporófito adulto
Célula generativa
Célula espermáticas
(gametas)
Célula do tubo
Tubo
polínico
Asa da parede do grão
de pólen
Célula estéril
Célula espermatogênica
19
29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megasporângio
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Megasporócito
Megasporângio
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Esporófito adulto
Esporófito adulto
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Megasporócito
Megasporângio
MEIOSE
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Óvulo
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megásporo (n)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Esporófito adulto
Megasporócito
Megasporângio
MEIOSE
Óvulo
Megásporo (n)
Esporófito adulto
Microsporângio
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Megasporócito
Megasporângio
Microsporócitos
MEIOSE
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
Óvulo
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megásporo (n)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Megasporócito
Megasporângio
Microsporócitos
MEIOSE
Óvulo
Megásporo (n)
Grão de pólen
Esporófito adulto
MEIOSE
Microsporângio
Esporófito adulto
MEIOSE
Microsporângio
20
29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megasporócito
Megasporângio
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
MEIOSE
Microsporócitos
Óvulo
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megásporo (n)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Megasporócito
Megasporângio
MEIOSE
Megagametófito
Microsporócitos
Megásporo (n)
Grão de pólen
Microsporângio
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Megasporócito
Megasporângio
MEIOSE
Óvulo
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megagametófito
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
MEIOSE
Esporófito adulto
Microsporângio
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Microsporócitos
Megásporo (n)
Arquegônios
Megasporócito
Megasporângio
MEIOSE
Microsporócitos
Megásporo (n)
Arquegônios
Grão de pólen
MEIOSE
MEIOSE
Esporófito adulto
Tubo polínico
Microsporângio
Óvulo
Megagametófito
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Grão de pólen
Esporófito adulto
Arquegônios
Grão de pólen
MEIOSE
Esporófito adulto
Óvulo
Tubo polínico
Microsporângio
Microgametófito
Microgametófito
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Oosferas (n)
FERTILIZAÇÃO
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Megasporócito
Megasporângio
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
MEIOSE
Óvulo
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megagametófito
Microsporócitos
Megásporo (n)
Arquegônios
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Megasporócito
Megasporângio
MEIOSE
Megagametófito
Microsporócitos
Grão de pólen
Esporófito adulto
Megásporo (n)
Arquegônios
Grão de pólen
MEIOSE
Esporófito adulto
Tubo polínico
Microsporângio
Óvulo
MEIOSE
Tubo polínico
Microsporângio
Microgametófito
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Microgametófito
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Oosferas (n)
FERTILIZAÇÃO
Oosferas (n)
FERTILIZAÇÃO
Embriões
Embriões
Semente
21
29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Megasporócito
Megasporângio
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
MEIOSE
Óvulo
Microsporócitos
Megásporo (n)
Arquegônios
Megasporócito
Megasporângio
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megagametófito
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
MEIOSE
Megagametófito
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Microsporócitos
Megásporo (n)
Grão de pólen
MEIOSE
Esporófito adulto
Tubo polínico
Microsporângio
Arquegônios
Grão de pólen
MEIOSE
Esporófito adulto
Óvulo
Tubo polínico
Microsporângio
Microgametófito
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Microgametófito
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Oosferas (n)
FERTILIZAÇÃO
Semente alada
Oosferas (n)
FERTILIZAÇÃO
Cotilédones
Semente alada
Caule
Raiz
Germinação
Embriões
Embriões
Semente
Semente
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
Megasporócito
Megasporângio
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
MEIOSE
Óvulo
Microsporócitos
Megásporo (n)
Arquegônios
Megasporócito
Megasporângio
Estróbilo ♀ (megastróbilo)
Megagametófito
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
CICLO DE VIDA EM Pinus sp
MEIOSE
Megagametófito
Estróbilo ♂ (microstróbilo)
Microsporócitos
Grão de pólen
Cotilédones
Caule
Tubo polínico
Microsporângio
Microgametófito
Esporófito jovem
Arquegônios
MEIOSE
Esporófito adulto
Tubo polínico
Microsporângio
Megásporo (n)
Grão de pólen
MEIOSE
Esporófito adulto
Óvulo
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Microgametófito
Oosferas (n)
Esporófito jovem
FERTILIZAÇÃO
Cotilédones
Semente alada
Caule
Raiz
Fusão dos
núcleos dos
gametas
Oosferas (n)
FERTILIZAÇÃO
Semente alada
Raiz
Germinação
Germinação
Embriões
Semente
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• Se caracterizam por apresentarem as sementes dentro de
frutos;
Embriões
Semente
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• Existem atualmente espécies:
− Aquáticas
• Podemos dizer que são os vegetais mais completos
providos de todos os tipos de órgãos das plantas, como raiz,
caule, folhas, flores, frutos e sementes;
• Suas flores, possuem ovários, pétalas e sépalas
coloridas, atrativos que facilitam a polinização por insetos,
morcegos e pássaros;
• Devido à presença de frutos, as angiospermas adquiriram
um mecanismo espetacular de dispersão das sementes;
Vitória-régia.
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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• Existem atualmente espécies:
− Aquáticas
• Existem
espécies:
atualmente
− Terrestres, adaptadas a
todos os tipos de
terrenos, até áridos e
desérticos
(cactáceas,
por exemplo)
Aguapés
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• Existem espécies arbóreas, de grande porte, arbustiva,
herbácias, rastéiras, epífitas, e até parasitas.
• Existem espécies arbóreas, de grande porte, arbustiva,
herbácias, rastéiras, epífitas, e até parasitas.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• As angiospermas, são classicamente divididas em dois
grupos monocotiledôneas e dicotiledôneas;
• De
• Porem, no momento essa classificação está passando por
grandes alterações devido à novas informações obtidas
pelos botânicos sistematas, principalmente através da
análise de DNA, que está reescrevendo a história evolutiva
do grupo;
acordo
com
uma
análise
fiilogenética,
as
monocotiledôneas constituem realmente um único grupo
monofilético, mantendo essa denominação;
• Porém as chamadas dicotiledôneas estão sendo divididas em
dois grupos evolutivamente distintos que foram
denominados
eudicotiledôneas
e
dicotiledôneas
basais;
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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• O grupo das dicotiledôneas basais é aquele que
apresenta traços mais primitivos, sendo considerados
remanescentes
daquele
grupo
que
originou
as
monocotiledôneas e eudicotiledôneas;
• As monocotiledôneas e as eudicotiledôneas constituem os
demais 93% das espécies de angiospermas, apresentando
entre elas várias diferenças, especialmente nas sementes,
raízes, caules, vascularização, folhas e flores.
• As dicotiledôneas basais, constituem apenas 3% do total
de espécies arborescentes como a fruta-do-conde e as
magnólias e até algumas plantas aquáticas, como as
ninfeáceas (águapés e vitória-régia).
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• SEMENTES
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• RAIZ
Cotilédone
MILHO
FEIJÃO
EUDICOTILEDÔNEA
MONOCOTILEDÔNEA
MONOCOTILEDÔNEA
EUDICOTILEDÔNEA
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• RAIZ
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• RAIZ
MONOCOTILEDÔNEA
EUDICOTILEDÔNEA
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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• RAIZ
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• CAULE
MONOCOTILEDÔNEA
EUDICOTILEDÔNEA
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• CAULE
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• CAULE
EUDICOTILEDÔNEA
MONOCOTILEDÔNEA
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• VASCULARIZAÇÃO
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• FOLHA
Floema
EUDICOTILEDÔNEA
Xilema
Monocotiledôneas
Feixes vasculares desorganizados
Floema (periférico)
Xilema (central)
Dicotiledôneas
Feixes vasculares organizados
Floema (periférico)
Xilema (central)
MONOCOTILEDÔNEA
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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• FOLHA
MONOCOTILEDÔNEA – folhas com nervuras PARALELINÉRVIAS
ou UNINÉRVIAS.
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• FLOR
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• FOLHA
EUDICOTILEDÔNEA – folhas com nervuras PERINÉRVIAS
ou RETICULADAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• FLOR
MONOCOTILEDÔNEA
EUDICOTILEDÔNEA
Flores trímeras da
família
Commelinaceae.
MONOCOTILEDÔNEA
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
• FLOR
EUDICOTILEDÔNEA
Flor pentâmera. Guanxuma,
Gênero Sida, família
Malvaceae. Foto: Silvia
Schaefer
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
PLANTAS VASCULARES COM FLORES E FRUTOS: ANGIOSPERMAS
1. Características gerais
• As angiospermas são extremamente importantes, não
só fazendo parte do nosso dia a dia, nos servindo como
fonte de alimento, sendo usadas nas pastagens para o
gado, fornecendo fibras para a indústria têxtil, madeiras,
bebidas, medicamentos, temperos, óleos, como
também atuando no equilíbrio ecológico, agindo como
produtoras de alimentos nas cadeias alimentares.
• Também controlam o tamanho de outras populações,
produzindo toxinas e estabelecendo vários tipos de relações
ecológicas com várias outras espécies de seres vivos.
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29/04/2013
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
COMO OCORRE A DIGESTÃO NAS PLANTAS CARNÍVORAS?
• São consideradas carnívoras as plantas capazes de
capturar uma presa, digerir e absorver seus nutrientes e
utilizá-los para crescer e se desenvolver;
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
COMO OCORRE A DIGESTÃO NAS PLANTAS CARNÍVORAS?
• As
plantas
carnívoras
geralmente vivem em solos
pobres em nutrientes ou onde
estes não estão disponíveis
para serem absorvidos;
• Assim, a carnivoria é uma
estratégia
adicional
de
absorção de nutrientes –
especialmente nitrogênio e
fósforo – necessários em
maior quantidade para o
desenvolvimento das plantas;
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
COMO OCORRE A DIGESTÃO NAS PLANTAS CARNÍVORAS?
• As diferentes espécies têm grande diversidade de enzimas
digestivas, como amilase e invertase (responsável pela
digestão de açúcares), lipase e esterase (que digerem
gorduras) e protease;
• As proteases são encontradas em todos os grupos de
plantas carnívoras, uma vez que a presa apresenta elevado
percentual de proteínas, que tem em sua constituição o
nitrogênio, liberado durante a digestão;
• Após a digestão, a presa fica reduzida a compostos
pequenos e solúveis, que são absorvidos por células
especializadas da “armadilha”.
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