Resumo de História - by *Laura* O Iluminismo Pensadores acreditavam que a Europa vivia no escuro e que suas ideias poderiam iluminá-la. A ideia era explicar os fatos pela RAZAO, não pela religião. Muitos iluministas eram ateus ou agnósticos. Surgiu na Franca, na primeira metade do século XVIII. Foi influenciado pelas seguintes ideias: Racionalismo – base de visão científica Antropocentrismo – homem como centro de tudo Foi antecedido por: *Renascimento: Antropocentrismo *Racionalismo: Descartes *Locke: aplicou o racionalismo na política. Isaac Newton: criou o método cientifico – ideia de comprovação, experimento, laboratório... Baruch Spinoza: “Liberdade é a base da felicidade e D´us o princípio lógico e racional de todas as coisas”. Junta antropocentrismo e racionalidade e questiona a visão humana de D´us. Conflita com as religiões. Características Positivas: Valorização do homem – qualquer homem, não só o burguês ou no nobre, o clero. Crença no progresso, na razão e na cultura Incentivo à liberdade de pensamento – pensamento individual, não mais coletivo (estado) Características Negativas: Visão elitista Autoritarismo– suas ideias deveraim ser aplicadas de qualquer maneira. Tudo o que falavam estava certo Visão ingênua do avanço científico como solução para todos os problemas – uma arma nuclear é produto da ciência, mas só serve para causar conflitos e/ou mortes. Principais Autores Montesquieu (nobre) –Proposta : combate ao absolutismo. Divisão dos 3 Poderes: Executivo – executa leis (Rei) Legislativo – faz leis (elite) Judiciário – pune quem não as cumpre (trinunal). Sua Proposta não era nada democrática, na verdade era bem elitista. Voltaire (burguês) – defendia a razão, liberdade individual e era anti-clerical. Propõe reformas feitas por um monarca influenciado por ideias iluministas. Russeau – o mais radical de todos os iluministas. Defendia: Liberdade individual, era contra a desigualdade social, República formada por pequenos proprietários; a ciência poderia perverter o homem ao invés de aperfeiçoá-lo. Seu ponto mais polêmico é falar em participação popular. Adam Smith e o Liberalismo Econômico Dizia que o sistema (econômico) é controlado demasiadamente pelo estado; não é livre. É o pai do liberalismo econômico. Defende livre entrada e saída de produtos, a abertura de mercado. Era contra o controle do estado sobre este processo. As Revoluções Industriais inglesa e americana tomaram como base suas ideias. 1929 – Crise do Liberalismo Econômico A oferta, em especial de produtos alimentícios, nos EUA ficou alta para pouca procura. As empresas não poderiam baixar suas produção para que não caíssem suas ações na bolsa. As empresas passaram a não vender mais, somente a ganhar dinheiro com as ações. Estas passaram a cair, as empresas passaram a demitir o funcionário, que não poderia consumir de vez. A partir dos anos 30, caem as ideias de Adam Smith. Solução: INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA. Isso prova que independente de seu regime, o estado tem que intervir na economia. A partir dos anos 70 surgem dificuldades nas economias desenvolvidas, em especial Inglaterra (da primeira ministra Margareth Thatcher) e EUA (presidente Reagan), que decidem aplicar mudanças. É o Estado Mínimo, ou o mínimo controle do estado sobre a economia. Durou até 2008 (CRISE). 2008 – Crise da Especulação Imobiliária Os bancos americanos passaram a fazer empréstimos para as pessoas comprarem casas sem fazer lastro, ou seja, sem garantir que elas pudessem pagar. Conseqüência : pessoas não pagam. Os bancos quebraram. Solução: intervenção GIGANTESCA do estado na economia por meio de pacotes econômicos. A Enciclopédia – tentativa de sistematizar o conhecimento por parte dos iluministas. O diretor inglês passou a expandir o projeto para o Diderot – na França. Montesquieu escreveu o verbete política (falou dos três poderes) e Voltaire escreveu sobre a religião (contra a Igreja). Conta com 35 volumes, e levou 15 anos para ficar pronta. É considerada perigosa, e vai sendo aos poucos recolhida. Foi proibida na maior parte da Europa, inclusive na França. Conclusões Gerais do Iluminismo: Tolerância a ideias novas Razão Propostas para uma nova legislação Fé no poder da razão e da ciência Escravidão e sistema colonial condenáveis: “Forma de exploração do homem pelo próprio homem” – Russeau Responsabilidade individual diante de problemas sociais. Paz Universal: guerras são inúteis e irracionais. Conjura Bahiana e Inconfidência Mineira foram influenciados por tais ideias Independência dos EUA Ao Norte – Colônias de Povoamento baseadas na pequena propriedade,trabalho assalariado e manufaturas voltadas para o mercado interno. Ao Sul – Colônias de Exploração baseadas na grande exploração (propriedade, monocultura) de algodão/tabaco e escravidão voltados para a exploração. Cultura americana – cultura de vencedores. Política voltada para a ideia do sucesso. Vida individual e pessoal comumente conturbada pelo trabalho. Puritanos – deram início à cultura americana; valorizavam o trabalho como o centro da vida do individuo. Defendiam a poupança e o lucro. Portugueses e espanhóis não se interessaram pela área, uma vez que a América do Sul tinha o clima melhor para as monoculturas e tinha mais ouro. Os ingleses foram para lá pois foi o que sobrou da América. Viam o território como um trampolim para conseguirem algo melhor. Começou pelo oeste. Colônias de povoamento – quem vinha ficava. Não havia a necessidade de exportar. Colonos começaram a copiar as manufaturas e a maneira de viver que tinham na Inglaterra – área hoje conhecida como Nova Inglaterra. Colonos vieram trabalhar na terra; índio bom para eles era índio morto Guerra dos Sete Anos – provocada pela França, que não tinha capacidade para lutar com a Inglaterra, que vence e consegue o atual Canadá, nada mais que um fim de mundo gelado, e o controle do comércio com as Índias. As colônias da norte eram de importância secundária. Não eram lucrativas. As do Caribe eram: Jamaica, Bahamas. E agora estavam fugindo do sistema colonial: passaram a vender um pequeno excedente na produção de alimentos e manufaturas para a Jamaica, Caribe e Bahamas mais barato. Além de não ajudar, essas colônias agora estavam atrapalhando. Inglaterra decide utilizar guerra dos 7 anos, então, para enquadrar essa região no sistema colonial. Ingleses decidem tirar a liberdade dos colonos do norte: Lei do Açúcar (1764) – importação. CANCELADA. Os Atos Townshend (1767) – importação. CANCELADA. A Lei do Selo – documentos, contratos, correspondências e publicações carimbados, taxados e censurados. CANCELADA. Atos Townshend – impostos para produtos importados. CANCELADO. Lei do Chá – governo criava um monopólio do chá: os colonos somente poderiam ser comprado deles; estavam excluídos do comércio de chá na China. The Boston Tea Party – colonos disfarçados de índios forjam um ataque a um navio da companhia de chá. Pegam a carga e jogamna ao mar. Leis Intoleráveis: 1- Interdição do porto de Boston até que alguém assumisse os prejuízos da Boston Tea Party. 2- Mantinha o Monopólio do Chá. 3- Aumentava a presença de tropas inglesas na América. Só que estas tropas ficariam dentro das casas dos colonos. Tropas – ralé da sociedade. Colonos se uniram de vez. 1º Congresso da Filadélfia – colonos se dizem cidadãos ingleses, pagam taxações, então pedem representação no parlamento. “Sem representação, não há taxação”. Óbvio, eles não conseguem. 2º Congresso da Filadelfia – não dava mais par continuar sendo colônia. Entregam a redação da Declaração da Independência a um fazendeiro da Virginia, Thomas Jefferson. As ideias dessa declaração são claramente iluministas. É a primeira nação que nasceu completamente iluminista. Publicada dia 4/07/1776 – Independence Day. Guerra da Independência – 1776 – 1781 Inglaterra manda mais tropas ainda. Colonos utilizam-se as guerrilhas para aterrorizar o inimigo, e a Inglaterra vai tendo suas tropas enfraquecidas. Em 1781, os ingleses se rendem. A Independência só seria efetiva quando a metrópole a reconhecesse; ai iniciou-se uma série de longas negociações entre ela e a colônia. França ajudou a colônia nessa guerra pois era inimiga da Inglaterra. Tratado de Paris Inglaterra reconhecia independência americana Constituição: Documento simples, genérico, redigido por Thomas Jefferson e com ideais iluministas claros como a liberdade de opinião e religião: 1º país que os estabelece por lei. É atemporal pois não entra em detalhes: só foram feitas algumas emendas. Nome do novo país: Estados Unidos da América. Não era um nome, mas sim uma declaração de organização política. A constituição dizia que o estado que se sentisse prejudicado poderia sair. Lei do Noroeste – qualquer território que tivesse um número X de habitantes que se considerassem americanos seria anexado automaticamente aos EUA. Áreas pertencentes ao México (Texas, Arizona, Califórnia) foram conquistadas por meio dessa lei. Tratava-se de dois sistemas diferentes (norte e sul) que só se uniram diante de um interesse comum, a Independência. O território estadunidense era originalmente 1/3 do que é hoje, e a conquista se deu por meio de compra de territórios, massacres e guerras. O Alaska foi comprado da Rússia, Louisiana da França, por exemplo. Mas o miolo dos EUA, que era povoado por índios foram colonizados por meio de massacre. Os brancos matavam os búfalos, e os índios não tinham o que comer, morriam de fome. Qual seria o modelo dessas áreas? O do norte, que agora desenvolvia ferrovias? O do sul, que desenvolvia agora seu poder militar? O sul quis se desanexar, pois tinha o direito diante da CONSTITUIÇÃO. O norte não quis esse separação. Inicia-se a Guerra da Secessão, ou Guerra Civil. Portos do sul são bloqueados, e eles ficam sem armas. Sul perde e norte ganha. A escravidão é abolida pelo então presidente, Abraham Lincoln (republicano, ou conservador). Prevalece o modelo do norte. Sul – estabelece a segregação racial. Nos anos 20, os negros passam a migrar para o norte, para exercer as piores tarefas possíveis, mas era melhor que o sul. Vai tirando os direitos dos negros aos poucos, até os anos 50, 60, quando surgem os movimentos negros, Martin L King, etc 1966 – estabelecimento dos direitos plenos dos negros junto com uma política do governo americano para a educação e ascensão social do negro. A Revolução Francesa Transição da idade Moderna para a Contemporânea. Influenciou a Conjura Bahiana, no Brasil. No final do século XVIII, a França era o país mais próspero da Europa. O problema eram seus gastos: o governo a metia em guerras desnecessárias, por prestígio, e sustentava os gastos de uma corte luxuosa e os privilégios de certos grupos, como o clero e a nobreza. Tudo isso custava muito caro. O absolutismo caía no desprestígio e as ideias iluministas se espalhavam. O povo e a burguesia pagavam por isso, e pagavam muito caro. Viver na França era quase inviável: tudo tinha imposto. A burguesia se queixava, pois com mais dinheiro poderia investir um pouco mais em Indústria, e ganhar um pouco das manufaturas inglesas. A tudo isso se seguia as más colheitas, péssimas CRISE: gastos excessivos + impostos elevados sobre o povo +más colheitas = FOME Crescia o ódio da população sobre o governo. Luís XIV (que fez Versalhes) inaugurou uma política de gastos ostensivos que afundariam a França. Luís XVI (o rei da Época) não era mal intencionado, só era lerdo. Sua esposa, a rainha Maria Antonieta eventualmente participava da política. Enquanto isso, formava-se uma panela de pressão social na Fça. Fracassos dos Ministérios: Turgot (ministro das finanças): sugere que parte do dinheiro dado à nobreza seja devolvido. Não havia mais dinheiro para pagar os funcionários. Necker (ministro das finanças): baqueiro suíço, sugere cobrar impostos dos ricos. É demitido. Calonne – cardeal. Sugere o mesmo. Necker é chamado de volta, com uma condição: cobrar impostos da nobreza. Estados gerais: espécie de parlamento britânico (tratava de questões econômicas). 1 estado = 1 voto. Votação para nobreza pagar impostos: 1º estado = clero 3º estado = povo + burguesia 2º estado = nobreza Resultado: 2 X 1 Durante as reuniões, as notícias chegaram a Paris. Membros da burguesia e de um povão furioso resolvem atacar uma fortaleza que se localizava ao centro de Paris: A queda da Bastilha. É simbólica. 1ª Fase: Revolução Burguesa (burguesia+povo) – 1789/1792 Começa um movimento exigindo mudanças. Assembléia Nacional Constituinte Representação pela maioria (=povo). 1ª ação: fim dos privilégios do clero e da nobreza.Documento que marcou a transição para a Idade Contemporânea: Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão: todos são iguais perante a lei. Baseou a declaração dos direitos humanos que a Onu fez depois da 2ª GM. A burguesia quer calma; não quer que revirem tudo de ponta cabeça. Lento fim da associação entre burguesia e povo A Assembléia Constituinte estabelece Monarquia Constitucional. Há pela 1ª vez a divisão dos 3 poderes: Executivo – Rei. Legislativo – Assembléia Legislativa com voto censitário: voto de acordo com a renda. Povão e os nobres estavam sem dinheiros e falidos, respectivamente. Aproveitamento da burguesia. Judiciário – juízes determinados pelo legislativo O Rei continuava isolado em Versalhes e o povo, revoltado. A Marcha do Pão – multidão de mulheres seguiu até Versalhes. O Rei e a Rainha são levados, à força até Paris: não podiam mais viver longe da miséria. Lá, foram obrigados a jurar obediência à Constituição. Invasão – Prússia e Áustria, preocupados com a instabilidade da França, invadiram-na. Assembléia Constituinte (1791-1792) Realistas (absolutismo) – direita Girondinos (burguesia) – centro-direita Jacobinos (povo e pequena burguesia) – esquerda Extrema esquerda – radicais que queriam muitas mudanças. Tentativa de Fuga do Rei A situação do Rei estava difícil. Ele era absoluto mas jurou obediência. Família real tenta fugir para o lado das tropas austríacas (tropas do cunhado). Épego. Fica de vez desmoralizado. 2ª Fase: Revolução Popular(+ radical) Burguesia já havia conseguido o poder para si por meio do voto censitário. Quem passa a governar a França é a convenção, com voto universal masculino. Está na mão, principalmente, dos jacobinos. Dão o GOLPE doa Montanheses – jacobinos passam a mandar na convenção. Decidem pela Proclamação da República. O Rei se torna uma figura inútil, e é transferido para a prisão, junto com toda a família real. Os mais radicais ainda, os Sans-culottes, passam a governar a França por meio da Junta de Salvação Pública: Danton, Marat e Robespierre. São radicais: dizem que não adianta reformar a França se não eliminar o pessoal do antigo governo. Propõe o extermínio físico na nobreza e da Igreja (como instituição) 1º - Rei foi morto com a Guilhotina. 2º - Maria Antonieta foi separada da família e futuramente e decapitada. 3º - Filha ficou presa 5 anos, foi exilada. Filho foi entregue a um sapateiro que o educaria: morreu meses depois. Período do Terror: guilhotinas já não davam mais conta, começaram as queimadas. Houveram mudanças modernas também,como: Adoção do sistema métrico decimal Ensino primário obrigatório Direitos para os camponeses França vence os invasores austríacos e prussianos. São criadas milícias de jovens recém-formados e muito competentes. Aí iniciase a ascensão de um comandante excelente: Napoleão Bonaparte. Marat foi morto pela irmã de um girondino; Danton é preso e morto. Girondinos armam um golpe para o exército francês matar Robespierre. 3ª Fase: Contra Revolução Burguesa Diretório: regime burguês, membros escolhidos por voto censitário. Franca seria governada como uma empresa. Membros são impopulares e corruptos. A França já estava cansada de 10 anos de Revolução, e passa a depositar suas esperanças em um só jovem: Napoleão Bonaparte começa a se apresentar ao povo francês. Dia 18 Brumário: fim da Revolução Francesa pelo antigo calendário. Napoleão consegue o poder a partir daí. Conclusões: a partir da Revolução Francesa o tempo se acelera. Queda do antigo regime (absolutismo) Supressão dos restos do Feudalismo Ascensão da burguesia no poder político Início de um período de instabilidade Revolucionária É criado um consulado. Realizações do Consulado: Recuperação econômica e financeira Reorganização administrativa Preparação do Código Civil (um dos melhores até então, inspirou até o brasileiro) Concordata com a Igreja Paz externa Napoleão derruba o diretório e faz a convenção nomeá-lo 1º cônsul. Ele cria o funcionalismo público profissional: a ideia era criar uma elite administrativa que profissionalizasse esse setor. Napoleão novamente pressiona a convenção a nomeá-lo cônsul único, uma vez que o outro cônsul era ofuscado por sua imagem. Depois,ele busca o apoio popular para fazer um plebiscito para tornarse cônsul vitalício. Ele consegue. A Revolução Francesa é Revolucionária. A Era Napoleôncia Importância histórica de Napoleão: Conservou as conquistas básicas da Revolução Francesa Divulgou os ideais revolucionários pela Europa Deu um aspecto prático às ideias da RF, muitas vezes teóricas demais. Napoleão muda seu titulo, cônsul é pouco, vira Imperador. O Episódio da Coroação Napoleão forçou o Papa a vir até a catedral de Notre-Damme (Paris) para coroa-lo. Papa levanta a coroa, ele pega a coroa e poe em sua cabeça. = quem me deu o poder não foi a Igreja, mas sim minhas conquistas. Napoleão quer dominar a Europa. Na briga em terra, os franceses eram infalíveis. Mas em mar a Inglaterra era invencível, sua marinha era a melhor da Europa. E seu território era uma ilha. O jeito foi impor a ela um Bloqueio Continental: os países europeus não fariam comercio com a Inglaterra, para quebrar sua economia. Não aderiram: Holanda – não aderiu por ser aliada comercial desde o século XVII. Quando as tropas do Rei da Holanda são derrotadas, ele foge para a Inglaterra. O trono fica vago e é ocupado pelo irmão de Napoleão. HOLANDA invasão Estados Papais(centro-sul da Itália) – Papa odiava Napoleão por causa do episódio da coroação. Napoleão invade a região. ESTADOS PAPAIS invasão Portugal – era parceiro comercial da Inglaterra desde o século XIV. Exportava as mercadorias da colônia brasileira, e disso tirava sustento. Quando as tropas de Napoleão invadem, D. João transfere seu governo para o Brasil. Não é uma fuga da família real. Todo o governo (10.000 pessoas) é transferido; a família real tem um pouco mais do que 100 pessoas. Além de tudo, o território brasileiro era protegido pela marinha inglesa. Napoleão não poderia legitimar sua invasão à Portugal,e diz que D. João foi a única pessoa que conseguiu engana-lo. Graças a essa invasão, a Independência do Brasil veio muito mais cedo do que qualquer país americano. Espanha - não adere ao bloqueio pois era um regime absolutista e Napoleão representa uma ameaça. Família real é raptada. ESPANHA invasão Suécia – aceita que um general francês se torne Rei. SUÉCIA invasão. Império Austríaco – Napoleão casa-se com a filha do Imperador Austríaco. ÁREAS SOB INFLUÊNCIA DO IMPÉRIO AUSTRO-HÚNGARO (HUNGRIA, ALEMANHA, DINAMARCA, CHECOSLOVÁQUIA) invasão BÉLGICA e POLÔNIA invasão Rússia – Napoleão agora mirava a maior nação da Europa. Exército russo era rudimentar e mal equipado, mas tinham um grande aliado: o General Inverno. - Técnica dos russos: deixar os franceses entrarem, retrocediam e iam destruindo TUDO, para os franceses não terem onde se abrigar no inverno. Os franceses invadiram super bem equipados, com 450.000 homens COM UNIFORMES DE VERÃO. Quando se deram conta, era outono e chovia: se formavam os lamaçais, e eles não tinham como voltar. O inverno russo fez, literalmente, virarem picolé 400.000 homens. {Rússia utilizou essa mesma técnica na 2ª GM para vencer as tropas nazistas.} Essa derrota mostrou para a Europa que Napoleão era vencível. Além disso, uma aliança dos prussianos e ingleses derrotaram as tropas de Napoleão em Leipzig. O que fazer com ele agora? Foi mandado para governar a ilha de Elba. Paralelamente, os países europeus decidem se reorganizar, para isso fazem o... Congresso de Viena A ideia era fazer a Europa voltar para o que era antes da Revolução Francesa (+-1789). Nele, os países decidem: Reorganizar o mapa europeu Restaurar o absolutismo Padrinhos dessa reunião: Áustria, Prússia, Rússia. Entre as soluções propostas estão: Restauração dos Bourbom na França: assume o rei Luís XVIII, irmão de Luís XVI. Povo francês não gosta. Santa Aliança (ideia mais perigosa): combate ao liberalismo E a qualquer movimento iluminista ou de Independência na América. Esta declaração irritou profundamente a única nação independente da América até então (EUA), que fez sua primeira declaração oficial e internacional; feita pelo presidente James Monroe, e conhecida como... Doutrina Monroe “A América para os americanos”; ou seja, os problemas da América devem ser tratados pelos próprios povos americanos, não dizem respeito a ninguém mais. ATENÇÃO!: é claro que futuramente esse conceito foi distorcido e serviu de justificativa para o Imperialismo americano (estadunidense) no continente americano.