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Orange Book Brasil
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Consumo fraco, produção em queda
Informações até 3 de Julho de 2014
Este relatório, publicado seis vezes por ano, resume relatos sobre o ambiente de negócios que ouvimos de
contatos no setor real, especialistas e outras fontes fora do Itaú. Exceto pela seção ‘Nossa visão’, este relatório não
reflete necessariamente a visão da área de pesquisa econômica do Itaú.
Seções:
Consumo e produção de bens e serviços
O enfraquecimento do consumo está se tornando mais espalhado e mais intenso. Estoques estão elevados ao
longo de diferentes cadeias de produção.
Investimento
A confiança do empresário se retraiu significativamente ao longo do segundo trimestre. Incertezas globais e
domésticas fazem com que investimentos de maior relevância sejam postergados.
Mercado imobiliário
O setor imobiliário residencial reporta clara desaceleração de vendas nos últimos meses, particularmente em
junho. No segmento comercial, a queda da atividade é mais intensa.
Commodities
No lado das commodities, o clima quente e seco continua afetando a produção agrícola brasileira.
A perspectiva de preços está menos favorável, devido à safra elevada nos EUA.
Mercado de trabalho, custos de produção e preços
Diante da perspectiva de baixo crescimento, o apetite por contratações é baixo, e aumenta o número de
setores em férias coletivas.
Nossa visão
Indicadores recentes apontam para uma desaceleração da demanda interna, com crescimento negativo no
segundo trimestre. Confiança em baixa indica que a atividade seguirá fraca à frente.
Resumo
O enfraquecimento do consumo está se tornando mais espalhado e mais intenso. Os segmentos de
bens duráveis continuam observando vendas fracas e varejistas estocados, enquanto os setores de
bens não duráveis e serviços, que vinham mantendo ritmo relativamente positivo, passaram a
reportar perda de fôlego. Estoques estão elevados ao longo de diferentes cadeias de produção
relacionadas ao consumo, e muitos segmentos vêm anunciando férias coletivas.
A confiança do empresário se retraiu significativamente ao longo do segundo trimestre. Devido a
incertezas globais e domésticas, decisões de investimento de maior relevância continuam sendo
postergadas. O crescimento baixo e o receio de estagnação futura reforçam a cautela. Fatores do lado
da oferta, como altos custos e complexidade tributária também deixam empresários menos convictos
em expandir a capacidade produtiva. No setor de veículos pesados (caminhões e máquinas agrícolas)
as vendas seguem fracas, com piora adicional em junho. Do lado dos investimentos em infraestrutura,
o tom é mais positivo, entre outros fatores, pela perspectiva favorável dos programas de concessão.
O setor imobiliário residencial reporta clara desaceleração de vendas nos últimos meses,
particularmente em junho. O estoque de imóveis residências à venda permanece acima do desejado
pelo setor. No segmento comercial, a queda da atividade é ainda mais pronunciada. As vendas são
consideradas fracas, e o nível de vacância é elevado.
A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não
devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.
Orange Book Brasil – segunda-feira, 7 de julho de 2014
No lado das commodities, o clima quente e seco continua afetando a produção agrícola brasileira. A
safra de grãos ainda é considerada boa, mas aquém das expectativas iniciais, e a perspectiva é de
preços mais baixos, devido à safra elevada nos EUA. A seca afetou mais fortemente o setor
sucroalcooleiro, enquanto a quebra no café será menor do que a antecipada. No setor de carnes, o
cenário é bem mais favorável, com demanda externa e doméstica aquecidas.
Os custos de mão de obra seguem como um dos principais fatores de preocupação entre diferentes
setores da economia. Diante da perspectiva de baixo crescimento, o apetite por contratações é baixo, e
aumenta o número de setores em férias coletivas. As negociações salariais vêm sendo mais duras do
que no ano passado, e, em média, resultam em pequenos ganhos reais. Alguns custos começaram a
cair, em face da desaceleração da atividade econômica. Destaque para o barateamento do frete
rodoviário, que tem um impacto importante sobre a atividade industrial.
Nossa Visão: Os resultados do PIB do primeiro trimestre e os indicadores dos últimos meses apontam
para uma desaceleração da demanda interna, levando a um crescimento negativo no segundo
trimestre. Os indicadores de confiança de empresários e consumidores estão em queda acentuada,
sugerindo que a atividade seguirá fraca nos próximos meses. Avaliamos que uma parte dessa queda
seja transitória, devido às expectativas de menos dias úteis em razão do evento da Copa do Mundo,
mas outra parte está relacionada à dinâmica recente dos fundamentos da economia (alta de juros,
inflação pressionada crescimento baixo e volátil). O mercado de trabalho já começa a sentir o
enfraquecimento da economia, e dá sinais de perda de dinamismo, embora a taxa de desemprego
permaneça em patamares historicamente baixos.
Consumo e produção de bens e serviços
O enfraquecimento do consumo está se tornando mais espalhado e mais intenso. Os segmentos de
bens duráveis continuam observando vendas fracas e varejistas estocados, enquanto os setores de
bens não duráveis e serviços, que vinham mantendo ritmo relativamente positivo, passaram a reportar
perda de fôlego. Em geral, o crescimento segue positivo, mas em queda. E o esforço para manter as
vendas é cada vez maior. Alguns setores mais ligados à renda disponível e de primeira necessidade,
como medicamentos e cosméticos, ainda reportam demanda firme.
Aumento de juros, preços mais elevados, maior comprometimento de renda e receio de desaceleração
do mercado de trabalho continuam entre os fatores que justificam a demanda mais cautelosa. A queda
da confiança do consumidor nos meses recentes acentua o receio de que a demanda continuará
enfraquecendo nos próximos meses. As vendas de duráveis ligados à Copa do Mundo (especialmente
televisores) foram boas, mas à custa de promoções agressivas por parte dos varejistas.
Entre os setores ligados ao consumo, o setor automobilístico continua sendo um dos mais afetados pelo
cenário atual. Montadoras reportam estoques elevados, e vem anunciando férias coletivas em
sequência. Uma saída tem sido aumentar a venda para frotas, com margens mais apertadas, para
reduzir os estoques e manter a atividade. Fornecedores do setor (autopeças, pneus) também relatam
produção e encomendas praticamente estagnadas.
Produtores de bens intermediários da cadeia de bens de consumo, como químicos, plásticos e resinas,
confirmam a demanda fraca. Os meses de maio e junho foram os piores do ano para produção e
vendas. A expectativa do setor é de queda na produção frente ao ano passado. Situação semelhante se
verifica nos segmentos ligados a artigos de residência. Setores como móveis, louças sanitárias e linha
branca observam queda nas encomendas, e muitos estão dando férias coletivas. Algumas empresas
nesses setores afirmaram estar deixando de investir em propaganda, face à descrença de que a
demanda possa reagir no curto prazo.
Do lado mais positivo, produtores de bens de consumo semi- e não-duráveis — como produtos de
limpeza, medicamentos e alimentos — ainda relatam atividade aquecida, embora também em
desaceleração. Supermercados percebem o consumidor mais criterioso, procurando comprar apenas o
essencial.
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O mesmo quadro se observa no setor de serviços, que mantém a desaceleração observada ao longo de
2013. A aparente estabilização, reportada na última edição do Orange Book, não se confirmou. Serviços
ligados à Copa (hotelaria, operadoras de turismo, produção de eventos, mídia e transporte executivo)
estão aquecidos como o esperado, e o FIES (programa governamental de financiamento à educação
superior) segue impulsionando alguns segmentos do setor de educação.
Investimento
A confiança do empresário se retraiu significativamente ao longo do segundo trimestre. Nosso indicador,
feito a partir de uma base ampla de clientes, mostrou estabilidade em maio e junho, depois de uma
queda expressiva em abril. O patamar atual está 9% abaixo da média do primeiro trimestre, e 18%
abaixo do segundo trimestre de 2013.
Em que pese a menor volatilidade dos mercados financeiros, o segundo semestre ainda traz incertezas
globais e domésticas, o que leva ao adiamento de decisões de investimento de maior relevância. O
crescimento baixo e o receio de estagnação futura reforçam a cautela. Fatores do lado da oferta, como
altos custos de produção (mão de obra, transporte, aluguel, terrenos) e complexidade tributária também
deixam empresários menos convictos em expandir a capacidade produtiva.
No setor de veículos pesados – caminhões e máquinas agrícolas – as vendas seguem fracas, com piora
adicional em junho. Além da baixa propensão ao investimento, a antecipação de vendas dos últimos
anos e a falta de mão de obra (motoristas) estão entre os fatores que limitam a demanda por
caminhões. Neste ambiente, a produção de veículos pesados deve continuar contida.
Do lado dos investimentos em infraestrutura, o tom é mais positivo. Empresas ligadas a obras de
transporte e logística vêm encontrando um ambiente mais favorável para superar os entraves aos
desdobramentos de seus projetos. Este fato é reflexo da crescente consciência da sociedade de que
esta área é prioritária ao desenvolvimento do país. O aumento dos gastos públicos e algumas ações
governamentais, entre elas a extensão do PSI do BNDES e a volta do Reintegra também ajudam
marginalmente.
Como mencionado nas últimas edições do Orange Book, apesar do clima cauteloso, o interesse por
investir no País ainda se mantém. O tamanho do mercado consumidor e o potencial de produção de
commodities tornam o Brasil estruturalmente atraente. Os projetos de infraestrutura oferecidos pelo
governo no programa de concessões têm potencial de retorno e ajudam a aliviar gargalos de produção.
Mercado imobiliário
O setor imobiliário residencial reporta clara desaceleração de vendas nos últimos meses,
particularmente em junho. Parte deste movimento pode estar relacionada à Copa do Mundo, uma vez
que as vendas mais fortes são normalmente nos finais de semana, momento em que os consumidores
podem preferir assistir as partidas. Mas boa parte da perda de ímpeto já vinha sendo observada antes
dos jogos, e pode estar relacionada com a alta da taxa de juros e a queda da confiança do consumidor.
O estoque de imóveis residências a venda permanece acima do desejado pelo setor.
Apesar do ritmo mais fraco, os preços têm se mantido relativamente estáveis. Em geral, o setor prefere
ajustar na quantidade e não no preço. Mas, em regiões onde se experimenta queda de preços, a
demanda tem reagido de forma elástica – o que indica que esta prática pode começar a se espalhar nos
próximos meses.
No segmento comercial, a queda da atividade é mais pronunciada, especialmente em capitais como
São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. As vendas são consideradas fracas, e o nível de vacância
é elevado, especialmente se considerados os lançamentos programados para os próximos trimestres.
No segmento de shopping centers, a indicação é de que o investimento será baixo nos próximos dois a
três anos. O movimento nos shoppings existentes segue relativamente bom, mas há dúvidas sobre a
demanda para novos empreendimentos. Neste ambiente, a disposição de lojistas em investir é menor
do que nos últimos anos.
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Commodities
O clima quente e seco afetou a produção agrícola brasileira. A safra de grãos como um todo ainda é
considerada boa, mas aquém das expectativas iniciais. Ao mesmo tempo, a safra forte nos Estados
Unidos torna a perspectiva de preços menos favorável, especialmente de soja e milho, movimento que
não vem sendo compensado por uma depreciação da taxa de câmbio brasileira. Desta forma, o setor
deve observar rendimentos mais moderados no segundo semestre.
A seca em São Paulo afetou mais fortemente o setor sucroalcooleiro, reduzindo a perspectiva de
colheita de cana no segundo semestre. O cenário para o etanol segue preocupante também pela
incerteza acerca dos reajustes da gasolina no mercado doméstico. Do lado do açúcar a perspectiva é
mais positiva, com preços melhorando no mercado internacional.
Já no caso do café, a quebra de safra foi mais leve do que o projetado inicialmente, e os preços tem se
mantido em patamar relativamente favorável. Desta forma, o setor deve manter bons patamares de
remuneração nos próximos meses.
No setor de carnes, o cenário é bem mais favorável. A demanda internacional pela carne brasileira
segue firme, e as vendas internas estão particularmente aquecidas por conta da Copa do Mundo. Do
lado da produção, a queda do preço do milho barateia a ração animal.
O câmbio estável em patamar considerado apreciado limita as exportações no setor de siderurgia e
mineração. Do lado da demanda interna, a perspectiva de aceleração das concessões de infraestrutura
ajuda, mas a queda na produção de bens de consumo duráveis, especialmente carros e linha branca,
preocupam o setor.
Mercado de trabalho, custos de produção e preços
Os custos de mão de obra seguem como um dos principais fatores de preocupação entre diferentes
setores da economia. Diante da perspectiva de baixo crescimento, o apetite por contratações é baixo, e
aumentam os setores que anunciam férias coletivas. As negociações salariais vêm sendo mais duras do
que no ano passado, e, em média, vem resultando em pequenos ganhos reais.
A possibilidade de reajustes de energia elétrica e combustíveis à frente também preocupa. Dessa
forma, as pressões inflacionárias na economia continuam, embora a demanda restritiva limite a
capacidade de repasses.
Em contrapartida, alguns custos começaram a cair, em face da desaceleração da atividade econômica.
Destaque para o barateamento do frete rodoviário, que tem impacto importante sobre a atividade
industrial. A acomodação recente da taxa de câmbio também contribui para aliviar as pressões
inflacionárias.
Nossa visão
Os resultados do PIB do primeiro trimestre e os indicadores dos últimos meses apontam para uma
desaceleração da demanda interna, levando a um crescimento negativo no segundo trimestre. Os
indicadores de confiança de empresários e consumidores estão em queda acentuada, indicando que a
atividade seguirá fraca nos próximos meses. Avaliamos que uma parte dessa queda seja transitória,
devido às expectativas de menos dias úteis em razão do evento da Copa do Mundo, mas outra parte
está relacionada à dinâmica recente dos fundamentos da economia (alta de juros, inflação pressionada
crescimento baixo e volátil). O mercado de trabalho já começa a sentir o enfraquecimento da economia,
e dá sinais de perda de dinamismo, embora a taxa de desemprego permaneça em patamares
historicamente baixos.
Pesquisa macroeconômica no Itaú
Ilan Goldfajn – Economista-Chefe
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Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site:
http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/
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Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto
do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º
da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.
2.
Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda
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qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas
consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou
exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As
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1.
5.
* Custo de uma Chamada Local
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