BIG BANG - Recanto das Letras

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BIG BANG
CRIAÇÃO & EVOLUÇÃO
André Furlan
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Não falo aqui em nome de religião alguma.
Quero apenas discorrer sobre o tema: CRIADOR.
Cito e analiso relatos de alguns cientistas renomados.
Teólogo e engenheiro quero unir fé e razão, mostrando que a
ciência também necessita de DEUS.
André Furlan
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Dedicado a YEWAA.
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Agradeço a Stephen Hawking, que me motivou a escrever este
texto.
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Teoria DEUS & Evolução
Fato- Origem do Universo
Fato- Evolução das Espécies
Fato- Criação do Universo
Fato- Criação de Espécies que evoluem
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CRIADOR
Relógio lindo, não é?
Produzido pela relojoaria suíça Swatch, famosa por sua técnica e
precisão.
Esta imagem mostra a complexidade do mecanismo de um relógio
mecânico.
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Quantos cálculos e peças precisas foram necessários para a
confecção deste equipamento?
Veja: Tudo o que existe tem o seu criador.
O que é mais complexo: um relógio ou o Universo?
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STEPHEN HAWKING
“A criação espontânea é a única explicação para a existência do
Universo. Porque existe uma lei como a gravidade, o Universo
pode e deve criar-se a partir do nada. Criação espontânea é a
razão para haver alguma coisa em vez de nada, para que o
Universo exista, para que nós existamos”, escreve Hawking. “Não
é necessário invocar Deus para acender o pavio e pôr o Universo
em movimento”.
Stephen Hawking
A criação espontânea afirma ter havido uma gigantesca explosão,
a partir da qual o Universo foi criado.
Mas pergunto:
Como se originou a matéria usada na confecção do Universo?
Como leis tão perfeitas, como a lei da gravidade, existem?
A teoria da criação espontânea não apresenta uma solução real
para a criação do Universo.
Não tem como esta teoria ter fundamento sem que ALGUÉM
tenha formado a matéria inicial e as leis que regem o Universo.
O nada e o acaso ou o caos não podem criar um universo tão
complexo e maravilhoso.
Até o Big Bang precisou ser criado. A matéria original e as leis
universais geradas por uma Inteligência Suprema
As descobertas do cientista Stephen Hawking apenas revelam a
suprema inteligência do Criador e atestam esta realidade.
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STEPHEN HAWKING
Grande divulgador de ciência, mas
também cientista brilhante,
Hawking acredita que os avanços
da física teórica devem «poder ser
compreendidos pelo grande público,
e não apenas por alguns cientistas».
Por fim, levanta algumas questões
da física moderna que continuam
sem resposta, especialmente como
combinar todas as teorias parciais
numa «teoria da unificação de
tudo». «Se descobrirmos a resposta a
esta questão», declara, «atingiremos o triunfo máximo da razão
humana – porque então conheceremos a mente de Deus.».
Gênio da física contemporânea, Hawking descobriu várias
realidades do Universo, graças à sua perspicácia e genialidade.
Tenho certeza de que um dia ele irá incorporar o Criador em suas
teorias e assim ter uma base muito mais sólida em suas
descobertas.
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CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO
Uma não anula a outra
“A evolução da natureza não é incompatível com a noção de
criação, pois exige a criação de seres que evoluem.”
Papa Francisco, em discurso na Pontifícia Academia de Ciências,
ao afirmar que as teorias do Big Bang e da evolução não
contradizem a religião cristã.
“Quando lemos no Gênese a narração da Criação podemos cair no
perigo de imaginar que Deus era um mago, com uma varinha
mágica capaz de fazer todas as coisas. Mas não é assim. Ele criou
todos os seres e os deixou que se desenvolvessem segundo as leis
internas que deu a cada um para que chegasse a sua plenitude”. E
insistiu: “O princípio do universo não é obra do caos, e sim decorre
diretamente de um poder supremo criador do amor”.
Papa Francisco
Segundo ele, a criação do mundo "não é obra do caos, mas deriva
de um princípio supremo que cria por amor".
"O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige".
Papa Francisco
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BIG BANG
No início do Big Bang, toda a matéria, toda a energia e todo o
espaço que hoje observamos estavam comprimidos em uma área
de volume zero e densidade infinita que, para os cosmólogos,
recebe a denominação de singularidade.
Assim, no início do Big Bang, o Universo era muito denso e
quente, além de possuir uma energia extremamente grande.
Entretanto, expandiu-se muito rapidamente, tornando-se menos
denso e resfriando-se.
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Criação
“No princípio criou Deus os céus e a terra.”
Genesis 1,1
Podemos divagar e imaginar o momento relatado no big bang com
a grande explosão e o inicio do Universo em que vivemos.
Gostaria de dizer que não tenho a pretensão de ser intérprete das
Escrituras Sagradas, apenas tenho a intenção de unir ciência e fé,
física e teologia.
Segundo a física contemporânea, há 14
bilhões de anos teve início nosso Universo
com o big bang.
O Papa Francisco afirmou: "O Big Bang
não contradiz a intervenção criadora,
mas a exige".
Até o Big Bang precisou ser criado. A
matéria original e as leis universais
geradas por uma Inteligência Suprema.
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“E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do
abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.”
Genesis 1,2
Dados coletados por um
satélite científico que
circunda o sistema
estelar CoKu Tau 4, na
constelação de Touro,
levaram à conclusão de
que planetas como a
Terra se formam na
escuridão de refugo e
detritos da sua estrela
central, coincidindo com
a descrição do livro de
Gênesis 1,2, que prega que
o planeta era sem forma
e vazio em seus estágios iniciais de desenvolvimento.
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“E disse Deus: Haja luz; e
houve luz.”
Genesis 1,3
Essas descobertas da NASA também revelaram que como um
planeta amadurece dentro de seu casulo empoeirado de forma
gradual, acaba sugando toda a poeira entre ele e o sol, o que seria
compatível com o que o livro de Gênesis diz no versículo três:
“Haja luz”, que a ciência trata como “Luz difusa.”.
Os dados da NASA mostram que a Terra foi formada a partir de
resíduos e detritos do sol, e que a luz surgiu lentamente em etapas,
na forma exata que foi descrita em Gênesis.
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“E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para
governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as
estrelas.”
Genesis 1,16
Somente nos últimos estágios de formação do planeta, a luz do sol,
já existente, a lua e as estrelas seriam visíveis da Terra: Esta
informação corresponde a
Gênesis 1,16, para o dia
quatro da criação.
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“E fez Deus as
feras da terra
conforme a sua
espécie, e o gado
conforme a sua
espécie, e todo o
réptil da terra
conforme a sua
espécie; e viu Deus
que era bom”.
Genesis 1,25
Todos os seres vivos possuem um código genético.
Nosso planeta teve origem há cerca de 4,6 bilhões de anos e a
existência da Terra está dividida em eras geológicas. O período
desde a formação do planeta até 570 milhões de anos atrás é
conhecido como era Pré-cambriana e foi no início desse período
que surgiram moléculas com capacidade de autoduplicação.
No livro de Genesis vemos relatada a origem de espécies animais e
vegetais.
Tenho a convicção de que o Criador e suas equipes de cientistas
trabalharam e trabalham na confecção de cada espécie vivente,
em sua criação e mudanças evolutivas.
No entanto, não é necessário acreditar nessa visão, a fim de
aceitar que os seres vivos evoluíram por meios naturais após a
origem da primeira vida. Charles Darwin modificou suas crenças
religiosas, assim como muitos outros, como resultado da
descoberta de provas convincentes da evolução. Fé religiosa de
Darwin também foi severamente desafiada pela morte de sua
filha de 10 anos Annie em 1851. Aparentemente, ele passou a
acreditar que Deus criou a ordem do universo, incluindo as regras
da natureza que resultam em evolução biológica.
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Seu famoso livro, A Origem das Espécies, não era uma negação da
existência de Deus. No entanto, ele fez rejeitar uma interpretação
literal da Bíblia judaico-cristã. Suas crenças religiosas eram
provavelmente muito parecidas com aqueles que defendem a
“evolução teísta” hoje.
O Tempo em Genesis
O tempo descrito em Genesis não é medido como um dia de vinte e
quatro horas atuais. Observe:
“Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que
passou, e como a vigília da noite”.
Salmo 90,4
“Não se esqueçam disto, amados: para o Senhor um dia é como mil
anos, e mil anos como um dia”.
2 Pedro 3,8
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MICHIO KAKU
Um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico
teórico Michio Kaku afirmou numa entrevista à revista Scientific
American que passou a acreditar que uma força “rege” o
Universo.
“Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras
criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo
preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexo.
Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a
parte afetada pelo semirraio primitivo de táquions, um minúsculo
ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre
de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi
de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós
chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para
mim está claro que estamos em um plano regido por regras
criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, declarou Michio
Kaku à conceituada revista científica.
De acordo com suas pesquisas, Michio Kaku afirma haver regras
criadas para nosso Universo. Regras criadas pela Inteligência
Suprema.
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A partícula de Deus.
"Cientistas podem ter encontrado a partícula de Deus." Foi com
essa frase estampada em manchetes pelo mundo que o maior
experimento científico do planeta recuperou parte de sua
reputação. Lançado com estardalhaço na mídia internacional, o
acelerador de partículas LHC estreou com o pé esquerdo, em 2008.
Devido a uma falha de soldagem, a máquina de US$ 10 bilhões
ficou de molho por mais de um ano. Mas agora a pista de 27 km
enterrada sob a fronteira entre a França e a Suíça está
produzindo resultados que podem justificar o investimento. Por
conta deles, uma das ideias mais importantes da física pode ser
comprovada: o bóson de Higgs, mais conhecido por partícula de
Deus.
.
A descoberta de Genebra deve ser confirmada como uma das
maiores conquistas da ciência em todos os tempos. O vácuo
estrutura tudo o que existe no Cosmos e mantém a matéria sob
sua influência. E o bóson Higgs – visto hoje mais como um campo
que como uma partícula – é parte fundamental desse imenso
“nada”.
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Ele é como a água para os peixes, um ingrediente fundamental
para o Universo. Tão fundamental que alguns físicos o chamam
de “Partícula de Deus”.
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Ciência & Deus
Mecânica quântica e matemática do caos a gente até entende –
com a ajuda de um bom professor, claro. Deus é outra história. É o
infinito imponderável: aquilo que não dá para se pensar nem
imaginar
Mas são os próprios cientistas que não param de falar em Deus.
Os últimos dez anos em especial viram nascer um novo filão
literário dedicado a discutir o Divino – aquele mesmo, um Criador
Onipotente e Onisciente! – à luz da física e da matemática, da
química e da biologia.
O culpado, ao que tudo indica, é o físico inglês Stephen Hawking,
ocupante da cadeira que foi de Isaac Newton na ultra prestigiosa
Universidade de Cambridge e um dos principais teóricos dos
buracos negros.
“Se chegarmos a uma teoria completa, com o tempo esta deveria
ser compreensível para todos e não só para um pequeno grupo de
cientistas. Então, todo mundo poderia tomar parte na discussão
sobre por que nós e o Universo existimos... Nesse momento,
conheceríamos a mente de Deus.”
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Paul Davis
O físico Paul Davis em seu livroA Mente de Deus (1992) passa em
revista a história da ciência e da
filosofia para afirmar, com
convicção, que tudo no cosmo
revela intenção e consciência. Como o próprio Davies resumiu em
uma entrevista:
“Acredito que as leis da natureza são engenhosas e criativas,
facilitando o desenvolvimento da riqueza e da diversidade na
natureza. A vida é apenas um aspecto disso. A consciência é
outro. Um ateu pode aceitar essas leis como um fato bruto, mas
para mim elas sugerem algo mais profundo e intencional.”
Crer ilumina nossa mente e nos possibilita avançar no
entendimento daquilo que a ciência ainda não pode explicar.
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A Ciência procura DEUS
Estava dada a deixa para uma verdadeira enxurrada de físicosteólogos atacarem o assunto em dezenas de publicações
semelhantes, como Ian Barbour, Arthur Peacocke, Hugh Ross,
Frank Tipler e Gerald Schroeder. Dessa turma, o mais ativo é o
também inglês John Polkinghorne, colega de Hawking no
departamento de Física de Cambridge, que – depois de 25 anos de
carreira acadêmica brilhante – largou tudo para se ordenar
pastor anglicano e escrever seus livros de “cristianismo quântico”.
“Eu não abandonei a física porque estava desiludido com ela,
muito pelo contrário: continuo acompanhando o assunto com o
máximo interesse. Só não faço mais pesquisa científica. Mas boa
parte dos meus livros consiste em ensinar física quântica aos
leigos”, disse ele à SUPER. “Acredito que precisamos de ambas as
perspectivas, a científica e a religiosa, para compreender esse
mundo admirável em que vivemos.”
John Polkinghorne
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LUZ NA ESCURIDÃO
Alguma transformação radical
deve ter ocorrido para que a
crença em Deus, assunto que
havia se tornado tabu em
laboratórios e universidades
renascesse com tanta força. Cem anos atrás, a ciência se projetava
como a própria imagem do progresso e da civilização: decifrar
todos os mistérios da natureza era só uma questão de tempo. Era
como se estivéssemos em um trem, atravessando planícies
ensolaradas, com uma visão cada vez mais ampla de tudo que nos
cercava. Nós mesmos havíamos nos tornado os senhores do
universo. Ninguém necessitava mais de fantasias como
“providência divina”. Conceitos desse tipo – e entidades
sobrenaturais em geral – passaram a ser considerado ou uma
infantilização neurótica (Freud) ou um meio das classes
dominantes subjugarem os pobres e oprimidos (Nietzche e Marx).
De repente, sumiram de vista as planícies, a luz do sol e os
próprios trilhos do trem. Um terremoto, depois outro, haviam nos
atirado dentro de um túnel escuro, onde as velhas certezas
voltavam a se converter em mistérios.
Foi justamente o Princípio da Incerteza que fez Einstein soltar,
em protesto, sua frase mais famosa: “Deus não joga dados!”.
Einstein, como se sabe, falava o tempo todo em Deus – até o dia em
que o encostaram na parede e perguntaram se ele acreditava
mesmo no Criador. “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela na
harmonia e na ordem da natureza, não em um Deus que se
preocupa com os destinos e as ações dos seres humanos”, respondeu
o criador da teoria da relatividade,
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Mesmo assim, o americano Allan Sandage – um dos astrônomos
mais respeitados mundialmente, hoje com 74 anos – considerava-se
ateu com todas as letras, até os 50 anos. Sua conversão ao
cristianismo veio de repente, provocada pelo “simples desespero de
não conseguir responder só com a razão perguntas como ‘por que
existe algo ao invés de nada? ’.”.
Enxergar Deus na inteligência com que a natureza se organiza –
manifesta através de leis matemáticas – não é só a porta de
entrada da religião para contemporâneos, como uma tradição que
vem desde a própria a raiz do conhecimento científico. Nem o
ateísmo confesso de Bertrand Russell – lógico matemático e filósofo
reconhecido como um dos pensadores mais brilhantes do século XX
– o impediu de valorizar essa linha peculiar de devoção:
“A combinação de matemática e teologia, que começou com
Pitágoras, caracterizou a filosofia religiosa na Grécia Antiga, na
Idade Média e chegou à modernidade com Kant. Tanto em Platão
como em Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Descartes,
Spinoza e Leibniz há essa ligação íntima entre religião e razão,
entre aspiração moral e admiração lógica do que é atemporal.”
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Criação & Evolução
A verdade é única.
As comprovações científicas não anulam o Criador ou O colocam
como desnecessário.
As teorias do Big Bang e da Evolução apenas certificam o Criador
e sua Suprema Inteligência.
A ciência contemporânea descobre e vislumbra a cada dia a
realidade: DEUS, YEWAA, CRIADOR.
Como relata o Salmo 42,1:
“Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia
por ti, ó Deus”.
DEUS e ciência...
Criação e Evolução!
Conclusão:
DEUS criou o Universo em expansão e seres que evoluem.
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