Anexo 4

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01. TEMA:
Budismo e Xintoísmo uma experiência religiosa
02. SÉRIE
2° etapa do ciclo II ou 4° série.
03.ACADEMICA:
Haydée Augusta Zanuncini
[email protected]; [email protected] ,
[email protected].
04.OBJETIVOS:
•
Conhecer as manifestações religiosas orientais com o intuito de levar o
aprendiz a respeitar as diferenças entre cada religião.
•
Reconhecer a importância do papel religioso e a influencia deste no
desenvolvimento da cultura humana
•
Perceber a interação entre religião e os fatos sociais e políticos que
influenciam a vida em sociedade
•
Facilitar a compreensão do significado das afirmações e verdades de fé das
tradições religiosas.
05. FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
A criança a qual se destina esse projeto encontra-se na ação e também
busca estruturar seu mundo pessoal, O educando é atraído pelo que vê e toca.
Tem facilidade para formar grupo e se deixar influenciar por ele. Gosta de
participar de trabalhos regulares e de formulas e regras estabelecidas. Tem
interesse pela história e se identifica com diferentes personagens. Apresenta
espontaneidade de ação sem muita reflexão e facilidade para memorizar. Seu
universo religioso se apóia sobre o concreto e a ação.
Segundo Piaget ela se
encontra no estágio de desenvolvimento operatório concreto. É nesta etapa que o
pensamento lógico, objetivo adquire preponderância. Ao longo dela as ações
interiorizadas vão se tornando cada vez mais reversíveis, portanto móveis e
flexíveis. O pensamento se torna menos egocêntrico. Agora ela é capaz de
construir um conhecimento mais compatível com o mundo que a rodeia, o real e o
fantástico não mais se misturarão em sua percepção, o pensamento baseia-se
mais no raciocínio que na percepção.
Neste período de desenvolvimento o pensamento operatório é denominado
concreto porque a criança só consegue pensar corretamente se os exemplos ou
materiais que ela utiliza para apoiar seu pensamento existem e podem ser
observados. A criança não consegue ainda pensar abstratamente, apenas com
base em proposições e enunciados.
Seu universo religioso se apóia sobre o concreto e a ação. Acredita no
Transcendente como aquele que cria-faz. Vai estruturando, desse modo, seu
mundo pessoal, seu eu interior e sua relação com o Transcendente. Interessa-se
pelos conhecimentos e seu gosto pela história permite-lhe chegar à origem e a
formação dos textos e narrativas sagradas, e reconhecer seu significado para a
Tradição religiosa, no contexto cultural em que se formou e na atualidade.
A escola, segundo A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional deve
ter a duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá
por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: o desenvolvimento da
capacidade de aprender, tendo como meios básicos e pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a
sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o
fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.Quanto a organização e
escolar é facultado aos sistemas desdobrar o ensino fundamental em ciclos; os
estabelecimentos
que utilizam progressão regular por série podem adotar no
ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da
avaliação do processo de ensino- aprendizagem, observadas as normas do
respectivo sistema de ensino. A Lei n.° 9.475/97, que apresenta uma nova
redação para o art.33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN
9394/96), aponta novos avanços e perspectivas para o Ensino
Religioso no
âmbito escolar: ressalta a importância de se assegurar o respeito à diversidade
cultural religiosa do Brasil, veda qualquer forma de proselitismo e assegura ao
estudante, como cidadão, o direito de ter acesso ao conhecimento sobre o
fenômeno religioso. A escola pública não pode se eximir dessa responsabilidade,
porém não pode abrir espaço para doutrinação, evangelização ou catequese nem
impor aos estudantes práticas religiosas desta ou daquela igreja ou religião. As
orientações para a adesão a alguma crença religiosa são responsabilidade da
família e das comunidades de fé.
O trabalho com o tema Budismo e Xintoísmo dá a oportunidade da criança
conhecer outra matriz religiosa , diferente da
qual predomina em nossa
sociedade. Mostrar outras formas de crença, possibilita a criança a ampliar sua
visão de mundo, e de mais tarde poder optar por seu próprio caminho religioso.
Além disso, ela aprende a respeitar outras formas de crença e a distinguir que não
existe apenas uma forma de representação da fé e que o Transcendente pode
ser representado de diversas maneiras, mas com um único objetivo que é o de
unir o sujeito a espiritualidade.
Os dois segmentos da matriz Religiosa Oriental, proposto para o trabalho,
mostra que existe também uma diferença em sua organização, O Xintoísmo é
voltado para o ritualismo, oferendas, não é confessional mas sim para práticas
voltadas para o relacionamento familiar como o culto aos ancestrais e o respeito
aos mais velhos. Já o Budismo, religião posterior ao Xintoísmo é um sistema ético,
religioso e filosófico fundado por Sidarta Gautama ( 560-480.a .C.) e ensina como
superar o sofrimento e atingir o Nirvana( estado total de paz e plenitude ) por meio
de uma disciplina mental e de um a forma correta de vida. Embora as duas
apresentem diferenças entre si, a essência de espiritualidade e regras de conduta
ética são as mesmas.
Relacionando o tema com os fundamentos de ensino religioso proposto
tanto na LDB, quanto nas diretrizes curriculares do Município de Curitiba, o estudo
das tradições religiosas orientais tem o intuito de analisar e buscar compreender o
modo de ser, pensar e agir das pessoas, pois, as determinações religiosas
permeiam o inconsciente pessoal e coletivo. Ao entender as práticas e tradições
religiosas diferenciadas, o educando valorizará o direito à expressão religiosa do
outro, e pelas descrições das representações culturalmente diferentes do
Transcendente, aprenderá a conviver, respeitar e reverenciar o Transcendente do
outro sem discriminações .
Nesse sentido ao trabalhar a diversidade religiosa e o respeito ao outro,
enfoca-se implicitamente um tema bastante importante para a vida em sociedade
que é o exercício da cidadania, cabe à escola estimular e mostrar ao educando a
necessidade de conhecer seus direitos e cumprir seus deveres para com o outro,
tornando possível as inter-relações em grupo, proporcionando assim uma futura
atuação significativa em seu ambiente.
06 PLANO DE TRABALHO:
6.1 Aula 1
Roda de conversa, questionando sobre quais religiões as crianças pertencem,
explicar que
a religião a qual pertencem representa uma matriz ocidental,
explicar que existem outras formas de crenças em outros países.
Apresentar o texto sobre Xintoísmo, fazendo a leitura com as crianças
interpretando o texto.
Atividade escrita.
Localizar no mapa- mundi onde fica o Japão .
Dividir os alunos em grupos onde cada um deverá pesquisar sobre a cultura
japonesa: relação familiar,
festas tradicionais, costumes, forma de governo
( antigo e atual) religiões predominantes
Texto: Xintoísmo
O xintoísmo é religião nativa do Japão, deu uma contribuição significativa
para a estabilidade nacional do Japão.
É uma das religiões mais antigas da humanidade. Não possui livros
sagrados, é uma religião prática, os adeptos participam ativamente dos rituais e
comemorações tradicionais nos santuários e nos lares.
No passado xamãs primitivos realizavam as cerimônias para invocar as
forças da natureza, no decorrer dos tempos os ritos foram se aprimorando e a sua
realização passou a ser orientada pelos sacerdotes.
Nas cerimônias xintoístas são invocados os poderes da natureza chamados
KAMI e também são reverenciados os espíritos dos antepassados.
Os adeptos do Xintoísmo acreditam que os espíritos dos antepassados de
alguma forma estão presentes n a vida da família e por isso devem ser
reverenciados com ritos especiais: oferenda de
arroz, frutas, peixe e danças
realizadas pelos jovens.
As cerimônias de que participa a comunidade acontecem em momentos
fixados no decorrer do ano, durante esses períodos os santuários ou templos são
visitados, por serem épocas propícias para receber os benefícios dos Deuses,
como uma abundante colheita e boa saúde.
A conduta ética do Xintoísmo tem como ponto principal a devoção e a
sinceridade. O que é bom para a comunidade é moralmente apropriado, portanto,
deve ser praticado por todos. Os erros podem ser expurgados pelos ritos de
purificação. A purificação torna os adoradores dignos e suas súplicas aceitáveis
aos Kami.
Atividade escrita:
Complete o quadro comparando a sua religião com o xintoísmo:
Elementos
País
de
Sua religião
origem
Xintoísmo
e
localização geográfica
Livros sagrados
Líderes
Cerimônias
Purificação
Transcendente
Oferendas
Símbolo
6.2 Aula 2
Retomar a pesquisa com as crianças.
Dispor a sala em circulo e pedir para que cada criança fale uma informação
diferenciada sobre o seu tema.
O professor deverá escrever as idéias no quadro de giz
Após as idéias terem sido colocadas no quadro solicitar aos alunos que produzam
um texto com aquelas informações.
6.4 Aula 3
Distribuir o texto abaixo para as crianças e pedir para que leiam.
Eu sou Missuka, moro no Japão e sigo os ensinamento de Buda. Minha
religião, o Budismo foi criada por um homem chamado Sidharta Gautama. Buda
não é considerado Deus.
Ela ensina que a vida é um sofrimento que vem do desejo de possuir. Para
alcançar a paz, é importante suprimir todo o desejo egoísta, levando uma vida
sem violência.
A crença budista resume-se num ciclo infinito de nascimento, morte e
reencarnação. Apenas os que alcançam o nirvana libertam-se deste ciclo. A
reencarnação vai depender do carma (ações).
Após a leitura
fazer a reflexão oral com as crianças, propondo questões
como: quem foi o criador desta religião, qual a crença que os budistas tem, o que
representa o nirvana, o que é o carma, o que é o ciclo budista.
Após essa reflexão pedir para que cada um faça uma representação do que seria
o Nirvana e escrevam que ações que teriam em vida para chegar nesta etapa.
Expor o trabalho ao grande grupo.
6.5 Aula 4
Colocar as crianças em circulo , sentadas no chão.
Tocar uma música suave,
enquanto o professor faz a leitura de um conto
budista .
Conversar sobre o conto lido, que fala sobre a união .
Formar grupos de quatro crianças e distribuir alguns pensamentos budistas para
os grupos.
Cada grupo deverá interpretar seu pensamento
e representá-lo em forma
desenho, dramatização, música ou poesia para o grande grupo.
O rei codorna e o caçador
Uma vez, havia um Rei Codorna que governava milhares de codornas. O Rei
Codorna era muito respeitado porque ele se preocupava muito com a segurança
das codornas.
Havia também um caçador muito esperto. Ele sabia como imitar o som das
codornas. Por causa disto, ele sempre conseguia atrair codornas, cobri-las com
uma rede, guardá-las em cestas e vendê-las para ganhar dinheiro.
Uma vez, o Rei Codorna viu o que caçador estava fazendo e disse:
— Este caçador tem um bom plano para prender nossos parentes. Devo fazer um
plano ainda melhor para nos salvar!
Então ele chamou todas as milhares de codornas e lhes disse:
— Saudações a todas as codornas do nosso país! Boas-vindas às codornas
visitantes dos outros lugares! Nós temos que encarar um grande perigo. Muitos
de nossos parentes caíram numa armadilha e foram vendidos por um caçador
esperto. Eu tenho um plano para salvar a todos nós. Quando o caçador nos cobrir
com sua rede, cada um de nós deve levantar seu pescoço ao mesmo tempo.
Então, todos juntos, devemos voar com a rede e jogá-la sobre os arbustos. Isso
vai deixar o caçador ocupado e poderemos escapar vivos!
Todos concordaram em seguir esta estratégia. No dia seguinte, como de
costume, o caçador atraiu as codornas imitando o seu som. Mas quando ele jogou
sua rede sobre as codornas, elas levantaram seus pescoços, voaram com a rede e
a jogaram sobre os arbustos. O caçador não conseguiu pegar as codornas e passou
o resto do dia tirando a rede dos arbustos. Então, ele não teve tempo para tentar
novo!
A mesma coisa aconteceu no dia seguinte e então o caçador passou mais um dia
tirando a rede dos arbustos. Quando chegou em casa, sua esposa reclamou:
— Você costumava vender codornas e trazer o dinheiro. Agora você retorna de
mãos vaias. O que você fez todo o dia? Você deve ter outra esposa em algum
lugar!
O caçador respondeu:
— Não pense isso, minha esposa querida. Nos últimos dias, as codornas ficaram
muito unidas. Elas agem como se fossem uma só, levantando seus pescoços e
carregando minha rede até os arbustos. Mas graças a você, agora eu já sei o que
fazer! Assim como você briga comigo, um dia eles também brigarão. Enquanto
elas estiverem ocupadas com a briga, vou pegá-las e trazê-las para você. Então
você ficará feliz novamente. Até lá, devo ser paciente.
O caçador teve que ouvir as reclamações de sua esposa por mais alguns dias.
Então, numa manhã, depois de imitar o som das codornas, aconteceu de uma
codorna pisar sem querer na cabeça de outra codorna. Ela ficou com raiva e
começou a gritar. A codorna tirou seu pé da cabeça da outra e disse:
— Por favor, não fique com raiva de mim. Peço desculpas pelo meu erro!
Mas a outra codorna não o ouviu. As duas começaram a gritar e gritar, e a briga
ficou pior e pior! Ouvindo isto, o Rei Codorna disse:
— Não adianta brigar. Isto vai nos trazer perigo!
Mas as codornas não o ouviram. Então o Rei Codorna ficou com medo de que
aquela briga boba os impedisse de levantar a rede. Ele ordenou que todas as
codornas fugissem e todas elas voaram de uma vez.
E isto foi bem a tempo! O caçador jogou sua rede sobre as duas codornas que
ficaram brigando. Uma dizia à outra:
— Não levantarei a rede para você!
O caçador pegou as codornas, colocou-as em sua cesta e as levou para sua esposa
fazer o jantar.
A união traz segurança,
a desunião traz perigo.
Sugestão de Pensamentos:
Um bom amigo, que nos aponta os erros e as imperfeições e reprova o mal, deve ser
respeitado como se nos tivesse revelado o segredo de um oculto tesouro.
Não viva no passado, não sonhe com o futuro, concentre a mente no momento
presente.
O que somos hoje e o que seremos amanhã depende de nossos pensamentos. Se
procedo mal, sofro as conseqüência; se procedo bem, eu mesmo me purifico.
Quero dizer uma coisa a você. Mesmo se alguém lhe disser: fuja, desista! Deve
responder-lhe;
(Daisaku Ikeda).
jamais!
Viva
jovial
e
corretamente
cada
dia,
sempre.
As pessoas não são nobres desde o nascimento, mas se enobrecem através de suas
ações. As pessoas não são medíocres desde o seu nascimento, mas tornam-se assim
através de suas ações. Se existem alguma diferença entre as pessoas, então essa
diferença
está
somente
nas
suas
realizações.
(Daisaku Ikeda).
07 .RECURSOS DIDÁTICOS
•
Rádio,
•
Cd de música new age,
•
Mapa -mundí,
•
Laboratorio
de informática ( se disponível) para pesquisa, livros e
enciclopédias, entre outros.
08 . AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao final de cada atividade com a reflexão dos alunos
sobre o trabalho realizado.
Por se tratar de uma disciplina que visa a formação do cidadão
é
importante que a avaliação siga também este principio , dando a oportunidade ao
aluno de avaliar sua atividade e expor o que aprendeu e o que faltou aprender.
09. REFERENCIAS
http://www.bb.com.br/appbb/portal/voce/dks/GuiaCultura.jsp
http://www.dharmanet.com.br/kids/passaro.htm
http://www.casadobruxo.com.br/religa/budafrases.htm
Lei de Diretrizes e bases da educação
Diretrizes Curriculares do Município de Curitiba
Assintec- informações sobre tradições religiosas - Curitiba, 2002
10 .CONTEÚDO
O budismo
O budismo surgiu entre os séculos VI e V a. C. Ao norte da Índia, com
um príncipe chamado Sidarta Gautama que foi criado em uma casa real, protegido
do sofrimento do mundo, sem conhecer a doença, a morte e a miséria. Mas
Gautama foge do palácio por três vezes e s e choca tremendamente com tudo
aquilo que presencia. Pois vê um homem doente, um velho e um cadáver.
Perturbado com a dor face a velhice, doença e morte, ele não consegue
mais ter paz de espírito. Em outro de seus passeios, o príncipe encontra um
magro asceta, religioso, que muito o impressionou.
Com todas essas imagens na cabeça, ele não consegue mais levar a vida
alegre de antes. Então devido a extrema angustia que lhe acompanhava,
abandona esposa, filho e sai do palácio, se torna um asceta( buscador) e procura,
através da disciplina espiritual ajuda para seu sofrimento.
Uma das grandes lições que aprendeu foi ouvida ás margens de um ri.
Mestre e discípulo conversavam, enquanto realizavam a travessia do rio , por
sobre uma balsa. O discípulo tinha em suas mãos um instrumento musical cujas
cordas tentava afinar. O mestre disse: Cuidado, se você esticar demais, a corda
arrebenta e se você deixa-la muito frouxa, ela não toca.
Neste momento, Sidarta compreende a essência do caminho do meio, que
é o caminho para a iluminação. Mais tarde, sentado sob a figueira, em meditação,
ele finalmente atinge a iluminação, alcança estado Budico, se torna Buda. Assim
Sidarta tornou-se BUDA, o desperto ou iluminado, numa noite de lua cheia no mês
de maio, quando tinha 35 anos. A essência de seu ensinamento é a compaixão
por todos os seres, a prática desinteressada do bem e a purificação da mente.
Buda ensinou aos seus seguidores a superar os desejos e apegos as
coisas transitórias da vida material e assim alcançar um estado de perfeita paz.
Apontou para seus discípulos o caminho óctuplo ou caminho do meio:
conhecimento correto, atitude correta, palavra correta, ação correta, ocupação
correta, esforço correto,, pensamento correto e meditação correta, além destes
ensinamento também ensinou as seis perfeições :
generosidades, paciência,
ética, esforço entusiástico, concentração e sabedoria. Para os seguidores do
Budismo o próprio Buda, o Dharma ou ensinamento de Buda, a
sangha ou
comunidade budista, são chamadas de jóias, porque São muito preciosas, são
guias para a vida.
O budismo espalhou-se entre vários países entre os quais: China, Japão,
Tailândia, Estados Unidos e chegou até o Brasil.
Existem diversos Grupos budistas no Mundo: Budismo Tibetano, Zen budismo,
Budismo Chinês, Japonês, etc. A linha Mahayana conhecida como o grande
veiculo e a linha Hinayana ou pequeno veiculo, nesta predomina a figura do
monge ou da monja, são homens e mulheres que deixam tudo e se consagram
somente para a prática e divulgação dos ensinamentos de Buda. Ambas as
escolas tem como meta atingir a iluminação interior e o estado de paz perfeita
chamado Nirvana.
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