Prótese 1 e 2 - MCA Concursos

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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
MARINHA 2015
Questões
Prótese 1
“É graça divina começar bem. Graça maior é persistir na caminhada certa.
Mas a graça das graças é não desistir nunca.”
(Dom Hélder Câmara)
MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO!
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
MATERIAIS DENTÁRIOS
QUESTÃO 28 CSM 2014:Cerâmicas odontológicas
ANUSAVICE Pagina 671 (11ª edição)/ Pagina 463 (12ª edição)
QUESTÃO 33 CSM 2014: Propriedades mecânicas dos materiais dentários
Recomendo ler capítulo 4: Propriedades mecânicas dos materiais dentários
QUESTÃO 45 CSM 2014: Polímeros dentais
O que é um polímero?
O que é polimerização?
Propriedades mecânicas: Deformação plástica – irreversível x Deformação elástica – reversível
Deformação viscoelástica – combinação das deformações reversível + irreversível
O que são as propriedades reométricas?
QUESTÃO 2 CSM 2013: Aceleradores e retardadores do gesso
Revendo alguns conceitos importantes:
O tempo entre a adição do pó à água até o término da mistura é o TEMPO DE ESPATULAÇÃO. Mecânica 20 a
30 segundos e manual pelo menos 1 minuto. O tempo transcorrido desde o início da mistura até o ponto aceitável
para o uso (tempo suficiente para permitir a mistura, o vazamento do molde e a sua limpeza). Em geral leva 3
minutos. Aumento na temperatura da agua acelera a reação de presa
•
Aceleradores: Sulfato de potássio em concentrações maiores que 2% (+comum) pg 253- antiga; “água
suja” ou água gessada” que sai dos recortadores de gesso; Cloreto de sódio (o sal) até 2%; Sulfato de
sódio até 3,4%; Aumentar a velocidade de espatulação.
Diversos sais apresentam as ações de aceleradores (BAIXAS CONCENTRAÇÕES) e retardadores (ALTAS
CONCENTRAÇÕES) na cinética de presa do gesso. Exemplo: bórax
•
Retardadores: Cloreto de sódio (o sal) concentração maior que 2%; Citratos, acetatos e boratos
geralmente retardam a reação: Adicionar mais água.
QUESTÃO 20 CSM 2013: Percepção da cor em odontologia
o MATIZ
o VALOR
o CROMA
Afinal, o que é puce?
QUESTÃO 25 CSM 2013: Materiais de moldagem
Silicona por adição
Silicona por condensação
Poliéter
Polissulfeto
Hidrocolóide irreversível
QUESTÃO 48 CSM 2013: Propriedades mecânicas dos materiais dentários
Tenacidade
Fragilidade
Ductilidade e maleabilidade
Dureza
Elasticidade
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
Tensão
de compressão
de cisalhamento
flexural
de tração
Resistência
À tração
À flexão
À fadiga
Ao impacto
Alguns conceitos importantes:
Tenacidade = quantidade de energia necessária para fraturar um material.
Fragilidade = incapacidade do material sofrer alongamento
Ductilidade =o quanto pode ser esticado antes de fraturar
Maleabilidade = o quanto pode ser comprimido antes de fraturar
Dureza = resistência à penetração
Elasticidade = a deformação do material é totalmente reversível e recuperada quando a força é removida
Resiliência= É a resistência de um material à deformação permanente.
QUESTÃO 7 CSM 2012: Percepção da cor em odontologia
Outros conceitos importantes:
 Definição de Anusavice para cor: “Sensação induzida pela luz com diferentes comprimentos de ondas, que
atinge os olhos.”
 Matiz: cor dominante de um objeto, ex: vermelho, verde ou azul
 Valor ou luminosidade ou brilho: aumenta quanto mais perto do branco ou diminui quanto mais perto do
preto
 Croma: grau de saturação de determinada cor (ou matiz)
QUESTÃO 18 CSM 2012: Cerâmicas odontológicas
QUESTÃO 48 CSM 2012: Materiais de moldagem
QUESTÃO 8 CSM 2010: Materiais de moldagem
QUESTÃO 30 CSM 2010: Controle do tempo de presa do gesso
QUESTÃO 8 CSM 2009: Materiais de moldagem
PRÓTESE FIXA
QUESTÃO 22 CSM 2014: Cerâmicas odontológicas
Propriedades das cerâmicas necessárias para o seu uso em Odontologia:Baixa temperatura de fusão; Alta
viscosidade; Resistência à desvitrificação.
Essas propriedades são obtidas pela adição de óxidos. O óxido de alumínio incorporado no entrelaçamento
do O2 com a sílica minimiza deformações. A temperatura de fusão é diminuída através da redução dos
encadeamentos cruzados entre o oxigênio e a sílica.
Classificação das porcelanas de acordo com a temperatura de cocção:
Fusão Alta: 1290 a 1370°C (usada para dentes de porcelana)
Fusão Média: 1090 a 1260°C
Fusão Baixa: 870 a 1065°C
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
Óxidos de zircônio, titânio e estanho tornarão a porcelana opaca
Algumas outras substâncias metálicas são adicionadas à calcinação durante a fabricação para colorir a porcelana:
Índio – amarelo; cromo, estanho – rosa; óxido de ferro- preto; sais de cobalto – azul
QUESTÃO 50 CSM 2012: NMF
QUESTÃO 13 CSM 2010: attachaments
QUESTÃO 16 CSM 2011: Preparo de dentes para restaurações indiretas
OCLUSÃO
QUESTÃO 29 CSM 2014: Movimentos excursivos
Algumas definições: Relação cêntrica: uma posição em que há sustentação ântero- ao longo da iminência
articular da cavidade glenóide com o disco articular interposto entre o côndilo e a iminência articular.
Lado de trabalho = lateroclusão ; lado de balanceio = mediotrusão
Determinantes do movimento mandibular: determinante anterior= dentes; determinante posterior= ambas as
ATM.
1) Interferências oclusais: contatos oclusais indesejáveis que podem produzir desvio mandibular durante o seu
fechamento até a MIH – tipos: 1)cêntrica= contato prematuro quando a mandíbula se fecha
2) lado de trabalho= quando há contatos dos dentes posteriores anteriores e posteriores no mesmo lado da
direção do movimento mandibular
3) lado de balanceio= quando há contatos dos dentes posteriores anteriores e posteriores no lado oposto ao da
direção do movimento mandibular. Interferência de natureza destrutiva. Força que incide sobre o dentre ocorre
fora dos seus eixos loá ruptura das funções musculares normais.
4) protrusão= ocorre entre as faces mesiais posteriores inferiores e as faces distais posteriores superiores.
Contato dos dentes posteriores durante a protrusão é destrutivo.
Teorias aceitas para descrever o modo como os dentes devem ou não entrar em contato nas várias posições
mandibulares:
•
Oclusão bilateral balanceada: pouco uso hoje. Diz que o número máximo de dentes deve entrar em
contato em todas as posições excursivas da mandíbula. Importante na construção de PT, onde o contato
no lado de balanceio evita o deslocamento da PT. Houve tentativa da aplicação deste conceito para
dentes naturais= difícil de ser alcançado e ocorrência de desgaste excessivo dos dentes por atrição
•
Ocluso unilateral balanceada: também conhecida como função em grupo. É preciso que todos os dentes
do lado de trabalho fiquem em contato durante a excursão lateral enquanto que no lado de balanceio não
haja nenhum contato
•
Oclusão com proteção mútua: conhecida como oclusão protegida pelo canino ou oclusão orgânica. Os
dentes anteriores protegem os posteriores em todas as excursões mandibulares e os posteriores protegem
os anteriores na intercuspidação
QUESTÃO 28 CSM 2010: Relações interoclusais
MIH = Posição em que os dentes estão totalmente ocluídos, numa relação oclusal estreita e definida. Se a
boca for aberta de depois fechada, as cúspides-guia ajudarão a guiar a mandíbula de volta à MIH. Em resumo, do
ponto de vista anatômico, RC pode ser definida atualmente como:A posição mais superior e anterior dos côndilos
repousando nos discos contra as vertentes posteriores das eminências articulares é a posição mais saudável
ortopedicamente e musculoesquelética estável.É reproduzível para fins protéticos.
O conceito de Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) refere-se a uma medida no plano vertical; que
estabelece a relação entre a maxila e mandíbula quando os dentes posteriores; tanto do arco superior quanto do
inferior; estão ocluídos; independentemente destes serem naturais ou protéticos; hígidos ou restaurados. Sendo
assim; esta mensuração é passível de alteração.
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
IMPLANTODONTIA
QUESTÃO 14 CSM 2014: Vantagens do implante de diâmetro largo:
1. Resistência do implante
2. Implantes de diâmetro largo reduzem o risco de fratura por fadiga.
3. Uma área de superfície maior é uma vantagem quando um cantilever e necessário.
4. Reduz a magnitude das forças em todo o sistema.
5. Em situações de densidade óssea ruim, sobrecargas podem ocorrer mesmo com as forçasoclusais dentro
dos limites fisiológicos.
6. Implantes de diâmetro mais largo, que distribuem forças sobre uma maior área de superfície, podem
diminuir o risco de sobrecarga oclusal
7. O implante de diâmetro largo pode compensar o comprimento do implante menor do que o ideal.
8. A área de superfície sobre a qual as forças são aplicadas e muito importante e inversamente proporcional
a tensão observada dentro do sistema de implante (tensão = forca/área de superfície). Isso pode ser
claramente visto a partir dessa equaçãobásica da engenharia: para reduzir a tensão, a forca deve ser
reduzida ou a área de superfície deve ser ampliada. Sendo assim, o aumento do tamanho do implante e
benéfico para diminuir a tensão aplicada ao sistema. O tamanho de um implante pode ser modificado
tanto no comprimento como no diâmetro.
QUESTÃO19 CSM 2014: Planos de Tratamento em implantodontia
Tensão = Força/área
↓ Densidade óssea = ↑ área do implante
•
•
•
•
•
Numero de implantes
Largura do implante
Comprimento do implante
Projeto do implante
Condição da superfície do implante
Implantes mais longos não são necessariamente melhores em condições de volume e densidade óssea
ideais,(estudo na região anterior da mandíbula). O implante de 12 mm de comprimento e o adequado para a
maior parte das condições de forca e de densidade óssea do paciente. pag 165. Conclui-se então, que o
comprimento do implante em osso de qualidade favorável e altura de coroa adequada pode variar de 10 a 15
mm, sendo 12 mm, geralmente, o ideal.
QUESTÃO 30 CSM 2014: Desenho ideal de um implante
A região apical de um implante muitas vezes é cônica para permitir o assentamento do implante dentro
da perfuração antes que o corpo do implante encaixe a crista óssea. Desse modo, o paciente não precisa abrir
muito a boca, o que e especialmente benéfico nas regiões posteriores de pacientes dentados. Essa porção apical
favorece o passo inicial da instalação do implante. A afinamento da porção apical do implante ajudam a melhorar
a característica de “autoperfuracao” do implante. Isto ocorre de várias formas. Primeiro, as áreas de escape na
porção apical permitem que o osso preencha essa região a partir das roscas cortantes. Como resultado, menos
torque e necessário para travar o implante dentro do osso.
QUESTÃO 50 CSM 2014: Bifosfonatos
Os bifosfonatos são um grupo de drogas amplamente usados para diversos distúrbios ósseos e foram aprovados
pela U.S. FoodandDrugAdministration para o tratamento de:
 osteoporose
 cancerosseo metastático
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha






diversos tipos de lesões malignas
doenca de Paget
pacientes portadores de câncer de mama e próstata com metástases ósseas,
mieloma múltiplo
hipercalcemia maligna
e outras lesões ósseas metastáticas
No momento, existem dois tipos principais de bifosfonatos: os que contem nitrogênio e os que não contem,
com subgrupos tanto para administração oral quanto intravenosa. Os bifosfonatos sao compostos sintéticos que
possuem uma estrutura química similar à do pirofosfatoinorgânico, que e um regulador endógeno do metabolismo
ósseo.
Tipos de Bifosfonatos
Contêm Nitrogênio: Oral: alendronato (FosamaxR); risedronato (ActonelR) / Intravenoso: pamidronato
(ArediaR); zoledronato (ZometaR)
Não Contêm Nitrogênio: Etidronato (DidronelR); Clodronato (BonefasR); Tiludronato (SkelidR)
Quais vias de administração de bifosfonatos causas mais osteonecrose?
O maior número dos casos de osteonecrose por bifosfonatos relatados na literatura esta relacionado à sua
administração parenteral (endovenosa), envolvendo principalmente o pamidronato e o ácido zolendrônico, drogas
muito utilizadas no tratamento de metástases ósseas envolvendo o câncer de mama e no tratamento do mieloma
múltiplo.
A osteômeros pode permanecer assintomática por semanas e, possivelmente, meses. As lesões geralmente
desenvolvem-se em torno de áreas ósseas afiladas e de sítioscirúrgicosprévios, incluindo extrações, apicetomias
retrogradas, cirurgia periodontal, e cirurgia de implante dental. Os sintomas incluem dor, edema de tecido mole,
infecção, perda dentaria e drenagem. Radiograficamente, as alterações osteolíticas são observadas e a biopsia
tecidual mostra a presença de actinomices, o que e possivelmente causado pela infecção secundaria.
Conduta na Osteonecrose
Inicialmente, os primeiros casos de osteonecrose por bifosfonatos foram tratados de maneira similar a
osteorradionecrose. A recomendacao mais atual da osteonecrose e uma abordagem nao-cirurgica no tratamento
destas lesoes, devido a cicatrizacao prejudicada. Deve ser realizado somente pequeno desbridamento dessas
lesoes, como reducaodemargens afiladas. Os bochechos com clorexidina (0,12%)e os antibioticos devem ser
usados como suplementos. Se as lesoes persistirem, e recomendado o encaminhamento ao
cirurgiaobucomaxilofacial ou ao especialista com experiencia no tratamento desta condicao.
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
QUESTÃO11 CSM 2013: Tratamento da superfície do implante
Pag 715 Anusavice
Anodização= processo de oxidação na qual um filme é produzido na superfície de um metal por meio do
tratamento eletrolítico do anodo
Oxidação anódica ou anodização: neste processo o implante é colocado em uma célula eletroquímica
servindo como ânodo. Quando um potencial elétrico é aplicado à amostra, ele gera reações de transferência de
carga e íons resultando no fluxo contínuo destes íons na célula elétrica. Sob condições controladas, o campo
elétrico guiará o processo de oxidação que ocorrerá no ânodo (implante), que resultará no aumento da espessura
da camada de óxido de titânio (TiO2).
Implantação de íon= processo de alteração da superfície do metal com uma espécie iônica desejável
Texturização= processo de aumento da rugosidade da superfície para facilitar a união com o osso
Passivação= a minimização da liberação de íons melhora a biocompatibilidade destes materiais
PRÓTESE TOTAL
QUESTÃO 10 CSM 2014: Classificação de House
Classifica o palato mole de acordo com o ângulo em que forma na junção com o palato duro. Quanto mais
agudo o ângulo, maior a atividade muscular necessária para estabelecer o vedamento entre a nasofaringe e
orofaringe.
Classe I: indica palato mole horizontal. Pouca atividade muscular. Geralmente associada a uma concavidade
palatina mais rasa. É o tipo de palato mais favorável. Efetivo vedamento posterior e uma PT potencialmente mais
retentiva
Classe II: indica palato mole que forma com palato duro ângulo de aproximadamente 135°. Disponibiliza uma
área de compressão razoavelmente extensa para se conseguir o vedamento posterior efetivo na maioria dos
casos.
Classe III: indica palato mole que forma com palato duro ângulo de aproximadamente 110°. Associado a uma
concavidade palatina alta. É o tipo de palato menos favorável. Não há área de compressão suficiente para
permitir um bom vedamento posterior
Mas as classificações House não acabam por aqui!
Classificação de House: classifica o paciente sob o ponto de vista psicológico
1.
2.
3.
4.
HISTÉRICO
EXIGENTE
EQUILIBRADO
INDIFERENTE
Classificação de HouseHISTÉRICO ou Pessimista: Queixa-se de não encontrar um CD que possa ajuda-lo; Vai brigar eternamente com as
suas próteses; Geralmente é desleixado, sendo o principal responsável pela perda dos seus dentes; Por melhor
que seja a sua prótese, nunca será isso o que ele queria; A culpa nunca é deles, sempre dos outros: pais, CD,
protéticos; Cuidado ao se pedir sua opinião sobre a prótese.
EXIGENTE: Indivíduo metódico; Extremamente preocupado com a aparência; Julga saber mais que os outros;
Haverá sempre um senão; Uma prótese esteticamente bem realizada ajuda o relacionamento CD-Paciente.
EQUILIBRADO: Sensível; Racional; Demonstra confiança no CD; É amigo e gosta de colaborar; É informado e pode
opinar na construção da prótese; Usará a prótese com grande proveito; Este tipo de paciente gera muita
satisfação ao profissional.
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
QUESTÃO 33 CSM 2012: Medicamentos que interferem no fluxo salivar – Decorar!
Pág 35 do Telles
QUESTÃO 19 CSM 2012: SÍNDROME DE KELLY OU SÍNDROME DA COMBINAÇÃO OU SEQUÊNCIA DA COMBINAÇÃO
O que é? PACIENTES EDENTADOS NA MAXILA E PARCIALMENTE DENTADOS NA MANDÍBULA – PORTADORES DE
EXTREMO LIVRE POSTERIOR.
PODEM OU NÃO USAR A PPR INFERIOR
Este tipo de paciente apresenta alterações específicas, as quais Kelly agrupou:
(1) Perda de suporte ósseo sob a base da PPR
(2) Reposicionamento espacial da mandíbula anterior
(3) Reabsorção óssea na porção anterior da maxila
(4) Hiperplasia inflamatória na região de palato duro e fundo de vestíbulo
(5) Crescimento das tuberosidades maxilares
(6) Alterações periodontais
(1) Perda de suporte ósseo sob a base da PPR
 É a primeira alteração que ocorre
 Raramente o paciente essa alteração devido à lentidão do processo
 Pacientes com diabetes e osteoporose apresentam aumento no grau de reabsorção quando comparados a
pacientes saudáveis
 Para minimizar esse problema deve-se extender o máximo possível a área de extremidade livre da PPR
(2) Reposicionamento espacial da mandíbula anterior
 A perda de suporte posterior gera uma transferência gradual de cargas oclusais posteriores para a região
anterior
 Forças mastigatórias na região anterior converte a PT superior em uma alavanca classe I com fulcro
aproximadamente na região de pré- molares.
(3) Reabsorção óssea na porção anterior da maxila
 É a parte da arcada superior de menos resistência
 Quando os dentes inferiores anteriores ocluem sobre essa área a sobrecarga funcional é inevitável
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
 Com a perda óssea nessa região passa a ser formada uma área de tecido hiperplásico
 Solução: manutenção de raízes utilizando a técnica do sepultamento pode prevenir
(4) Hiperplasia inflamatória na região de palato duro e região anterior de fundo de vestíbulo
(5) Crescimento das tuberosidades maxilares
(6) Alterações periodontais
QUESTÃO 21 CSM 2013: Padrão de reabsorção do rebordo tecidual
Rebordo tecidual = terminologia usada para descrever o formato que assumem os alvéolos após extrações
dentárias. O alvéolo vai sendo preenchido progressivamente por novo tecido ósseo em cerca de 6 meses. O
tamanho do rebordo residual é reduzido drasticamente nos primeiros 6 meses, mas a remodelação óssea continua
pela vida toda.
DECORAR! Reabsorção maxilar = ocorre de fora para dentro; Reabsorção mandibular = de cima para baixo;
Maxila: 1° ano: 2 a 4 mm e Média anual: 0,1mm; Mandíbula: 1° ano: 4 a 6 mm e Média anual: 0,4mm
Fatores sistêmicos que influem na reabsorção óssea
Diabetes - Demora na cicatrização do alvéolo (diabetes mal controlada)- maior perda de rebordo remanescente
Osteoporose – perda de densidade óssea, tipos I e II:
Osteoporose tipo I: consequência específica da diminuição de estrogênio na menopausa e afeta o osso trabecular
Osteoporose tipo II: é um resultado conjunto do envelhecimento das funções intestinais, renais e hormonais que
afeta tanto o osso trabecular quanto o cortical
QUESTÃO 5 CSM 2012 Materiais de revestimento resilientes para base da PT
Grupo de materiais elásticos: Podem preencher total ou parcialmente a base da prótese; Tem a finalidade
de diminuir o impacto da força mastigatória sobre a mucosa de revestimento; Podem ser usados de modo
temporário ou com caráter permanente de acordo com a descrição dos fabricantes
Materiais de revestimento resilientes para base da PT- propriedades gerais
 Ser facilmente processado
 Mínima alteração dimensional
 Mínima absorção de água
 Mínima solubilidade aos fluidos bucais
 Manter sua resiliência
 Aderir-se adequadamente ao polimetacrilato de metila
 Adequada resistência ao rasgamento
 Fácil de limpar
 Ser atóxico, inodoro e insípido
 Ser esteticamente aceitável
À base de resina acrílica
 Apresentam-se na forma pó e líquido
 Composição
 Pó: pérolas de polimetacrilato de etila;
 Líquido: monômero de metacrilato de etila
 Plasticizador: ftalatodibutílico
O plasticizador é o principal componente, pois é o responsável pela:
 Resiliência
 Aumento da solubilidade dos polímeros no monômero
 Aumento da resistência
# À base de resina acrílica – Plasticizador
 O plasticizador sofre com o tempo um processo chamado LIXIVIAÇÃO
 Perdem água para o meio aquoso bucal → seu endurecimento
 ↑ da porosidade e acúmulo de placa bacteriana → irritações na mucosa
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
 Difícil manutenção em meio bucal
 Contra-indicada limpeza com peróxidos efervescentes
 Limpeza: água e sabão
# À base de silicone – são polímeros do dimetilsiloxano associados a agentes de união e um catalizador (peróxido
de benzoíla). Sua resiliência NÃO se deve a um plasticizador, mas de uma propriedade intrínseca deste tipo de
polímero. Necessitam de um adesivo para promover a adesividade com a base de resina acrílica da PT. A
degradação da camada de adesivo é o principal problema deste tipo de material
QUESTÃO 37 CSM 2012: Próteses totais imediatas
Definição segundo o Glossário de Termos Protéticos:“Uma prótese confeccionada para ser instalada
imediatamente após a extração dos dentes naturais.”
É uma opção de tratamento para amenizar a abrupta transição do estado de dentado para o estado de
edentado.É um tipo de reabilitação que requer MAIS conhecimentos, habilidades e critérios do que a PT
convencional
Vantagens das Próteses totais imediatas: Anatômicas
o Impede a perda imediata da DVO
o Minimiza a alteração da ATM
o Evita o espraiamento lingual
o Impede o colapso facial e o afundamento das bochechas
Vantagens das Próteses totais imediatas: Funcionais
o Permite aos músculos afetados seguirem funcionando em suas posições normais
o Reduz a maior parte dos transtornos e reajustes fonéticos com a perda dos dentes
o Facilita a mastigação, reduzindo os reajustes dietéticos e digestivos
Vantagens das Próteses totais imediatas: estéticas
o Impede o colapso facial, evitando:
o arqueamento da linha de selamento dos lábios e da comissura
o Aspecto de envelhecimento de tristeza
o Melhora o aspecto estético do paciente
Vantagens das Próteses totais imediatas: psicológicas
o Elimina a humilhação ao se apresentarem sem dentes
o Permite manter o equilíbrio emocional, facilitando a vida de relação
o Facilita a decisão de sacrificar os dentes naturais, quando necessário
o Reduz os transtornos que o paciente passa para se acostumar com o uso de uma PT, evitando uma fase de
adaptação entre uma suposta fase de edentado (sem usar uma PT) para uma de usuário de PT
Próteses totais imediatas: contra- indicações:
 Cirúrgica
 Alterações patológicas com necessidade de grande remoção de tecido
 Ausência de ampla cooperação por parte do paciente
 Quando o profissional não estiver apto em realizar o tratamento
Cuidados após as cirurgias para a instalação Próteses totais imediatas:
 Na maioria dos casos é vantajoso obter um reembasamento imediato logo após a cirurgia
 Isto melhora a adaptação da prótese sobre o rebordo resultante
 O ideal é utilizar um material resiliente e manter o controle sobre sua degradação no meio bucal
 O uso de resina acrílica autopolimerizável não é contra- indicado, porém seu uso é difícil pois a mucosa
está mais susceptível a sofrer traumatismos provenientes da base da prótese
 Pasta zinquenólica e cimento cirúrgico são boas opções para realizar um reembasamento imediato
Cuidados após a instalação das Próteses totais imediatas (PTI)
 O paciente será orientado a NÃO REMOVER A PTI NAS PRIMEIRAS 24 HORAS. Isto visa limitar o edema que
poderia impedir o reposicionamento correto da prótese
 Após estas 24 horas, a PTI deve ser removida preferencialmente pelo CD.
 O CD realiza a higienização da prótese e do rebordo com o uso tópico de uma solução de 0,12% de
clorexidina
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
 NOS PRIMEIROS 30 DIAS O CONDICIONADOR DE TECIDO DEVERÁ SER TROCADO A CADA 15 DIAS, PELO
MENOS
 APÓS 4 A 6 SEMANAS já houve cicatrização, o que pemite troca do material relisiente por resina acrílica
auto
 3 A 6 MESES APÓS AS EXTRAÇÕES PODE-SE TROCAR A PTI POR UMA CONVENCIONAL
QUESTÃO 45 CSM 2010: Registros estéticos e funcionais em PT
Algumas definições:
a) Linha média geralmente está posicionada no meio do filtrum
b) Corredor bucal: é o espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a mucosa
interna da bochecha
c) Relação Centrica: relação mais posterior da mandíbula em relação à maxila no plano horizontal,
determinada pelos músculos e ligamentos. Independe dos contatos dentários. Letra D é DVO= DVR-EFL(3 a
4 mm)
d) Linha do sorriso: curva suavemente ascendente que acompanha a borda superior do lábio inferior. Sua
orientação correta: paralela ao plano Bipupilar e ao plano de Camper
PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
Classificação de Kennedy:Baseada na posição dos espaços edentados .Critério topográfico.
É a que consegue melhor abranger a população dos parcialmente edentados, NÃO EXISTE nenhum caso
que não possa ser enquadrado em alguma de suas quatro classes.
Classificação de Kennedy
CLASSE I –edentado posterior bilateral.Selas são bilaterais e se situam por trás dos dentes suportes.
CLASSE II –edentado posterior unilateral.Sela é unilateral e se situa atrás dos dentes suportes, todos os dentes
presentes de um lado da boca e todos os posteriores ausentes do lado oposto.
CLASSE III –edentado posterior intercalar.Espaço edentado é intercalar e unilateral e, de igual modo, as selas.
CLASSE IV –edentado anterior intercalar.Sela é inteiramente anterior aos suportes. Mais comum a perda dos
quatro incisivos e nenhum outro dente.TEM QUE PASSAR A LINHA MÉDIA
Modificações da Classificação de Kennedy
Modificação 1 da Classe I – um só espaço suplementar.
Modificação 2 da Classe I – dois espaços edentados não unidos, com dentes entre ambos os arcos.
Modificação 3 da Classe I – três espaços separados por dentes.
Modificação 4 da Classe I – quatro espaços protéticos separados por dentes. O mesmo sucede as outras classes:
Classe II e Classe III.
* Classe IV não admite modificações - se existisse mais de um espaço protético, cairia dentro de umas das
outras três classes.
Regras de Applegate - 1960
 Classificação posterior ao preparo da boca (extrações).
 Terceiros molares, quando ausentes, não entram na classificação.
 Terceiros molares presentes só entram na classificação quando utilizados como suporte no planejamento.
 Segundos molares que não serão substituídos (ausência dos antagonistas), não são considerados.
 Áreas posteriores regem a classificação.
 Áreas desdentadas secundárias são denominadas de modificações e são identificadas por um número.
 Extensão da zona modificante não influi, mas o fator determinante é seu número (quantidade).
 Apenas as Classes I, II e III apresentam modificações. Não pode haver modificação na classe IV.
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Prótese 1 – Prof.ª Debora Granha
QUESTÃO 46 CSM 2012
QUESTÃOCSM 2013
EXERCÍCIOS
QUESTÃO 1 - CSM 2013
2- CSM 2012SegundoAnusavice (2005), em relação aos implantes metálicos, qual é o elemento de liga, que ao
ser adicionado ao titânio, tem o efeito de estabilizar a fase alfa, aumentar a resistência mecânica e reduzir a
massa?
a) Vanádio.
b) Alumínio.
c) Cobre.
d) Paládio.
e) Molibdênio.
3- CSM 2012 Questão 34 Segundo Anusavice (2005), em relação à compatibilidade do hidrocoloide irreversível
com o gesso é correto afirmar que
a) deixar excessos de água provenientes da lavagem do molde resultará em um modelo de gesso, com a superície
lisa.
b) o sulfato de sódio, um produto do processo de geleifica- ção do alginato, funciona como um acelerador da
presa do gesso quando presente em altas concentrações.
c) o bórax pode reduzir demasiadamente a dureza superficial
de modelos de gesso obtidos a partir de moldes de hidro- coloides, tornando-os inadequados para procedimentos
la-boratoriais.
d) o molde de hidrocoloide irreversível deve ser seco com- pletamente para que não haja adesão do modelo de
gesso no material.
e) um modelo de gesso de baixa qualidade será obtido se a presa deste gesso ocorrer em uma atmosfera com
umidade relativa de aproximadamente 100%.
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4- Propriedade de um material que pode ser estirado, puxado ou deformado sem quebrar:
a) Resiliência
b) Dureza
c) Ductibilidade
d) Escoamento
e) Cisalhamento
5- Dois objetos aparentam ter a mesma cor sob um tipo de luz, no entanto aparentam ser diferentes sob outras
fontes de luz. Esse fenômeno chama se:
a) Mimetismo
b) Fluorescência
c) Metamerismo
d) Dispersão
e) Reflexão
6- A alteração na comparação de cores de duas coroas de porcelana, sob diferentes fontes de luz diferentes, é
chamada de:
a) Reflectância
b) Metamerismo
c) Fluorescência
d) Ilusão de ótica
e) Imagem remanescente
7- Aeronáutica (2003) Assinale a alternativa que apresenta o comprimento ideal da porção intra-radicular do
núcleo metálico fundido em dentes unirradiculares.
a) 2/3 da raiz;
b) 2/3 do dente;
c) 3/4 do dente;
d) 1/3 da raiz.
8- (CSM – Marinha 2000) Numa prótese parcial removível, qual dentre as funções abaixo, é considerada principal
para o apoio?
a) Dar estabilidade à prótese;
b) Prevenir lesões nos tecidos moles;
c) Restaurar discrepâncias do plano oclusal;
d) Impedir seu deslocamento ocluso-gengival;
e) Dar retenção à prótese.
9- (CSM – Marinha 1999) Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da proposição abaixo.
A classificação de KENNEDY é, dentre todas, a que agrupa mais racionalmente os casos de edentados parciais e a
mais fácil em ser aplicada na prática clínica de prótese parcial removível. Pacientes edentados posteriores
bilateral e com ausência do incisivo central direito são classificados com classe ____ modificação ____ .
a) II/3
b) I/2
c) III/1
d) II/2
e) I/1
10- (Prefeitura de Macaé – 1994) Os elementos que compõem o fenômeno de adesão/coesão em prótese total
removível, são respectivamente:
a) Mucosa – saliva – placa
b) Placa – saliva – adesivo
c) Placa – adesivo – mucosa
d) Mucosa – salva – mucosa
11- (Prefeitura de Macaé – 1994) Um dos objetivos da utilização do plano de cera em prótese total removível é:
a) Definir o formato dos dentes
b) Definir a distância intercondilar
c) Registrar e garantir a distância vertical
d) Registrar e garantir a distância horizontal
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12- Em relação ao longo eixo do dente, equador dental é o maior:
a) Diâmetro da coroa dental analisada anatomicamente
b) Diâmetro da coroa dental analisada funcionalmente
c) Perímetro da coroa dental analisada anatomicamente
d) Perímetro da coroa dental analisada funcionalmente.
13- Um paciente com ausência dos elementos 14, 15, 17, 24, 25 e 47 pretende colocar uma prótese parcial
removível na maxila. A classificação de Kennedy para essa PPR é classe:
a) I, modificação 2.
b) II, modificação 1.
c) III, modificação 1.
d) IV, modificação 2.
14- Pacientes desdentados posteriores unilaterais, com duas falhas intercaladas nos outros segmentos, segundo
Kennedy, são de classe:
a) I, modificação 1
b) II, modificação 2.
c) III, modificação 1
d) IV, modificação 2.
15- Para evitar que uma prótese de extremidade livre execute movimentos rotacionais e se desloque para uma
trajetória diferente da estabelecida durante o planejamento usa-se:
a) Grampos
b) Conectores
c) Selas
d) Apoios
16- (FAB) Numere a coluna II de acordo com a coluna I, associando corretamente o tipo de término cervical dos
preparos dentais à respectiva indicação mais adequada:
Coluna I
Coluna II
1. Chanferete
( ) Coroa de porcelana pura
2. Ombro
( ) Coroa metalocerâmica com liga áurea
3. Chanfrado
( ) Coroa metalocerâmica com ligas básicas
4. Ombro biselado
( ) Coroa total metálica
a) (1) (3) (2) (4)
b) (2) (3) (4) (1)
c) (2) (4) (3) (1)
d) (3) (1) (4) (2)
17- (MARINHA) Segundo Mezzomo, qual das restaurações protéticas temporárias abaixo é considerada a mais
adequada do ponto de vista mecânico e oclusal mas tem o inconveniente de ter um custo muito elevado?
a) Provisório totalmente metálico.
b) Facetas pré-fabricadas.
c) Matriz plastificada de polipropileno
d) Casquetes de acrílico com cinta metálica.
e) Coroas totais de resina acrílica termo-polimerizável.
18- (MARINHA) No preparo das facetas laminadas: E
a) A espessura do desgaste depende do material a ser utilizado.
b) Deve-se romper o ponto de contato proximal, para melhor resultado estético
c) O término cervical deve ser em ombro com bisel
d) O tipo de oclusão não interfere no planejamento
e) A espessura do preparo é em média de 0,5 mm.
19- Quando da confecção de uma prótese fixa unitária ou múltipla, o uso de um articulador classe I (tipo
charneira) qua não permite movimentos de lateralidade e protusão, resultará clinicamente numa maior: A
a) dificuldade no ajuste da prótese nos movimentos excêntricos.
b) dificuldade no ajuste dos contatos proximais da prótese.
c) facilidade na adaptação cervical dos retentores.
d) incidência de contatos prematuros na relação cêntrica.
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20- O arco facial, peça integrante dos articuladores semi-ajustáveis, tem algumas finalidades principais, a saber:
a) determinar a distância interfacial, posicionar o modelo superior em relação ao complexo crânio-facial,
determinar o eixo arbitrário de abertura e fechamento.
b) determinar a distânciintercondilar, posicionar corretamente o modelo superior em relação ao eixo de bisagra,
determinar o eixo arbitrário de abertura e fechamento.
c) determinar a distância intercondilar, posicionar o modelo superior em relação ao complexo crânio-facial,
determinar o eixo arbitrário de abertura e fechamento.
d) determinar a distância interfacial, posicionar corretamente o modelo superior em relação ao eixo de bisagra,
determinar o eixo arbitrário de abertura e fechamento.
21- Relação cêntrica, segundo Mezzomo, se caracteriza fundamentalmente por ser uma posição:
a) em que os côndilos se encontram estáveis nas paredes superior e anterior da cavidade articular.
b) em que os dentes entram em intercuspidação estável.
c) em que os côndilos são forçadosnas paredes superior e posterior da cavidade articular do osso temporal.
d) crânio-mandibular que independe de contatos dentários, sendo facilmente reproduzível pelo Cirurgiãodentista, além de confortável para o paciente.
22- CSM 2013 Segundo Mezzomo (2006), as ligas metálicas para confecção de pino- núcleo fundido que
desempenham melhor desempenho clínico e laboratorial são as ligas de
a) ouro tipo I e II
b) ouro tipo III e IV
c) níquel- cromo
d) cobre- alumínio
e) prata- paládio
GABARITO
1-B
2- B
11- C
12- C
21- D
22- B
313- C
4- C
14- B
5- C
15- D
6- B
16- C
7- A
17- A
8- E
18- E
9- D
19- A
10- A
20-C
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