o efeito do eletrolifting no tratamento das rugas faciais - TCC On-line

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O EFEITO DO ELETROLIFTING NO TRATAMENTO DAS RUGAS FACIAIS
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Thais Daise Faria¹ Simone de Almeida Cosmo De Santis ,
1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná
(Curitiba PR).
2. Ma. Bióloga Professora Adjunta do Curso de Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do
Paraná (Curitiba PR)
Endereço para correspondência: Thais Daise Faria, [email protected]
RESUMO: Com o avanço da idade os sinais do envelhecimento se tornam mais evidentes,
porém as rugas são os sinais que indicam o desaparecimento da juventude, sendo motivo
de atenção à procura de cuidados e tratamentos. Seu aparecimento acontece devido a uma
deficiência no tecido conjuntivo, em que ocorre uma redução do número de fibras elásticas,
que impossibilita a manutenção da camada gordurosa, dificultando assim as trocas
metabólicas e a oxigenação dos tecidos, levando desta forma à desidratação. Dentre os
recursos para o tratamento das rugas encontra-se o eletrolifting, também conhecido como
“Microgalvanopuntura”. O tratamento visa à atenuação das rugas e linhas de expressão,
baseado nos efeitos fisiológicos da corrente galvânica. O objetivo do presente artigo é
descrever através de revisão de literatura, o efeito do eletrolifting no tratamento das rugas
faciais. Observou-se através dos estudos analisados, que o eletrolifting é uma um técnica
minimamente invasiva, que provoca uma lesão tecidual e ocasiona um processo
inflamatório, sendo responsável pelo reparo das rugas e linhas de expressão, melhorando
assim o aspecto da pele, visto sua importância na regeneração tecidual.
Palavras-chave: Envelhecimento cutâneo, rugas, eletrolifting.
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ABSTRACT: With advancing age the signs of aging become more evident, but wrinkles are
the signs that indicate the disappearance of youth, it is the reason of attention seeking care
and treatment. His appearance is due to a deficiency in the connective tissue, where there is
a reduction in the number of elastic fibers, which makes impossible to maintain the fat layer,
making it hard metabolic exchanges and oxygenation of tissues, thus leading to dehydration.
Among the resources for the treatment of wrinkles is the eletrolifting, also known as
“Galvanopuncture” or “Microgalvanopuncture”. The goal of treatment is the attenuation of
wrinkles and fine lines, based in the physiological effects of galvanic current. The goal of this
article is reporting through review of literatures, the effect of the eletrolifting in the treatment
of facial wrinkles. It was observed through the analyzed studies, the eletrolifting is a
minimally invasive technique, which causes tissue damage and causes an inflammatory
process and is responsible for repair of wrinkles and fine lines, thus improving the
appearance of the skin.
Keywords: Skin aging, wrinkles, eletrolifting.
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1. INTRODUÇÃO
Com o passar dos anos, os tecidos do corpo progressivamente passam por
transformações, sendo que na pele essas modificações são mais facilmente
reconhecidas, pois nela se observa os sinais visíveis do envelhecimento (MENOITA;
SANTOS; SANTOS, 2013 apud SANTANA et al, 2003).
O envelhecimento ocorre em diversos setores do organismo, sendo
diferenciado em intrínseco e extrínseco. O envelhecimento intrínseco é um processo
natural, decorrente das mudanças inevitáveis da passagem do tempo, caracterizado
por atrofia da pele e rugas finas, pois atinge principalmente as fibras elásticas. Já o
envelhecimento extrínseco é decorrente das influências externas, caracteriza-se por
rugas profundas, pele espessa, seca, entre várias outras alterações (BAGADIN,
2008).
Os sinais mais visíveis do envelhecimento na pele são: enrugamento, atrofia
ptose e frouxidão (ORIÁ, et al, 2003).
Sabe-se que as rugas são um dos sinais mais evidentes do envelhecimento
cutâneo. Segundo Guirro e Guirro (2004), as rugas se manifestam devido a uma
deficiência no tecido conjuntivo, em que ocorre uma redução do número de fibras
elásticas, que impossibilita a manutenção da camada gordurosa, dificultando as
trocas metabólicas e a oxigenação dos tecidos, levando desta forma à desidratação.
As rugas não podem ser evitadas, pois apresentam caráter fisiológico, mas existem
medidas que podem retarda-las melhorando o aspecto geral da pele.
Dentre os recursos para o tratamento das rugas encontra-se o eletrolifting,
também conhecido como “Microgalvanopuntura”. O tratamento visa à atenuação das
rugas e linhas de expressão, baseado nos efeitos fisiológicos da corrente galvânica
(BORGES, 2010).
O objetivo deste artigo é descrever, através de revisão de literatura os efeitos
do eletrolifting no tratamento das rugas faciais.
Envelhecimento cutâneo
O envelhecimento pode ser definido como um processo dinâmico e
progressivo, onde ocorrem transformações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e
psicológicas. São estas modificações que estabelecem a perda progressiva da
capacidade
de
adaptação
de
cada
indivíduo
ao
meio
ambiente,
que
2
consequentemente ocasiona maior fragilidade e maior incidência de processos
patológicos (PAPALÉO NETTO, 2007).
Guirro e Guirro (2004), afirma que o envelhecimento simboliza a última fase
do ciclo vital do organismo, sendo a infância e a maturidade as duas primeiras, ou
seja, o envelhecimento é um processo natural que ocorre desde a infância, e fica
mais evidente após a terceira idade.
As manifestações na pele decorrentes do envelhecimento resultam no
aparecimento de rugas, linhas de expressão, atrofia, ressecamento, flacidez,
hipopigmentação e hiperpigmentação, alteração da vascularização e da espessura
da pele (MELLO; PINE; CORREIA, 2008 apud FATTACIOLO, 2001).
O envelhecimento cutâneo é resultante de processos intrínseco e extrínseco.
O envelhecimento intrínseco ou cronológico é um processo natural, previsível,
inevitável e progressivo. As modificações clínicas decorrentes do envelhecimento
intrínseco incluem uma pele mais fina, xerose, rugas e atrofia que levam à perda da
elasticidade e a uma maior fragilidade cutânea. O envelhecimento extrínseco ou
fotoenvelhecimento é um processo de evolução distinto causado por fatores
externos ambientais. Como resultado da exposição diária produz diversas fontes que
aumentam a produção de radicais livres (ALVES; ESTEVES; TRELLES, 2013 apud
EL DOMYATI, et al, 2002).
Segundo Maio (2011), as características histológicas do envelhecimento
intrínseco nas camadas da pele, ocorre conforme verificados no quadro 1.
Quadro 1: Alterações da pele decorrentes do envelhecimento intrínseco
Epiderme
Derme
Anexos cutâneos
Ocorre perda da espessura
Ocorre o aparecimento
dérmica, resulta em uma pele
cabelos grisalhos
atrófica.
Afinamento da pele
Achatamento
da
dermoepidérmica
junção
dos
Diminuição dos fibroblastos
Ausência dos cabelos
Diminuição dos melanócitos
Redução dos mastócitos
Conversão de pelos terminais e
velosos
Redução
das
células
de
Langerhans que são células de
defesa do corpo.
Tamanho e forma celular
variável
Fonte: MAIO, 2011.
Há uma redução dos vasos
sanguíneos diminuindo a Placas ungueais anormais
vascularização
Diminuição
das
alças
Diminuição das glândulas
capilares
No
envelhecimento
extrínseco
ou
fotoenvelhecimento,
as
alterações
decorrentes na pele são ceratoses actínicas, espessamento, manchas escuras
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(hipercrômicas), manchas claras (hipocrômicas), rugas profundas, telangiectasias,
que são resultados da exposição excessiva ao sol. Este tipo de envelhecimento
ocorre de fora pra dentro (MARTINS; MACIEL; JESUS, 2013 apud KEDE e
SABATOVICH 2004).
Segundo Maio (2011), o envelhecimento extrínseco da pele principalmente
pelos efeitos da radiação (UV), se manifesta pela desorganização das fibrilas de
colágeno e acumulo de material anormal, inclusive elastina. As alterações no tecido
da pele envelhecida pelo sol, incluem diminuição do nível dos precursores de
colágeno dos tipos I e III, a um aumento na proporção do colágeno do tipo III para o
tipo I e consequentemente um aumento do nível de elastina e uma diminuição do
numero de fibroblastos que fabricam essas proteínas para o corpo. Podem ser
observadas no quadro 2 as alterações estruturais causadas pelo envelhecimento
extrínseco e seus efeitos na pele.
Quadro 2: Envelhecimento extrínseco da pele
Causa
Consequências na pele
Modificação da maturação celular
Aspereza
Alteração de melanócitos
Pigmentação irregular
Redução do numero e da resistência das fibras elásticas Rugas finas
Elastose Solar
-
Ausência do suporte de colágeno dos vasos
Púrpura senil
Alteração da rede vascular
Fonte: MAIO, 2011.
Palidez da pele
Várias alterações funcionais podem ser verificadas pelo aparecimento do
envelhecimento. Entre elas destaca-se: as modificações da permeabilidade cutânea,
menor capacidade anti-inflamatória, menor resposta imunológica, difícil cicatrização,
menor elasticidade na pele e menor produção de vitamina D (STRUTZEL, et al.
2007).
Apesar dos diversos estudos, não existe uma causa definida que explique a
natureza das alterações anatômicas, histológicas e funcionais que ocorrem no
processo do envelhecimento, mas várias teorias tentam explicá-la. A teoria dos
radicais livres é a mais aceita que ocorre devido à exposição excessiva ao sol e aos
raios ultravioletas (UV), onde as espécies de oxigênio reativo (Eros) podem diminuir
a capacidade de defesa antioxidante da pele, ocasionando um mau funcionamento
4
das
células
do
corpo
e
consequentemente
acelerando
o
processo
de
envelhecimento (SOUZA, et al, 2007 apud DIMAMBRO et al, 2005).
Modificações fisiológicas do envelhecimento da pele
Os sinais do envelhecimento são decorrência do processo fisiológico do
enfraquecimento das funções do tecido conjuntivo, em que o colágeno vai tornandose mais rígido. Há também uma redução no número de retenção de fibrilas, sendo
que as fibras elásticas perdem parte de sua força devido à diminuição da
elasticidade, ocorre a diminuição das glicosaminoglicanas, associada a uma
diminuição
da
água,
resultando
na
diminuição
da
adesão,
migração,
desenvolvimento e diferenciação celular (MALGAREZI, 2009 apud SOUZA, 2007).
A decadência do tecido conjuntivo leva ao comprometimento dos fibroblastos
ocasionando a diminuição das sínteses de proteínas importantes do corpo como o
colágeno, a elastina e os proteoglicanos. São estas proteínas que garantem a
elasticidade, resistência e hidratação da pele. Quando estas células são modificadas
ocorre o aparecimento de flacidez, discromias, diminuição da capacidade de
regeneração dos tecidos, perda do tónus, perda do brilho e aumento da fragilidade
capilar (PARRINHA, 2014).
Além dessas alterações, a pele adquire traços e formas de sulcos e
depressões classificados como rugas, por consequência da atenuação dos
fibroblastos. Na idade avançada ocorre a diminuição das células de Langerhans,
enquanto que as células de macrófagos se tornam fagócitos deficientes, levando a
perca da eficácia de resposta imune da pele, ocasionando a diminuição do tamanho
das glândulas sebáceas resultando em uma pele seca e quebradiça, ficando
vulneráveis as agressões climáticas (SANTOS; SERPA; CUNHA, 2013 apud
TORTORA, 2002).
A pele apresenta modificações constantes devido a sua capacidade de
renovação e reparação. Possui uma função maior e vital sendo a conservação da
homeostasia, ou seja, termorregulação, controle hemodinâmico e produção e
secreção de metabólicos. Além de revestimento de todos os órgãos, executa ainda,
a finalidade sensorial, por meio dos componentes do sistema nervoso localizado na
derme, possui também a função de proteção contra os fatores agressores, evitando
a penetração de microrganismos patogênicos, invasão microbiana e funções de
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proteção física, química e biológicas, sendo que a ceratinização, o manto lipídico e o
sistema imunológico se destacam devido sua importância (AZULAY, 2011).
As alterações funcionais da pele que declinam com o envelhecimento são:
taxa de crescimento, funções de barreira, resposta a lesão, depuração de agentes
químicos,
percepção
sensorial,
resistência
a
infecção,
resposta
vascular,
termorregulação, e por fim, produção de sebo e suor (MAIO, 2011).
Pode-se observar na histopatologia do envelhecimento fisiológico da pele que
há um afinamento na epiderme com achatamento da junção dermoepidérmica. A
pele envelhecida tende a se tornar mais espessa, porém, no estágio mais avançado
do fotoenvelhecimento ocorre atrofia, hipertrofia ou espessamento do estrato
germinativo da epiderme. Ocorre um aumento progressivo do tamanho dos
melanócitos,
enquanto
que
as funções das células de
Langerhans
são
comprometidas, ocasionando em uma pele mais vulnerável (MARTINS; MACIEL;
JESUS, 2013).
Estas alterações são evidentes nas diferentes camadas da pele. Na epiderme
há uma diminuição da camada córnea, tornando-a mais fina, pálida, com machas
hipercrômicas, em consequência do aumento da melanina, ou manhas hipocromica
que são decorrentes da diminuição dos melanócitos. Ocorre também uma
diminuição da secreção sebácea que causa descamações, fissuras e ressecamento
da pele em função das modificações nos lipídeos e pela falta de água. Nas papilas
dérmicas, ocorre um achatamento, e um comprometimento da nutrição das células,
prejudicando a camada germinativa. A vascularização da derme diminui, alterando
as fibras colágenas e elásticas, responsáveis pela sustentação da pele, iniciando
assim o processo de envelhecimento (PASSOS, et al, 2008 apud GOMES, 2006).
Radiação Ultravioleta (UV)
As radiações ultravioletas (UV) causam um impacto relevante no processo de
envelhecimento da pele, pois na medida em que se envelhece, as fibras de colágeno
e elastina enfraquecem naturalmente e quando a pele é exposta ao sol com
frequência esse enfraquecimento ocorre de maneira mais acelerado (PEREIRA, In:
GERSON, 2011).
A radiação solar é um dos fatores principais para o envelhecimento extrínseco
da pele, pois a luz emitida pelo sol principalmente a radiação ultravioleta B (UVB),
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afeta a pele e suas estruturas, ocasionando modificações nas células de
melanócitos responsáveis pela melanina, também provoca alteração nos vasos que
são fundamentais pela irrigação da pele, diminuem as fibras de colágeno
responsáveis pela sustentação da pele, afetando também varias outras estruturas.
Estas agressões podem ser neutralizadas em partes pelas defesas naturais da pele,
porém com o decorrer do tempo vai se acumulando, até que com idades mais
avançadas surgem às consequências dessas agressões em forma de discromias,
aspereza, rugas e varias outras alterações podendo ocasionar doenças como o
câncer de pele (SANTOS; SÁ, 2013 apud STEINER, 2010).
Além de causar uma lesão nas fibras elásticas, a radiação ultravioleta (UV),
prejudica as propriedades intrínseca de retorno pós-deformação. No inicio, as rugas
começam a surgir somente quando a face está em movimento, geralmente, como
linhas de expressão. Portanto com a continuação do processo de envelhecimento,
as lesões das fibras elásticas tornam-se mais severas, ocasionando o aparecimento
das rugas mesmo com a face em repouso (MAIO, 2011).
Rugas
A atenuação da espessura da epiderme e derme e a diminuição da gordura
subcutânea manifestam-se fisicamente em rugas. Não existe uma concordância na
literatura com relação à terminologia rugas, havendo menção a rítides, linhas, sulcos
e dobras. Portando, neste estudo optou-se pela terminologia rugas (MENOITA, et al,
2013 apud ZIMBLER, et al, 2001).
Existem outros fatores envolvidos no surgimento das rugas dentre eles
destaca-se: à diminuição das fibras elástica e da rigidez do colágeno, o declínio do
tecido conjuntivo, a diminuição da oxigenação tecidual e a desidratação excessiva
(OLIVEIRA, 2008).
As rugas podem ser classificadas segundo a avaliação clínica em superficiais
e profundas. As rugas superficiais desaparecem com o estiramento da pele,
enquanto que as rugas profundas não sofrem nenhuma modificação no estiramento
da mesma. As rugas também podem ser divididas em três categorias sendo elas:
rugas dinâmicas, estáticas, e gravitacionais. As rugas dinâmicas ou linhas de
expressão são decorrentes de movimentos repetitivos da mímica facial e aparecem
com o movimento. As estáticas são consequências da fadiga das estruturas que
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constituem a pele, em decorrência da repetição dos movimentos e aparecem mesmo
na ausência deles. Enquanto que as rugas gravitacionais são consequentes da
flacidez do envelhecimento facial, que em conjunto com diversas alterações
culminam com a ptose das estruturas da face (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
De acordo com CULURA; COSTA, (2014) apud Horibe, (2000), as rugas
podem ser classificadas em graus, a qual varia do grau I ao grau V. Conforme
demostra o quadro 3.
Quadro 3: Classificação das rugas faciais
Grau
Rugas
Características
Nesta fase ocorre uma manifestação inicial do
Rugas
fotoenvelhecimento sobre a pele, as rugas são
I
imperceptíveis
superficiais, leves e imperceptíveis, com discreta
alteração pigmentar, sendo rugas por desidratação.
O fotoenvelhecimento nesta fase é leve, apresenta
II
Rugas dinâmicas lesões senis leves. As rugas surgem devido às
movimentos repetitivos da face.
Rugas dinâmicas e estáticas leves apresentam
Rugas dinâmicas alterações cutâneas com fotoenvelhecimento e lesão
III
estáticas leves
senil moderado. Alterações musculares como flacidez e
ptose.
Rugas em repouso e em movimentos moderados em
Rugas dinâmicas
IV
especial
na
região
cervical.
Apresenta
moderadas
fotoenvelhecimento acentuado.
Rugas dinâmicas e estáticas severas. Apresenta
fotoenvelhecimento severo, lesão senil severa, rugas
Rugas dinâmicas
V
em repouso e em movimento, alterações pigmentares e
estáticas severas
pele espessa. Modificações musculares com flacidez e
ptose acentuada.
Fonte: CULURA; COSTA, 2014 apud Horibe, 2000.
Idade
20 a 30 anos.
Visível entre
os 30 a 40
anos.
Surgem aos
40 a 50 anos
de idade.
Aparecem
nos 50 anos
ou mais.
Acima de 60.
No envelhecimento intrínseco a pele apresenta uma superfície pálida e é
constituída pelo aparecimento de rugas finas, com varias linhas de expressão,
caracterizada por uma pele seca e menos elástica. Em discordância, de quando a
pele sofre um envelhecimento extrínseco, pois é caracterizada por uma pele mais
espessa com rugas profundas, hiperpigmentação e uma intensa perda da
elasticidade e recolhimento (BRAGATO; FORNAZARI; DEON, 2013 apud ZHANG,
2005).
As rugas e linhas de expressão são sinais ou marca do desaparecimento da
juventude. Pela sua importância estética, principalmente no sexo feminino, estes
sinais do envelhecimento são motivos de atenção e de procura de cuidados e
possíveis tratamentos (BAENA, 2003 apud ESTEVES et al, 1991).
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Corrente Galvânica
Trata-se de uma corrente unidirecional do tipo monofásica, que apresenta
partículas carregadas de íons. A corrente galvânica possui efeitos de: produção de
calor que consequentemente ocasiona vasodilatação, produz um aumento da ação
da defesa e provoca analgesia. As técnicas de aplicação da corrente galvânica são:
ionização que provoca o aumento da administração transcutânea de ativos
ionizáveis, o desincruste que consiste na saponificação do excesso de oleosidade
da pele e o eletrolifting que provoca a estimulação da reação inflamatória no local
por meio da puntura. Portando, neste estudo optou-se pela técnica eletrolifting
(OLIVEIRA, 2008).
A corrente galvânica funciona através da criação de duas reações químicas
diferentes, dependendo da polaridade (negativa ou positiva) utilizada. O eletrodo
ativo é usado na área a ser tratada, já o eletrodo inativo é o polo oposto do ativo.
Sendo que os efeitos produzidos pelo polo positivo é diferente aos do negativo
(GIAVAROTTI, In: GERSON, 2011).
Não há risco de provocar efeitos sistêmicos, pois é uma corrente de baixa
intensidade, portanto não é necessário retirar objetos metálicos como anéis, relógio,
brincos entre outros no decorrer do tratamento. O tempo de atuação pode provocar
reações como hiperemia ou edema, mas isso depende da capacidade reacional de
cada paciente (BARBOSA; CAMPOS, 2013).
Eletrolifting
Trata-se de um tratamento que visa à diminuição de rugas e linhas de
expressão, baseado nos efeitos fisiológicos da corrente galvânica. Esta técnica
também pode ser chamada “Microgalvanopuntura”. A realização dessa terapia é
feita através da utilização de um eletrodo ativo que apresenta uma agulha na ponta,
sendo acoplada por uma haste na forma de caneta, a agulha é fundamental para
que haja a concentração da corrente, passando assim o carreamento de partículas
hidratadas para ao polo negativo. O equipamento apresenta também um eletrodo
passivo (polo positivo) do tipo placa que fica em contato constante com o cliente,
fechando o campo elétrico (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
A técnica eletrolifting foi desenvolvida em 1952, com o intuito de promover um
“levantamento” da pele e das estruturas mais superficiais, por isso o motivo desta
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expressão lifting. O procedimento realizado refere-se a um método minimamente
evasivo, que reúne os efeitos de um eletrodo em forma de agulha agregado a uma
corrente contínua, sua intensidade pode ser reduzida conforme ao nível de
microampères conhecida como “microgalvânica”, visto que é constituída por uma
microcorrente polarizada. O eletrodo passivo (polo positivo) deve ser posicionado ao
corpo do paciente próximo da área a ser tratada, para que possa haver a
transmissão da corrente. O objetivo da técnica, associados aos efeitos galvânicos é
promover uma lesão tecidual, ocasionando assim um processo inflamatório, que
será responsável pelo efeito de reparação das rugas, tornando-as mais superficiais
(BORGES, 2010).
Algumas medidas devem ser tomadas antes de iniciar o tratamento, ou seja, o
profissional deve utilizar equipamentos de proteção individual (avental, luvas de
procedimento, máscara descartável), sempre estar com toucas descartável e com
unhas curtas. As mãos do profissional devem estar higienizadas, a fim de assegurar
uma boa assepsia e evitar contaminações. O profissional deve iniciar seu trabalho
por meio de uma ficha de anamnese, no qual deverá conter informações
necessárias para um atendimento adequando. Nesta avaliação obtêm-se os dados
pessoais, sendo, as contraindicações, patologias, as características da pele,
tratamento recomendados e a assinatura da paciente as informações verificadas
(OLIVEIRA, 2008).
Segundo Manual da Ibramed (2009), a pele deve ser higienizada antes da
introdução da agulha. As agulhas são individuais e devem ser descartáveis após
cada procedimento em recipientes próprios à ruptura e vazamento. O profissional
deverá utilizar somente agulhas autoclavadas, que possuam registro na ANVISA. Se
a técnica utilizada for à ponteira não invasiva, esta deverá ser esterilizada após cada
sessão. O armazenamento das agulhas e ponteiras para eletrolifting deve ser feito
em local seco e em temperatura ambiente.
A estimulação das rugas deve ser realizada de forma individual, até que seja
obtida uma hiperemia em toda região da lesão, para que haja assim uma
estimulação do local a ser tratado. A estimulação provocada pela agulha ocasiona
uma vermelhidão ativa, onde provoca um aumento da circulação local. Em
consequência disso são intensificados os processos metabólicos, a nutrição e a
regeneração do tecido (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
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A estimulação física provocada pele penetração da agulha acarreta uma
inflamação aguda, que é essencial no nível de regeneração tecidual. A resposta do
processo inflamatório pode ser definida como uma reação dos vasos sanguíneos,
que leva ao acúmulo de fluidos e leucócitos, que tem o propósito de destruir, diluir e
isolar os agentes lesivos (CORREIA, et al, 2014 apud GARTNER; HIATT, 1999).
O processo de cicatrização tem sido convenientemente dividido em três fases
sendo elas: fase inflamatória, fase proliferativa que é a fase fibroblástica de
regeneração e fase de maturação ou de remodelamento. A fase inflamatória possui
três finalidades buscando defender o organismo contra qualquer corpo estranho,
eliminar o tecido morto para haja à cicatrização e provocar a regeneração do tecido
normal. Os cinco sinais principais da inflamação que se manifesta durante o
processo inflamatório é dor, calor, rubor, edema e diminuição ou perda de função.
Qualquer ocorrência que prejudicar a função do tecido e modificar a capacidade das
células executar seu mecanismo homeostático normal irá proporcionar uma resposta
inflamatória (MALGAREZI, 2009).
Segundo Guirro e Guirro (2004), as técnicas utilizadas no procedimento são:
deslizamento da agulha sobre o canal da ruga; penetração da agulha que consiste
na introdução da agulha superficialmente a epiderme, em pontos adjacentes e no
interior da ruga; e escarificação, ou seja, deslizamento com a agulha a 90º sobre a
pele, resultando em uma lesão do tecido. As três técnicas produzem resultados
positivos, diminuindo as rugas e linhas de expressão. No entanto, as duas técnicas
que provocam um processo inflamatório, sendo a invasiva e a de escarificação,
proporcionam resultados mais eficazes.
A intensidade da corrente varia de 180 a 200 microampères, ou 74
microampères em peles sensíveis, eudérmica e alípicas e 86 microampères em pele
mais espessa, lipídicas e seborreicas. O ideal seria a utilização máxima da
intensidade tolerada, pois o nível mais alto de intensidade aumenta o grau de lesão,
aumentando consequentemente o tempo do processo inflamatório, intensificando o
reparo das rugas. Mas não é recomendado ultrapassar 300 microampères, pois
devido à ação do componente galvânico da microcorrente pode provocar
pigmentações ou lesões na pele, lembrando também que se deve respeitar a
sensibilidade de cada paciente (BORGES, 2010).
Durante o tratamento, como forma de precaução, o paciente não deve se
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expor ao sol enquanto o processo inflamatório estiver ativo, pois, há risco de
manchar a pele. A técnica é contraindicada para paciente com patologias cardíacas,
pacientes diabéticos, pacientes que façam o uso de corticoides, neoplásicas,
gestantes, portadores de hipertensão descontrolada, alergia ou irritação à corrente
elétrica, hipersensibilidade ou fatores que podem dificultar ou impedir a técnica
(SANTOS; MEIJA, 2013).
2. METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com publicações entre os anos de
2003 a 2014, por meio do site da Bireme para consulta de seus acervos de dados
como Lilacs, Medline, PubMed e Scielo. Os descritores utilizados foram:
envelhecimento cutâneo, envelhecimento intrínseco e extrínseco, modificações
fisiológicas do envelhecimento da pele, rugas, classificações das rugas, eletrolifting,
corrente galvânica, radiação solar, conduta profissional.
3. DISCUSSÃO
O tratamento das rugas com a utilização da técnica eletrolifting, depende de
vários fatores que garantem um resultado satisfatório. Algumas questões do
aparelho e do procedimento devem ser reguladas senão os resultados não serão tão
eficazes. Segundo Guirro e Guirro (2004), há vários fatores envolvidos na eficácia do
tratamento com eletrolifting, dentre eles destaca-se: a importância do procedimento
ser realizado sobre a pele limpa; sempre respeitar a sensibilidade do paciente em
relação à intensidade da corrente; testar a corrente sempre quando mudar a região
estimulada, questionando sobre a sensibilidade do paciente. Quando a técnica do
eletrolifting utilizada for de deslizamento pode-se efetuar o tratamento quantas vezes
precisar, porém, se for invasivo não deve repetir o tratamento até que todo processo
seja absorvido, o ideal é realizar o procedimento até duas vezes por semana com
repouso de três a quatro dias; não é recomendado realizar tratamentos
descongestionantes após a estimulação, pois este fato pode interromper os efeitos
desejados.
De acordo com Borges (2010), há necessidade de se questionar o paciente
antes da realização do tratamento, quanto à sua predisposição para o aparecimento
de queloides, pois trata-se de uma técnica minimamente invasiva e deve-se tomar
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devidos cuidados quanto à esta questão, do mesmo modo como diabetes, pois
neste caso o paciente apresentará uma alterações das fibras colágenas e isso
dificulta a regeneração do tecido.
Segundo estudo realizado por Baena (2013), a utilização do eletrolifting
obteve resultados satisfatório, foi observado um aumento de 47,5% em média na
escala de satisfação pessoal, e como consequência um aumento da autoestima
devido à melhora da aparência. O tratamento foi realizado em cinco participantes
que apresentavam linhas de expressão, todas do sexo feminino, com idade entre 40
e 55 anos. Foram utilizadas as técnicas de punturação e deslizamento da agulha no
canal das rugas em dez aplicações semanais de eletrolifting.
Em uma pesquisa Barbosa e Campos (2013) comprovou uma atenuação das
rugas e linhas de expressão. O tratamento foi realizado em 10 sessões, uma vez por
semana. No qual se verificou que 83,3% das pacientes obtiveram melhora no nível
de satisfação pessoal, já na avaliação da sensibilidade dolorosa 50% das pacientes
não apresentaram alteração, 33,4% das pacientes apresentaram diminuição na
sensibilidade dolorosa e 16,6% apresentaram aumento na sensação dolorosa.
Depois de 10 sessões, o tratamento demonstrou resultados satisfatórios na
diminuição das rugas e linhas de expressão, podendo ser demostrado por meio do
aumento no grau de satisfação pessoal das pacientes submetidas ao tratamento.
Algumas medidas devem ser tomadas durante a aplicação da técnica
eletrolifting. De acordo com Borges (2010), a aplicação da agulha na realização do
procedimento deve ser introduzida entre as camadas da epiderme, pois esta
camada não irá atingir diretamente a camada da derme, não havendo sangramento.
Mas não é ideal a agulha ser introduzida na pele de uma maneira muito superficial,
pois o resultado não será tão efetivo. Porém a agulha também não deve atingir
diretamente a derme, pois o estrato basal não deve ser danificado. A pontuação da
agulha deve ser feita em todo o trajeto da lesão, ou seja, da ruga, evitando-se deixar
espaços entre as punturações na pele. Se o local estimulado pela agulha não
preencher todo o trajeto da lesão ou caso não haja hiperemia, o procedimento deve
ser repetido nos locais não estimulados.
Segundo Guirro e Guirro (2004), o aumento gradual da sensibilidade às
correntes com intensidades menores é um parâmetro para se observar a melhora do
tecido, em resposta à estimulação elétrica. Mas por outro lado, o aumento da
13
sensibilidade é um fator que dificulta a evolução do tratamento, pois aumenta a
resistência das pacientes em relação à técnica utilizada, o que dificulta as
aplicações, sendo um fator que diminui a eficácia do tratamento por não atingir todos
os pontos necessários.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A preocupação em retardar o envelhecimento da pele, e os sinais da idade
está crescendo cada vez mais. Na região da face às alterações do envelhecimento
são mais visíveis, sendo que as rugas tem se tornado um motivo de grande
preocupação das pessoas, pois elas revelam a verdadeira idade e deixam a pele
com uma aparência mais envelhecida.
Devido ao grande avanço tecnológico na área da estética, observam-se
diversos recursos que podem ser utilizados para amenizar as rugas. Dentre os
recursos tratou-se de esclarecer o tratamento para as rugas faciais através da
técnica de eletrolifting.
Observou-se através de revisão de literatura, que o eletrolifting ou
microgalvanopuntura é uma técnica que possui resultados satisfatórios para
tratamentos das rugas faciais. Os resultados são eficazes devido à estimulação
provocada pela agulha localizada no eletrodo, que provoca uma hiperemia ativa e o
consequente aumento da circulação no local, intensificando os processos
metabólicos, a nutrição e a regeneração do tecido. Sendo que a lesão tecidual
provocada no trajeto da ruga, leva a um processo inflamatório que será responsável
pelo efeito de reparo das rugas.
Os resultados analisados no presente estudo foram satisfatórios, pois se
acredita que a lesão provocada pela agulha promove a atenuação das rugas, pois o
processo inflamatório que ocorre na região é essencial no nível de regeneração
tecidual e ajuda a suavizar as rugas.
A aplicação do eletrolifting na literatura mostra resultados satisfatórios, porém
acredita-se que os resultados sejam mais eficazes em um maior tempo de
tratamento.
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