René Descartes: Descartes explica, porém, que, apesar de

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René Descartes:
Descartes explica, porém, que, apesar de diferentes, o corpo e alma são substâncias que se
relacionam, porque a alma necessita do corpo: é pela imaginação que o corpo fornece à alma os
elementos sensíveis do mundo e pelo qual podemos experimentar sentimentos e apetites. Mas
cabe à alma submeter à vontade da razão, controlar as paixões que prejudicam a atividade
intelectual e provocam tristezas, bem como cultivar aquelas que nos dão alegria. Em As paixões
da alma, Descartes afirma que podemos conhecer a força ou a fraqueza da alma pelos combates
em que a vontade consegue vencer mais facilmente as paixões. Qual dessas concepções está de
acordo com o pensamento de Descartes a respeito do corpo: O corpo possui a habilidade de
realizar inúmeras funções sem o uso do pensamento.
Como Descartes compreendem a natureza humana: É constituída de matéria e consciência, ou
alma, a primeira trata-se do nosso corpo e a segunda dos nossos pensamentos e sentimentos.
Para ele, o ser humano é constituído por duas substâncias distintas:
· A substância pensante (em latim res congitans, “coisa que pensa”), de natureza espiritual:
o pensamento;
·
A substância extensa (res extensa), de natureza material: o corpo.
Corpo:
O que a ditadura do corpo estabelece como concepção para o corpo?
Procurei explorar o aspecto comum de culto ao corpo. Nós podemos diagnosticar um
investimento cada vez mais intenso sobre os corpos desde o início da nossa modernidade. Michel
Foucault intensificou esse investimento sobre os corpos desde o século 17. Houve, a partir dessa
época, um interesse crescente tanto pelo corpo dos indivíduos, como pelo corpo da população, o
corpo social. E é na modernidade, contemporaneamente ao surgimento do capitalismo, que se dá
o desenvolvimento de tecnologias para otimizar o funcionamento do corpo. Esse interesse foi se
intensificando no século 19. Agora, temos também que demarcar o surgimento indevido do que
também passou a ser chamado de sociedade do espetáculo, onde essa dimensão da imagem
passou a vigorar de uma forma bastante intensa. O corpo é um objeto de consumo, desta forma
padroniza-se modelos perfeitos dentro de um universo midiático sem considerar as
individualidades das pessoas.
Beleza:
A beleza teve um lugar considerável na filosofia e na evolução histórica da noção de arte. Uma
questão fundamental sobre seu tema consiste em perguntar se o belo está na coisa ou no sujeito
que o contempla, de tal maneira que a história das concepções da beleza parece flutuar de uma a
outra dessas posições. Levando em consideração o aspecto antropocêntrico do Renascimento,
quais eram os critérios de beleza: homem é pensado matematicamente, ou seja, beleza buscava
um corpo perfeito a partir de uma simetria, harmonia das formas tendo em vista uma idealização
do homem.
David Hume:
Um dos maiores expoentes da filosofia moderna, com pensamento baseado no ceticismo positivo,
considerado o fundador da escola cética ou agnóstica de filosofia, o Empirismo, cujo princípio
básico é evitar toda hipótese não com provável experimentalmente. David Hume entende a
paixão: A razão e ação humana é submetida à paixão, a decisão sempre ocorre mediante a
paixão, é ela que determina as nossas ações.
Racionalismo: O Racionalismo é uma corrente filosófica baseada nas operações mentais para
definir a viabilidade e efetividade das proposições apresentadas.
Essa corrente surgiu como doutrina no século I antes de Cristo para enfatizar que tudo que é
existente é decorrente de uma causa. Muito tempo depois, já na Idade Moderna, os filósofos
racionalistas adotaram a matemática como elemento para expandir a ideia de razão e a
explicação da realidade. Dentre seus adeptos, destacou-se o francês René Descartes que
elaborou um método baseado na geometria e nas regras do método científico
Empirismo: O empirismo é uma doutrina filosófica que tem como principal teórico o inglês John
Locke (1632-1704), que defende uma corrente a qual chamou de Tabula Rasa. Esta corrente
afirma que as pessoas nada conhecem, como uma folha em branco. O conhecimento é limitado
às experiências vivenciadas, e as aprendizagens se dão por meio de tentativas e erros.
Entende-se por empírico aquilo que pode ter sua veracidade ou falsidade verificada por meio dos
resultados de experiências e observações. Teorias não bastam, somente através da experiência,
de fatos ocorridos observados, um conhecimento é considerado pelo empirista.
Idealismo: o sujeito e que predomina em relação ao objeto, isto é, a percepção da realidade é
construída pelas nossas ideias, pela nossa consciência.
Realismo: as percepções que temos dos objetos são reais, ou seja, correspondem de fato às
características presentes nesses objetos, na realidade.
Revolução Industrial:
As máquinas foram inventadas, com o propósito de poupar o tempo do trabalho humano. Uma
delas era a máquina a vapor que foi construída na Inglaterra durante o século XVIII. Graças a
essas máquinas, a produção de mercadorias ficou maior e os lucros também cresceram. Vários
empresários; então, começaram a investir nas indústrias. As grandes chaminés expelindo fumaça
representava desenvolvimento. Com tanto avanço, as fábricas começaram a se espalhar pela
Inglaterra trazendo várias mudanças. Esse período é chamado pelos historiadores de Revolução
Industrial e ela começou na Inglaterra. Diante disso, qual foi a conseqüência negativa do uso das
máquinas em sua relação com o homem: O homem foi compreendido como uma máquina
produtiva, por isso, ficou aprisionado a um ritmo frenético de trabalho. A Revolução Industrial
trouxe riqueza para os burgueses; porém, os trabalhadores viviam na miséria. Muitas mulheres e
crianças faziam o trabalho pesado e ganhavam muito pouco, a jornada de trabalho variava de 14
a 16 horas diárias para as mulheres, e de 10 a 12 horas por dia para as crianças. Enquanto os
burgueses se reuniam em grandes festas para comemorar os lucros, os trabalhadores chegavam
à conclusão que teriam que começar a lutar pelos seus direitos.
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