laboratório de geologia ambiental

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
CURSO DE GEOGRAFIA
LABORATÓRIO DE GEOLOGIA AMBIENTAL
COORDENADOR: PROFESSOR LUÍS EDUARDO DE SOUZA ROBAINA
PARTICIPANTES: PROFESSOR CARLOS ALBERTO DA FONSECA PIRES
PROFESSORA ANDRÉA NUMMER
PROFESSOR EDGARDO RAMOS MEDEIROS
ORIENTANDOS:
ANA PAULA DAL ASTA
BERNADETE WEBER RECKZIEGEL
DÉBORA BARATTO
DIONARA DE NARDIN
ELÉIA RIGHI
ELISABETE WEBER RECKZIEGEL
FABIANO DA SILVA ALVES
GIANA ARGENTA
MAGNO BOMBASSARO
ROMÁRIO TRENTIN
THIAGO BAZZAN
LAGEOLAM, AVENIDA RORAIMA, CAMPUS UFSM, PRÉDIO 17, SALA 1113C
SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
TELEFONE: (055) 3220-8639
WWW.UFSM.BR/LAGEOLAM
LABORATÓRIO DE GEOLOGIA AMBIENTAL
O Laboratório de Geologia Ambiental iniciou suas atividades no ano de 1996 com o
objetivo de agregar professores/pesquisadores que desenvolvem atividades nas áreas de
diagnóstico ambiental e geologia aplicada. Desde então, o laboratório tem buscado se
consolidar através da integração de trabalhos, qualificação de sua infra-estrutura e
estabelecimento de convênios.
A pesquisa tem se constituído na prioridade do laboratório. Atualmente estão sendo
desenvolvidos vários trabalhos com apoio de diversas instituições de fomento, como
FAPERGS e CNPq. Conta atualmente com vários bolsistas de iniciação científica
FIPE/UFSM, FIEX/UFSM, PROLICEN/UFSM, FAPERGS e PIBICIC/CNPq,
executando trabalhos de campo e de laboratório. Os primeiros alunos formados têm
mostrado aspectos bastante positivos, pela reconhecida qualificação no mercado de
trabalho.
O resultado das pesquisas desenvolvidas são apresentados nos encontros científicos.
Os professores e alunos que desenvolvem atividades no laboratório têm participado dos
encontros nacionais e internacionais da área de Geologia de Engenharia e Ambiental, de
Geomorfologia e de Geografia Física.
As pesquisas desenvolvidas no LAGEOLAM concentram-se em duas vertentes. A
primeira está associada com o mapeameamento geológico-geomorfológico e à análise dos
processos erosivos relacionados a dinâmica superficial no Oeste do Estado do Rio
Grande do Sul. Nesta linha de pesquisa, os trabalhos desenvolvidos buscam, dentro da
temática dos processos erosivos e sua relação com a dinâmica superficial, a elaboração de
um mapeamento geoambiental da bacia hidrográfica do Rio Ibicui.
A segunda linha de pesquisa está relacionada ao estudo da problemática das áreas de
risco e dos desastres naturais em áreas urbanas do Rio Grande do Sul. Estes trabalhos
buscam realizar o mapeamento e a análise de áreas de risco geomorfológico, com
destaque para as cidade de Santa Maria e Porto Alegre. Também estão sendo realizados
levantamentos de desastres já ocorridos em cidades do Rio Grande do Sul.
LINHAS DE PESQUISA
Áreas de risco em ambiente urbano
Geoestatística aplicada a estudos ambientais
Geologia de engenharia
Geoquímica ambiental
Mapeamento geológico-geomorfológico
Processos erosivos
Mapeamento geoambiental
Risco Geomorfológico no Estado Do Rio Grande do Sul
O acelerado crescimento das áreas urbanas verificado no Brasil a partir da
década de 1950, deflagrou um processo de ocupação desordenada do solo e
acentuou a segregação sócio-espacial nas cidades. Este processo teve como
conseqüências vários problemas, como os de habitações precárias em áreas
sujeitas a ocorrência de processos de dinâmica superficial.
Dessa forma, os trabalhos relacionados às áreas de risco desenvolvidos pelo
Laboratório de Geologia Ambiental tem por objetivo identificar as diferentes
situações de risco geomorfológico e analisar os processos de dinâmica superficial
desencadeadores dos mesmos, visando a definição de prioridades e tomadas de
decisões ligadas a trabalhos de prevenção de acidentes geomorfológicos e de
direcionamento das ocupações residenciais para locais ambientalmente mais
adequados.
Mapeamentos e Estudos Geoambientais - Oeste do Estado
do Rio Grande do Sul
Estudos ambientais, conhecendo os recursos e as fragilidades do meio, fazem
parte dos trabalhos do Laboratório de Geologia Ambiental (LAGEOLAM)
UFSM durante os últimos 10 anos. O Oeste-Sudoeste do Estado do Rio
Grande do Sul representa uma área de grande degradação ambiental com
acelerados processos de erosão, ravinamentos, voçorocamento, e processo de
arenização do solo. Neste contexto, o estudo da região é desenvolvido para
identificar, mapear ou simplesmente descrever objetos das unidades de relevo
que devido a forças naturais ou intervenções humanas, ocasionaram aumento
na degradação ambiental e dos processos de dinâmica superficial que ocorrem
nessa região.
Trabalhos em Desenvolvimento
Espacialização das áreas de risco na cidade de Porto Alegre
Enchentes ocorridas nas margens do Rio Uruguai
Enchentes ocorridas nas margens do Rio dos Sinos
Enchentes ocorridas nas margens do Rio Taquari
TRABALHOS DESENVOLVIDOS NO LAGEOLAM
Áreas de risco Geomorfológico na Bacia Hidrográfica do Arroio Cadena, Santa
Maria/RS: Zoneamento e Hierarquização
Dissertação de Mestrado: Edson Luiz de Almeida Oliveira
Foi realizado o zoneamento e hierarquização das áreas de risco geomofológico identificadas na
Bacia Hidrográfica do Arroio Cadena, Santa Maria.
Figura 14:
Mapa de Risco Geomorfológico
da Bacia Hidrográfica do
Arroio Cadena, Santa Maria/RS
Os processos de dinâmica superficial que provocam riscos estão relacionados em maior proporção a
dinâmica fluvial. Os riscos mais comuns são as inundações/alagamentos e as erosões de margem.
Áreas de Risco Geomorfológico: Um estudo na Vila Laranjeiras,
Porto Alegre-RS
Trabalho de Graduação: Bernadete Weber Reckziegel
LEGENDA
Alf
az
em
a
Analisa as situações de risco geomorfológico encontradas na Vila Laranjeiras na porção Leste
da cidade de Porto Alegre.
100
Moradias em Risco
Curvas de Nível
S 30°02’52”
Ruas
“Becos”
Ru
a2
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“B
”
Morte
Situações de Risco
S.1: Área de lavra da pedreira
”
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S. 2: Rua da pedreira
S.3: Margens da rua 5
Ru
S 30°02’52”
e
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Ru
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S. 4: Caminho que liga a rua 5 a rua 2
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S. 5: Margens da rua 2
Da
a
S. 6: “Beco da pedreira”
17
Ru
S 30° 02’55”
5
S.7: Margens da rua 6
12
5
S. 8: “Beco da Morte”
S. 9: “Beco da Alfazema”
20 0
S.10: Rua Alfazema
225
S 30°02’57”
20
0
20
40
25
0
Escala: 1:2.000
W 51°07’51”
W 51°07’47”
W 51°07’42”
W 51°07’38”
As ocorrências mais graves de acidentes relacionam-se a
ocupação da antiga área de extração de rochas graníticas e dos
depósitos de material de rejeito da pedreira e a ocupação de
encostas íngremes sem critérios técnicos adequados.
Os processos de movimento de massa mais comuns na Vila
Laranjeiras são a queda e tombamento de rocha, rolamento de
matacões e escorregamentos.
60
80 m
Hierarquização das Moradias com Risco Geomorfológico Associado ao
Arroio Cadena , Santa Maria, Rs: Estudo de Caso nas Vilas
Oliveira, Lídia e Urlândia
Elisabete Weber Reckziegel, Bernadete Reckziegel, Magno Bombassaro
Analisa os processos de dinâmica superficial desencadeadores de risco e identifica e
hierarquiza as moradias em risco geomorfológico situadas nas vilas Oliveira, Lídia e
Urlândia, lozalizadas junto a margem esquerda do Arroio Cadena na cidade de Santa
Maria.
223031
W50°00’
S28°00’
W52°00’
231347
6717009
W54°00’
W56°00’
Imagem
de
Satélite
Ikonos
da
Vila Oliveira
s30°00’
Vila Oliveira
Vila Urlândia
io
Arro
Santa Maria
ena
Cad
S32°00’
Vila Lídia
Arroio Cadena
Antigo canal
N
6703587
S29°40’
Cidade de Santa Maria
Vila Oliveira
0.6
0
0.6
1.2
Imagem
de
Satélite
Ikonos
da
Vila Lídia
Fotografia Aérea Obliqua da Vila Urlândia
1.8 km
Escala: 1:60.000
S29°42’
Centro
Vila Lídia
ena
Cad
oio
A rr
S29°44’
Vila Urlândia
w53°50’
W53°46’
w53°42’
Margem de erosão do Arroio Cadena.
Moradias em risco nas Vilas Oliveira e Lídia
W53°50’19”
W53°50’04”
W53°50’11”
W53°49’56”
N
rtificial
Canal a
S29°41’41”
A
Ca
de
na
Tipos de Risco Existentes
rro
io
Nas Vilas Oliveira e Lídia ocorrem
duas formas principais de risco : Erosão
marginal associada à dinâmica fluvial e
alagamentos associados à baixa
capacidade de drenagem.
Moradias sem risco
S29°41’46”
Baixo risco de erosão de margem
Médio risco de erosão de margem
Alto risco de erosão de margem
Risco de alagamento
Legenda
Escala:
60
Arroio Cad
ena
C
Arroio
60
Ca
de
a
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ad
120m
na
po
am
Moradias sem risco
Risco baixo de erosão de margem
Canal artificial
TIPOS DE RISCO EXISTENTE
o
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0
C
io
ro
Ar
S29°41’51”
Estradas
Caminho
Trilho
Rio
Canal Artificial
Área de Conflito
Planície de inundação
Banco de areia
Risco Médio de erosão de margem
Risco alto de erosão de margem
Risco de Alagamento
An
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o
Ca
n
al
d
oA
rro
io
Ca
d
en
a
Estradas
Caminhos
Canal atual do Arroio Cadena
Antigo canal do Arroio Cadena
Planície de inundação do Arroio Cadena
Área de conflito de uso
Existem 109 moradias em risco
geomorfológico na Vila Lídia e
ocorrem 127 na Vila Oliveira.
Moradias em risco nas Vilas Oliveira e Lídia
Moradias em Risco na Vila Urlândia
53°49’46”
Arroio Cadena
29°42’60”
1
Pereira
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R. Adair
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Beco Alfr
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Campo de Futebol
Campo de Futebol
“Barreiro”
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“Barreiro”
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R. Alfredo Viana
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R. Alfredo Viana
1
Arroio
R. Clodoviu Gay
R. São Gabriel
R. Valdir C. Da Silva
R. São Gabriel
R. Valdir C. Da Silva
Moradias em Risco de Inundação e Erosão de Margem
7
28
R. São Carlos
R. Frederico Ozanan
Moradias sem risco
N
R. São Carlos
R. Frederico Ozanan
53°49’12”
29°42’56”
Risco Baixo (R1)
Risco Médio (R2)
Risco Alto (R3)
Moradias com problemas de alagamento
Moradias com Risco baixo de Inundação e com
problemas de Alagamento
BR
R. Clodoviu Gay
s
R Ramir
o Baim.
Risco Baixo (R1)
Risco Médio (R2)
Risco Alto (R3)
R. Urlano Fração
Moradias em Risco de Inundação
R. Tabajara Dias da Costa
R. José Rithienz
R. Valter Abich
Rua José Escolari
“Barreiro”
Beco São G
abriel
R. Amadeu Martins Lope
2
Cancela
LEGENDA
1.4
0
1.4
2.8
4.2
5.6 km
Escala Gráfica
R. Agostinho Scolari
Na Vila Urlãndia existem 260 moradias sujeitas ao processo de inundação e outras 64 estão
sujeitas tanto ao processo de inundação quanto de erosão de margem. Além destas, ocorrem 52
moradias com problemas recentes de alagamento.
Fotografias mostrando as moradias em situação de risco geomorfológico na Vila Urlãndia.
Levantamento dos dados históricos da ocorrência de desastres no
Rio Grande do Sul
Está sendo desenvolvido como Dissertação de Mestrado: Bernadete Reckziegel
O levantamento dos dados a respeito das ocorrências de desastres naturais nos últimos 25
anos no estado do Rio Grande do Sul foi realizado em duas fontes: os arquivos da Defesa Civil e
o Diário Oficial do Estado, que compreendem os decretos de Situação de Emergência e Estado de
Calamidade Pública, e os arquivos do jornal Zero Hora, onde foram levantadas as reportagens
que tenham alguma notícia vinculada a respeito da ocorrência de algum desastre.
56°
27°
55°
52°
53°
54°
51°
50°
27°
Vicente Dutra
Caiçara
Derrubadas
Iraí
Alpestre
Rio dos Índios
Planalto
Frederico
Westphalen
Tenente
Portela
Três
Passos
Tiradentes do Sul
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Aratiba
Marcelino Ramos
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2005
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Grande
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Crissiumal
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do Sul
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Machadinho
Campo Novo
Santo Cristo
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Paim Filho
Coronel Bicaco
Porto Lucena
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Alta
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Santo
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Independência
Santa Rosa
Palmeira
das Missões
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Barracão
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Viadutos
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28°
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Gonzales
Giruá
Sertão
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São Nicolau
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Garruchos
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Santo Ângelo
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Água Santa
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São Luiz Gonzaga
Santo Antônio
das Missões
Capão Bonito
do Sul
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Vermelha
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Carazinho
Santa Barbara
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do Sul
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28°
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do Sul
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Passo Fundo
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Pirapó
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Não-Me-Toque
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São Miguel
das Missões
São Borja
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Rocha
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Casca
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Cruz Alta
Ibirapuitã
Tapera
Monte Alegre
dos Campos
Mormaço
Bossoroca
Boa Vista
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Bom Jesus
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Espumoso
Soledade
Nova Prata
São José dos
Ausentes
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Arvorezinha
Antônio
Prado
Guaporé
Veranópolis
Capão do Cipó
Anta Gorda
Fontoura Xavier
Tupanciretã
Putinga
Salto do Jacuí
Unistalda
Júlio de
Castilhos
Santiago
Farroupilha
Caxias do Sul
Mampituba
Carlos
Barbosa
Nova Petrópolis
Gramado
Feliz
Três Cachoeiras
Três Coroas
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Venâncio Aires
Candelária
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Cruz
Santa Cruz
do Sul
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Montenegro
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Rolante
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Maquiné
Novo Hamburgo
Paraíso
do Sul
Santa Maria
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Igrejinha
Paverama
Agudo
São Vicente do Sul
Dilermando
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Torres
São Francisco de Paula
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Estrela
Sinimbú
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São Pedro do Sul
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do Sul
Canela
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Mata
São Francisco de Assis
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São Martinho
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Grande
Quevedos
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Jari
Nova Esperança
do Sul
Manoel Viana
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29°
Cambará do Sul
Flores da Cunha
Tunas
Maçambará
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São Marcos
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29°
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30°
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São Gabriel
Cidreira
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30°
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São Lourenço do Sul
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Junho
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Setembro
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Outubro
Novembro
Dezembro
PRIMAVERA
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Arroio Grande
Granizo
Vendaval e Granizo
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M
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Estiagem - Novembro de 2004 a Março de 2005
33°
La
33°
57°
56°
ei r
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La
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Mapa Base:
Divisão Municipal do Estado do Rio Grande do Sul - 1993
Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Agricultura e Abastecimento
Divisão de Geografia e Cartografia
a
Fonte dos Dados:
Publicações Diárias do Jornal Zero Hora - CDI - RBS
Banco de Dados da Defesa Civil do Estado do Rio Grande do Sul
Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul
27
0
27
54
81
108 km
Santa Vitória do Palmar
Escala: 1: 2.700.000
Chuí
55°
54°
53°
52°
51°
50°
Os dados coletados dizem respeito à: tipo de evento que ocorreu (inundação, alagamento,
enxurrada, movimento de massa, vendaval, precipitação de granizo, tornado ou estiagem); a que
tipo de dinâmica está associado (encostas, fluvial ou atmosférica); a data de ocorrência do evento;
o(s) município(s) atingido(s) e; a extensão dos danos.
Utilização de Geotecnologias na Integração de Dados para o
Zoneamento Geoambiental da Cidade de Santa Maria - RS
Trabalho de graduação: Ana Paula Dal Asta
O meio físico é palco de todas as atividades humanas e devido a um sistema predatório de
exploração dos recursos, o meio natural encontra-se em intenso processo de degradação ambiental e,
consequentemente, perda da qualidade de vida. Este cenário é mais alarmante, principalmente nos
grandes centros urbanos, onde ocorre a ocupação em locais ambientalmente frágeis e sujeitos aos
processos de dinâmica superficial.
A cidade de Santa Maria insere-se nesse contexto, sendo que teve seu crescimento controlado
pela especulação fundiária e imobiliária, resultando em ocupações irregulares, sem critérios técnicos
adequados, e o estabelecimento em áreas impróprias para o uso urbano. Em face disso, considera-se
de primordial importância, o conhecimento das potencialidades do meio físico geológico natural e
suas limitações, pois são, principalmente, estas que orientarão as formas adequadas de uso e
ocupação, constituindo-se em bases sólidas do planejamento territorial, visando o desenvolvimento
equilibrado do espaço, quando analisado sob a ótica ambiental.
Altitude
Modelo tridimensional da cidade de Santa Maria
Atlas Geoambiental de São Borja
Luís Eduardo de Souza Robaina, Romário Trentin, Dionara De Nardin, Thiago Bazzan
O Atlas Geoambiental do Município de São Borja foi realizado através do trabalho coletivo do grupo de
Pesquisa do Laboratório de Geologia Ambiental do Departamento de Geociências da Universidade Federal de
Santa Maria e da Prefeitura Municipal de São Borja. A elaboração do Atlas Geoambiental teve por objetivo
atender a demanda existente, por parte dos educadores da rede de ensino e dos agentes municipais, por
informações sobre o território municipal apresentadas na forma de mapas temáticos.
Definição de Unidades Geoambientais na Bacia Hidrográfica do Rio Itu
Dissertação de Mestrado: Romário Trentin
Este trabalho analisa e mapeia unidades geoambientais na Bacia Hidrográfica do Rio Itu. Os
componentes geoambientais da Bacia Hidrográfica são as condições geológicas-geomorfológicas, atributos
do relevo, condições climáticas, solo, vegetação e a atividade humana. A análise de todos estes documentos
juntos produzidos em diferentes etapas, gera o mapa geombiental. Estes mapas são desenvolvidos
usando os Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s) e indicam possibilidades e limitações para a
ocupação do ambiente. Os mapas onstituem uma ferramenta auxiliar em projetos de desenvolvimento
regional e gerenciamento de recursos na bacia hidrográfica.
Estudos Geoambientais no Oeste do Rio Grande do Sul: Mapeamento da Bacia
Hidrografica do Arroio Miracatu
Trabalho de Graduação: Dionara De Nardin
O estudo geoambiental da bacia hidrográfica do Arroio Miracatu desenvolveu-se no sentido de
englobar os elementos geológicos, climáticos, geomorfológicos, de uso e ocupação, além de questões
relacionadas com a fragilidade e as áreas de proteção ambiental. Como produto final foram estabelecidas
nove unidades geoambientais com caracteristicas potenciais e limitantes para cada compartimento da
paisagem.
Mapeamento Geomorfológico da Bacia Hidrográfica do Arroio Curuçu
Thiago Bazzan
O objetivo deste trabalho foi compartimentar formas
de relevo e tipos litológicos em unidades geomorfológicas que
apresentam respostas semelhantes frente à ação dos processos
de dinâmica superficial. A área está sujeita à processos de
dinâmica superficial associados a movimentos de massa
localizados e a processos erosivos e, portanto, apresenta
limitações e fragilidades. O mapeamento realizado nesta área
pretende contribuir com propostas para o planejamento
adequado do uso e ocupação da bacia hidrográfica a fim de
mitigar os impactos ambientais.
MAPA DE UNIDADES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU
Fundo de vale
Colinas
Morros e morrotes
Rampas
Escarpas
Gruta
Caverna
Quebras de declive
Cursos da água
Elaboração: BAZZAN, T; ROBAINA, L. E. S.
MAPA GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU
Fundo de vale de arenito fluvial
Colinas de arenito eólico
Morros e morrotes de arenito eólico
Colinas de derrame vulcânico
Morros e morrotes de derrame vulcânico
Rampas de derrame vulcânico
Colinas de arenito fluvial
Gruta de arenito fluvial
Caverna de arenito fluvial
Escarpas
Quebras de declive
Elaboração: BAZZAN, T; ROBAINA, L. E. S.
MAPA DE UNIDADES LITOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU
Fotografias mostrando a bacia hidrográfica do Arroio Curuçu.
Arenito fluvial
Arenito eólico
1º derrame vulcânico
2º derrame vulcânico
3º derrame vulcânico
4º Derrame vulcânico
5º Derrame vulcânico
6º Derrame vulcânico
Principais lineamentos
Elaboração: BAZZAN, T; ROBAINA, L. E. S.
Mapeamento de Unidades de Relevo no Oeste do Rio Grande do Sul:
Bacias Hidrográficas dos Arroios Jaguarí Mirim, Inhadiju e Piquiri.
Eléia Righi
O Mapeamento permitiu o reconhecimento
de seis unidades homogêneas de relevo com
processos de dinâmica superficial diferenciados.
Unidade
Declividade (%)
Altitude (m)
Relevo
Área (km²)
I
<2
< 180
Plano
262.394,35
II
<2
>360
Topo plano
51.005,86
III
<5
< 180
Levemente
332.014,76
ondulado
IV
5 - 15
> 360
Ondulado
45.330,76
V
> 15
180 - 360
Fortemente
197.841,31
VI
> 15
180 – 360
Escarpas
ondulada
64.680,19
Assim verifica-se que esta área está sujeita a
processos erosivos e, portanto, apresenta
limitações e fragilidades para o uso e ocupação.
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