Soling - North Sails

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Regulagem Soling
Estimado velejador de Soling:
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Muito obrigado por escolher a North Sails. Como nós também somos velejadores, realmente
compartilhamos
seu
entusiasmo por esse grande barco.
Cada vez que tenha alguma pergunta de como fazer com que seu Soling veleje mais rápido aguardaremos seu contato.
Sempre estamos trabalhando para que nossas velas sejam mais rápidas, mais duradoras e fáceis de usar, por isso seus
comentários são sempre bem vindos.
Com um pouco de prática e seguindo os princípios estabelecidos nas páginas seguintes você irá encontrar o modo de
velejar mais rápido e obter um melhor rendimento.
Boa sorte e aproveite a velejada em seu Soling!
TENSÃO DE ESTAI DE PROA
E CAÍDA
A maioria dos barcos tem o estai de proa
ajustável para diferentes intensidades de
vento. A caída do mastro será medida
como a quantidade de estai de proa que
excede o comprimento do mastro. Segurar
o estai de proa na cara de proa do mastro
e fazer uma marca no estai de proa que
coincida com a parte inferior do mastro.
Nossa caída será o comprimento definido
por essa marca e a intersecção do estai de
proa com o convés. Sugerimos estabelecer
a caída em 73,5 cm.
Logo que a caída for definida, é possível
fazer marcas na escota da mestra, estai de
popa e altura do punho da buja para
diferentes condições de intensidade de
vento e onda. Em condições de pouco
vento (abaixo dos 7 nós) sugerimos 76cm
de caída. Isto tornará o barco mais fácil de
ser timoneado. Lembre-se que cada vez
que alterar a caída, todas as marcas
também devem ser alteradas.
TENSÃO DOS BRANDAIS
A tensão dos brandais altos será de 700
libras em todas as condições e será
medida com os brandais na posição de
proa com o estai de popa com tensão para
que o estai de proa esteja reto e a caída
esteja em 73,5 cm.
Os brandais baixos permitirão uma curva
do mastro de 38 mm, medida à altura das
cruzetas para pouco vento. Aumentar a
tensão dos baixos para 500 libras para
mais de 18 nós de vento.
POSIÇÃO
NO TRILHO
VENTO
RANGE DE
VENTO
# 1 Todo a proa
Vento
fraco
0 - 7 nós
#2
Fraco e
médio
7 - 10 nós
# 3 Metade do trilho
Médio
10 - 16 nós
#4
Forte
16 - 20 nós
# 5 Todo a popa
Muito forte
20+ nós
COMBINAÇÕES DE VELAS
.
OBSERVAÇÃO: lembre-se que quanto
mais tensão tiver nos brandais altos, mais
o mastro se curvará. Então, se estiver
usando um mastro suave e a mestra
estiver um pouco plana, terá que dar
menos tensão nos brandais altos.
POSIÇÃO DOS BRANDAIS
Existem 5 posições para mover os brandais
no trilho de convés. O comprimento total
do trilho é de 30,5 cm.
Recomendamos a seguinte combinação
de velas:
0-14 nós: mestra AP-2 e buja V-1
8-20 nós: mestra AP-2 e buja V-1 turbo
18 nós ou +: mestra AP-2 e buja A-1
Soling Puesta a Punto
ESTAI DE POPA
O estai de popa cumpre 2 funções: controlar
a profundidade da vela mestra e também o
sag do estai de proa. Este é provavelmente o
controle mais importante no Soling. A maior
tensão no estai de proa aplana a vela mestra,
diminuí o sag do estai de proa e aplana a
buja. É importante ter o estai de popa
marcado a cada 2,5 cm, desta maneira
vamos poder repetir rapidamente a configuração do estaiamento, depois que tivemos
orçado nas boias de sotavento. A vela mestra
está desenhada para uma curvatura
determinada de mastro e a buja para um sag
também determinado.
TENSÃO DA ESCOTA DA
MESTRA
A tensão da escota da mestra controla a
parte superior da vela. A maneira mais rápida
e segura de trimar é regulando a tala
superior. Olhando por baixo da retranca a
tala superior precisa estar paralela à retranca
da mestra parte do tempo e quando não
estamos com vento muito forte. Em água
plana pode-se fazer que a tala superior
aponte 5 graus acima do meio do barco e em
situações de vento forte abrir a tala para
equilibrar o leme.
BURRO
A regra de ouro é ter o burro ajustado de tal
maneira que a tala superior esteja paralela à
retranca nas pernas de popa. Esse controle
também é importante na orça já que controla
a esteira na parte baixa da vela mestra e o
sag da buja. Com água plana não usará o
burro para ter o estai de proa o mais tenso
possível. Com onda procure usar o burro pois
muitas vezes ajuda a balancear o leme do
barco.
TRAVELER DA MESTRA
A retranca pode estar de 12 cm a 10 cm a
barlavento do meio do barco quando há
pouco vento e os tripulantes não estão
escorando. Quando os tripulantes estiverem
escorando, o carro do traveler vai para o
centro. (não é muito comum o carro do
traveler ir para sotavento da linha do meio do
barco).
controlar as rugas. Muita tensão levará o
draft para a proa o que a torna muito lenta.
ESTEIRA
Com pouco vento a esteira pode estar
folgada de 4 cm a 2,5 cm no máximo.
Quando o vento começa a aumentar
caçaremos a esteira ao Maxima para que
fique bem plana na parte baixa. No popa
podemos folgar até uns 7 cm.
VENTO DE POPA COM
SPINNAKER
TRAVELER DA BUJA
De 28 cm a 25,5 cm do meio do barco é uma
boa base para começar. Com vento forte,
acima dos 20 nós, abre-se o carro entre 5 cm
e 10 cm para diminuir o vento sujo da vela
mestra.
POSIÇÃO DO PUNHO DE
ESCOTA DA BUJA
Essa posição varia de barco para barco,
porém o terceiro ponto para as bujas V-1 e
A-1 é um bom ponto de partida. Com pouco
vento e quando a tripulação não está
escorada, subir um ponto para fazer a buja
ficar mais gorda na parte inferior. Quando a
tripulação estiver escorando ao máximo com
ventos fortes deixaremos a base mais plana
movendo o ponto mais para baixo.
TENSÃO DA TESTA DA BUJA
Todas as bujas devem utilizar a menor tensão
de testa possível, o suficiente apenas para
Uma coisa importante para velejar de popa é
que o mastro tem que estar o mais aproado
possível que o estai de popa lhe permita.
Outro controle importante é que o amantilho
do pau de spinnaker tem que estar com os
dois punhos na mesma altura. Em condições
instáveis ou muita onda. O pau deve estar
ligeiramente mais baixo.
Para mais informações entre em contato com seu representante local.
www.sudamericaod.northsails.com
Del Arca 59 y Río Luján, San Fernando, Provincia de Buenos Aires / Tel: 4725-0200 Fax: 4746-7561
[email protected] / www.northsailssudamerica.com / Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Perú, Uruguay y Venezuela.
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