Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

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RESPOSTA DA SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRILL) A APLICAÇÃO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR
RIBEIRO, Douglas José1
SIMONETTI, Ana Paula Morais Mourão2
AGUIAR, Celso Gonçalves de3
GAI, Vivian Fernanda4
RESUMO
Visando a importância da soja para o mundo e estando cientes da diminuição de áreas a se expandir, os esforços são direcionados ao aumento da
produção desta leguminosa por meios de melhoramento genético e a descoberta de técnicas e praticas culturais que possam contribuir para aumentar
seu potencial produtivo. Buscando técnicas de manejo adequada, o presente trabalho teve por objetivo analisar a resposta da cultura da soja perante as
diferentes doses de adubação complementar de potássio via foliar. O trabalho foi realizado na Fazenda Bracatinga, município de Espigão Alto do
Iguaçu – Paraná. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualisado, 4 x 5, com parcelas de 24 m 2, na variedade de soja BMX Apollo, com os
seguintes tratamentos: T1(Testemunha), T2 (0,5 kg ha-1), T3 (1 kg ha-1), T4 (2 kg ha-1), de um produto comercial de formulação 00-00-50+S. Os
parâmetros avaliados foram: produtividade (kg), tamanho de plantas (cm), número de vagens por plantas, peso de mil grãos (g) e qualidade de grãos
avaliando grãos ardidos, mofados e avariados. Estes dados foram submetidos a analise de variância com o auxílio do software ASSISTAT, análise de
regressão a 5% de significância. A aplicação de potássio via foliar obteve resultado crescente conforme aumento de dose nos tratamentos massa de
mil grãos e produtividade, para grãos avariados, obteve-se diminuição dos mesmos conforme acréscimo da dose, já os parâmetros de altura de planta e
numero de vagens, se obteve resultados positivos nas doses até 1 kg ha-1. Para grãos ardidos não se obteve resultados significativos.
PALAVRAS-CHAVE: Adubação, tratamentos, produtividade.
RESPONSE OF SOYBEAN (GLYCINE MAX (L.) MERRILL) TO FOLIAR APPLICATION OF POTASSIUM
ABSTRACT
Aiming at the importance of soy to the world and being aware of the decline of areas to expand, efforts are directed to increase production of this
legume by means of genetic improvement and discovery techniques and cultural practices that can help increase your potential productive. Seeking
proper management techniques, this study aimed to analyze the response of soybean under the various doses of supplementary potassium foliar
fertilization . The study was conducted at Fazenda Bracatinga , municipality of Spike Alto Iguaçu - Paraná . Completely randomized design , 4 x 5
was used with plots of 24 m2 , the soybean variety BMX Apollo , with the following treatments : T1 (control ) , T2 ( 0.5 kg ha -1) , T3 (1 kg ha-1) , T4
(2 Kg ha-1), a commercial product formulation 00-00-50 + S. The parameters evaluated were : yield ( kg ) , size of plants ( cm ) , number of pods per
plant , grain weight ( g ) and grain quality assessing burnt , moldy and damaged grains . These data were submitted to analysis of variance with the aid
of ASSISTAT software , regression analysis at 5 % significance . The foliar application of potassium obtained as a result of increasing dose increase
in mass of a thousand grains treatments and productivity for damaged grains , yielded the same decrease as the dose increased , since the parameters
of plant height and number of pods , if obtained positive results in doses up to 1 kg ha -1 . For damaged kernels not achieve significant results.
KEYWORDS: Fertilization treatments, productivity.
INTRODUÇÃO
O Brasil hoje esta entre os maiores produtores de soja (Glycine max. L. Merril) do mundo, podendo na safra de
2013 atingir o primeiro lugar na produção desta leguminosa oriunda do Leste da Ásia, mais precisamente das regiões
Central e Oeste da China. No entanto, a mais antiga referência sobre a soja na literatura é a que consta do herbário Pen
Ts’ao Kang Mum (Matéria Médica), escrito pelo imperador Shen Nung.
A produção de soja no Brasil tem aumentado significativamente nos últimos anos, e a soja é a principal
responsável das exportações brasileiras (Neumann, 2000). A produção brasileira de soja no ano de 2012 foi de 66,38
milhões de toneladas, com uma área colhida de 25,04 milhões de hectares, com rendimento médio de 2,65 ton ha-1
(IBGE, 2012).
Hoje na cultura da soja a produtividade, a eficiência e também a lucratividade são aspectos com maior
relevância, também temos que destacar os fertilizantes, que são indispensáveis e cuja importância é conhecida há
décadas (STAUT, 2007).
O período em que os nutrientes são mais absorvidos corresponde à fase do desenvolvimento da planta em que as
exigências nutricionais são maiores. Este período vai de V2 (primeira folha trifoliada completamente desenvolvida) ate
Graduando do curso de agronomia, Faculdade Assis Gurgacz – PR. [email protected]
Engenheira Agronôma. Mestre em Agronomia (UEL). Coordenadora do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurcacz – Pr.
[email protected]
3
Engenheiro Agrônomo. Doutor em Melhoramento Genético – Professora – FAG – [email protected]
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Zootecnista, Mestre em Zootecnia - Professora, Faculdade Assis Gurgacz - [email protected]
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R5(inicio de enchimento dos grãos) a velocidade de absorção aumenta durante a floração e inicio de enchimento dos
grãos (STAUT, 2007).
Na fisiologia das plantas, o potássio desempenha importante função, agindo na regulação das reações de síntese
(TAIZ e ZIEGER, 2004).
O potássio é o segundo nutriente mais exigido e exportado pela soja, ficando somente abaixo do nitrogênio. A
baixa disponibilidade de potássio no solo pode causar a gradativa diminuição da produção safra após safra, sem os
sintomas típicos da deficiência a chamada fome oculta, ou seja, há redução da taxa de crescimento da planta com
redução da produtividade da soja (BORKERT, 1994).
O potássio na planta da soja é responsável por favorecer a retenção das vagens durante a formação das mesmas e
reduz a deiscência na maturação, e também melhora a qualidade dos grãos. (MARCANDALLI, 2008). Atua na ativação
enzimática e regula a abertura e o fechamento dos estômatos e na regulação osmótica dos tecidos, aumenta a resistência
das plantas às doenças e aumenta a resistência ao acamamento, devido à lignificação das células do esclerênquima.
(EMBRAPA SOJA, 2010). O potássio também participa no metabolismo de carboidratos (STAUT, 2007).
Sua falta na planta de soja acarretará em sintomas, como a haste verde, retenção foliar e formação de frutos
partenocárpicos. (MASCARENHAS et al.,1987).
O presente trabalho tem por objetivo analisar a resposta da cultura da soja submetida a diferentes doses de
adubação complementar de potássio via foliar.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido na Fazenda Bracatinga, com 25 0 35’ 20.15’’ latitude sul e 520 75’ 55.36’’ de
longitude oeste, e 597 metros de elevação, com solo do tipo Latossolo Vermelho Eutrófico. Foi utilizada adubação de
base com 300 kg por hectare de fertilizante químico de fórmula comercial 00-20-10, com 28 plantas por metro
quadrado, seguindo técnicas culturais recomendadas para a cultura da soja. Na fase reprodutiva de inicio de enchimento
de grãos (R5) efetuou-se a aplicação do potássio via foliar na formulação 00-00-50+S (50% de potássio), produto em pó
que tem por recomendação comercial 1 kg por hectare.
Foi utilizado o delineamento inteiramente casualisado, com 4 diferentes tratamentos, e com 5 repetições cada
tratamento em parcelas com 24 m2. Os tratamentos seguem descritos na tabela 1.
Tabela 1- Tratamentos e dosagens utilizados.
Tratamento
T1
T2
T3
T4
Dosagem
Testemunha
0,5 kg por ha-1
1 kg por ha-1
2 kg por ha-1
Foi efetuada a aplicação do produto com um pulverizador costal do tipo PJH, com pressão de 2 Bar com uma
ponta de jato plano tipo leque, modelo 110 0 02, com volume de calda de 200 litros ha-1.
Após a colheita avaliou-se os seguintes parâmetros: produtividade (kg), tamanho de plantas (cm), número de
vagens por plantas, massa de mil grãos (g) e qualidade de grãos, avaliando grãos ardidos e avariados (mofos, brotados,
esverdeados). As avaliações seguiram da seguinte forma:
 Numero de vagens por plantas: Foram coletadas aleatoriamente dez plantas de cada parcela e feita a contagem
do numero de vagens de cada planta encontrando-se a media do numero de vagens por planta da parcela.
 Tamanho de plantas (cm): Foram medidas com ajuda de uma trena métrica, dez plantas por parcela, sendo que
esta medida parte do colo da planta até a ultima inserção de vagens da planta, após serem coletadas as medidas foi
efetuada a media da parcela.
 Produtividade (kg): Foram colhidas manualmente todas as parcelas e com ajuda de um debulhador de cereais e
obteve-se a massa de grãos total da parcela, a pesagem da produção foi feita com ajuda de uma balança de precisão.
 Peso de mil grãos (g): Após termos a massa de grãos colhida e pesada, foram coletados aleatoriamente mil
grãos de cada parcela, e com ajuda de uma balança de precisão digital obteve-se o peso especifico de mil grãos.
 Qualidade de grãos (%): Foram coletados 250 gramas de grãos por parcela, e levadas até uma cooperativa de
comercialização de cereais onde ocorreu a classificação de cereais seguindo as normas de classificação da CLASPAR.
Foram analisados em cada amostra, a porcentagem de grãos ardidos e avariados (mofos, brotados, esverdeados).
A análise estatística dos dados obtidos foi realizada com o auxílio do software ASSISTAT. Foram realizadas as
análises de significância, e as médias ajustadas a Regressão simples a 1 e 5%.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Tabela 2, apresenta os resultados da análise de variância para aplicação das diferentes doses de potássio via
foliar, onde se observa que a média geral ficou acima da média municipal, que é 2230 kg ha -1 segundo o DERAL
(2012).
A análise de variância indica relações entre a variável e diferentes doses de forma significativa, mas o modelo
estimado será determinado tomando como base a qualidade visual e subjetiva do ajuste e o coeficiente de determinação.
Tabela 2- Altura de plantas (cm), numero de vagens por planta, massa de mil grãos (g), produtividade (kg ha -1), grãos
ardidos (%), grãos avariados (%), em função da aplicação de Potássio via foliar na cultura da soja.
Parâmetros
Altura/planta
Numero de
Massa 1000 Produtividade Grãos
Grãos
vagens
grãos (g)
(Kg/ha-1)
Ardidos Avariados
41,00
179,25
2808
1,17
0,34
Média geral 77,65
4,09
10,85
4,41
18,01
19,44
0,24
CV (%)
6,14*
6,11*
812,25**
0,00128*
0,519**
0,09*
F
(*) significativo a 5%, (**) significativo a 1%, (ns) não significativo, CV: coeficiente de variação.
Analisando a Figura 1, observa-se que os dados ajustaram-se a uma regressão polinomial de 2º grau com
concavidade voltada para baixo, onde é possível obter o ponto máximo de eficiência técnica (PMET) de 1,02 kg ha -1.
Onde se percebe que à medida que se aumenta a dose ate PMET aumenta a altura das plantas, mas a partir deste, ocorre
diminuição no tamanho das plantas, resultado igual encontrado por Venturoso et al. (2009). Fageria, (2001) explica que
altas concentrações de potássio nas plantas têm ação antagonista sobre absorção de Ca2+ e Mg2+, nutrientes
extremamente fundamentais na produção de clorofila e desenvolvimento das plantas, isso pode justificar a queda da
altura da planta quando a dosagem de potássio foi superior a 1 kg ha -1.
Ao se avaliar o coeficiente de determinação (R2), obtida prela razão entre a soma dos quadrados da analise de
variância pode-se julgar uma ótima adequação do modelo escolhido aos dados. Assim, pode-se dizer que o modelo
explica 91,31% da variabilidade da altura das plantas (cm) em função do aumento das doses de potássio em kg ha -1.
Figura 1 – Altura de plantas (cm) em função de doses de potássio aplicadas em cobertura na cultura da soja.
Analisando a Figura 2, observa-se a regressão polinomial de 2º grau com concavidade voltada para baixo, onde
é possível obter o ponto máximo de eficiência técnica (PMET) 0,919 kg ha-1, até onde tivemos amento no numero de
vagens por planta, porém a partir deste, teve-se um declínio ficando com numero menor de vagens do que a testemunha,
resultado esse, diferente ao encontrado por Venturoso et al. (2009). Ao se avaliar o coeficiente de determinação (R2),
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obtida prela razão entre a soma dos quadrados da analise de variância pode-se julgar uma boa adequação do modelo
escolhido aos dados. Assim, pode-se dizer que o modelo explicar 84,4% da variabilidade do numero de vagens por
planta em função do aumento das doses de potássio em kg ha -1.
Figura 2- Numero de vangens por planta em função de doses de potássio aplicado em cobertura na cultura da
soja.
Na Figura 3 observamos o ajuste de regressão linear simples, com variação crescente conforme o acréscimo da
dose de potássio via foliar, e também analisando o coeficiente linear verifica-se que a taxa de variação foi de 8,51 g,
onde se obteve R2 0,9744, indicando um excelente ajuste, ou seja, o modelo explica 97,44 % da variabilidade dos dados.
Confirmando assim o que Koch et al. (1977), afirma que o potássio não promove somente a translocação de
fotossintéticos recém-produzidos, mas também tem um efeito benéfico na mobilização de material estocado, sendo
assim, ajuda na mobilização destes assimilados estocados das folhas ate os grãos, fazendo com que se tenha este ganho
de massa de grãos.
Figura 3- Massa de mil graos em função de doses de potássio aplicado em cobertura na cultura da soja.
Observando a Figura 4, temos os dados de produção por parcela ajustados a uma regressão polinomial de 2°
grau, com concavidade voltada para baixo, onde é possível obter o ponto máximo de eficiência técnica (PMET) de 2 kg
ha-1, resultados parecidos também foram encontrados por Luchese et al. (2007).
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Ao se avaliar o coeficiente de determinação (R2), obtida pela razão entre a soma dos quadrados da analise de
variância pode-se julgar uma ótima adequação do modelo escolhido aos dados. Assim, pode-se dizer que o modelo
explica 88,77% da variabilidade da produção por parcela (kg) em função do aumento das doses de potássio em kg ha-1.
Figura 4 - Producao Kg por parcela, em função de doses de potássio aplicado em cobertura na cultura da soja.
Tratando-se do parâmetro grãos ardidos, os resultados obtidos no ajuste não foram significativos, sendo que
Braccini et al, (1997), afirmam que a qualidade fisiológica de sementes de soja é influenciada pelas condições do meio
ambiente, tanto na época de semeadura quanto na colheita. Desde a maturação fisiológica até o ponto de colheita, a soja
fica armazenada no campo, sujeita às adversidades dos fatores climáticos. Chuvas, orvalho e alta umidade relativa
promovem absorção de água nas sementes e após um período de sol, podem levar as mesmas à desidratação, e
posteriormente o rompimento do tegumento, além de promoverem sua deterioração, tornando-as mais permeáveis à
entrada de água e fungos Carvalho e Nakagawa, (1983).
A exposição de semente de soja a ciclos alternados de elevada e baixa umidades antes da colheita, devido à
ocorrência de chuvas frequentes ou às flutuações diárias de alta e baixa umidade relativa do ar, resultará na sua
deterioração por umidade. Essa deterioração será ainda mais intensa se tais condições estiverem associadas com
condições de elevadas temperaturas (França Neto e Henning, 1984). Como resultado desse processo, ocorre a formação
de rugas nos cotilédones, na região oposta ao hilo, além das consequências diretas na qualidade da semente, a
deterioração por umidade pode resultar em maior índice de danos mecânicos na colheita, uma vez que semente
deteriorada é extremamente vulnerável aos impactos mecânicos. A deterioração no campo será intensificada pela
interação com alguns fungos de campo (Henning, 2005), fungos estes que ocasionarão o problema de grãos ardidos.
Observamos na Figura 5, que os teores grãos avariados nos dados ajustados em uma regressão linear decrescente
onde se obteve diminuição destes grãos conforme o acréscimo da dose. Pois o potássio é fundamental para a formação e
o amadurecimento dos frutos, aumentando a rigidez dos tecidos e a resistência das plantas às pragas e moléstias,
explicando o resultado obtido.
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Figura 5- Porcentagem de grãos avariados em função de doses de potássio aplicado em cobertura na cultura da soja.
CONCLUSÃO
Nas condições deste experimento, a aplicação de potássio via foliar obteve resultado crescente conforme
aumento da dose nos tratamentos massa de mil grãos e produtividade, para grãos avariados, obteve-se diminuição dos
mesmos conforme acréscimo da dose, já os parâmetros de altura de planta e numero de vagens, se obteve resultados
positivos nas doses até 1 kg ha-1. Para grãos ardidos não se obteve resultados significativos.
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