Orientações para o professor Resolução da série exercitando o raciocínio 1 Sugestão: Como vimos, a Química está também relacionada às necessidades básicas do ser humano (alimentação, vestuário, higiene, saúde, moradia, transporte). Não é algo artificial, que somente polui e causa doenças. Esse preconceito existe devido à forma como os meios de comunicação trabalham o tema e, muitas vezes, como as autoridades tratam o assunto fazendo da Química um “bode expiatório” para a falta de políticas públicas no que diz respeito ao ambiente. 2 Construção de telhas (a embalagem Tetra Pak é um bom isolante térmico), construção de aquecedores solares para a população de baixa renda. 3 Resposta pessoal. 4 Alternativa C. Observe que essa é a primeira vez que aparece um gráfico no livro. Aproveite para falar com os alunos sobre a importância de aprender corretamente a leitura e a interpretação de gráficos. No caso, trata-se de um gráfico de barras em que determinados eventos ou situações são expostos no eixo x (horizontal) para mostrar como variam em função de um mesmo parâmetro colocado no eixo y (vertical). No eixo x (horizontal) desse gráfico temos as seguintes situações: meios de transporte usuais com ocupações típicas e máximas. No eixo y (vertical), a energia consumida por passageiro, por km, em cada meio de transporte. A análise do gráfico mostra claramente que a maior eficiência no uso de energia corresponde à menor energia consumida por passageiro por km. De acordo com o gráfico os menores valores dessa energia consumida por passageiro e por km correspondem a ônibus, metrô e trem (nesta ordem) sempre com ocupação máxima. 5 Alternativa E. Se 10 litros de óleo proveniente de frituras contaminam 107 litros de água potável, então 1000 litros de óleo contaminam 100 . 107 = 109 litros de água potável por semana. 15 6 Alternativa D. a) A água subterrânea faz parte do ciclo da água, portanto encontra-se intimamente relacionada com fatores atmosféricos e climáticos, com o regime de águas superficiais de rios e lagos e com as nascentes. b) Incorreto pela impossibilidade de que ao misturar água dos mares (salgada) com águas de rios e lagos (doce) iria aumentar o volume de água doce nos pontos de captação. A água seria salobra. c) A adaptação das populações ao consumo da água do mar seria extremamente onerosa na compra de equipamentos para dessalinização da água, tornando-a potável. d) O grande problema está justamente na poluição e exploração indiscriminada e dos recursos naturais, destruindo nascentes e degradando rios e lagos. Aumentar a captação da água das chuvas é uma medida viável e econômica. e) Desviar os resíduos municipais e das indústrias para os mares iria desencadear outro desequilíbrio ecológico com relação à vida marinha e, ainda assim, não seria solução para a escassez de água potável. 7 Alternativa D. a) a perda da biodiversidade não é responsável pelos altos níveis de sal na água. b) a seca dos rios não afetaria diretamente as lavouras que poderiam ser irrigadas, o problema está nos ventos salinos que ressecam a vegetação. c) a falta de umidade interfere na produtividade das lavouras, mas não equivale ao aumento da quantidade de sal na água. Este efeito é resultado do sal transportado com o vento para este local. d) o sal transportado pelo vento causa: diminuição na produtividade da lavoura: o excesso de sal prejudica as plantas (resseca as folhas). A secagem dos rios implica em terra seca no local, o que dificulta ainda mais a agricultura; aumento da salinidade das águas: água salina não é boa para a agricultura (irrigação) e nem para o consumo humano; problemas de saúde: o sal trazido com o vento chega até as residências. A poeira de sal afeta diretamente a respiração, os olhos, e a salinização da água potável a torna imprópria para ser consumida. e) a presença de herbicidas não influi na salinidade da água. 8 Alternativa E. a) O uso em demasia de água gera a redução, e não o aumento da disponibilidade. b) O uso em demasia de água gera a redução, não havendo a manutenção. c) Quanto menor a disponibilidade de água mais elevado será o seu custo. d) O uso em demasia de água gera a redução, e não o aumento. e) O uso em demasia de água gera a redução, consequentemente, o valor da água será mais elevado. 9 Alternativa A. A partir da leitura do texto, identifica-se a ética como expressão de uma coletividade. Nesse sentido, ela atua como fundamento da prática da cidadania. 10 Alternativa D. a) Não é diminuição da matéria orgânica, e sim da matéria inorgânica (plásticos). 16 b) Incorreto, pois o objetivo desta nova tecnologia é ampliar o uso de recursos renováveis a partir de recursos não renováveis. c) Não haverá diminuição do metabolismo das bactérias, pois o objetivo é transformar um produto inorgânico em orgânico, facilitando assim a ação dos decompositores. d) Esta nova tecnologia pretende, portanto, substituir os recursos não renováveis (plásticos) por renováveis (polihidroxibutirato - produzido a partir de um excedente do metabolismo de uma bactéria), produzindo assim plásticos biodegradáveis. e) Os plásticos serão biodegradáveis, portanto não estarão inertes em relação ao ciclo da matéria. 11 Resposta pessoal. Resolução da série exercitando o raciocínio 1.1 Alternativa A. A fração A, que flutuou na água (d = 1,00 g/cm3), foi o polietileno (densidade entre 0,91 g/cm3 e 0,98 g/cm3). A fração C, que flutuou na solução salina (d = 1,10 g/cm3), foi o poliestireno (densidade entre 1,04 g/cm3 e 1,06 g/cm3). A fração D, portanto, é o policloreto de vinila, cuja densidade é maior que a da solução salina, ou seja, entre 1,35 g/cm3 e 1,42 g/cm3. 1.2 Alternativa C. x= 13,6 g de mercúrio 1 cm3 x 200 cm3 200 . 13,6 1 V x = 2 720 g ou 2,720 kg 1.3 Alternativa E. A afirmação I está errada. O aumento de temperatura faz com que o volume da gasolina aumente. Comprando gasolina na hora mais quente do dia, haveria desvantagem ao abastecer o carro, pois o consumidor estaria comprando menos massa por litro de combustível. 1.4 Alternativa C. A variação de volume (ΔV) no recipiente é igual a: ΔV = 500 – 485 m d= V V d= V ΔV = 15 mL V 117 15 V V d = 7,8 g/cm3 1.5 Alternativa A. Na proveta 1, a bolinha é mais densa que o líquido, pois se encontra no fundo do recipiente. Logo, o líquido é menos denso que a bolinha (d = 0,8). Na proveta 2, a bolinha não afunda nem flutua, isso significa que possui a mesma densidade que o líquido (d = 1,0). Na proveta 3, a bolinha flutua na superfície da líquido, logo, o líquido possui densidade maior do que a da bolinha (d = 1,2). 1.6 Alternativa C. O óleo (d q 0,9 g/cm3) fica na superfície porque é ligeiramente menos denso que o gelo (d q 0,92 g/cm3). O gelo fica na 20 superfície da água (d q 1,0 g/cm3), logo abaixo do óleo. O alumínio fica no fundo do recipiente por ser o material mais denso (d = 2,698 g/cm3). Comente com os alunos que os valores da densidade são aproximados porque os valores exatos dependem da temperatura. Incentive-os a verificar em casa o aspecto de um sistema óleo, água e gelo ou, se possível, mostre para eles em sala de aula. 1.7 Alternativa E. Nesse exercício aparece pela primeira vez um gráfico em que o aluno precisa comparar dois dados ao mesmo tempo: a contribuição efetiva de cinco eventos diferentes para a variação de temperatura (no eixo y) ao longo de algumas décadas (no eixo x). Detenha-se bastante nesse exercício. Verifique se o aluno realmente compreende a leitura do gráfico, mostrando que é importante ele observar a tendência de cada curva (se estão subindo ou descendo) e comparar essa tendência entre elas. Pela leitura do gráfico, os únicos fatores que apresentaram contribuição efetiva e positiva de 1960 a 1990 são: (I) gases estufa; (II) atividade solar; (III) ozônio. 1 km = 103 m = 104 dm e 1 dm = 1 L (1 km)3 = (104 dm)3 = 1012 dm3 = 1012 L 30 000 km3 = 30 . 103 km3 = 30 . 1015 L 30 000 km3 = 30 . 1015 L = 1,5 . 109 20 . 106 L 20 . 106 L 1.14 Alternativa C. Uma alternativa viável para combater o efeito estufa é reduzir o desmatamento, mantendo-se, assim, o potencial da vegetação em absorver o CO2(g) da atmosfera, processo esse chamado de fotossíntese. 1.15 Alternativa D. O Brasil, a Índia e o México são países considerados em desenvolvimento e sua emissão de CO2(g) é bem mais baixa que a de países desenvolvidos, como EUA e União Europeia. Este comportamento contraria os argumentos do presidente americano. 1.8 Alternativa A. Em uma altitude maior, a pressão dos gases é menor, justamente porque a concentração (quantidade por unidade de volume) é menor, embora a composição continue basicamente a mesma. 1.9 Alternativa A. O vento (ou brisa) sempre sopra de uma área de alta pressão (mais fria) em direção a outra área de baixa pressão (mais quente). 1.10 Alternativa D. a) Não. A densidade da bola escura não pode assumir este valor que é equivalente à densidade do álcool, pois a adulteração não seria notada. b) Não. Mesmo a amostra possuindo densidade fora dos padrões exigidos, as bolinhas deveriam ocupar posições diferentes na coluna de líquido, considerando que suas densidades são distintas. c) Considerando que as bolinhas possuam mesma densidade, elas deveriam ocupar as mesmas posições nas três amostras (posição esta determinada de acordo com a densidade da amostra), e isto não ocorre. d) Sim. As bolinhas possuem densidades diferentes; sendo assim, elas devem ocupar posições distintas dentro da amostra. O que podemos verificar na amostra 2. e) A diferença de densidade dos líquidos que pode existir na amostra faz com que o mesmo seja subdividido em fases (de menor e maior densidade), fazendo exigência de duas bolinhas para ter tal percepção. 1.11 Alternativa A. Quando, durante o processo de ebulição, a água recebe calor e sua temperatura permanece constante, fica evidenciada a falha do modelo apresentado em que a temperatura mede a quantidade de calor do corpo. 1.12 Alternativa B. O produto das três dimensões (comprimento, largura e altura) resulta no volume do paralelepípedo. Observação: considerando que o sólido é maciço, não se pode substituir esse “volume” por “capacidade”. 1.13 Alternativa E. 21 Resolução da série exercitando o raciocínio 2.1 Alternativa E. A 50 oC o bromo e o mercúrio encontram-se no estado líquido. 2.2 Alternativa C. A evaporação (passagem de líquido para vapor) ocorre com absorção de calor das vizinhanças. 2.3 A hipótese que melhor interpreta os fatos é a B. De fato, o ar atmosférico contém vapor de água (entre 0,1% e 2,8%). Quando o vapor de água entra em contato com as paredes frias do copo, ocorre uma transferência de energia na forma de calor do vapor de água do ar para a parte externa do copo e o vapor de água condensa formando diversas gotículas de água líquida. 2.4 Alternativa D. A afirmativa I está errada porque a evaporação é maior nos oceanos, onde a quantidade de água é maior. 2.5 Alternativa A. Esse fenômeno é conhecido como ciclo da água. 2.6 Alternativa B. O ciclo hidrológico na Amazônia depende fundamentalmente da evaporação, da transpiração e da liberação de aerossóis que atuam como núcleos condensados de nuvens. 22 2.7 Alternativa A. 2.8 Alternativa 02. 01) A água não sofre nenhuma transformação química nesse processo. 03) Os alimentos mantêm integralmente suas propriedades. 04) O alimento pode ser reidratado no momento em que for utilizado, recuperando suas propriedades organolépticas (odor, sabor, textura) originais. 05) Os pontos de fusão e de ebulição da água pura dependem diretamente da variação de pressão. 2.16 Alternativa E. No processo de liofilização, a água passa por uma transformação física denominada sublimação. 2.9 Alternativa C. a) Fusão é o processo no qual uma determinada substância passa do estado sólido para o estado líquido. b) Liquefação é o processo no qual uma determinada substância passa do estado gasoso para o estado líquido. c) Evaporação é o processo no qual determinada substância passa do estado líquido para o gasoso. d) Solidificação é o processo no qual determinada substância passa do estado líquido para o estado sólido. e) Condensação é o processo no qual determinada substância passa do estado gasoso para o estado líquido. 2.10 Alternativa D. a) A água subterrânea faz parte do ciclo da água, portanto encontra-se intimamente relacionada com fatores atmosféricos e climáticos, com o regime de águas superficiais de rios e lagos e com as nascentes. b) Incorreto pela impossibilidade de que, ao misturar água dos mares (salgada) com águas de rios e lagos (doce), iria aumentar o volume de água doce nos pontos de captação. A água seria salobra. c) A adaptação das populações ao consumo da água do mar seria extremamente onerosa na compra de equipamentos para dessalinização da água, tornando-a potável. d) O grande problema está justamente na poluição e exploração indiscriminada dos recursos naturais, destruindo nascentes e degradando rios e lagos. Aumentar a captação da água das chuvas é uma medida viável e econômica. e) Desviar os resíduos municipais e das indústrias para os mares iria desencadear outro desequilíbrio ecológico com relação à vida marinha e, ainda assim, não seria solução para a escassez de água potável. 2.11 Alternativa C. A alternativa III está errada porque o termo interceptação corresponde à parcela de precipitação que é retida, sobre as folhas e os caules, em regiões florestadas. 2.12 Alternativa D. A 0 oC não são gasosos o benzeno (ponto de ebulição igual a 80,1 oC) e o fluoreto de hidrogênio (ponto de ebulição igual a 19,9 oC). A 0 oC essas substâncias encontram-se no estado líquido. 2.13 Alternativa D I. Falsa. A quantidade de energia emitida pelo Sol provoca igual aquecimento nos oceanos e nos continentes. 2.14 Alternativa A. Para que o gelo se forme, a água perde calor para o ambiente, logo o ambiente fica mais aquecido, o que dificulta a continuação da queda de temperatura. 2.15 Alternativa C. O naftaleno sofre sublimação. 23 Orientações para o professor diluído em 10 litros de água. Para obter hortênsias cor-de-rosa, faça primeiro uma poda na planta, para ajudar a eliminar parte do alumínio contido nas folhas. Depois, transplante-a para um novo canteiro, já preparado com 300 g de calcário dolomítico por m2. Existe também a velha ‘receita da vovó’ para intensificar o tom azul-violeta das hortênsias: colocar de molho em água alguns pedaços de palha de aço usadas e depois aplicar a ‘água enferrujada’ nas regas semanais das hortênsias, alternando com outras regas normais.” 3.5 Alternativa B. Como o balcão adquiriu uma cor violácea quando o sapólio entrou em contato com a fenolftaleína, concluímos que o sapólio é um meio alcalino. 3.6 a) O amoníaco é básico porque a fenolftaleína ficou vermelha ao entrar em contato com a solução de amoníaco. b) A fenolftaleína é incolor em meio ácido ou neutro. Se a mancha desapareceu do tecido é porque o tecido deixou de ser básico (mancha vermelha) e se tornou ácido ou neutro (incolor). Isso ocorreu porque, nas condições ambientes, o amoníaco que impregnava o tecido sofre decomposição formando amônia e água. A amônia é um gás e abandona o meio que, então, deixa de ser básico, o que faz sumir a mancha vermelha, ainda que a fenolftaleína continue no tecido. c) O sabão é básico. Como o tecido continua impregnado de fenolftaleína, a mancha vermelha voltaria a surgir. Resolução da série exercitando o raciocínio 3.1 Alternativa E. O sal mais solúvel é o nitrato de prata (260 g de sal/100 mL de água), e o sal menos solúvel é o cloreto de sódio (36 g de sal/100 mL de água). 3.2 Analisando os dados da tabela podemos prever que a curva de solubilidade do cloreto de potássio será ascendente porque a solubilidade desse sal aumenta com o aumento da temperatura. 3.3 Alternativa A. A solubilidade dos gases diminui com o aumento da temperatura. 3.4 a) Porque são materiais básicos e, assim, tendem a dimi- nuir a acidez do meio. b) Como as hortênsias azuis só florescem em solo ácido, o jardineiro deve preparar o solo com pó de fibra de coco para acidificar o meio antes de plantar as mudas. O site <www.jardimdeflores.com.br/CURIOSIDADES/curiosi2. html> fornece outras dicas sobre o assunto: “Para obter flores azuis, por exemplo, recomenda-se regar o canteiro duas vezes por ano com a seguinte mistura: 20 g de sulfato de alumínio (pode ser substituído por pedra-ume) 3.7 Alternativa B. Para amenizar o edema provocado pela picada de vespa e neutralizar o veneno que é básico, é necessário utilizar algo que seja ácido como, por exemplo, o vinagre. Para amenizar o edema provocado pela picada de formiga e neutralizar o veneno que é ácido, é necessário utilizar algo que seja básico como, por exemplo, o amoníaco. Observação: comente com os alunos que o amoníaco é um líquido incolor, de odor forte e penetrante, obtido pela dissolução de até 30% de gás amônia em água. É altamente tóxico e irritante aos olhos. 3.8 Alternativa E. No primeiro copo, o papel de tornassol azul não mudou de cor; portanto, tem-se água destilada. No segundo copo, o papel de tornassol azul mudou para vermelho; portanto, tem-se uma solução básica, ou seja, bicarbonato de sódio. No terceiro copo, o papel de tornassol vermelho não mudou de cor; portanto, tem-se uma solução ácida, ou seja, solução de água com limão. 3.9 Alternativa E. Na presença da solução de indicador de repolho roxo, o suco de limão, ácido, ficaria vermelho e o leite de magnésia, básico, ficaria azul. 3.10 a) O chá mate é um indicador ácido-base. b) Pela adição de uma base como, por exemplo, o leite de magnésia. 27 Resolução da série exercitando o raciocínio 4.1 Essa afirmação só é válida se a substância se apresentar em uma única fase de agregação. Um sistema contendo uma substância mudando de fase de agregação pode ser bifásico ou trifásico. Por exemplo: um sistema contendo gelo (água sólida), água líquida e vapor de água é trifásico. 4.2 Alternativa B. A massa é uma propriedade que independe da natureza do material. 4.3 0. II – A água do mar é uma mistura. 1. I – O bronze é uma solução sólida (uma mistura homogênea) 2. I – O etanol é uma substância (álcool etílico) 3. II – O oxigênio é uma substância. 4. I – O ar contém aproximadamente 78% de nitrogênio e 20% de oxigênio. 4.4 Alternativa B. a) O cobre é uma substância. c) O gelo-seco (gás carbônico sólido) é uma substância. d) A prata é uma substância. e) O oxigênio é uma substância. 29 4.5 Alternativa E. Os sistemas I e II são heterogêneos (dispersões grosseiras). 4.6 Alternativa E. O sistema I apresenta 3 fases: óleo, água líquida e gelo (água sólida). O sistema II apresenta 3 fases: água líquida, gás (carbônico) e gelo (água sólida). O sistema III apresenta 6 fases: óleo, gelo (água sólida), solução de água e sal, quartzo, feldspato e mica (no granito). 4.7 Alternativa D. O sistema contém duas fases: água líquida e água sólida. 4.8 Alternativa C. O sistema é heterogêneo. Possui 5 fases: fase pedaços de ferro, fase solução de água e sal dissolvido, fase sal não dissolvido (depositado no fundo do recipiente), fase água vapor e fase água sólida. Possui 3 componentes: ferro, água e sal. 4.9 Alternativa D. A água mineral é uma mistura homogênea (solução). 4.19 Alternativa D. A água do rio Tietê antes do tratamento era uma mistura heterogênea (apresentava partículas em suspensão). Depois do tratamento, embora apresente substâncias dissolvidas, o sistema é homogêneo (solução límpida e cristalina). 4.20 Alternativa D. Granito: mistura heterogênea. Refresco de xarope de groselha: mistura homogênea. Água mineral fluoretada: mistura homogênea. Sangue visto ao microscópio: mistura heterogênea (dispersão coloidal). 4.21 Alternativa C. O sistema é heterogêneo e apresenta 5 fases (ferro, água líquida, sal em excesso, vapor de água, gelo) e 3 componentes (ferro, água e sal). 4.10 Alternativa D. 4.22 Alternativa D. Ponto de fusão q 65 oC. Ponto de ebulição = 150 oC. Tempo na fase líquida: de t = 10 s até t = 15 s. Dt = 15 – 10 V Dt = 5 s. 4.11 Alternativa D. 4.23 São corretos os itens: 02, 04, 16 e 32. Resposta: 54. O sistema final será heterogêneo e bifásico (constituído de uma fase areia e uma fase solução de água + sal (dissolvido) + açúcar dissolvido). Verdadeira. O ouro 18 quilates é classificado como solução (mistura homogênea). Falsa. O ar atmosférico com poeira constitui uma mistura heterogênea. Verdadeira. O granito é um exemplo de mistura heterogênea. Falsa. O sangue constitui uma mistura heterogênea (dispersão coloidal). 4.12 Alternativa B. As substâncias apresentam constantes físicas definidas. 4.13 Alternativa D. Todos os produtos sem exceção são constituídos de substâncias químicas. Só não existem substâncias químicas no vácuo absoluto. 4.14 Alternativa D. Apenas a mistura de água e sal pode ser homogênea, desde que o sal não esteja em excesso (esteja completamente dissolvido na água). 4.15 Alternativa A. Os sistemas gasosos tendem a ser homogêneos, desde que os gases possuam valores próximos de densidade. 4.16 Alternativa C. Uma substância pura só constituirá um sistema monofásico se não estiver mudando de fase de agregação. 4.17 Alternativa B. O ouro 18 k é uma solução sólida (mistura de 75% de ouro, 12,5% de prata e 12,5% de cobre), a lágrima é uma solução líquida constituída basicamente de sais minerais e água e o ar filtrado é uma solução gasosa. 30 O sistema contém 4 fases: fase água com cloreto de sódio dissolvido + cloreto de sódio não dissolvido + gelo + gases nitrogênio e oxigênio dissolvidos entre si. O sistema contém 4 componentes: água + cloreto de sódio + nitrogênio + oxigênio. 4.18 Alternativa A. O item 01 é falso, porque em tempera­turas inferiores a T1 só existe a fase sólida. O item 08 é falso, porque o sistema II contém apenas uma substância. 4.24 Alternativa D. O sistema é constituído de uma mistura comum ou azeotrópica (não há dados sobre o ponto de ebulição). Resolução da série exercitando o raciocínio (que fica dissolvido na acetona) de C (que fica retido no filtro). Deixa-se a acetona evaporar e obtém-se B puro. Observação: os vapores da acetona são tóxicos. Uma alternativa melhor nesse caso seria fazer uma destilação simples da mistura de B + acetona, aquecida em manta elétrica, uma vez que a acetona é inflamável. 5.8 5.1 Alternativa D. O controle e o monitoramento dos efeitos do lixo sobre espécies existentes em cursos de água, solo e vegetação são fundamentais para a saúde do planeta e dos seres que nele habitam. 5.2 Alternativa D. a) Não é diminuição da matéria orgânica, e sim da matéria inorgânica (plásticos). b) Incorreto, pois o objetivo desta nova tecnologia é ampliar o uso de recursos renováveis a partir de recursos não renováveis. c) Não haverá diminuição do metabolismo das bactérias, pois o objetivo é transformar um produto inorgânico em orgânico, facilitando assim a ação dos decompositores. d) Esta nova tecnologia pretende, portanto, substituir os recursos não renováveis (plásticos) por renováveis (polihidroxibutirato - produzido a partir de um excedente do metabolismo de uma bactéria), produzindo assim plásticos biodegradáveis. e) Os plásticos serão biodegradáveis, portanto não estarão inertes em relação ao ciclo da matéria. 5.3 Alternativa B. Sendo R a renda média mensal em R$, temos: . 6 R = 1 . 523 . 103 V R = 242. 12 180 10 5.4 Alternativa D. A remoção do odor ocorre pela adição de carvão ativado na etapa 2, e a desinfecção ocorre pela adição de cloro na etapa 5. 5.5 Alternativa D. A destilação pode ser utilizada para separar uma mistura de água e álcool etílico até que a porcentagem em volume dos componentes atinja 96% de álcool etílico e 4% de água, quando se forma uma mistura azeotrópica (ponto de ebulição constante) que não pode ser separada por nenhum método físico. A filtração pode ser usada para separar uma mistura heterogênea de ar e poeira. A separação magnética é utilizada para separar misturas nas quais um dos componentes é atraído por um ímã, como o ferro. A decantação pode ser usada para separar misturas de densidades distintas como a água e o óleo. A liquefação pode ser usada numa primeira etapa para separar os componentes de uma mistura gasosa. 5.6 Alternativa A. Para separar o petróleo da água salgada faz-se uma decantação, e para separá-lo das impurezas sólidas (areia, argila), faz-se uma filtração. 5.7 32 Adiciona-se água à mistura e filtra-se a solução obtida para separar A (que fica dissolvido na água) de B e C (que ficam retidos no filtro). Deixa-se a água evaporar do sistema e obtém-se A puro. Adiciona-se acetona aos sólidos B e C (o mínimo necessário para dissolver B) e filtra-se a solução obtida para separar B Primeiro adiciona-se água fria à mistura sólida de sais e submete-se todo o sistema a uma filtração. O cloreto de sódio, que é solúvel em água fria, atravessa os poros do papel-filtro. O cloreto de prata e o cloreto plumboso ficam retidos no filtro. Para separar o cloreto de sódio da água, faz-se uma destilação simples. Depois, adiciona-se água quente à mistura de cloreto de prata e cloreto plumboso que ficou retida no papel-filtro, fazendo-se uma nova filtração. O cloreto plumboso é solúvel em água quente e atravessa os poros do papel-filtro. O cloreto de prata, que não é solúvel em água, fica retido no papel. Para separar o cloreto plumboso da água, faz-se uma outra destilação simples. 5.9 Não é possível separar totalmente uma mistura de água e álcool etílico por destilação, principalmente porque, quando essa mistura atinge a proporção de 96% de álcool etílico e 4% de água (em volume), ela se torna azeotrópica, ou seja, com ponto de ebulição constante. Nesse caso, a separação é feita por um processo químico, ou seja, adiciona-se óxido de cálcio à mistura de álcool e água. O óxido de cálcio (cal) reage com a água formando hidróxido de cálcio que é separado por filtração, deixando o álcool anidro. 5.10 Adiciona-se água e filtra-se. A solução aquosa de nitra- to de sódio passa pelo papel de filtro. Destilando-se o filtrado separa-se a água do nitrato de sódio. O enxofre e o carvão ficam retidos no papel de filtro. Sobre o resíduo da filtração adiciona-se dissulfeto de carbono que dissolve o enxofre. O carvão fica retido no papel de filtro. O filtrado contendo solução de enxofre em dissulfeto de carbono é submetido a uma destilação simples que separa os dois componentes. 5.11 a) O material que passou pelo filtro na operação I apresenta cor azulada. Isso ocorre porque a filtração não separa o sulfato de cobre da água (mistura homogênea). O filtrado, portanto, apresenta a cor característica do sulfato de cobre hidratado (azul). b) O produto condensado na operação II é incolor. Na destilação simples o sulfato de cobre é separado da água. O condensado é formado de água pura (incolor). 5.12 Alternativa E. O béquer é o recipiente coletor, o balão de fundo redondo atua como tacho de aquecimento, o bico de Bunsen, como fornalha e o condensador, como serpentina de resfriamento. 5.13 O procedimento não é adequado porque a gasolina é bastante tóxica por ingestão ou inalação. Nesse caso é necessário usar uma pera para fazer a sucção no sifão (nunca usar a boca como é feito comumente). 5.14 Alternativa D. Faz-se primeiro uma filtração para separar a areia dos demais componentes. Em seguida, faz-se uma decantação para separar o querosene da solução aquosa de açúcar. Por fim, faz-se uma destilação simples para separar o açúcar da água. 5.15 Alternativa E. Orientações para o professor A destilação simples (4) é o método mais empregado na separação de misturas homogêneas sólido-líquido. 5.16 Alternativa B. A filtração (1) pode ser utilizada para separar uma mistura de água e areia em suspensão (III). A decantação (2) pode ser utilizada para separar uma mistura de óleo e água (IV). A separação magnética (3) pode ser utilizada para separar uma mistura de ferro e enxofre (V). A destilação simples (4) pode ser utilizada para separar uma solução aquosa de NaCL (I), substâncias com pontos de ebulição bem distintos. A destilação fracionada pode ser utilizada para separar uma solução aquosa de acetona (II), substâncias com pontos de ebulição próximos. 5.17 Alternativa E. Com o aquecimento é possível separar o iodo, que sofre sublimação. Pela adição de água, seguida de filtração, separa-se a areia da solução de água e sal. Pela evaporação da água, obtém-se o sal como resíduo. 5.18 Alternativa D. O feixe de gramíneas enraizadas atua como um filtro, retendo as impurezas da água. 5.19 Uma possibilidade seria adicionar água a mistura para dissolver o sal. Em seguida, filtrar a mistura para separar a areia. Por último, evaporar a água da solução para obter o sal como resíduo. 5.20 Alternativa E. A limanha de ferro é separada da mistura de sal e areia por separação magnética (processo I). Quando adicionamos água a uma mistura de sal e areia, o sal dissolve na água e a areia deposita no fundo do recipiente por decantação (processo II). O sal e a água podem ser separados um do outro por destilação (processo III). 5.21 Alternativa C. O azeite separa-se da mistura de água e açúcar dissolvido por decantação. A mistura de água e açúcar dissolvido pode ser separada por destilação simples. 33 Orientações para o professor líquido. Portanto, na fumaça são encontradas substâncias nos três estados da matéria. b ) Não. Subtraindo-se da massa da madeira a massa das cinzas, não se chega à massa da fumaça. Na fumaça estão presentes substâncias que incorporaram oxigênio do ar. Esse oxigênio do ar (não computado no cálculo sugerido) contribui, portanto, para a massa da fumaça. 6.6 Alternativa C. Proporção, em massa, das substâncias envolvidas na reação: – 6 g de magnésio reagem com 4 g de oxigênio, formando 10 g de óxido de magnésio; – 60 g de magnésio reagem com 40 g de oxigênio, formando 100 g de óxido de magnésio; Se há 60 g de oxigênio no sistema inicial e só reagem 40 g de oxigênio, sobra um excesso de 20 g dessa substância. 6.7 a ) O texto se refere ao processo de separação de mistu- Resolução da série exercitando o raciocínio ras chamado filtração. A filtração é comumente empregada para separar misturas heterogêneas do tipo sólido-líquido ou sólido-gás. b) A reação de transformação do oxigênio em ozônio pode ser equacionada por: oxigênio **( ozônio Para obter 240 g de ozônio por hora, o consumo de oxigênio deve ocorrer na mesma velocidade: 240 g oxigênio por hora. 6.1 Alternativa D. Quando o papel é queimado, formam-se gás carbônico e vapor de água que abandonam o sistema (que é aberto), fazendo o prato A ficar mais leve que o B (A acima de B). Quando a palha de aço é queimada, formam-se óxidos de ferro que permanecem no sistema, fazendo o prato A ficar mais pesado que o B (A abaixo de B). Cálculo da massa de B: 6.2 Alternativa C. Cálculo da massa de D: Como o béquer é um sistema aberto, o gás carbônico formado no experimento 2 abandona o sistema, de modo que nesse experimento a massa final é menor que a massa inicial. 6.3 Alternativa C. 6.8 Cálculo da massa de A: A + 96 = 132 12 + B = 68 V A = 132 – 96 V B = 68 – 12 80 + C = 112 V C = 112 – 80 B = 56 V C = 32 V E=7 V F = 32 Cálculo da massa de E: E + 56 = 63 V E = 63 – 56 6.4 Alternativa A. V fumaça há substâncias no estado gasoso, como gás carbônico, monóxido de carbono e vapor de água. há carbono finamente dividido (fuligem) que corresponde a carbono sólido. há também pequenas gotículas de água no estado V 448 + 256 = D V D = 704 I. Verdadeira. II. Falsa. O esquema ilustra o Princípio de Lavoisier (conservação da massa), uma vez que apresenta a massa total de um sistema fechado antes de a reação acontecer e depois de ocorrida a reação. III. Verdadeira. 6.5 a ) Na A = 36 Cálculo da massa de C: Cálculo da massa de F: Os pratos A e C (que contêm carvão) terão suas massas diminuídas, uma vez que a quase totalidade do material presente nesses pratos será transformada em dióxido de carbono (gás). A tendência desses pratos, assim que houver a queima, será de se deslocar para cima devido à perda de massa. Portanto, nos pratos A e C deverá haver adição de massa para restabelecer o equilíbrio. Os pratos B e D (que contêm palha de aço) ficarão mais pesados, uma vez que o ferro que constitui a maior parte da palha de aço, ao se oxidar, transforma-se em óxido de ferro III (substância mais pesada que o aço presente inicialmente). Nos pratos B e D deverá haver retirada de massa para restabelecer o equilíbrio. V 48 + F = 80 V F = 80 – 48 6.9 Massa de oxigênio A: 46 g de álcool etílico =5 V 9,2 g de álcool etílico A= 96 5 V 96 = 5 A V A = 19,2 Massa de gás carbônico B: 46 g de álcool etílico =5 V 9,2 g de álcool etílico V B= 88 5 V 88 = 5 B V B = 17,6 Massa de água C: 46 g de álcool etílico =5 V 9,2 g de álcool etílico V C= 54 5 V 54 = 5 C V C = 10,8 Massa de álcool etílico D: 96 g de oxigênio = 10 9,6 g de oxigênio V 46 = 10 V D 39 46 V D = 10 V D = 4,6 Massa de gás carbônico E: 96 g de oxigênio = 10 V 9,6 g de oxigênio 88 V E = 10 V 88 = 10 V E E = 8,8 6.11 Alternativa A. Massa de água F: 96 g de oxigênio = 10 V 9,6 g de oxigênio 54 V F = 10 V 54 = 10 V F F = 5,4 Massa de álcool etílico G: 88 g de gás carbônico = 4 V 22 g de gás carbônico 46 V G = 4 V 46 = 4 V G G = 11,5 Massa de gás oxigênio H: 88 g de gás carbônico 96 = 4 V = 4 V 22 g de gás carbônicoH 96 V H = 4 V H = 24 Massa de água I: 88 g de gás carbônico = 4 V 22 g de gás carbônico 54 V I = 4 V 54 = 4 V I 46 V J = 2 V 96 V K = 2 V 46 = 2 V J J = 23 88 V L = 2 V 96 = 2 V K K = 48 88 = 2 V L L = 44 x + 49 = 68 + 18 V x = 86 – 49 V x = 37 g Cálculo da massa y: V y = 111 g Como sobrou uma massa igual a 10 gramas de A no estado final, então a massa y que participou da reação no estado inicial foi de 121 g. Cálculo da massa w: 49 18 54 . 49 = V w = w 54 18 40 mercúrio + enxofre ( sulfeto de mercúrio excesso I. 5,0 g 1,0 g 5,8 g 0,2 g enxofre II. 12,0 g 1,6 g 11,6 g 2,0 g mercúrio Massas que reagiram efetivamente: excesso I. 5,0 g 0,8 g 5,8 g 0,2 g enxofre II. 10,0 g 1,6 g 11,6 g 2,0 g mercúrio assa de mercúrio 5,00 10,0 m = = = 6,25 massa de enxofre 0,8 1,6 6.10 Cálculo da massa x: 54 . 37 37 18 V y = = y 54 18 massa de gás hidrogênio 1,00 2,00 3,00 = = = = 0,214 massa de gás 4,66 9,33 14,00 nitrogênio mercúrio + enxofre ( sulfeto de mercúrio Massa de gás carbônico L: 54 g de água = 2 V 27 g de água 6.12 A lei de Proust diz: “Quando qual­quer substância composta é formada, seus elementos se combinam nu­­ma pro­por­ ção em massa rigorosamente defini­da”, ou seja, a proporção em massa das substâncias que reagem e que são produ­zidas numa reação é fixa, constante e invariável. Proust chegou a essa conclusão obser­vando que a de­ composição de dife­rentes massas de uma substância com­ posta produzia massas de subs­tân­cias simples sempre numa mesma proporção. Massa de gás oxigênio K: 54 g de água = 2 V 27 g de água O enferrujamento do ferro pode ser considerado uma reação de síntese, na qual o ferro metálico reage com o oxigênio e o vapor de água do ar atmosférico formando óxidos e hidróxidos de ferro. Como os reagentes gasosos foram incorporados ao produto sólido final e a reação ocorre em sistema aberto, a massa apontada na balança ao término da reação é maior que a inicial. 6.13 I = 13,5 Massa de álcool etílico J: 54 g de água = 2 V 27 g de água Como sobrou uma massa igual a 10 gramas de B no estado final, então a massa w que participou da reação no estado inicial foi de 157 g. Cálculo da massa z: 68 18 54 . 68 = V z = V z = 204 g z 54 18 V w = 147 g Orientações para o professor utilizado para explicar as leis da conservação da massa e a lei das proporções definidas. Eles não têm existência física real e, portanto, não podem ser observados. 7.2 Alternativa A. hipótese (hoje lei) de Avogadro: “Volumes iguais de gases diferentes, nas mesmas condições de pressão e temperatura, contêm o mesmo número de moléculas.” 7.3 Alternativa D. Os fenômenos elétricos pressupõem a existência do elétron como partícula subatômica. O modelo de Dalton não deixava margem à existência de partículas subatômicas de quaisquer tipos. 7.4 Alternativa E. Na afirmação do cientista faltou a verificação de evidências que comprovassem os fatos que ele havia concluído. 7.5 Alternativa D. Segundo a teoria atômica de Dalton – átomo maciço e indestrutível – todos os átomos de um mesmo elemento químico são idênticos entre si. 7.6 Alternativa C. 1 gás nitrogênio + 3 gás hidrogênio *( 2 gás amônia 1V + 3V Reagentes: 4 volumes Contração de volume igual a 50%. 2V Produtos: 2 volumes 7.7 Os volumes das substâncias gasosas que reagem e que são produzidas nas mesmas condições de temperatura e pressão guardam entre si uma relação de números inteiros e pequenos. Gay-Lussac observou a seguinte proporção invariável: cada 2 volumes de gás hidrogênio reagem com 1 volume de gás oxigênio para formar 2 volumes de vapor de água. Para justificar essa observação, Gay-Lussac propôs que a água era composta por duas partes de hidrogênio e uma de oxigênio. Porém, para que a proporção experimental de 1: 8 entre hidrogênio e oxigênio fosse mantida, se o “átomo composto de água” tivesse dois hidrogênios, era necessário que a massa relativa do oxigênio fosse 16 e isso entrava em conflito com as ideias de Dalton. 7.8 Cálculo do volume de oxigênio A: 12 L de gás hidrogênio = 1,2, então 10 L de gás hidrogênio A = 1,2 V A = 1,2 · 5 V A = 6 L 5 Cálculo do volume de vapor de água B: 12 L de gás hidrogênio = 1,2, então 10 L de gás hidrogênio B = 1,2 V B = 1,2 · 10 V B = 12 L 10 Cálculo do volume de gás hidrogênio C: 13 L de gás oxigênio = 2,6, então 5 L de gás oxigênio Resolução da série exercitando o raciocínio 7.1 Alternativa D. Os átomos de Dalton são apenas um modelo que pode ser C = 2,6 10 V C = 2,6 · 10 V C = 26 L Cálculo do volume de vapor de água D: 13 L de gás oxigênio = 2,6, então 5 L de gás oxigênio D = 2,6 10 V D = 2,6 · 10 V D = 26 L 43 Cálculo do volume de gás hidrogênio E: 7 L de vapor de água = 0,7, então 10 L de vapor de água E = 0,7 V E = 0,7 · 10 V E = 7 L 10 Cálculo do volume de gás oxigênio F: 7 L de vapor de água = 0,7, então 10 L de vapor de água F = 0,7 V F = 0,7 · 5 V F = 3,5 L 5 7.9 Volume de gás oxigênio A: L de gás nitrogênio = 1,2 ∴ A = 1,2 6 5 L de gás nitrogênio 10 A = 1,2 · 10 V A = 12 L Volume de dióxido de nitrogênio B: L de gás nitrogênio = 1,2 ∴ B = 1,2 6 5 L de gás nitrogênio 10 B = 1,2 · 10 V B = 12 L Volume de gás nitrogênio C: 2 L de gás oxigênio = 4 ∴ 6 = 4 1 3 L de gás oxigênio C C = 6 4 V C = 1,5 L Volume de dióxido de nitrogênio D: 12 L de gás oxigênio = 4 ∴ 12= 4 3 L de gás oxigênio D D =12 4 V D=3L Y ( 3 L B L Z AL 8L B = 12 7.12 São corretos os itens: 01, 04, 16 e 32. Resposta: 53. O item 02 é errado porque o volume não permanece constante. O que permanece constante é a proporção em volume de reagentes e produtos. O item 08 é errado porque a proporção só é válida se as condições de temperatura e pressão forem man­tidas constantes du­rante o processo. 7.13 1. Verdadeiro. 2. Falso. A fração D da figura IV apresenta concentração maior que a fração A da figura I. 3. Verdadeiro. 4. Verdadeiro. 5. Verdadeiro. 7.14 Alternativa E. “Uma substância sim­ples é formada por moléculas que contêm apenas átomos de um mesmo elemento.” ,5 = 0,6 V E =1,5 V E = 2,5 L 1 E 0,6 7.15 Alternativa A. Elementos: oxigênio, hidrogênio, nitrogê­nio e carbono. Átomos: 6 de oxigênio, 4 de hidrogênio, 1 de nitro­gênio e 1 de carbono (total = 12). Subs­tâncias: água, monóxido de nitrogênio, gás oxigênio e monóxido de carbono. Molé­culas: 2 água, 1 monóxido de nitrogênio, 1 gás oxigê­nio e 1 monóxido de carbono. Volume de gás oxigênio F: 7.16 Alternativa B. 3 L de dióxido de nitrogênio = 0,6 5 L de dióxido de nitrogênio 3 L de dióxido de nitrogênio = 0,6 5 L de dióxido de nitrogênio 3 = 0,6 V F = 3 F 0,6 V F = 5 L 7.10 2 L de dióxido de enxofre reagem com 1 L de oxigênio produzindo 2 L de trióxido de enxofre, portanto: 900 L de dióxido de enxofre reagem com 450 L de oxigênio produzindo 900 L de trióxido de enxofre. Como o fator de conversão do dióxido de enxofre é de 97% a 450 oC, temos: 900 · 97 = 873 L de trióxido de enxofre 100 7.11 Da reação I, temos que: não há excesso de X, porém há excesso de 1,5 litro de Y; logo, o volume de Y que reagiu efetivamente foi de: 4,5 L – 1,5 L = 3 L. Da reação II, temos que: não há excesso de Y, porém há excesso de 2 litros da substância X; logo, o volume de X que reagiu efetivamente foi de: 10 L – 8 L = 2 L. Assim, o quadro de reações fica disposto como a seguir: 3 elementos: car­bono, hidrogênio e oxi­gê­nio. 20 átomos: 3 carbono, 10 hidro­gênio e 7 oxigênio. 6 moléculas: 1 acetileno, 2 oxigênio, 2 água e 1 metanol. 4 substâncias: acetileno, oxigênio, água e metanol. 7.17 Alternativa D. a) I contém uma substância composta. b) III contém uma substância pura simples. c) II contém uma mistura de substâncias simples e compostas. e) II contém três substâncias simples e uma substância composta. 7.18 Alternativa C. cloreto de arsênio *( arsênio 2 L cloreto de arsênio 3 L de cloro 2 volumes 3 volumes 2 · x moléculas 3 · x moléculas + cloro Geórgia M. Volume de gás nitrogênio E: 44 Reação X + I 2 L II 8 L Volume de Y na reação II: 2 L de X q 0,25 8 L de Y 3 3 0,25 = V B = V B 0,25 Volume de Z na reação I: 2 L de X q 0,25 8 L de Y A 0,25 = V A = 2 8 Conforme informa o enunciado, cada molécula de cloro possui dois átomos de cloro. Temos então 6 átomos de cloro para distribuir em 2 moléculas de cloreto de arsênio; portanto, cada molécula dessa substância deve ter 3 átomos de cloro. Sempre que desenhar um modelo na lousa, lembre o aluno que os átomos estão fora de escala e que as cores são fantasia porque átomo e moléculas não têm cor (a cor é propriedade de corpos macroscópicos, ou seja, depende da interação entre um número muito grande de átomos e moléculas). 45 c) 2 C6h6(L) + 15 O2(g) *( 12 CO2(g) d) 3 Mn3O4(s) + 8 AL(s) *( 4 AL2O3(s) + + 6 h2O(v) 9 Mn(s) e) 3 Ca(Oh)2(aq) + 2 h3PO4(aq) *(1 Ca3(PO4)2(ppt) + 6 h2O(L) f) 1 (Nh4)2SO4(aq) + 1 CaCL2(aq) *( 1 CaSO4(ppt) + 2 Nh4CL(aq) 8.4 a) 1 C3h6O(g) + 4 O2(g) *( 3 CO2(g) + 3 h2O(v) + 2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 2 h2O(v) b) 1 C2h4O2(v) c) 2 C3h8O(v) + 9 O2(g) *( 6 CO2(g) + 8 h2O(v) d) 2 C2h2(v) + 5 O2(g) *( 4 CO2(g) + 2 h2O(v) e) 1 Ch2O(v) + 1 O2(g) *( 8.5 1 N2(g) + 3 h2(g) *( 8.6 Equação balanceada da reação: 1 CO2(g) + 1 h2O(v) 2 Nh3 (g) 1 CaCO3 (s) + 2 hCL (aq) *( 1 CO2(g) + 1 h2O(L) + + 1 CaCL 2(s) 8.7 Alternativa E. x= 60 12 V x=5 8.8 Alternativa B. Comparando-se massas iguais de substâncias diferentes, apresentará o maior número de moléculas a massa da substância que tiver menor massa atômica (nesse caso, o Ch4). Calculando-se a quantidade de matéria n em 100 g de cada substância e, lembrando que: N = 6,02214 . 1023 . n, teremos: Quantidade de matéria de nitrogênio: 28 g de nitrogênio 1 mol 100 g de nitrogênio x · 100 1 x= V x = 3,571 mol 28 Quantidade de matéria de metano: 16 g de metano 1 mol 100 g de metano y 100 · 1 y= V y = 6,25 mol 16 Quantidade de matéria de amônia: 17 g de amônia Resolução da série exercitando o raciocínio 8.1 Alternativa D. 8.2 Resposta: 41. Corretos: 01, 08 e 32. 50 + 8 O2(g) *( 5 CO2(g) b) 1 C4h8O2(L) + 5 O2(g) *( 4 CO2(g) + 100 g de amônia z 100 · 1 z= V z = 5,882 mol 17 Quantidade de matéria de água: 18 g de água 1 mol 100 g de água a 100 · 1 V a = 5,556 mol 18 Quantidade de matéria de oxigênio: a= Item 02: errado, porque a notação 5 N indica 5 átomos de nitrogênio. Item 04: errado, a notação 3 O3 indica 3 moléculas de gás ozônio. Item 16: errado, a reação não está balanceada; em qualquer reação química ocorre a conservação dos átomos. O certo seria: 2 C(s) + 1 O2(g) *( 2 CO(g) 8.3 a) 1 C5h12(L) 1 mol + 6 h2O(v) 4 h2O(v) 32 g de oxigênio 1 mol 100 g de oxigênio b 100 · 1 b= 32 b = 3,125 mol V 8.9 Alternativa B Proporção em átomos e em g/mol: – 126 de hidrogênio: 126 mol de h = 126 g/mol – 51 de oxigênio: 51 mol de O = 816 g/mol Orientações para o professor – 19 de carbono: 19 mol de C = 228 g/mol – 3 de nitrogênio: 3 mol de N = 42 g/mol Logo, o oxigênio é o elemento que contribui com a maior massa na constituição do corpo humano. 8.10 Cálculo da massa molar: a) C3H8OS2 Massa molar = 3 · C + 8 · H + 1 · O + 2 · S Massa molar = 3 · 12 + 8 · 1 + 1 · 16 + 2 · 32 Massa molar = 124 g/mol b) (NH4)3PO4 Massa molar = 3 · N + 12 · H + 1 · P + 4 · O Massa molar = 3 · 14 + 12 · 1 + 1 · 31 + 4 · 16 Massa molar = 149 g/mol c) (CH3CH2CH2)3N Massa molar = 9 · C + 21 · H + 1 N Massa molar = 9 · 12 + 21 · 1 + 1 · 14 Massa molar = 143 g/mol d) C6H4 (CO2H)2 Massa molar = 8 · C + 6 · H + 4 · O Massa molar = 8 · 12 + 6 · 1 + 4 · 16 Massa molar = 166 g/mol e) C6H3 (NO2)2COCL Massa molar = 7 · C + 3 · H + 2 · N + 5 · O + 1 · CL Massa molar = 7 · 12 + 3 · 1 + 2 · 14 + 5 · 16 + 1 · 35,5 Massa molar = 230,5 g/mol f ) (CH2)2CH(SH)2OH Massa molar = 3 · C + 8 · H + 2 · S + 1 · O Massa molar = 3 · 12 + 8 · 1 + 2 · 32 + 1 · 16 Massa molar = 124 g/mol 8.11 Alternativa D. Cálculo da massa de selênio: 79 g 100% m 1% m = 0,79 g de Se Cálculo da quantidade de matéria de selênio: 1 mol de Se 79 g n 0,79 g n = 0,01 mol de Se 8.12 Alternativa E. A soma das massas atômicas da molécula que representa o Parathion é 291. Sua massa molecular, portanto, é 291 u e sua massa molar 291 g/mol. 8.13 Alternativa B. A soma das massas atômicas da molécula que representa a vitamina B1 é 337. Portanto, sua massa molecular é 337 u. 8.14 Alternativa D. 1 mol de H2(g) 2g x 1 000 g x = 500 mol de H2(g) 32 g 1 mol de O2(g) y 8 000 g y = 250 mol de O2(g) 8.15 a) Quantidade de matéria de prata (108 g/mol): 1 mol de Ag(s) 108 g x 20 g x q 0,185 mol de Ag Logo, a quantidade de matéria de ouro obtido é igual a 0,185 mol de Au. Cálculo da massa de ouro (197 g/mol) correspondente: 1 mol de Au(s) 197 g 0,185 mol de Au(s) y y q 36,48 g de Au b) d =m V V = m V d V = 20 V V q 1,90 cm3 Ag 10,5 V V q 1,89 cm3 VAu =36,48 19,3 8.16 Alternativa A. Número de grupos de 6 moléculas contidos em um mol de moléculas: 6,0 . 1023 = 1,0 . 1023 6 8.17 a) H2SO4 = 98 g/mol m 196 n = V n= M 98 V b) H4P2O7 = 178 g/mol m 267 n = V n= M 178 V c) C2H4 (OH)2 = 62 g/mol m 31 n = V n= M 62 V d) C3H6 (NH2)2 = 74 g/mol m 222 n = V n= M 74 V n = 2 mol n = 1,5 mol n = 0,5 mol n = 3 mol 8.18 Cálculo do número de moléculas: a) 1 mol de moléculas 6,02 . 1023 moléculas x 2 mol de moléculas 2 . 6,02 . 1023 V x= 1 b) 1 mol de moléculas 1,5 mol de moléculas 1,5 . 6,02 . 1023 V y= 1 c)1 mol de moléculas 0,5 mol de moléculas 0,5 . 6,02 . 1023 V z= 1 d)1 mol de moléculas 3 mol de moléculas 3 . 6,02 . 1023 w= 1 8.19 Alternativa E. 1 mol de Hg x = 2 . 6 . 1023 200 x = 1,204 . 1024 moléculas 6,02 . 1023 moléculas y y = 9,03 . 1023 moléculas 6,02 . 1023 moléculas z z = 3,01 . 1023 moléculas 6,02 . 1023 moléculas w V w = 1,806 . 1024 moléculas 200 g Hg 2 g Hg V 6 . 1023 átomos x x = 6 . 1021 átomos de Hg 51 8.20 Alternativa B. 1 L de água do mar 390 mg de K 0,39 g de K 39 g de K (1 mol) 6,02 · 10 átomos 28,09 8.26 Alternativa A. x = 6,02 . 1021 átomos de K 8.21 Alternativa B. 1 mol de C19H38O x = I. Errada. H2O = 18 g/mol 6 · 1023 moléculas x 282 18 g x q 2,1 · 109 moléculas de C19H38O 1 molécula x 8.27 Alternativa E. 1 · 18 x= 6,0 · 1023 V x = 3,0 · 10 –23 g III. Errada. Ar = 40 g/mol 6,0 · 1023 átomos 40 g 9,0 · 1023 átomos y 9,0 · 1023 · 40 y= V 6,0 · 1023 4,5 · 1020 moléculas z 6,0 · 10 moléculas V 8.22 Alternativa E. x 1 700 · 4 100 56 g Fe 1 colher de sopa de feijão 4,4 · 10 mol Fe x −5 65,4 g de zinco (1 mol) 6 · 1023 átomos de zinco 0,068 g de zinco y 0,068 · 6 · 1023 65,4 y q 6,2 · 1020 átomos de zinco z q 333 g 1 mol Fe 8.28 Alternativa E. Considerando que nas CNTP 1 mol de moléculas ocupa o volume de 22,4 L e os dados fornecidos na tabela, temos para a amônia: 78,4 L 59,5 g 22,4 L 4,4 · 10 −5 · 56 x = 1 x = 2,46 · 10 −3 g de Fe ou 2,46 mg de Fe 1 colher de sopa de feijão y 4 mg de zinco 1 700 g de fígado y = 23 4,5 · 1020 100 g de fígado 1,7 kg de fígado x = 68 mg de zinco ou 0,068 g de zinco y = 60 g 0,25 g 6,0 · 1023 · 0,25 x = V. Errada. z = x 22,4 . 59,5 x= 2,46 mg Fe 30 mg Fe 30 · 1 78,4 V 17 g 1 mol 59,5 g x y = 2,46 y q 12 colheres de sopa de feijão 59,5 · 1 x= V 17 a) Para o acetileno, temos: 8.23 Alternativa A. 1 mol de Pb x 33,6 L 39,0 g 22,4 L x 207 g de Pb 0,207 g de Pb 22,4 . 39,0 x= 0,207 · 1 x = V 207 x = 0,001 mol de Pb ou 1,00 · 10 −3 mol de Pb CO = 28 g/mol V 6 · 1023 moléculas C2H4 = 28 g/mol V 6 · 1023 moléculas N2 = 28 g/mol V 6 · 1023 moléculas Total de moléculas V 3 · 6 · 10233 moléculas V x = 3,5 mol x = 26 g 11,2 L 8,0 g 22,4 L x 22,4 . 8,0 x= 11,2 V x = 16 g c) Para o hélio, temos: Total = 18 · 1023 ou 1,8 · 1024 moléculas 8.25 Alternativa C. 67,2 L 12,0 g x 8,0 g 8,0 . 67,2 x= 12,0 V d) Para o ozônio, temos: 5,68 mg de Si = 0,00568 g de Si 0,00568 g de S 33,6 x = 17 g/mol b) Para o metano, temos: 8.24 Alternativa D. 28,09 g de Si (1 mol) 282 g 10 −12 g 10 −12 · 6,02 · 1023 6,0 · 10 moléculas 23 52 0,00568 · 6,02 · 1023 x q 1,21 · 1020 átomos de Si 23 0,39 g de K x . . 23 x = 0,39 6,02 10 V 39 x = 6,02 · 10 átomos de Si 22,4 L 1 mol x 2,8 L x 23 x = 44,8 L x= 2,8 . 1 22,4 V x = 0,125 mol 8.29 Alternativa D. 16,68 g de tântalo 1 cm3 0,5 L x= x 500 cm 3 500 · 16,68 1 x = 8 340 g de tântalo 1 mol de tântalo 181 g y 8 340 g 8 340 · 1 x= 181 y = 46,08 mol 8.30 Alternativa B. 2 C4h10(g) + 13 O2(g) *( 8 CO2(g) + 2 · 58 g de C4h10 13 · 22,4 L de O2 232 g x x= 232 · 13 · 22,4 2 · 58 V 10 h2O(v) x = 582,4 L de O2 Como o oxigênio é apenas 20% do ar, temos: 582,4 L 20% y 100% 582,4 · 100 y= V y = 2 912,0 L de ar 20 8.31 Alternativa E. Ch4 = 16 g/mol 22,4 L 16 g de Ch4 x 1 000 g de Ch4 1 000 · 22,4 x= 16 V x = 1 400 L de Ch4 8.32 a) Equação balanceada: 2 C8h18 (g) + 25 O2(g) *( b) 2 mol de C8h18(g) 16 CO2(g) + 18 h2O(v) 25 mol de O2(g) 228 g de C8h18(g) 25 · 25 L de O2(g) Volume de O2: 25 · 25 = 625 L 100 L de ar 20 L de O2 x 625 L de O2 · x = 625 100 20 V x = 3 125 L de ar 53 Resolução da série exercitando o raciocínio 9.1 5,8 g de éster 3,6 g de carbono 100 g de éster 100 · 3,6 x= 5,8 x V x = 62,07 g (62,07%) de C 5,8 g de éster 0,6 g de hidrogênio 100 g de éster y 100 · 0,6 y= 5,8 V y = 10,34 g (10,34%) de h 5,8 g de éster 1,6 g de oxigênio 100 g de éster z 100 · 1,6 z= 5,8 V z = 27,59 g (27,59%) de O C 62,07% h 10,34% O 27,59% carbono = 62,07 12 V carbono q 5,17 hidrogênio = 10,34 1 V hidrogênio = 10,34 oxigênio = 27,59 16 V oxigênio q 1,72 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles: 5,17 carbono = V carbono q 3 1,72 hidrogênio = oxigênio = 10,34 1,72 V hidrogênio q 6 1,72 1,72 V oxigênio = 1 Fórmula mínima: C3h6O1 Massa da fórmula mínima: 3 · 12 + 6 · 1 + 1 · 16 Massa da fórmula mínima = 58 g/mol n · 58 = 116 V n=2 Fórmula molecular: C6h12O2 9.2 Cálculo da quantidade de metais em 100 g da liga: 5,0 g da liga contêm 3,0 g de AL 100 g da liga contêm 100 . 3,0 x= V 5,0 x x = 60 x = 60 g de AL, o que corresponde a 60% de AL. 5,0 g da liga contêm 1,5 g de Mg 100 g da liga contêm 100 . 1,5 y= V 5,0 y y = 30 55 y = 30 g de Mg, o que corresponde a 30% de Mg. Ca5 (PO4)3F = 5 . 40 + 3 . 31 + 12 . 16 + 1 . 19 5,0 g da liga contêm 0,5 g de Cu Ca5 (PO4)3F = 504 g/mol 100 g da liga contêm 100 . 0,5 z= V 5,0 z % de fósforo no composto Ca5 (PO4)3OH z = 10 502 g de Ca5 (PO4)3OH 93 g de fósforo 100 g de Ca5 (PO4)3OH 100 . 93 x= V 502 x z = 10 g de Cu, o que corresponde a 10% de Cu. 9.3 Fórmula percentual: C 74,1% H 8,6% N 17,2% 74,1 carbono = = 6,175 12 8,6 = 8,6 1 hidrogênio = 17,2 nitrogênio = q1,229 14 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles, para transformar essa proporção em núme­ros inteiros e pe­ quenos, teremos: 162 81 · n = 162 V n = V 81 Fórmula molecular: C10H14N2 b) 6,02 . 1023 moléculas de nicotina n=2 162 g x x q2,69 . 10 –22 g 9.4 Alternativa E. a) O processo de reciclagem natural da água (chuvas) representa um fenômeno físico. b) A água entra em ebulição a 100 oC, a 1 atm de pressão. c) A água é uma substância composta formada pelos elementos hidrogênio e oxigênio. A água proveniente das chuvas e de processos artificiais de purificação (tratamento de água) é uma mistura homogênea. d) A água evapora a 25 oC. e) A água pura é constituída, quanto à massa, de 11,11% de hidrogênio e 88,89% de oxigênio. Cálculo da porcentagem de oxigênio: Massa molar da água = 18,00 g/mol 18,00 g de água 16,00 g de oxigênio 100 g de água 100 . 16,00 x= 18,00 x x = 88,89 g (88,89% de O) Cálculo da porcentagem de hidrogênio: 100% – 88,89% = 11,11% de hidrogênio. Ca5 (PO4)3OH = 5 . 40 + 3 . 31 + 13 . 16 + 1 . 1 56 Ca5 (PO4)3OH = 502 g/mol 100 g de Ca5 (PO4)3F 100 . 93 y= V 504 y y = 18,45 g ou 18,45% Logo, os compostos apresentam aproximadamente 18,50% de fósforo. 9.6 Alternativa B. 9,9 = 0,825 12 31,4 flúor = q1,653 19 58,7 cloro = q1,653 35,5 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles, para transformar essa proporção em núme­ros inteiros e pe­ quenos, teremos: carbono = 1,229 nitrogênio = = 1 1,229 Fórmula mínima: C5H7N a) Massa da fórmula mínima = 5 · 12 + 7 · 1 + 1 · 14 Massa da fórmula mínima = 81 g/mol 9.5 Alternativa D. 93 g de fósforo Fórmula percentual: C 9,9% F 31,4% CL 58,7% 8,6 hidrogênio = q7 1,229 V % de fósforo no composto Ca5 (PO4)3F 504 g de Ca5 (PO4)3F % de carbono: 100% – (31,4% + 58,7%) = 9,9% 6,175 carbono = q5 1,229 1 molécula de nicotina 1 . 162 x= V 6,02 . 1023 x = 18,53 g ou 18,53% 0,825 carbono = = 1 0,825 1,653 flúor = q 2 0,825 1,653 cloro = q 2 0,825 Fórmula mínima: CF2CL 2 9.7 Fórmula percentual do hipossulfito de sódio: % de enxofre = 100 – (26,44 + 36,78) % de enxofre = 36,78% Na 26,44% S 36,78% O 36,78% Fórmula mínima do hipossulfito de sódio: 26,44 sódio = q 1,15 23 36,78 enxofre = q 1,15 32 36,78 oxigênio = q 2,30 16 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles, teremos: 1,15 sódio = = 1 1,15 1,15 enxofre = = 1 1,15 2,30 oxigênio = = 2 1,15 Fórmula mínima: Na1 S1 O2 ou NaSO2 Massa da fórmula mínima = 1 · 23 + 1 · 32 + 2 · 16 Orientações para o professor Massa da fórmula mínima = 87 g/mol 22 g de hidrogênio 342 g de sacarose 174 87 · n = 174 V n = 87 Fórmula molecular: Na2S2O4 y 100 g de sacarose V n=2 9.8 Alternativa D. 60 kg 100% 100 · 22 y= 342 V y q 6,43 g de hidrogênio 176 g de oxigênio 342 g de sacarose z 100 g de sacarose 4% . 4 60 x= V x = 2,4 kg (massa de minerais) 100 Massa de cálcio (50%): 100 · 176 z= 342 2,4 kg 100% y 50% 0,5 mol de quinina 1 mol de quinina (324 g/mol) 120 g de C 240 g de C 12 g de H 24 g de H 1,0 mol de N 2,0 mol de N 1,0 mol de O 2,0 mol de O x 50 . 2,4 y= 100 V y = 1,2 kg (massa de cálcio) Massa de fósforo (25%): 2,4 kg 100% z 25% 25 . 2,4 z= 100 V z = 0,6 kg (massa de fósforo) 9.9 Alternativa D. Massa molar da água, H2O = 18 g/mol V z q 51,46 g de oxigênio Fórmula percentual: C 42,11% H 6,43% O 51,46% 9.12 Alternativa B. Os índices dos elementos na fórmula de um composto mostram diretamente a proporção em quantidade de matéria de cada elemento em uma molécula. Já temos essa proporção para o N e o O, basta encontrar para o C e o H. Quantidade de matéria de carbono: 12 g de cabono 1 mol de carbono x 2 g de hidrogênio 18 g de água 240 g de carbono x 100 g de água 240 · 1 x= V x = 20 mol de carbono 12 Quantidade de matéria de hidrogênio: x= 100 . 2 18 V x = 11,11 g de hidrogênio 16 g de oxigênio 18 g de água y 100 g de água 100 . 16 y= V y = 88,89 g de hidrogênio 18 9.10 Alternativa D. Fórmula percentual do carbonato de cálcio: Ca 40% C 12% O 48% Fórmula mínima do carbonato de cálcio: 40 cálcio = = 1 40 12 carbono = = 1 12 48 oxigênio = = 3 16 Fórmula mínima:Ca1 C1 O3 ou CaCO3 Massa da fórmula mínima = 1 · 40 + 1 · 12 + 3 · 16 Massa da fórmula mínima = 100 g/mol 100 · n = 100 n=1 Fórmula molecular: CaCO3 9.11 Alternativa D. Fórmula percentual da sacarose: C12H22O11 Massa molar: 12 · 12 + 22 · 1 + 11 · 16 = 342 g/mol 1 g de hidrogênio 1 mol de hidrogênio 24 g de hidrogênio y 24 · 1 y= V y = 24 mol de hidrogênio 1 Fórmula molecular da quinina: C20H24N2O2 9.13 Alternativa D. 100% de ouro na aliança 2,0 g 75% de ouro na aliança x 75 · 2,0 x= 100 x = 1,5 g de ouro V 9.14 Alternativa A. 0,01 mol de pirita 1,20 g 1 mol de pirita 120 g 46,67 ferro = q 0,83 56 53,33 enxofre = q 1,67 32 Dividindo todos os valores pelo menor deles, teremos: 0,83 ferro = = 1 0,83 1,67 enxofre = q 2 0,83 Fórmula mínima:Fe1S2 ou FeS2 Massa da fórmula mínima = 1 · 56 + 2 · 32 = 120 g/mol 144 g de cabono 342 g de sacarose x 100 g de sacarose 120 · n = 120 V n = 1 \ Fórmula molecular: FeS2 x q 42,11 g de carbono 100% de minerais 106 g (1 tonelada) 65% de minerais x 100 · 144 x= 342 V 9.15 Alternativa A. 57 65 · 106 x= V x = 6,5 . 105 g de minerais 100 Massa de fosfato de cálcio, Ca3 (PO4)2, em 1 t de ossos: 100% 6,5 · 105 g 80% y 80 . 6,5 . 105 V y= 100 Mg 12% Fe 56% O 32% y = 5,2 . 105 g de Ca3 (PO4)2 12 magnésio = 24 V 56 ferro = 56 V 32 oxigênio = 16 V 9.17 Cálculo da fórmula mínima da ferrita: Massa de fósforo em 5,2 · 105 g de Ca3 (PO4)2: 310 g (1 mol) de Ca3 (PO4)2 2 · 31 g de P 5,2 · 10 g de Ca3 (PO4)2 z 5 5,2 · 10 · 2 · 31 z= V 310 104 000 g = 104 kg de P 5 z = 1,04 · 105 g de P Massa de cálcio em 5,2 · 105 g de Ca3 (PO4)2: magnésio = 0,5 ferro = 1 oxigênio = 2 Multiplicando todos os valores por 2 para obter os menores números inteiros, teremos: Fórmula mínima: MgFe2O4 310 g (1 mol) de Ca3 (PO4)2 3 · 40 g de Ca 9.18 Alternativa D. Cálculo da quantidade de matéria de N e O: 5,2 · 105 g de Ca3 (PO4)2 w 0,5 mol do óxido 1,0 mol do óxido 7,0 g de N 14,0 g de N 16,0 g de O 32,0 g de O 5,2 · 105 · 3 · 40 V w= 310 w = 2,01 · 105 g de Ca Massa de carbonato de cálcio, CaCO3, em 1 t de ossos: 100% 6,5 · 105 g 20% a 20 · 6,5 · 105 a= 100 V a = 1,3 . 105 g de CaCO3 Massa de cálcio em 1,3 · 105 g de CaCO3: 1 . 40 g de Ca 100 g (1 mol) de CaCO 3 b 1,3 · 10 g de CaCO3 5 1,3 · 105 · 1 · 40 V b = 0,52 · 105 g de Ca b= 100 Massa total de cálcio= 2,01 · 105 + 0,52 · 105 Massa total de cálcio = 2,53 · 105 g de Ca = = 253 000 g de Ca = 253 kg de Ca 9.16 Alternativa B. 6,02 · 1020 moléculas 0,18 g de aspirina 6,02 · 1023 moléculas (1 mol) x 6,02 · 1023 · 0,18 x= V 6,02 · 1020 x = 180 g (180 g/mol) Fórmula percentual: C 60% H 4,44% O 35,56% 60 carbono = 12 hidrogênio = 4,44 1 V V 35,56 oxigênio = V 16 carbono = 5 hidrogênio = 4,44 oxigênio q 2,22 Dividindo todos os números pelo menor deles: 5 carbono = V carbono q 2,25 2,22 58 Massa da fórmula mínima: 9 · 12 + 8 · 1 + 4 · 16 = 180 g/mol n · 180 = 180 V n=1 Fórmula molecular: C9H8O4 4,44 hidrogênio = 2,22 V hidrogênio = 2 2,22 oxigênio = 2,22 V oxigênio = 1 Multiplicando todos os valores por 4 para obter os menores números inteiros, teremos: Fórmula mínima: C9H8O4 Massa molar do óxido: 46 g/mol 14,0 g nitrogênio = 14 g/mol V 32,0 g oxigênio = 16 g/mol V nitrogênio = 1 mol oxigênio = 2 mol Fórmula mínima: NO2 Massa da fórmula mínima: 1 · 14 + 2 · 16 = 46 n · 46 = 46 V n=1 Fórmula molecular: NO2 9.19 Alternativa E. Em 100 g do mineral há: 44 g de SiO2 (60 g/mol): 60 g de SiO2 32 g de O2 44 g de SiO2 . x = 44 32 60 x V x q 23,45 g de O2 44 g – 23,45 g = 20,55 g de Si 42 g de MgO (40 g/mol): 40 g de MgO 16 g de O2 42 g de MgO . y = 42 16 V 40 42 g – 16,8 g = 25,2 g de Mg y y = 16,8 g de O2 1 g de FeO (72 g/mol): 72 g de FeO 16 g de O2 1 g de FeO . z = 1 16 72 z V z q 0,22 g de O2 1 g – 0,22 g = 0,78 g de Fe 13 g de H2O (18 g/mol): 18 g de H2O 16 g de O2 13 g de H2O w Orientações para o professor . w = 13 16 18 V w q 11,56 g de O2 13 g – 11,56 g q 1,44 g de H 1 mol de lisina ( 146 g de lisina ( 6 . 6,02 . 1023 átomos de C 6 . 6,02 . 1023 átomos de C 146 g de lisina Massa total de oxigênio presente em 100 g do mineral: Fórmula percentual: C 22,88% H 5,76% As 71,36% 7,3 g de lisina x . 6 . 6,02 . 1023 7,3 x = V 146 x = 18,06 . 1022 átomos de C 22,88 carbono = V 12 Para o óxido 1: 23,45 g + 16,8 g + 0,22 g + 11,56 g = 52,03 g 9.20 Alternativa A. hidrogênio = 5,76 1 71,36 arsênio = V 75 x = 1,806 . 1023 9.24 Alternativa A. carbono q 1,90 V ( 6 mol de C ( hidrogênio = 5,76 70 ferro = 56 V arsênio q 0,95 30 oxigênio = 16 V Dividindo todos os números pelo menor deles: 1,90 carbono = V carbono = 2 0,95 ferro = 1,25 oxigênio = 1,875 Dividindo todos os números pelo menor deles: 1,25 ferro = 1,25 V ferro = 1 5,76 hidrogênio = 0,95 V hidrogênio = 6 0,95 arsênio = 0,95 1,875 oxigênio = V 1,25 V arsênio q 1 Multiplicando todos os valores por 2 para obter os menores números inteiros, teremos: Fórmula mínima: Fe2O3 Multiplicando todos os valores por 4 para obter os menores números inteiros, teremos: Fórmula mínima: C2H6As Massa da fórmula mínima = 105 g/mol n . massa da fórmula mínima = massa molar V n . 105 = 209,96 9.21 Alternativa C. *( 2 mol de F *( 38 g de F 157 g de SnF2 38 g de F x 0,076 g de F . x = 0,076 157 38 V x = 0,314 g de SnF2 78,5 g de SnF2 100% 0,314 g de SnF2 . y = 0,314 100 78,5 y V + O2(g) 3,91 g *( superóxido de potássio x 7,11 g 3,91 + x = 7,11 V x = 3,20 g K: 3,91 39,1 V K = 0,1 O: 3,20 16 V O = 0,2 A proporção entre o número de átomos de potássio e de oxigênio na fórmula empírica do superóxido de potássio é: 0,1 : 0,2 ou 1 : 2 Fórmula empírica do superóxido de potássio: KO2 9.23 Alternativa C. Fórmula molecular da lisina (fornecida): C5H13N2COOH. Massa molar: 146 g/mol 77,8 ferro = 56 V ferro q 1,389 9.25 Alternativa B. C 77,87% H 11,76% O 10,37% 77,87 carbono = V 12 hidrogênio = 11,76 V 1 10,37 oxigênio = V 16 carbono q 6,49 hidrogênio = 11,76 oxigênio q 0,65 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles: 6,49 carbono = V carbono q 10 0,65 y = 0,4% 9.22 Alternativa B. K(s) Para o óxido 2: 22,2 oxigênio = V oxigênio q 1,388 16 A proporção entre o número de átomos de Fe e de O é, praticamente, de 1 : 1. Fórmula mínima: FeO. nq2 Formula molecular: C4H12As2 SnF2 (157 g/mol) oxigênio = 1,5 11,76 hidrogênio = V 0,65 hidrogênio q 18 0,65 oxigênio = 0,65 oxigênio = 1 V Fórmula mínima: C10H18O1 Massa da fórmula mínima: 154 g/mol n · 154 = 154 V n=1 Fórmula molecular: C10H18O 9.26 Alternativa C. C 66,38% H 6,38% O 27,23% 66,38 carbono = V 12 hidrogênio = 6,38 1 V 27,23 oxigênio = V 16 carbono q 5,532 hidrogênio = 6,38 oxigênio q 1,702 59 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles: 5,532 carbono = V carbono = 3,25 1,702 800 mg de Ca correspondem a 100% das necessidades de um indivíduo, logo 1 tablete (400 mg de Ca) fornece 50% das necessidades diárias de cálcio. 6,38 hidrogênio = 1,702 9.30 Alternativa D. V 1,702 V oxigênio = 1,702 hidrogênio q 3,75 oxigênio = 1 2 mol de N 80 g de NH4NO3 28 g de N x 17 500 g de N Multiplicando todos os valores por 4 para obter os menores números inteiros, teremos: Fórmula mínima: C13H15O4 Massa da fórmula mínima: 235 g/mol n · 235 = 470 V n=2 x= Fórmula molecular: C26H30O8 1 hectare 50 kg de NH4NO3 10 hectares . y = 10 50 1 y 9.27 Alternativa E . C 24,78% H 2,08% O 73,1% 24,78 carbono = V 12 2,08 hidrogênio = 1 V 73,1 cloro = 35,5 V carbono = 2,065 hidrogênio = 2,08 cloro q 2,059 Dividindo todos os valores encontrados pelo menor deles: 2,065 carbono = V carbono q 1 2,08 2,08 hidrogênio = 2,08 V 2,059 V cloro = 2,08 17 500 . 80 28 V x = 50 000 g de NH4NO3 ou, x = 50 kg de NH4NO3 V y = 500 kg de NH4NO3 50 kg de NH4NO3 R$ 35,00 500 kg de NH4NO3 . z = 500 35,00 50 z V z = R$ 350,00 9.31 Alternativa D. 25 g 100% de Pb x 94% de Pb hidrogênio = 1 . x = 94 25 100 cloro q 1 Portanto: 25 g – 23,5 g = 1,5 g de Sb V x = 23,5 g de Pb Fórmula mínima: C1H1CL 1 9.32 Alternativa C. Massa da fórmula mínima: 48,5 g/mol n · 48,5 = 290,85 V nq6 Alternativa C 1 mol de TiO2 80 g 48 g de Ti Fórmula molecular: C6H6CL 6 100 g x 9.28 Alternativa C. . x = 100 48 80 1 mol de AL 2O3 2 mol de AL 102 g de AL 2O3 54 g de AL x 1 kg de AL . x = 1 102 54 V x q 1,89 kg de AL 2O3 1,89 kg de AL 2O3 5 kg de bauxita (1 kg de AL) 100 kg de bauxita . y =100 1,89 5 y V y q 37,8 kg de AL 2O3 Em 100 unidades de massa de bauxita há 37,8 unidades de massa de óxido de alumínio (37,8%). 9.29 Alternativa C. 1 tablete 500 mg de CaCO3 2 tabletes x x = 1 000 mg ou 1,0 g de CaCO3 1 mol de CaCO3 contém 1 mol de Ca 60 1 mol de NH4NO3 V x = 60 g de Ti Portanto, a porcentagem em massa de titânio no dióxido de titânio é 60%. 9.33 Alternativa A. Massa molar do DDT: 14 x 12 + 9 x 1 + 5 x 35,5 = 354,5 g/mol %C: 354,5 g 14 . 12 g . . x = 14 12 100 354,5 100% x V x = 47,4% % H: 354,5 g 100% y 9 g . y = 9 100 354,5 V y = 2,5% % CL = 100 − (47,4 + 2,5) % CL = 50,1% 9.34 CaMg(CO3)2 = 184,3 g/mol 100 g de CaCO3 contém 40 g de Ca 184,3 g 100% 1,0 g de CaCO3 contém y . y = 1,0 40 V y = 0,4 g de Ca ou y = 400 mg de Ca 100 24,3 g x . x = 24,3 100 184,3 V x q 13,2% 9.35 Alternativa C. % de N na ureia (60 g/mol): 28 . 100 = 46,7% 60 % de N no nitrato de amônio (80 g/mol): 28 . 100 = 35% 80 % de N na guanidina (59 g/mol): 42 . 100 = 71,2% 59 % de N no sulfato de amônio (132 g/mol): 28 . 100 = 21,2% 132 9.36 Alternativa D. Cálculo da massa molar do fosgênio: 1 mol 22,4 L M 2,24 L 9,9 g . M = 9,9 22,4 2,24 V M = 99 g/mol A fórmula que tem massa correspondente a 99 g/mol é o COCL 2. 61 Orientações para o professor Resolução da série exercitando o raciocínio 10.1 Alternativa E. Apenas o oxigênio e o ozônio diferem entre si quanto à atomicidade. As demais variedades alotrópicas diferem quanto à estrutura cristalina. 10.2 São corretos os itens 01, 02, 04, 08 e 16. Resposta: 31. O item 32 está errado porque as propriedades físicas do ozônio (como a de proteger o planeta dos raios ultravioleta do Sol) são diferentes das do oxigênio, apesar de serem formas alotrópicas de um mesmo elemento. Logo, um não pode substituir o outro nessa função. 10.3 a) O2(g) *( O(g) + O(g) + O(g) *( O3 (g) O2(g) b) Admitindo apenas a equação: 2 O (g) + 2 O2 (g) *( 2 O3 (g) O (g) O2 (g) *( O3 (g) + ou temos a seguinte proporção: 1 mol de O : 1 mol de O2 De acordo com o gráfico, isso é favorecido a uma altitude próxima a 135 km. 10.4 Alternativa A. As propriedades químicas de duas formas alotrópicas são semelhantes e, em geral, elas podem reagir formando os mesmos compostos. 10.5 Alternativa A. Fósforo branco e fósforo vermelho são formas alotrópicas do fósforo. 10.6 Alternativa C. Os buckyballs, a grafite e o diamante são formas alotrópicas do elemento químico carbono. 10.7 Alternativa E. 1 ) são substâncias simples, formadas pelo elemento carbono. 2 ) apresentam propriedades químicas muito semelhantes. 3 ) apresentam propriedades físicas diferentes. 10.8 Alternativa E. Apenas o oxigênio e o ozônio diferem entre si quanto a atomicidade. 10.9 Alternativa D. Em III, oxigênio significa elemento e em IV, oxigênio significa substância. 63 altíssima tensão. Motores elétricos e ímã produzem campos magnéticos que podem interferir na trajetória dos elétrons e, portanto, na imagem do aparelho. 11.5 Alternativa A. Os raios catódicos são atraídos para a placa positivamente carregada. São, portanto, constituídos de carga negativa. 11.6 Alternativa D. A partícula subatômica detectada nesse experimento é o elétron (de massa desprezível e carga relativa −1). 11.7 Alternativa E. Os raios catódicos são constituídos por um feixe de elétrons. 11.8 São corretas as afirmativas: 02; 04; 08; 16; 32. Resposta: 62. 01. Falsa. Os gases, em condições ambientes, não são bons condutores de corrente elétrca. 11.9 Alternativa A. A partícula que incide na tela luminescente na posição III é atraída pela placa elétrica com carga negativa. Portanto, a posição III corresponde a um choque de uma partícula alfa (partícula que apresenta carga positiva). 11.10 Alternativa C. partículas alfa: 2a4; partículas beta: −1b0 ; Resolução da série exercitando o raciocínio 11.1 Alternativa B. a) Incorreta. A massa dos elétrons é praticamente desprezível em relação à massa total do átomo. c) Incorreta. A afirmação refere-se à concepção de átomo proposta pelos filósofos gregos e não relativa aos elétrons. d) Incorreta. O fenômeno da radioatividade mostrou que os átomos não são indivisíveis. e) Incorreta. A justificativa para a neutralidade elétrica do átomo deve-se à existência dos prótons, que são cargas positivas opostas aos elétrons, e não aos nêutrons. Nota: Além de as outras alternativas estarem incorretas, o aluno poderá se certificar de que a alternativa B é correta, observando a data da fonte do texto da questão (1997). 11.2 São corretos os itens: 02, 04, 16 e 32. Resposta: 54. 01. Errado. Os raios canais partem do ânodo e caminham em direção ao cátodo. 08. Errado. A massa do próton (parte elementar dos raios canais) é 1 836 vezes maior que a massa do elétron (parte elementar dos raios catódicos). 11.3 É errada porque os íons são partículas (átomos ou moléculas) que possuem excesso ou deficiência de elétrons. O número de prótons é constante e invariável em qualquer fenômeno químico e, por isso, caracteriza o elemento. 11.4 Alternativa A. Ao abrir o gabinete, o usuário poderá tocar em pontos com 66 radiação gama: 0γ0. 11.11 Alternativa D. O sulfato duplo de potássio e uranila di-hidratada utilizado por Becquerel foi capaz de impressionar uma chapa fotográfica lacrada por conter elementos radioativos (como urânio e rádio). 11.12 a) Não. As substâncias fluorescentes com as quais Becquerel estava trabalhando continham urânio, um elemento radioativo que produz emissões capazes de impressionar um filme fotográfico na ausência de luz solar, ou seja, sem estar fluorescente b) Partículas a , b e radiação γ. Os cientistas chegaram a essa conclusão fazendo o seguinte experimento: colocaram um bloco de chumbo que continha material radioativo dentro de um recipiente submetido ao vácuo, ao qual foram adaptadas duas placas eletrizadas com cargas opostas (o bloco de chumbo tinha uma única abertura para direcionar as emissões do material). Na parede oposta ao bloco de chumbo, uma chapa fotográfica ou uma tela recoberta de sulfeto de zinco, ZnS (ou outra substância fluorescente), registrava as emissões radioativas. c) Partículas a : são partículas de massa elevada e de carga positiva. Partículas b : são partículas de massa muito pequena e de carga negativa. Radiações γ : são radiações semelhantes à luz e aos raios X. 11.13 Alternativa D. A alternativa D é errada porque os íons são partículas (átomos ou moléculas) que possuem excesso ou deficiência de elétrons. O número de prótons é constante e invariável em qualquer fenômeno químico e, por isso, caracteriza o elemento. Orientações para o professor O núcleo do átomo é muito menor que o átomo todo e detém, praticamente, toda sua massa. Portanto, o núcleo é muito denso. No interior do núcleo são encontrados os prótons (partículas de carga positiva) e os nêutrons (partículas neutras). 12.7 Alternativa E. O experimento não permite concluir a trajetória do elétron no átomo. 12.8 Alternativa C. Como as partículas alfa possuem carga positiva, o fato de atravessarem a lâmina sofrendo pequeno desvio em sua trajetória, indica que o átomo é um grande vazio e que possui um núcleo pequeno, denso e positvo, que teria repelido as partículas alfa que passaram próximas a ele. 12.9 Alternativa C. Ao receber energia, os elétrons da última camada são deslocados para níveis mais externos (camadas de maior energia). Ao retornar à posição de origem, esses elétrons emitem energia na forma de luz visível ou na forma de radiação ultravioleta. 12.10 Alternativa E. O modelo atômico de Bohr propõe que o elétron, ao passar de uma órbita para outra, absorve ou emite um quantum de energia. Essa energia é emitida, geralmente, na forma de luz. 12.11 Alternativa B. Segundo o modelo atômico de Bohr, a emissão de energia luminosa ocorre justamente quando “um elétron que ocupe um nível mais externo ‘pula’ para nível mais interno, liberando uma quantidade bem definida de energia.” Resolução da série exercitando o raciocínio 12.1 Alternativa D. Os fenômenos elétricos pressupõem a existência do elétron como partícula subatômica. O modelo de Dalton não previa a existência de partículas subatômicas de quaisquer espécies. 12.2 Alternativa B. I. O átomo não é indivisível e a matéria possui propriedades elétricas (1897): Thomson. II. O átomo é uma esfera maciça (1808): Dalton. III. O átomo é formado por duas regiões denominadas núcleo e eletrosfera (1911): Rutherford. 12.3 Alternativa C. Dalton supunha o átomo maciço e indivisível. Seu modelo atômico não explicava fenômenos como a condução de eletricidade. 12.12 Alternativa A. As explicações estão de acordo com o modelo atômico de Bohr. 12.13 Alternativa E. I. Verdadeira. Rutherford constatou que o átomo é formado por um núcleo cujo diâmetro é, aproximadamente, 10 000 vezes menor que o diâmetro do átomo. II. Verdadeira. Vide comentário do item I. III. Falsa. A afirmação corresponde ao modelo de Thomson. IV. Falsa. A afirmação corresponde ao modelo de Bohr. V. Falsa. A afirmação corresponde ao modelo de Bohr. 12.14 Alternativa B. Um dos postulados do modelo atômico de Bohr afirma que: “todo átomo possui um certo número de órbitas, com energia constante, chamadas estados estacionários, nos quais o elétron pode movimentar-se sem perder nem ganhar energia.” Ao receber energia, o elétron salta para um nível mais externo (mais energético). Ao cessar a emissão de energia, o elétron volta para o nível mais interno (menos energético), emitindo energia na forma de luz (visível ou não). 12.4 Alternativa C. A descoberta do elétron mostrou que o átomo não era a menor partícula da matéria, ou seja, o átomo podia ser dividido em partículas subatômicas. 12.5 Alternativa A. Todas as alternativas são corretas. 12.6 Alternativa C. 69 Orientações para o professor 13.2 0) Verdadeiro. O elemento oxigênio forma a substância simples oxigênio de fórmula molecular O2. 1) Falso. O ozônio possui fórmula molecular O3. 2) Verdadeiro. 3) Falso. O oxigênio e o ozônio são formados pelo mesmo elemento químico, o oxigênio de Z = 8. Essas substâncias são diferentes entre si pela atomicidade (número de átomos que formam uma molécula da substância). 13.3 Estão corretas as afirmativas: 01; 04 e 08. Resposta: 13. 02. Falso. Atualmente o termo átomo é utilizado para designar uma estrutura formada de partículas subatômicas, como prótons, nêutrons e elétrons. 16. Falso. A água é uma substância formada pelos elementos químicos hidrogênio e oxigênio. O ar é uma mistura de vários gases, entre eles o nitrogênio e o oxigênio. 32. Falso. O fogo é emissão simultânea de calor e luz. Não é um elemento químico. 13.4 Alternativa D. 13.5 Alternativa C. O magnésio possui isótopos de números de massa iguais a 24, 25 e 26. Desse modo, temos: A = n + p V n = A – p n = 24 – 12 V n = 12 n = 25 – 12 V n = 13 n = 26 – 12 V n = 14 13.6 Alternativa B. O número de prótons ou número atômico é o que caracteriza cada elemento químico. 13.7 Alternativa E. Como o átomo é eletricamente neutro, o número de prótons é igual ao número de elétrons: p = 22. A=p+n V V A = 22 + 26 V A = 48 13.8 Alternativa C. A notícia diz que os “átomos mágicos” de silício possuem “duas vezes mais nêutrons do que prótons”, portanto, 28 neutrons e 14 prótrons e número de massa 42. 13.9 Alternativa D. O arsênio apresenta 33 prótons: Z = 33. A=Z+n V V 74 = 33 + n V n = 41 13.10 Alternativa E. Resolução da série exercitando o raciocínio 13.1 0. Verdadeiro. Átomos com o mesmo número de pró- tons, nêutrons e elétrons são iguais. 1. Verdadeiro. Z = p. 2. Verdadeiro. 3. Falso. Atualmente, são conhecidos cerca de 120 elementos químicos diferentes (entre naturais e artificiais). 4. Falso. Partículas positivas são prótons e partículas negativas são elétrons. Trítio e deutério são isótopos do átomo de hidrogênio (possuem número atômico = 1). 13.11 Alternativa C. O carbono apresenta 6 prótons: Z = 6. A=Z+n V V 14 = 6 + n V n=8 Como trata-se de um átomo neutro, o número de elétrons é igual ao número de prótons: 6. 13.12 Alternativa C. O deutério e o hidrogênio são isótopos (possuem número atômico = 1). 13.13 Alternativa E. Espécies neutras apresentam o mesmo número de prótons e elétrons. Essa igualdade se verifica nas espécies X e W. 73 13.14 Alternativa C. O silício possui Z = 14, portanto, possui 14 prótons no núcleo. A = Z + n V V 28 = 14 + n V n = 14 O enxofre é isótono do silício, portanto S possui 14 nêutrons. A = Z + n V V A = 16 + 14 V A = 30 13.15 Alternativa C. O urânio apresenta 92 prótons: Z = 92. A = Z + n V V 235 = 92 + n V n = 143 Como trata-se de um átomo neutro, o número de elétrons é igual ao número de prótons: 92. 13.16 Alternativa C. O copérnico apresenta 112 prótons: Z = 112. A = Z + n V V A = 112 + 165 V A = 277 13.17 Alternativa C. Átomos de mesmo elemento químico possuem mesmo número atômico (número de prótons), ainda que o número de massa seja diferente. z= 4 · 1010 · 1 10 –8 z = 4 · 1018 átomos 1 mol de átomos 6,0 · 1023 átomos w 4 · 1018 átomos w= 4 · 10 · 1 6,0 · 1023 18 w = 0,666 · 10 –5 w = 6,67 · 10 –6 mol de átomos 13.23 a) A representação 126C indica o isótopo do carbono que possui massa atômica 12 e 136C indica a representação do isótopo de carbono que possui massa atômica 13. (98,90 . 12,000) + (1,10 . 13,003) b) MA = V 100 VMA = 12,011 u c) Calculando a percentagem de erro, temos: E% = |12 – 12,011| · 100 12,011 V E% = 0,09% 13.18 Alternativa E. O amerício apresenta 95 prótons: Z = 95. A = Z + n V V 241 = 95 + n V n = 146 Como trata-se de um átomo neutro, o número de elétrons é igual ao número de prótons: 95. 13.19 O nitrogênio apresenta 7 prótons: Z = 7. A = Z + n V V 15 = 7 + n V n=8 O carbono apresenta 6 prótons: Z = 6. A = Z + n V V 13 = 6 + n V n=7 13.20 Estão corretas as afirmativas: 01; 08 e 16. Resposta = 25 02) Falsa. O número de massa indica a soma de prótons e nêutrons existentes no núcleo do átomo. 04) Falsa. O isótopo 16O possui 8 nêutrons e o isótopo 18O possui 10 neutros. 13.21 Alternativa B. As espécies químicas que possuem 6 nêutrons são 115B e 126C. Boro: n = A – p n = 11 – 5 V n=6 Carbono: n = A – p n = 12 – 6 V n=6 13.22 Alternativa D. 1 m 100 cm 1 000 m (1 km) x x = 105 cm 105 cm 1 km 4 · 10 km 5 y y = 4 · 1010 cm 74 10 –8 cm 1 átomo 4 · 1010 cm z Resolução da série exercitando o raciocínio 14.1 Alternativa B. É importante frisar sempre para o aluno que o número de prótons jamais varia em um fenômeno químico (pode variar apenas em fenômenos radioativos). 14.2 Alternativa A. O número atômico (número de prótons) é indicado subscrito à esquerda do símbolo, logo o enxofre possui 16 prótons. No átomo neutro o número de prótons é igual ao número de elétrons: 16. A carga do ânion sulfeto é 2–, o que indica que o átomo de enxofre “ganhou” dois elétrons, portanto o ânion apresenta 18 elétrons. 14.3 Alternativa A. O cromo possui Z = 24, portanto, apresenta 24 prótons no núcleo. O átomo neutro de cromo apresenta 24 elétrons na eletrosfera. O íon Cr3+, perde 3 elétrons, portanto, apresenta: 24 – 3 = 21 elétrons. Lembre-se de que o número de prótons não muda. Para determinar o número de nêutrons seria necessário conhecer o número de massa do átomo de cromo a que se refere o enunciado. 14.4 Alternativa B. 76 O cobre possui Z = 29, portanto, apresenta 29 prótons no núcleo. O átomo neutro de cobre apresenta 29 elétrons na eletrosfera. O íon Cu2+, perde 2 elétrons, portanto, apresenta: Orientações para o professor 29 – 2 = 27 elétrons. Lembre ao aluno de que o número de prótons não muda. 14.5 Alternativa B. O íon Fe2+ é um cátion bivalente, ou seja, obtido quando o átomo neutro perde 2 elétrons. Logo, o átomo neutro apresentava 26 elétrons e, portanto, 26 prótons. Para o átomo neutro: e – = p = Z. A=Z+n V V 56 = 26 + n V n = 30 O número de massa, 56, é igual a soma dos prótons e nêutrons do núcleo do átomo. 14.6 Alternativa D. A partícula obtida na colisão apresenta 30 prótons (+) e 29 elétrons (−). Tem, portanto, carga 1+ (cátion monovalente). Seu número de massa (A) corresponde a: A=Z+n A = 30 + 28 V A = 58 14.7 a) Simples, cátion, bivalente, 56 prótons e 54 elétrons. b) Composto, cátion, monovalente. c) Simples, ânion, trivalente, 15 prótons e 18 elétrons. d) Composto, ânion, tetravalente. e) Simples, cátion, tetravalente, 50 prótons e 46 elétrons. f) Composto, ânion, bivalente. g) Simples, ânion, monovalente, 35 prótons e 36 elétrons. 14.8 Alternativa D. 40 Gás nobre: 18 G, possui 18 prótons e 18 elétrons. O ânion X 2– possui 18 elétrons (e apresenta 2 elétrons a mais que o átomo neutro X). Logo, X apresenta: 18 – 2 = 16 elétrons e, portanto, 16 prótons. 14.9 Alternativa B. 14.13 Alternativa 3. Y = 15 elétrons (porque está com 2 elétrons a menos). O número de elétrons do átomo neutro Y = 15 + 2 V Y = 17 elétrons V Y = 17 prótons (Z = p) n=2+p V n = 2 + 17 V n = 19 A=p+n V A = 17 + 19 V A = 36 14.14 Alternativa D. C3+ = 76 elétrons (porque está com 3 elétrons a menos). O número de elétrons do átomo neutro C = 76 + 3 V C = 79 elétrons V C = 79 prótons (Z = p) n = 118 nêutrons A=p+n V A = 79 + 118 V A = 197 14.15 Alternativa B. O ítrio apresenta 5 camadas eletrônicas e 1 elétron mais energético no subnível 4d1. 14.16 Alternativa D. I. Correta. 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1; Z = 19 (potássio). II. Correta. n = 4 (4 camadas eletrônicas) III. Errada. Z = 19, portanto não há elétrons no subnível 3d. 14.17 Alternativa A. O íon 34Se2−, possui 36 elétrons (2 a mais que o átomo neutro Se). Logo, o íon 34Se2− é isoeletrônico do gás nobre criptônio, 34 Kr, que também apresenta 36 elétrons. Tanto o íon 34Se2− 36 como o átomo neutro de 36Kr apresentam a mesma distribuição eletrônica. 14.18 Alternativa D. 26 Fe: 1s2 26 Fe : 1s 2+ 2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d6 2s 2p 3s 3p 3d 2 6 Mg: 12 prótons e 12 elétrons. 14.19 Alternativa D. Na : 11 prótons e 10 elétrons. 22 12 1+ 11 CL : 17 prótons e 18 elétrons. 1– 17 16 S: 16 prótons e 16 elétrons. 19 K1+: 19 prótons e 18 elétrons. 18 Ar: 18 prótons e 18 elétrons. Ti: 1s2 2s2 2p6 2 6 3s2 3p6 3d2 4s2 3s2 3p6 3d3 4s2 14.20 Alternativa C. 23 V: 1s2 2s2 2p6 14.21 Alternativa E. As espécies químicas isoeletrônicas são: 17CL ; K e Ar. Distribuição eletrônica do 14Si: 1s2 14.10 Alternativa B. 14.22 Alternativa C. 1– 1+ U4+: 92 prótons, 88 elétrons (carga 4+, perdeu 4 elétrons) e 143 nêutrons. A=Z+n n=A–Z V n = 235 – 92 V n = 143 235 92 14.11 Alternativa D. Quando se compara o átomo neutro de enxofre, S, com o ânion sulfeto, S2–, verifica-se que o ânion possui: dois elétrons a mais, o mesmo número de prótons e raio da eletrosfera maior. A eletrosfera do ânion é maior do que a do átomo neutro, porque a repulsão entre os elétrons aumenta devido ao aumento do número de elétrons, nesse caso, no terceiro nível de energia. 14.12 Alternativa A. Espécies isoeletrônicas. 7 N : 7 prótons e 10 elétrons. 9 F1– : 9 prótons e 10 elétrons. 3– 13 AL 3+: 13 prótons e 10 elétrons. 4s2 6 26 Fe: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d6 2s2 2p6 3s2 3p2 4s2 No terceiro nível energético do átomo de ferro há 14 elétrons. 14.23 Alternativa A. I. Verdadeira. II. Falsa. O átomo de ferro no seu estado fundamental apresenta 2 elétrons em seu nível de valência: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d6 4s2 III. Verdadeira. IV. Falsa. A configuração eletrônica do Fe3+ é: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d5 14.24 Alternativa D. 2s2 2p6 3s2 3p6 3d2 Última camada: 2 e−, como o magnésio. 22 12 Ti: 1s2 Mg: 1s2 2s2 2p6 4s2 3s2 77 14.25 Alternativa D. Para o mercúrio (Z = 80): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s 4p 4d10 5s 5p 5d 2 2 6s 6 6 4f14 10 2 Hg:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 4f14 5s2 5p6 5d10 6s2 80 Para o xenônio (Z = 54): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 5s2 5p6 54 Xe:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 5s2 5p6 Outra forma de escrever a configuração eletrônica do mercúrio: 80Hg: [54Xe] 4f14 5d10 6s2 ou 80Hg: [Xe] 6s2 4f14 5d10 14.26 Diagrama de energia: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s 4p 4d10 4f14 5s2 5p6 5d10 5f14 5g1 6s 6p 6d 2 2 6 6 10 7s2 7p6 ... 8s2 Esse elemento, no estado fundamental, terá os elétrons mais externos no nível 8 subnível s e os elétrons mais energéticos no nível 5 subnível g, o que não ocorre com nenhum elemento químico conhecido. 14.27 a) O cátion 4822Ti2+ tem 20 elé­trons (2 a menos do que o 22Ti). Átomo:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d2 1s2 / 2s2 2p6 / 3s2 3p6 3d2 / 4s2 Cátion:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d2 1s2 / 2s2 2p6 / 3s2 3p6 3d2 b)O ânion átomo 53I). I tem 54 elétrons (1 elétron a mais do que o 12 7 1– 53 Átomo:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p5 1s2 / 2s2 2p6 / 3s2 3p6 3d10 / 4s2 4p6 4d10 / 5s2 5p5 Ânion: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 78 1s2 / 2s2 2p6 / 3s2 3p6 3d10 / 4s2 4p6 4d10 / 5s2 5p6 Resolução da série exercitando o raciocínio 15.1 Alternativa D. O elemento per tence ao grupo 5, pois a soma dos elétrons mais externos com os mais energéticos é igual a 5, e ocupa o 4 o. período, pois possui 4 camadas eletrônicas. 15.2 a) Em ordem crescente de número atômico (número de prótons). b) halogênio (grupo 17), metal alcalino (grupo 1), metal alcalino-terroso (grupo 2), calcogênio (grupo 16) e gás nobre (grupo 18). 15.3 São verdadeiros os itens 1 e 4. 0) Falso. O modelo atômico de Rutherford foi proposto após Mendeleyev ter sugerido seu sistema de classificação dos elementos na tabela periódica. 2) Falso. Um modelo atômico não é uma descrição exata do átomo, mas sim uma forma de expressar uma ideia elaborada a partir de observações experimentais. 3) Falso. Não é possível vizualizar os elétrons girando nas camadas ao redor do núcleo de um átomo. O que se pode visualizar, no máximo, é uma imagem de computador dos átomos criada com a ajuda de um microscópio de tunelamento eletrônico. 15.4 Alternativa C. W Y Z T — — — — 3o. período (3), família 15 (O). 4 o. período (4), família 2 (B). 4 o. período (4), família 18 (R). 5o. período (5), família 1 (A). 15.5 Alternativa C. O silício e o germânio pertencem à família do carbono (têm 4 elétrons na última camada). Possuem, portanto, na camada de valência configuração “ns2 np2”. O carbono é um elemento do 2o. período (tem 2 níveis eletrônicos), enquanto o silício pertence ao 3o. período (tem 3 níveis eletrônicos) e o germânio pertence ao 4 o. período (tem 4 níveis eletrônicos). 15.6 Alternativa D. 15.7 Alternativa A. 15.8 Alternativa E. Enxofre, S, selênio, Se, e telúrio, Te, pertencem à mesma família da tabela periódica. Possuem propriedades semelhantes. 15.9 Alternativa C. O elemento cádmio, Cd, por se encontrar na mesma família do mercúrio, hg, deve apresentar características químicas deste elemento. 15.10 Alternativa B. O (oxigênio), S (enxofre), Se (selênio), Te (telúrio) e Po (polônio) são elementos da família 16 da tabela periódica (família dos calcogênios). Os elementos de uma mesma família possuem, em geral, propriedades químicas semelhantes. 15.11 Alternativa B. Boro – semimetal; Ba – metal alcalino-terroso; Be – metal alcalino-terroso; Bk – actinídeo; Br – halogênio. 15.12 Alternativa E. Os elementos de transição estão situados no bloco d da tabela periódica. 81 15.13 Alternativa E. I. Verdadeira. A maior parte dos elementos da tabela periódica é constituída de metais. Os não metais ficam situados na região superior direita da tabela periódica e os gases nobres na última coluna (família) da direita. II. Verdadeira. Os elementos que formam substâncias simples no estado gasoso estão situados na região superior direita da tabela periódica (nordeste do mapa) e são: He, N, O, F, Ne, CL, Ar, Kr, Xe e Rn. O único elemento que forma substância simples gasosa e que não está situado nessa região é o hidrogênio, H. III. Verdadeira. Os elementos situados numa mesma família (coluna da tabela) têm, em geral, propriedades químicas semelhantes por apresentarem o mesmo número de elétrons na última camada. 15.14 Alternativa C. O Mn tem 4 níveis e energia e, portanto, está situado no 4 o. período da tabela periódica. 25 Mn: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d5 4s2 15.15 Alternativa E. Em uma família da tabela periódica, o raio atômico aumenta de cima para baixo. Isso ocorre conforme aumentam o nú­ mero atômico e, portanto, o número de níveis de energia do átomo no estado fundamental. Assim, na família dos me­tais alcalinos o raio atômico aumenta na ordem: Li < 11Na < 19K < 37Rb < 55Cs. 3 15.16 Alternativa A. Os halogênios (A) apresentam 7 elétrons na camada de valência e tendência a ganhar mais um elétron formando ânions mo­ novalentes. Por isso, são os elementos que apresentam as maiores energias de ionização da tabela. 15.17 Alternativa A. III.Falsa. A cor da luz emitida depende diretamente do comprimento de onda da radiação eletromagnética. IV.Falsa. Os fenômenos envolvidos na emissão de luz quando átomos gasosos são excitados foram explicados por Bohr. 15.18 Sequência: V - F - V - V - V. Os metais possuem baixa energia de ionização. 15.19 Alternativa D. Potencial de ionização e eletronegatividade aumentam para a direita no período e para cima na família. Não se define eletronegatividade para os gases nobres (última família à direita). 15.20 Alternativa B. Os valores das energias de ionização aumentam proporcionalmente até a reti­rada do terceiro elétron; porém, a retirada do quarto elétron exige um valor de energia de ionização maior que o quá­druplo do terceiro valor. Isso indica que o elemento nessa altura está com um nível de energia a menos. Logo, o elemento deve ter tendência a perder 3 elétrons. 15.21 Alternativa D. 26 A: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d6 B: 1s2 2s2 2p6 3s1 11 82 9 C: 1s2 2s2 2p5 3 D: 1s2 2s1 7 E: 1s2 2s2 2p3 Na tabela periódica, a eletronegatividade aumenta: • em um período: da esquerda para a direita. • em uma família: de baixo para cima. Localizando os elementos acima na tabela periódica, temos que: os halogênios (9C) são os mais eletrone­gativos, seguidos pelos calcogênios e pelos elementos da família do nitrogênio (7E). Da esquerda para a direita, ainda temos os metais de transição (26A) e, por último, os metais alcalinos (3D e 11B), sendo que o 3D é mais eletronegativo que o 11B, porque possui menor raio. Em ordem descrescente de eletronegatividade, temos: C > 7E > 26A > 3D > 11B. 9 15.22 Alternativa D. Analisando-se as propriedades dos ele­mentos que constam nas alternativas: • configuração da camada de valência ns2 np3: corresponde a um elemento do grupo 15, podendo ser o N, o P ou o As; • boa condutividade elétrica: caracte­rística dos metais, podendo ser a Pt, o Au ou o Cu; • baixa energia de ionização: os ele­mentos da família dos metais alcalinos, de modo geral, são os que apresentam me­nores energias de ionização. Assim, pode ser o K ou o Na; • alta eletronegatividade: os elementos mais eletronegativos estão localizados à direita da tabela, excluindo-se os gases nobres, e na parte superior. Assim, podem ser o F ou o CL. 15.23 Alternativa D. Em um mesmo período o raio atômico diminui conforme o número atômico aumen­ta, portanto, os metais alcalinos apresentam raio atômico maior do que os halogênios. 15.24 Alternativa A X – pm (picômetro) – unidade de comprimento: raio atômico. Z – pm (picômetro) – unidade de comprimento: raio iônico. O raio do átomo de magnésio (Mg) é maior que o raio do íon magnésio (Mg2+, que tem dois elétrons a menos). O raio do átomo de cálcio (Ca) é maior que o raio do íon cálcio (Ca2+, que tem dois elétrons a menos). O raio do átomo de cloro (CL) é menor que o raio do íon cloreto (CL 1–, que tem um elétron a mais). Y – primeira energia de ionização: A 1ª. energia de ionização do Ca é menor que a do Mg (numa família a energia de ionização aumenta de baixo para cima). A maior energia de ionização é a do cloro (ametal). 15.25 O enxofre tem distribuição eletrônica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p 4. Está, portanto, situado à esquerda do elemento cuja distribuição eletrônica está indicada no enunciado. Como o raio atômico aumenta, num período, da direta para a esquerda e a eletronegatividade aumenta da esquerda para a direita, o elemento citado têm raio atômico menor e é mais eletronegativo que o enxofre. Resolução da série exercitando o raciocínio 16.1 Alternativa A. Segundo a regra do octeto, temos: NmN Nitrogênio: trivalente. Faz 3 ligações covalentes comuns: OlO Oxigênio: bivalente. Faz 2 ligações covalentes comuns: Cloro: monovalente. Faz 1 ligação covalente comum: CL k CL hidrogênio: monovalente. Faz 1 ligação covalente comum: hkh 16.2 Alternativa E. Na molécula de N m N, os átomos de nitrogênio compartilham entre si, 3 pares de elétrons. 16.3 a) A alta eletronegatividade dos ametais e do hidrogênio. b ) O compartilhamento de pares de elétrons, formados por 1 elétron de cada átomo, e a consequente formação de um orbital molecular. c ) Com liberação de energia, porque os átomos passam para um estado de maior estabilidade. d ) Moléculas ou macromoléculas. e ) Forças de atração do núcleo de um átomo pelos elétrons do outro átomo e forças de repulsão entre os elétrons de cada átomo ou entre os núcleos de cada átomo. A ligação covalente se torna efetiva (e estável) quando a distância entre os átomos é tal que as forças de repulsão são totalmente compensadas pelas forças de atração. No caso do hidrogênio, prova-se experimentalmente que essa distância é de 0,074 nanômetro ou 7,4 . 1011 m. 16.4 Alternativa D. Entre os elementos citados, apenas as ligações entre flúor e carbono e entre flúor e hidrogênio são predominantemente covalentes. 16.5 Alternativa C. Os elementos que apresentam 7 elétrons na camada de valência (halogênios), tendem a formar ânions monovalentes do tipo X1–. 16.6 Alternativa D. O silício, 14Si, é da família do carbono na tabela periódica e apresenta propriedades semelhantes a esse elemento. Possui 4 elétrons na camada de valência e pode estabelecer 4 ligações covalentes para adquirir estabilidade, formando moléculas do tipo Sih4, ficando com uma configuração eletrônica semelhante a de um gás nobre. k 16.7 Alternativa A. O fosgênio apresenta uma ligação covalente dupla e duas ligações covalentes simples. CL 84 Ck CL Ol Orientações para o professor 16.8 Alternativa A. Fórmula estrutural do dióxido de carbono: O l C l O. 16.9 Alternativa E. A fosfina, Ph3, tem fórmula estrutural: 16.16 Alternativa C. sulfeto de hidrogênio: h2S S h P — h — h h — dióxido de enxofre: SO2 OlSlO h O átomo de P apresenta um par de elétrons que não está compartilhado. 16.10 Alternativa D. 16.11 Alternativa C. 16.17 Alternativa E. O carbono faz 4 ligações covalentes, logo a estrutura correta é: h h C I. Falso. O elemento C é um ametal. II. Verdadeira. III. Verdadeira. IV. Falso. Os elementos do grupo 14 formam com o cloro compostos de fórmula ECL 4, e com o hidrogênio compostos de fórmula Eh4. V. Verdadeira. C h h 16.18 Alternativa D. A formação de uma molécula de hidrogênio, a partir de seus átomos pode ser representada pela equação: 2 h(g) *( 1 h2(g) 16.19 a) hCL 16.12 a) Fórmula de Lewis do tricloreto de fósforo: ; CL CL CL Br c) Nh3 b) Ligação covalente simples. h 16.13 A ureia possui fórmula estrutural: hk S ; PCL3 — CL P — CL — CL CL h N d) S8 h k k h h N h h h b) Fórmula estrutural do CO2. O: 1s2 2s2 2p4; CL: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 17 OlClO CL c) Fórmula estrutural do C2CL 2F4. CL F C C F F h b) h C C h h h C C F F ou h ou h C CL h C h h h h C c) h F CL C ou h h h C C h h 16.22 a) h C h h 16.21 Alternativa C. 3 pares de elétrons pertencem, ao mesmo tempo, tanto ao hidrogênio quanto ao oxigênio. F h C h C O O C h CL — N — — 16.15 a) ou F S O oxigênio, segundo a regra do octeto, faz duas ligações covalentes comuns para adquirir estabilidade. Nessa molécula, paramagnética, o cloro não segue a regra do octeto e apresenta um número ímpar de elétrons. Para satisfazer essas duas condições, o mais provável é que o cloro estabeleça duas ligações covalentes simples com o oxigênio e continue com o seu elétron desemparelhado. Assim, a provável fórmula estrutural desse composto é: 16.14 a) Fórmula estrutural do Ch5N. CL S S 16.20 Configurações eletrônicas: 8 C S S S h Ck N k Ol h S S h h N k Br CL CL b) O k P b) SBr2 Nk CL Ol 16.23 Alternativa B. O elemento genérico B possui 4 elétrons na camada de valência e precisa fazer 4 ligações covalentes normais para adquirir estabilidade. O elemento genérico D apresenta seis elétrons na camada de valência e precisa fazer duas ligações covalentes normais para adquirir estabilidade. 85 O elemento genérico A apresenta um elétron na camada de valência e precisa fazer uma ligação covalente normal para adquirir estabilidade. A estrutura BD2 satisfaz a necessidade de ligações dos elementos B e D e o ele­mento A não tem como se ligar a essa estrutura. Assim, as possibilidades de ligações entre esses elemen­tos seriam: BD2, BA4, A 2D e BDA 2. 16.24 Alternativa A. BeCL 2 CL Be BF3 F CL F B H3BO3 H O H O B CL O F PCL 5 CL CL P CL CL H 16.25 Alternativa C. Fórmula molecular: C6H12N3SP. Massa molar = 6 . 12 + 12 . 1 + 3 . 14 + 1 . 32 + 1 . 31 Massa molar = 189 g/mol 16.26 Alternativa D. A fórmula estrutural correta das substâncias citadas é: N2 : N m N CO: C l O H CH4:H O: O 2 H H H H C H 16.27 Alternativa C. O elemento X faz quatro ligações covalentes, o que é característica do carbono, dentre os elementos fornecidos. O composto em questão é o ácido carbônico <H2CO3>. 86 Resolução da série exercitando o raciocínio 17.1 Alternativa C. 88 A amônia é piramidal, o fluoreto de hidrogênio é linear, o dióxido de enxofre é angular e o metano é tetraédrico. Orientações para o professor 17.2 Alternativa D. A molécula de água é angular, a de fluoreto de boro é trigonal e a molécula de amônia é piramidal. III. hCL e Nh3 : moléculas polares. IV. Ch4 e Ch3CL : o Ch4 é apolar e o Ch3CL é polar. V. h2O e h2S: moléculas polares. 17.3 Alternativa B. 17.14 a) BF3 17.4 Alternativa A. A molécula de formaldeído apresenta geometria trigonal plana. k k O Ck h h k 17.5 Alternativa B. CO2: molécula linear; h2O: molécula angular; SO2: molécula angular; SO3: molécula trigonal plana. F k F Bk F F k Bk F I k b) Todas as ligações são polares devido a diferença de eletronegatividade entre os átomos. c) A molécula de BF3 é apolar, pois o vetor momento dipolar resultante é igual a zero. A molécula de BIF2 é ligeiramente polar, porque o vetor resultante da soma dos vetores formados pelas ligações entre boro e flúor não é totalmente anulado pelo vetor formado na ligação entre iodo e boro. Isso ocorre porque a diferença de eletronegatividade entre iodo e boro é menor do que a diferença de eletronegatividade entre flúor e boro. 17.15 Alternativa D. h k C k CL k CL h k O k h k 17.6 Alternativa A. Ch4: molécula tetraédrica; Nh3: molécula piramidal; h2: molécula linear; h2O: molécula angular. BIF2 k I. SO3: Trigonal plana II. PCL 5: Bipirâmide trigonal III. h2O: Angular IV. Nh 1+ : Tetraédrica 4 V. CO2: Linear CL µ\R \R 17.7 Alternativa D. O antimônio, Sb, pertence à mesma família do N e, como ele, orienta suas ligações simples para os vértices da base de uma pirâmide de base trigonal. 17.16 Alternativa B. Oxigênio, O2, e nitrogênio, N2, são substâncias formadas por moléculas apolares. A única substância formada por moléculas polares é a água. 17.8 Alternativa E. Os elementos da família 15 da tabela periódica, como o nitrogênio e o fósforo, orientam suas três ligações simples para os vértices da base de uma pirâmide de base trigonal. 17.17 Alternativa B. A ligação covalente no hF é mais polar (há maior diferença de eletronegatividade entre os átomos envolvidos). A ligação, portanto, tem maior momento dipolar. As ligações covalentes no CO2 são polares ao contrário das ligações covalentes no CS2 que são apolares (C e S têm a mesma eletronegatividade). As ligações, portanto, apresentam maior momento dipolar no CO2. As diferenças de eletronegatividades são maiores nas ligações C k F do que nas ligações C k h. Portanto, o CF4 tem ligações com maior momento dipolar. 17.9 Alternativa D. a ) fórmula – CO2; forma geométrica – linear; polaridade – apolar; b ) fórmula – CCL 4; forma geométrica – tetraédrica; polaridade – apolar; c ) fórmula – Nh3; forma geométrica – piramidal; polaridade – polar; 17.10 Alternativa B. A polaridade da água não depende das interações entre moléculas. 17.11 Alternativa A. CO2: molécula linear, apolar; Ch4: molécula tetraédrica, apolar; CF4: molécula tetraédrica, apolar. 17.12 a) A água porque o oxigênio é mais eletronegativo do que o enxofre. b) A amônia por ser uma molécula polar (o metano é apolar). Além disso, o nitrogênio é mais eletronegativo do que o carbono. 17.13 Alternativa B. I. N2 e CL 2: moléculas apolares. II. CO2 e SO2: o CO2 é apolar e o SO2 é polar. 17.18 Alternativa E. As moléculas representadas por A e B são simétricas (tetraédrica e linear, respectivamente). As polaridades das ligações se anulam mutuamente (a soma dos vetores correspondentes às polaridades das ligações é nula). C e D são moléculas polares formadas, também, por ligações covalentes polares. 17.19 São corretas as afirmativas: 01, 02, 08 e 16. Soma = 27. 04. Falsa. O composto CCL4 apresenta geometria tetraédrica e é apolar. 17.20 Alternativa D. Na molécula de NO, o nitrogênio não completa o octeto, resultando em uma molécula linear e polar NlO 89 17.21 Alternativa B. A amônia apresenta geometria piramidal, o diclorometano apresenta geometria tetraédrica e o dissulfeto de carbono possui geometria linear. 17.22 HCL NH3 CH4 H2O polar linear polarpiramidal apolartetraédrica polarangular 17.23 Alternativa B. a) A 25 oC e 1 atm o dióxido de carbono é um gás. b) A afirmação é verdadeira. Apesar de possuir ligações covalentes polares, o dióxido de carbono é apolar porque o vetores momento dipolar das ligações entre carbono e hidrogênio se anulam mutuamente. \1 \2 OlClO \R = 0 17.24 Alternativa D. A mistura será heterogênea e bifásica, a fase água (polar) e a fase bromo (apolar) dissolvido em tetracloreto de carbono (apolar). 17.25 Alternativa A. Como o iodo é apolar, ele tende a se dissolver em tetracloreto de carbono (apolar) e em clorofórmio (que é apenas levemente polar). 17.26 Alternativa C. Apesar de bastante tóxica (o contato prolongado com a pele pode causar dermatite), a gasolina, que é uma mistura de compostos que possuem apenas carbono e hidrogênio, é apolar e, por isso, dissolve bem a graxa, também apolar. 90 exercitando o raciocínio 18.1 Alternativa C. Os compostos hF, h2O e Nh3 estabelecem ligações de hidrogênio que são interações moleculares muito fortes. 18.2 É correto apenas o item 4. 1. Falso. A água apresenta duas ligações covalentes comuns entre oxigênio e hidrogênio, e a amônia apresenta três ligações covalentes comuns entre nitrogênio e hidrogênio. 2. Falso. A água apresenta massa molar 18 g/mol e a amônia possui massa molar 17 g/mol. 3. Falso. A “água salina” pode se tornar potável por destilação ou por osmose reversa. 18.3 Alternativa E. Observação: costuma-se diferenciar propriedades gerais (as que são comuns a qualquer substância como inércia, divisibilidade, compressibilidade, impenetrabilidade), das propriedades específicas (que caracterizam cada substância em particular como ponto de ebulição, densidade etc.). 18.12 Alternativa C. hidrogênio, h2, e oxigênio, O2, são substâncias formadas por moléculas apolares. As forças intermoleculares existentes nessas substâncias são, portanto, fracas (dipolo instantâneo-dipolo induzido), o que contribui para que elas sejam encontradas, em condições ambientes, no estado gasoso. 18.13 Alternativa D. A amônia é polar e suas moléculas interagem por ligações de hidrogênio. 18.14 Alternativa E. Como a diferença de eletronegatividade entre nitrogênio e hidrogênio é menor que a diferença de eletronegatividade entre oxigênio e hidrogênio, o momento dipolar da amônia (17 g/mol) é menor do que o da água (18 g/mol). A molécula de metano (16 g/mol) é apolar. 18.15 Alternativa D. Para ligações de hidrogênio intermoleculares é necessário que o hidrogênio esteja ligado a átomos de elementos muito eletronegativos como: F; O ou N. Isso ocorre no ácido sulfuroso, h2SO3: O k Resolução da série As interações indicadas na estrutura correspondem a ligações de hidrogênio. 18.4 Alternativa E. As séries II, III e IV iniciam com moléculas que fazem ligação de hidrogênio e, por isso, possuem pontos de fusão e ebulição anormalmente altos em relação às suas massas molares. 18.5 Alternativa D. As séries I e V são de moléculas apolares unidas por forças de dipolo induzido que, portanto, se dissolvem em solventes apolares. 18.6 Alternativa C. Entre moléculas apolares (como as moléculas de dióxido de carbono) há forças intermoleculares pouco intensas chamadas forças de dipolo induzido. 18.7 Alternativa C. Tanto na amônia, Nh3, quanto na água, h2O, encontram-se átomos de hidrogênio ligados a elementos altamente eletronegativos. As moléculas dessas duas substâncias se associam, portanto, por pontes de hidrogênio. 18.8 Alternativa D. Como o metano é apolar, suas moléculas se unem por forças de dipolo induzido. A molécula de Ch4 apresenta geometria tetraédrica. 18.9 Alternativa B. A água tem suas moléculas interagindo por ligações de hidrogênio. Isso explica o fato de seu ponto de ebulição ser relativamente alto. A acetona (propanona) é mais volátil porque suas moléculas interagem por forças do tipo dipolo-dipolo (mais fracas que as ligações de hidrogênio). 18.10 Alternativa E. A água é altamente polar e suas moléculas se mantêm unidas por ligações de hidrogênio. 92 18.11 Alternativa B. h S k k O O k k h 18.16 Alternativa E. Dentre as substâncias citadas, formam ligações de hidrogênio com a água as moléculas de hF, Ch3Oh e Nh3. 18.17 Alternativa B. As moléculas da substância hF interagem por ligações de hidrogênio. A molécula de hBr é polar. Portanto, nessa substância, as moléculas interagem por forças do tipo dipolo-dipolo. A molécula de CL 2 é apolar e suas moléculas interagem por forças do tipo dipolo induzido. 18.18 Alternativa E. A mistura formada pelas folhas e a solução aquosa neutralizada em ebulição, deve ser inicialmente filtrada para separar as folhas da solução. Faz-se em seguida a extração: adiciona-se diclorometano para solubilizar a mescalina e separa-se a fase aquosa da fase orgânica por decantação. Em seguida, deve-se evaporar o solvente (diclorometano) da fase orgânica. O resíduo dessa evaporação é a mescalina. 18.19 Alternativa B. O bromo, Br2, é uma substância apolar formada por ligações covalentes. Ele é, portanto, solúvel em tetracloreto de carbono, CCL 4, (líquido formado também por moléculas apolares). A solução resultante não conduz a corrente elétrica por não possuir cargas com mobilidade. 18.20 a) As moléculas de água no gelo I são unidas por ligações de hidrogênio. b) Quando a água sólida é submetida a pressões extremamente elevadas, as ligações de hidrogênio são rompidas e as moléculas de água ficam mais próximas umas das outras; é por isso que ocorre o aumento de densidade. Resolução da série exercitando o raciocínio 19.1 Alternativa E. x Ch k Ch2 k C ..y... N h2C ..... Como o carbono é tetravalente e está ligado a apenas 2 hidrogênios, então x é uma dupla ligação. Como o nitrogênio é trivalente, então y é uma tripla ligação. 19.2 Alternativa A. hC m C k C l C k C l C k C m C k Ch3 h h h h 19.3 Alternativa A. Comparando hidrocarbonetos de cadeia normal, observa-se que os pontos de fusão e de ebulição aumentam com o tamanho da cadeia (aumento da massa molar), conforme mostram os dados tabelados. Considerando a temperatura ambiente média de 25 °C, certamente o n-hexano terá ponto de ebulição maior que 36 °C e será líquido à temperatura ambiente. 19.4 São corretas as afirmativas: 01; 02; 04 e 08. Soma = 15. 19.5 Alternativa D. O butano, C4h10, tem massa molar 58 g/mol. Pelo gráfico essa massa molar corresponde a um ponto de ebulição de 0 oC. 19.6 Itens verdadeiros: 0, 2, 3 e 4. 1. Falso. Em condições ambiente, alcanos com 1 a 4 carbonos na molécula são gases, com 6 a 17 carbonos são líquidos e com mais de 17 carbonos são sólidos. 19.7 Alternativa D. O aumento da massa molecular está diretamente relacionado ao aumento do ponto de ebulição da substância. 19.8 Alternativa D. Se as substâncias componentes das essências são extraídas por meio de benzeno ou hexano, elas são constituídas de moléculas apolares e, portanto, não são solúveis em água. 95 19.9 a) Etileno 1,2-dicloropropano H H2C C CH3 CL 19.10 a)eteno C C H H C C H2 H C CH2 e)ciclobutano H3C C H2 CH2 H2C CH2 CH3 C CH H2C CH2 h)hex-2-ino C H3C H C C C H2 i)hex-1-eno C C H H2 j)hex-1,5-diino C C HC H2 C H2 C H2 CH3 C H2 C CH C H C H CH3 C H2 C H C H C H2 CH3 k)hex-2,4-dieno H3C C C H H C C H H m) ciclohexeno CH3 H2C CH H2C CH2 C H H2 C CH2 H2C 96 H C CL b) II. O número de átomos de cloro substi­tuídos é maior. c) I. Apesar de a cadeia carbônica (número de átomos de carbono) ser me­nor, a massa molar do iodo (127 g/mol) é muito maior que a do cloro (35,5 g/mol). d) I. A massa molar do cloro é maior que a do flúor. e) II. A cadeia carbônica é maior. I. Verdadeiro. A molécula do álcool etílico possui uma parte polar (do grupo k OH) que faz ligação de hidrogênio com a água, tornando-o solúvel nesse meio, e também possui uma extremidade praticamente apolar (do grupo k CH3) que estabelece interações do tipo dipolo induzido com moléculas de hidrocarboneto, tornando-o solúvel na gasolina. II. Falso. O álcool é mais solúvel em água do que em gasolina porque as ligações de hidrogênio são mais fortes que as interações do tipo dipolo induzido. III. Falso. Nem todas as substâncias orgânicas possuem uma parte polar na molécula. IV. Verdadeiro. Compostos apolares só estabelecem entre si (ou com compostos polares) interações do tipo dipolo induzido. O hexanal apresenta 12 átomos de hidrogênio na molécula. O H3C Tolueno é o nome comercial do metilbenzeno. H CH3 19.19 Alternativa E. 19.11 Alternativa C. 19.12 C H 19.18 Alternativa E. O etano é um hidrocarboneto. Suas moléculas são apolares e praticamente insolúveis em água. As moléculas dos demais compostos são solúveis em água ou parcialmente solúveis, pois podem estabelecer ligações de hidrogênio com as moléculas de água. n)ciclopropano H C C H 19.17 Alternativa E. Dentre as substâncias apresentadas, a água é a única cujas moléculas interagem por meio de ligações de hidrogênio, portanto, é a que apresenta maior tensão superficial. l)hept-2,5-dieno H3C H3C CH3 19.14 Alternativa C. 19.15 Alternativa E. 19.16 Alternativa D. H H2C H2C C H f)ciclopenteno H2C g)etino H C C H C H2 CL 19.13 a) II. O bromo tem massa mo­lar maior que o cloro. H C H C H C CL d) pent-2-eno C H2 C H CL V.tetracloroetano CL CL CL C H c)pent-1-eno H3C H3C b)propino H H IV. 2,3-diclorobutano CL CL C CL CL CL b)Etileno: eteno. Propileno: propeno H III.2-clorobutano Propileno H2C C CH3 H Tetracloroetileno CH2 H2C I. 2-cloropropano H CL H C C C H H H H II. 1-bromopropano H Br H H C C C H H H C H2 C H2 C H2 C 19.20 Alternativa A. O H C H2 H3C C O cetona CH3 H H3C C O cetona C H2 C ácido carboxílico OH Orientações para o professor H3C álcool O H C OH C H2 C ácido carboxílico OH 19.21 Alternativa C. O H 19.30 Alternativa E. O benzeno é uma molécula plana. O ângulo entre as ligações C k C é de 120o. 19.31 I. propanal, aldeído O H3C C H2 C H II. 1,3-dicloropentano, haleto orgânico C OH 19.22 Alternativa D. O glicerol apresenta 3 grupos k OH e, portanto, suas moléculas podem fazer várias ligações de hidrogênio entre si, logo, a temperatura de ebulição do glicerol é maior que a da acroleína. 19.23 0. Verdadeiro. 1. Verdadeiro. 3. Verdadeiro. 2. Falso. As moléculas de água são polares e se unem fortemente por interações do tipo ligação de hidrogênio. 4. Falso. O ponto de ebulição dos ácidos carboxílicos é mais alto que o dos álcoois, justamente porque o número de ligações de hidrogênio nos ácidos é maior do que nos álcoois. 19.24 Alternativa C. A prednisona apresenta dois grupos funcionais cetona, um grupo álcool e um grupo ácido carboxílico. 19.25 Alternativa D. As moléculas de etanol e de água estabelecem ligações de hidrogênio entre si. 19.26 Alternativa E. O ponto de ebulição de uma substância depende da intensidade das forças intermoleculares. O etanol tem ponto de ebulição inferior ao da água porque as moléculas de etanol estão mais fracamente associadas que as moléculas de água. 19.27 Alternativa D. Por possuir ligação N k H, as moléculas de propilamina estão mais fortemente associadas (ligações de hidrogênio) do que as de trimetilamina (forças do tipo dipolo-dipolo). 19.28 É correto o item 01. Resposta: 01. 02. Falso. Aminas terciárias não fazem ligações de hidrogênio entre si. 04. Falso. Aminas terciárias também fazem ligações de hidrogênio com a água. 08. Falso. Os álcoois possuem pontos de ebulição mais elevados que as aminas (comparando compostos de massa molar próxima), porque a diferença de eletronegatividade entre hidrogênio e oxigênio é maior do que a diferença de eletronegatividade entre hidrogênio e nitrogênio. CL CL H2C C C C H2 H H2 CH3 III. ácido propanodioico, ácido carboxílico O H3C C H2 C OH IV. octano, hidrocarboneto H3C C C C C H2 H2 H2 H2 C H2 C H2 CH3 V. propan-2-amina, amina (primária) NH2 H3C C H CH3 VI. 2,3-difluoro-hexano, haleto orgânico H3C F F C C C C H H H2 H2 CH3 VII. N-etil-etanamina, amina (secundária) H3C C H2 N H C H2 CH3 VIII. N,N-etil-propil-butanamina, amina (terciária) H3C C C C H2 H2 H2 N CH2 C C H2 H2 CH3 CH3 19.29 Alternativa A. O pentano é um hidrocarboneto apolar e, portanto, apresenta, dentre as substâncias citadas, a menor solubilidade em água. O butan-1-ol é um álcool que forma ligações de hidrogênio com a água por meio de seu grupo k OH. Sua cadeia lateral, entretanto, é apolar e dificulta a solubilidade (tem, portanto, solubilidade intermediária). O ácido etanoico (ácido acético) é o mais solúvel em água (possui o grupo k OH que forma pontes de hidrogênio com a água além de ter uma cadeia lateral curta, o que facilita sua solubilidade). 97 Orientações para o professor com que esses elétrons se deslocam num determinado sentido explica o fato de os metais apresentarem alta condutibilidade elétrica. 20.4 Alternativa B. Os núcleos dos elementos metálicos atraem fracamente os elétrons da última camada. Por esse motivo, é relativamente fácil fazer com que esses elétrons fluam quando aplicada uma diferença de potencial. Esse fluxo de elétrons é a corrente elétrica. 20.5 Alternativa E. O cobre é mais denso que o zinco por causa do seu arranjo cristalino, mais empacotado. 20.6 Alternativa B. As propriedades citadas são características de substâncias metálicas. 20.7 Alternativa E. Esse é o modelo que explica a ligação metálica com base nas propriedades dos metais. “Ligação metálica: ligação química de natureza elétrica baseada na atração entre cátions do metal e elétrons semilivres.” 20.8 Alternativa E. Ao ser aquecido em forno aberto, o alumínio poderia reagir com o oxigênio do ar, formando óxido de alumínio. Com o material prensado e a consequente diminuição da superfície de contato com o ar, diminui-se essa possibilidade. 20.9 Alternativa D. I. Metal X = alumínio. II. Metal Y = cobre. III. Metal Z = tungstênio. Resolução da série exercitando o raciocínio 20.1 Alternativa D. A corrente elétrica é conduzida por elétrons livres e semilivres (estes, na fase sólida). 20.2 Alternativa B. Na ligação metálica, os cátions do metal agrupam-se segundo um arranjo geométrico definido, denominado estrutura cristalina ou célula unitária. Os cátions metálicos que formam as células unitárias têm suas cargas positivas estabilizadas pelos elétrons semilivres, que ficam envolvendo a estrutura como uma nuvem eletrônica. Os elétrons semilivres são dotados de certo movimento, o que justifica a propriedade que os metais possuem de conduzir corrente elétrica na fase sólida. Uma amostra de metal é constituída por um número imenso de células unitárias. 20.3 Alternativa E. Os elementos que se apresentam na forma metálica, mantêm seus cátions próximos enquanto os elétrons da camada de valência estão fracamente atraídos pelo núcleo. A facilidade 20.10 Alternativa E. 20.11 Alternativa B. 20.12 Alternativa D. 20.13 Alternativa D. I. Aço: liga metálica contendo principalmente ferro e carbono (c ). III. Ouro 18 quilates: liga que apresenta 75% de ouro, 12,5% de cobre e 12,5% de prata (d). III. Bronze: liga de cobre e estanho (b). IV. Latão: liga de cobre e zinco (a). 20.14 Alternativa C. A coloração, o brilho e a facilidade em modelar o ouro (propriedades I e II) são propriedades físicas. A dificuldade em ser oxidado e a inércia frente a soluções alcalinas e ácidas (propriedades III e IV) são propriedades químicas. 20.15 Alternativa D. I. Falsa. As ligações entre os componentes da liga são do tipo metálica. II. Falsa. Prata, Ag, e cobre, Cu, são metais. III. Verdadeira. 20.16 Alternativa A. O germânio é um semicondutor de corrente elétrica. 20.17 Alternativa C. As características descritas referem-se, respectivamente, aos metais mercúrio, sódio, ferro e alumínio. 99 20.18 Alternativa 5. O silício é um semimetal e faz ligações predominantemente covalentes. 20.19 Alternativa E. Como a temperatura do corpo humano é mantida geralmente no intervalo entre 36 oC e 36,5 oC e o ponto de fusão do gálio é igual a 30 oC, é possível obter a fusão desse elemento mantendo-o em contato com as mãos por um período de tempo prolongado. 20.20 Alternativa A. O boro é utilizado na dopagem do silício para obtenção de semicondutor tipo P. 100 Resolução da série exercitando o raciocínio 21.1 Alternativa E. A substância de maior caráter iônico é aquela em que a diferença de eletronegatividade entre os átomos é maior, ou seja, KF. Professor, caso seja necessário, retome com os alunos o tema eletronegatividade (páginas 286 e 287). 21.2 Alternativa D. O cálcio e o magnésio, elementos situados no grupo 2 da tabela periódica, formam com facilidade íons bivalentes positivos. 21.3 Alternativa B. K: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 K: 1 elétron na camada de valência, tendência a formar 19 cátion monovalente, K1+. 19 Ca: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 Ca: 2 elétrons na camada de valência, tendência a formar 20 cátion bivalente, Ca2+. 20 O: 1s2 2s2 2p 4 O: 6 elétrons na camada de valência, tendência a formar 8 ânion bivalente, O2–. 8 Fórmula dos compostos: K 2O e CaO. 21.4 Alternativa E. Prata: forma cátions monovalentes, Ag1+. Enxofre: forma ânions bivalentes, S2–. Fórmula do composto: Ag2S. 21.5 Alternativa A. O magnésio pertence à família dos metais alcalinoterrosos. 21.6 a) X: possui 6 elétrons na camada de valência e tendên- cia a formar ânions de carga 2–; logo, pertence à família 16. Y: possui 1 elétron na camada de valência e tendência a formar cátions de carga 1+; portanto, pertence à família 1. b) X e Y possuem alta diferença de eletronegatividade; logo, a ligação estabelecida será iônica. Fórmula unitária do composto: Y2X. 21.7 Alternativa A. Mg: 1s2 2s2 2p6 3s2: forma cátion bivalente, Mg2+. N: 1s2 2s2 2p3: forma ânion trivalente, N3–. 7 Fórmula unitária do composto: Mg3N2. 12 101 M:forma cátion trivalente, M3+. Y:forma ânion bivalente, Y2– (pertence à família 16, do oxigênio). Fórmula unitária do composto: M2Y3. 21.9 Alternativa A. X: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p5 : 7 elétrons de 53 valência. Y: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 : 2 elétrons de valência. 38 Fórmula unitária do composto: YX 2. 21.10 Alternativa D. 13 A: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1: forma cátion trivalente, A 3+. B: 1s2 2s2 2p4: forma ânion bivalente, B2–. Fórmula unitária do composto: A 2B3. 8 21.11 Alternativa E. II.Falsa. Após a ligação iônica formada, o magnésio perde os 2 elétrons da última camada e adquire a configuração eletrônica do Ne (gás nobre). O oxigênio, que ganha 2 elétrons em sua camada mais externa, também adquire a configuração eletrônica do Ne. 21.12 Alternativa E. AL 3+ + SiO44−: AL 4 (SiO4)3 21.13 Alternativa E. O sódio apresenta um alto caráter metálico (baixa eletronegatividade), o flúor é o elemento de maior eletronegatividade da tabela periódica. Portanto, na ligação entre sódio e flúor, a diferença de eletronegatividades é maior que 1,70. A ligação tem, portanto, alto caráter iônico. 21.14 Alternativa C. E:1s2 2s2 2p6 3s1: forma cátion monovalente, E1+. E:1s2 2s1: forma cátion monovalente, E1+. 3 E:1s2 2s2 2p5: forma ânion monovalente, E1–. 9 E:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p1: forma cátion trivalente, E3+. 31 E:1s2 2s2 2p1: faz 3 ligações covalentes (boro) porque seu raio 5 atômico é muito pequeno para formar cátion. Fórmula unitária do composto: ALE3 ou ALF3. 11 21.15 Alternativa D. O número de coorde­nação do sódio e do cloro no composto cloreto de sódio é igual a 6. 21.16 Alternativa D. No cianeto de sódio existe uma ligação iônica e uma ligação covalente tripla: Na1+ (C m N)1–. 21.17 Alternativa A. X (2 elétrons na camada de valência): forma cátion bivalente, X 2+. Y (6 elétrons na camada de valência): forma ânion bivalente, Y2–. Fórmula unitária do composto: XY. 21.18 Alternativa C. 102 A:elemento do grupo 2, forma cátion bivalente, A 2+. B:elemento do grupo 17, forma ânion monovalente, B1–. Fórmula unitária do composto: AB2. O composto AB2 é iônico e, portanto, polar. Logo, AB2 é solúvel em água. 21.19 Alternativa C. Os compostos formados por ligações predominantemente iônicas são substâncias que apresentam altos pontos de fusão e de ebulição. Não se dissolvem bem em solventes orgânicos como a gasolina. No estado líquido (fundidos) apresentam íons com mobilidade e isso faz com que sejam bons condutores de corrente elétrica. 21.20 Alternativa B. As substâncias iônicas apresentam alto ponto de fusão, alto ponto de ebulição e boa condutividade elétrica em solução aquosa. Na fase sólida, entretanto, como os íons que formam a substância não estão livres, ela não tem boa condutividade elétrica. 21.21 Alternativa E. Amostra A: pontos de fusão e ebulição altos, é isolante no estado sólido (25 oC) e condutora no estado líquido (1000 oC), logo trata-se de um composto iônico. Amostra B: pontos de fusão e ebulição relativamente baixos. É isolante no estado sólido (25 oC). Pelos dados da tabela pode-se concluir que a 1000 oC a amostra sofreu decomposição, logo trata-se de uma substância molecular. Amostra C: pontos de fusão e ebulição altos. É condutor no estado sólido (a 25 oC e a 1000 oC), logo trata-se de uma substância metálica. Amostra D: pontos de fusão e ebulição altos. É isolante no estado sólido (a 25 oC e a 1000 oC), logo trata-se de uma substância iônica. 21.22 Alternativa A. Nas substâncias iônicas os íons estão fortemente ligados uns aos outros (atração eletrostática). Isso faz com que esse tipo de substância apresente altos pontos de fusão e de ebulição. 21.23 Alternativa A. As substâncias iônicas são sólidas à temperatura ambiente, não apresentam brilho metálico e não conduzem a corrente elétrica no estado sólido. Uma porcentagem significativa das substâncias iônicas apresenta solubilidade elevada em água e, como resultado da solvatação dos íons, a solução aquosa obtida é boa condutora de corrente elétrica. 21.24 Alternativa A. Os compostos iônicos apresentam cátions e ânions atraindo-se mutuamente com muita intensidade. Como resultado dessa forte atração, esses compostos apresentam altos pontos de fusão e de ebulição, elevada dureza e estrutura cristalina definida. 21.25 Alternativa B. I. Estrutura cristalina da grafita. II. Estrutura cristalina do cloreto de sódio. Geórgia M. 21.8 Alternativa B. III. Estrutura cristalina do diamante. IV. Estrutura da molécula de propanona (cetona). de uma mesma molécula) podem apresentar NOX diferentes, no caso –3 e +3 (NOX médio igual a zero). Isso porque o NOX depende da diferença de eletronegatividade entre os átomos diretamente ligados. hδ δ2– 1+ k δ3– δ3+ l δ1+ O k k h k C k C h δ1+ δ1– O 22.4 Alternativa E. k h δ1+ δ1– +2 −2 +2 −1 +1 +5 −2 ZnS +2 −2 hgCL 2 +2 −2 CuNO3 +1 +5 −6 22.5 Alternativa C. +1 +3 −2 0 +1 −1 +4 −2 NaCLO2 CL 2 NaCL CLO2 22.6 Alternativa B. Nos peróxidos (substâncias em que aparecem ligações O k O), o oxigênio tem número de oxidação −1. +1 –1 –1 +1 hkOkOkh 22.7 Alternativa C. +3 −2 +2 −2 +1 −2 +4 −2 N2O3 NO N2O NO2 22.8 Alternativa E. +1 −2 +1 +6 −2 h2S (ácido sulfídrico) h2SO4 (ácido sulfúrico) 22.9 Alternativa E. −3 +1 Amônia: Nh3 +5 −2 Nitratos: NO31− 22.10 Alternativa D. +2 −1 NOX: Resolução da série exercitando o raciocínio 22.1 Alternativa E. Observação: o composto Fe3O4 (magnetita) é na verdade uma associação de dois óxidos: FeO . Fe2O3, em que o ferro aparece respectivamente com NOX +2 e NOX +3. +2 –2 1 Fe3O4 (s) + 4 CO(g) +4 –2 **( (1) CrCL3: NOX Cr = +3 e NOX CL = –1 (2) CrO3: NOX Cr = +6 e NOX O = –2 (3) Cr2O3: NOX Cr = +3 e NOX CL = –2 (4) K2CrO4: NOX K = +1; NOX Cr = +6 e NOX O = –2 (5) K2Cr2O7: NOX K = +1; NOX Cr = +6 e NOX O = –2 22.3 Como ocorre com o carbono no ácido acético, dois ou mais átomos de um mesmo elemento químico (constituintes 104 22.11 Alternativa A. +1 +3 −2 +1 +4 −2 Na2B4O7 Na2SiO3 +2 +12 −14 +2 +4 −6 22.12 Alternativa C. +5 −2 0 NO31− N2 22.13 Alternativa B. 3 Fe(s) + 4 CO2(g) 22.2 Alternativa C. ZnO2 +2 −2 +1 −1 / 3 0 +1 +5 −2 0 NaN3 +1 −1 N2 0 KNO3 +1 +5 −6 N2 0 22.14 Alternativa A. +2 x −2 CaTiO3 +2 + x + (−6) = 0 V 22.15 Alternativa A. NOX: +1 +3 +4 −2 KALSi3O8 +1 +3 +12 + (−16) = 0 x = +4 22.16 Alternativa B. –1 –1 Fórmula estrutural do sulfeto de ferro II: [Fe2+] [ S k S] 2– 22.17 Alternativa A. +2 x –4 Ca3Fe2(SiO4)3 +6 + 2 x + (–12) = 0 Li: 1s2 2s1 3 V V 2 x = +6 V Fe2+ + x = +3 Li1+: 1s2 22.18 Alternativa A. Fe + Cu2+ *( Cu 22.19 Alternativa C. Na reação que ocorre na presença de luz, a prata, Ag1+, sofre redução à prata metálica, Ag0. O íon prata, Ag1+, é, portanto, o agente oxidante. 22.20 Alternativa C. O NOX do cromo passa de +6 (na substância Na2Cr2O7) para +3 na substância Cr(Oh)SO4. A espécie Cr6+ sofre redução, é um agente oxidante. O NOX do enxofre passa de +4 (na substância SO2) para +6 nas substâncias Cr(Oh)SO4 e Na2SO4. A espécie S4+ sofre oxidação, é um agente redutor. 22.21 Alternativa C. Trata-se de uma reação de deslocamento do íon hidrônio do ácido (tânico) pelo ferro metálico. 1 Fe(s) + 2 h3O1+ (aq) **( 1 Fe2+ (aq) + 1 h2(g) + 2 h2O(L) 22.22 Alternativa A. I. Falso. A etapa 3 é um processo físico. II. Falso. Na etapa 1 o zinco não sofre oxidação, nem redução, pois seu NOX (+2) não varia. III. Verdadeiro. O NOX do zinco passa de +2 para 0. IV. Falso. A etapa 3 não é um processo de oxirredução. 22.23 Alternativa B. Na transformação de iodeto de potássio, KI, em iodo, I2, o elemento iodo está sofrendo oxidação (perda de elétrons). Ele passa de NOX −1 para NOX zero. 105 Resolução da série exercitando o raciocínio 23.1 a) As reações de oxidorredução são as etapas I e II. 0 I. S8 (s) 0 + +4 –2 **( O2(g) SO2(g) O enxofre no S8 (g) passou de NOX 0 para NOX +4, sofreu oxidação, é agente redutor. +4 –2 II. SO2(g) + 1/ 0 2 +6 –2 O2(g) **( SO3 (g) O enxofre no SO2(g) passou de NOX +4 para NOX +6, sofreu oxidação, é agente redutor. +6 –2 III. SO3 (g) +1–2 + h2O(L) +1 +6 –2 **( h2SO4 (L) Note que a etapa III não é de oxirredução porque não houve variação do NOX dos elementos dos reagentes para os produtos. b) h2SO4 (L) + h2O(L) *( h3O1+ (aq) + hSO42– (aq) hSO42– (aq) *( h3O1+ (aq) + SO42– (aq) + h2O(L) h2SO4 (L) + 2 h2O(L) *( 2 h3O1+ (aq) + SO42– (aq) 23.2 Alternativa C. Ácidos que têm grau de ionização entre 5% e 50% são considerados moderados ou semifortes. 23.3 Alternativa C. 23.4 Alternativa E. O ácido cianídrico, hCN, é um ácido fraco (tem grau de ionização baixo), volátil (tem temperatura de ebulição baixa) e apresenta, como todo ácido, soluções com ph < 7. É um ácido mais fraco que o ácido nítrico (hNO3). É, portanto, um eletrólito mais fraco que o ácido nítrico. 23.5 Alternativa E. h2SO3: ácido sulfuroso h2S: ácido sulfídrico h2SO4: ácido sulfúrico hNO3: ácido nítrico 108 23.6 Alternativa E. O hidróxido de sódio, NaOh, é uma base forte e solúvel em Orientações para o professor água. O hidróxido de magnésio, Mg(Oh)2, é uma base fraca e parcialmente solúvel em água. 23.7 Alternativa E. O suco de limão é ácido, ficaria vermelho. O leite de magnésia é básico, ficaria azul. 23.8 Alternativa C. O hidróxido de alumínio, uma base fraca, é capaz de neutralizar o excesso de ácido clorídrico presente no estômago, aliviando a dor. hCL (aq) + AL (Oh)3 (col.) *( ALCL 3 (col.) + h2O(L) 23.18 Alternativa B. Segundo a escala de Linus Pauling, a eletronegatividade do Fe é igual a 1,7 e a eletronegatividade do oxigênio é igual a 3,5. Calculando a diferença de eletronegatividade entre os átomos, temos: 3,5 – 1,7 = 1,8. O valor 1,8 corresponde a um caráter iônico de aproximadamente 55%, logo, o composto é predominantemente iônico. 23.19 Alternativa C. h3BO3, ácido bórico; SO2, anidrido sulfuroso; h3PO4, ácido fosfórico; CaCO3, carbonato de cálcio e SiO2, sílica. 23.9 Alternativa E. hCL (aq) + Mg(Oh)2 (col.) *( MgCL 2(col.) + h2O(L) 23.10 Alternativa B. O mármore é um sal básico (formado pela reação entre uma base forte, Ca(Oh)2, e um ácido fraco, h2CO3. 23.11 Alternativa A. Na2CO3: carbonato de sódio. NahCO3: bicarbonato de sódio. Na2SO4: sulfato de sódio. NaCL: cloreto de sódio. 23.12 Alternativa A. PbS + h2O2 *( PbSO4 + 4 h2O 23.13 Alternativa D. Como deixa claro o procedimento, o sal A é insolúvel em água quente: PbSO4. O sal B é solúvel em água quente e insolúvel em água fria (cristaliza com o resfriamento da água usada na dissolução): PbI2. O sal C é solúvel tanto em água quente quanto em água fria: Pb(NO3)2. Só aparece como sólido quando a água usada na sua dissolução é totalmente vaporizada. 23.14 Alternativa A. CL 2, NOX zero; NaCLO, NOX +1; NaCL, NOX –1 e KCLO3, NOX +5. Ordem crescente de NOX: NaCL, CL 2, NaCLO, KCLO3. 23.15 Alternativa D. O sublimado corrosivo, hgCL 2, é um sal: cloreto de mercúrio II. A cal viva, CaO, é um óxido: óxido de cálcio. A potassa cáustica, KOh, é uma base: hidróxido de potássio. O espírito de sal, hCL, é um ácido: ácido clorídrico. 23.16 Alternativa E. As substâncias indicadas são binárias e contêm oxigênio como elemento mais eletronegativo. 23.17 Alternativa D. O bicarbonato de amônio é um sal hidrogenado: Nh4hCO3. O vinagre é uma mistura em água de ácido acético, h3C k COOh. A ferrugem é formada por óxido férrico hidratado: Fe2O3 . n h2O. O leite de magnésia é uma suspensão em água de hidróxido de magnésio: Mg(Oh)2. 109