Atratividade do Upstream Brasileiro

ATRATIVIDADE DO UPSTREAM
BRASILEIRO
Edmar L. Fagundes de Almeida
Prof. IE-UFRJ
Grupo de Economia da Energia
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
§
§
§
§
1) Contorno macro-econômico
2) Contexto Regulatório
3) Potencial Geológico
4) Mercado Potencial
Grupo de Economia da Energia
CONTORNO MACROECONÔMICO
§ 1995-1999 : Abertura econômica e
estabilização macro-econômica;
§ 1999 --> Processo de ajustamento
externo
§ Institucionalização crescente;
§ Geopolítica favorável
§ Baixo risco político
Grupo de Economia da Energia
US$ milhões
Investimento Externo Direto Total no Brasil
(em US$ milhões)
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
Fonte: Banco Central
Grupo de Economia da Energia
Investimento Externo Direto no Setor
Petrolífero no Brasil
(em US$ milhões)
US$ milhões
1.500
1.000
500
0
1996
1997
Fonte: Banco Centra l
1998
1999
2000
2001
Grupo de Economia da Energia
2/1
/02
30
/1/
02
28
/2/
02
27
/3/
02
24
/4/
02
28
/5/
02
25
/6/
02
23
/7/
02
19
/8/
02
13
/9/
0
10 2
/10
/02
6/1
1/0
2
4/1
2/0
2
6/1
/0
31 3
/1/
03
27
/2/
03
28
/3/
03
pontos
Risco Brasil
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
Fonte:MECOM
Grupo de Economia da Energia
Número de Empresas Atuantes
em E&P no Brasil
(freqüência acumulada a partir dos rounds)
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
43
33
23
11
Round 1
Round 2
Round 3
Round 4
Fonte: ANP
Grupo de Economia da Energia
CONTEXTO REGULATÓRIO
§ Modelo Brasileiro:
§ Agência reguladora setorial autônoma;
§ Sistema de concessão transparente e imune a
pressões políticas;
§ Government Take atrativo e definido em lei;
§ Processo de abertura consolidado (presença de
mais de 40 empresas);
Grupo de Economia da Energia
Percentual de Government Take
(Considerando Tx. de Desc. 10%, Campo 750 MML, Brent $ 20/b
e Custo de Prod. $ 5,40/b)
% Government Take
32
Reino Unido
EUA
Congo
Guiné Eq.
Brasil
Nigéria
Egito
Angola
Noruega
50
50
57
63
66
73
81
88
0
20
40
60
80
100
Fonte: Barbosa e Bastos, A Regulação em Petróleo e Gás Natural, Ed. Komedi, 2001
Grupo de Economia da Energia
POTENCIAL GEOLÓGICO
§ Bacias pouco exploradas;
§ Produtividade do esforço exploratório
ainda crescente;
§ Resultados recentes aparentemente
tímidos refletem o ciclo exploratório;
§ Muitos resultados podem surgir nos
próximos anos
Grupo de Economia da Energia
Produtividade do Esforço
Exploratório no Brasil:1980/1989 x 1990/1999
milhões de barris/poço perfurado
(Reservas acrescentadas por poço perfurado, em milhões de barris)
14
12,34
12
10
8
6
4
3,08
2
0
1980-1989
1990-1999
Grupo de Economia da Energia
Poços perfurados
TOTAL DE POÇOS OFFSHORE PERFURADOS
(1980-2002)
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Noruega
Fonte:Baker Hughes
Reino
Unido
Angola
Nigeria
Brazil
Grupo de Economia da Energia
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE BLOCOS E DA
ÁREA CONCEDIDA NO BRASIL (1998 A 2002)
Grupo de Economia da Energia
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE POÇOS
EXPLORATÓRIOS PERFURADOS E
PREVISTOS NO PEM
120
100
80
60
40
20
20
10
20
09
20
07
20
08
20
06
20
05
20
04
20
03
20
02
20
01
20
00
19
99
19
98
0
Grupo de Economia da Energia
MERCADO POTENCIAL
Grupo de Economia da Energia
PROJEÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DE
ÓLEO E LGN
2,5
2,22
1,82
2,0
1,5
1,59
1,5
1,0
0,5
20
07
20
05
20
03
0,0
20
02
milhões de barris/dia
(milhões de barris/dia)
Fonte: Petrobras
Grupo de Economia da Energia
PROJEÇÃO DE DEMANDA DOMÉSTICA POR
DERIVADOS DE PETRÓLEO
Fonte:Petrobras
2,01
1,75
20
07
2,1
2,0
2,0
1,9
1,9
1,8
1,8
1,7
1,7
1,6
20
02
milhões de barris/ dia
(milhões de barris/dia)
Grupo de Economia da Energia
PROJEÇÃO DE DEMANDA DOMÉSTICA
DE GÁS NATURAL
(milhões de m3/dia)
milhões de m3/dia
60
48,8
50
40
30
28,5
20
10
20
07
Fonte: Petrobras
20
02
0
Grupo de Economia da Energia
Conclusões
§ Avaliação Potencial x Risco é bastante
positiva;
üContexto macroeconômico favorável à Baixo
risco político;
üBaixo risco regulatório;
üPotencial geológico importante
üVantagens locacionais
Grupo de Economia da Energia
Obrigado!
EDMAR L. FAGUNDES DE ALMEIDA
GRUPO DE ECONOMIA DA ENERGIA
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