Esforços combinados e Critérios de Resistência Nota de aula 14 - Esforços combinados e Critérios de Resistência - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF 2o. semestre de 2010 Flávia Bastos RESMAT II 1/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Informações sobre este documento: Estes slides servem para auxiliar no desenvolvimento expositivo durante as aulas de resistência dos materiais II ministradas pela professora Flávia Bastos e são baseados na apostila do Prof. Elson Toledo. Flávia Bastos RESMAT II 2/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Tensão Normal Sendo: σ1 ≥ σ2 ≥ σ3 → Tensões Principais; σ̄t → Tensão admissível à tração; σ¯c → Tensão admissível à compressão; Supondo σ1 > 0 e σ3 < 0: σ1 ≤ σ̄t (1) |σ3 | ≤ |σ¯c | (2) e Flávia Bastos RESMAT II 3/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Tensão Tangencial ou Critério de Tresca σ1 ≥ σ2 ≥ σ3 → Tensões Principais; τmáx = σ1 − σ3 ≤ τ̄tresca 2 (3) • No caso de tração simples teremos: σ1 = σ̄y = σ̄t → Máxima tensão de escoamento à tração. σ3 = 0 σ̄t − 0 σ̄t = τ̄tresca ∴ τ̄tresca = 2 2 (4) σ1 − σ3 ≤ σ̄t (5) O critério fica: Flávia Bastos RESMAT II 4/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Tensão Tangencial ou Critério de Tresca • Para o caso de estado duplo de tensão teríamos: σ1 = σxx + σyy + 2 q 2 (σxx − σyy )2 + 4τxy 2 q 2 (σxx − σyy )2 + 4τxy σxx + σyy − 2 2 q 2 σ1 − σ3 = (σxx − σyy )2 + 4τxy σ3 = Flávia Bastos RESMAT II 5/11 (6) (7) (8) Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Tensão Tangencial ou Critério de Tresca • Para o caso de estado duplo de tensão teríamos: q 2 =σ (σxx − σyy )2 + 4τxy TR (9) σT R ≤ σ̄t (10) Caso σyy = 0 e σxx = σ, τxy = τ : p σ 2 + 4τ 2 ≤ σ̄t Flávia Bastos RESMAT II (11) 6/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Densidade de Energia de Distorção (Von Mises) 1+ν [(σ1 − σ2 )2 + (σ1 − σ3 )2 + (σ2 − σ3 )2 ] (12) 6E σ1 = σ̄t = σ̄y ūD ≤ ūv.Mises → obtido num ensaio de tração σ2 = σ3 = 0 Máxima densidade de energia de distorção no ensaio de tração: ūD = ūtração = 1+ν 2 2σ̄t 6E (13) ūtração = 1+ν 2 σ̄ 3E t (14) Flávia Bastos RESMAT II 7/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Densidade de Energia de Distorção (Von Mises) 1+ν 1+ν 2 [(σ1 − σ2 )2 + (σ1 − σ3 )2 + (σ2 − σ3 )2 ] ≤ σ̄ 6E 3E t (15) √ 2p (σ1 − σ2 )2 + (σ1 − σ3 )2 + (σ2 − σ3 )2 ≤ σ̄t 2 Flávia Bastos RESMAT II 8/11 (16) Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Densidade de Energia de Distorção (Von Mises) • Para o caso de estado duplo de tensão teríamos: σ1 = σ3 = σxx + σyy + 2 σxx + σyy − 2 Flávia Bastos q 2 (σxx − σyy )2 + 4τxy 2 q 2 (σxx − σyy )2 + 4τxy 2 RESMAT II 9/11 (17) (18) Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Densidade de Energia de Distorção (Von Mises) • Para o caso de estado duplo de tensão teríamos: 1 2 " √ σxx +σyy 2 + 2 (σxx −σyy )2 +4τxy 2 q 2 2 (σxx − σyy )2 + 4τxy √ 2 (σxx −σyy )2 +4τxy σxx +σyy − 2 2 + + 2 ≤ σ̄t2 .. . Flávia Bastos RESMAT II 10/11 Esforços combinados e Critérios de Resistência Critério da Máxima Densidade de Energia de Distorção (Von Mises) • Para o caso de estado duplo de tensão teríamos: A comparação será: q 2 + σ 2 − σ σ + 3τ 2 ≤ σ̄ σxx xx yy t yy xy (19) Caso σyy = 0 e σxx = σ, τxy = τ ; teremos: p σ 2 + 3τ 2 ≤ σ̄t Flávia Bastos RESMAT II (20) 11/11