Estudo de Caso - Professor Marlon

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Estudo de Caso
Respiratório
1. Ângelo, de 64 anos, é tabagista desde a adolescência. Há alguns anos começou a sentir
“falta de ar”, que foi se agravando progressivamente. Procurou assistência médica quando
passou apresentar dificuldade para fazer respirações profundas, enquanto seu tórax foi
tornando-se semelhante a um tonel. Foi diagnosticado enfisema pulmonar. Por que o Sr.
Ângelo apresentou estes sinais e sintomas?
2. Rogério, de 60 anos, operário de uma indústria de cerâmica é portador de enfisema
pulmonar. Certo dia apresentou uma crise respiratória grave, sendo encaminhado ao pronto
socorro. A primeira providência tomada no atendimento foi a administração de oxigênio
por cateter nasal, o que acarretou agravamento considerável do quadro clínico. O paciente
passou a apresentar dispnéia e cianose intensas, vindo a entrar em estado de confusão
mental e torpor. Pede-se:
a) Qual a relação entre a administração de oxigênio e a piora apresentada pelo paciente?
b) Levantar os fatores de risco do enfisema.
c) Discutir as ações de enfermagem indicadas a pacientes internados com enfisema
pulmonar.
d) Discutir a finalidade dos exercícios respiratórios indicados a pacientes enfisematosos.
3. Fernando, de 16 anos, apresentou uma crise de epilepsia, broncoaspirando restos
alimentares. Alguns dias depois, apresentou febre e dispnéia, sendo diagnosticado
pneumonia. Pede-se:
a) Por que ele apresentou estes sintomas?
b) Que outras situações oferecem risco de broncoaspiração?
4. Analisar a seguinte afirmativa: “Entre os trabalhadores que atuam na queima de castanha
de caju, é alta a incidência de pneumonia”.
5. Levantar outras situações que oferecem risco de pneumonia por inalação de gases
tóxicos.
6. Discutir as ações de enfermagem a pacientes internados com pneumonia.
7. Discutir por que as pessoas normalmente tossem, espirram e escarram.
8. Discutir por que as pessoas que fumam apresentam aumento de secreção brônquica.
9. Retomar o desenho do sistema respiratório e discutir o que pode ocorrer se os brônquios
ou bronquíolos ficarem obstruídos.
10. Discutir por que a obstrução de brônquios e bronquíolos não dificulta a entrada de ar
nos pulmões, mas sim a sua saída.
11. Rogério, de 45 anos, operário, fumante há 30 anos, residente em Cubatão / SP, é
portador de bronquite crônica. Diariamente apresenta, pela manhã, crise de tosse produtiva.
Com freqüência apresenta dispnéia moderada, com aumento do volume da expectoração,
que perdura por várias semanas. Carla, de 28 anos, tem asma desde a infância, e já
aprendeu a conviver com a doença, evitando contato com poeira e outros produtos a que é
sensível. Mas, quando fica nervosa entra subitamente em crise apresentando dispnéia
intensa acompanhada de “chiado” e “tosse seca”.
a) Discutir por que eles apresentam estes sinais e sintomas.
12. Levantar os fatores de risco das doenças obstrutivas das vias aéreas.
13. Discutir as ações de enfermagem a pacientes com asma brônquica e bronquite crônica.
14. Discutir o mecanismo de ação dos corticóides na crise asmática.
15- Gustavo, de 27 anos, sofreu um acidente de motocicleta tendo sofrido traumatismo de
tórax. Foi encaminhado ao hospital apresentando dor ao respirar, dispnéia e sinal de
macicez à percussão. Após radiografia de tórax, foi constatado fratura de costela com
extravasamento de sangue para a cavidade pleural e indicada à toracotomia para inserção de
dreno no tórax. Pede-se discutir:
a) Como explicar os sinais apresentados?
b) Por que foi indicada a drenagem torácica?
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