BIOMETRIA E CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE SEMENTES DE ARATICUM ORIUNDAS DE MATRIZES DE PALMINÓPOLIS – GO Carla Gomes Machado1, Silvia Sanielle Costa de Oliveira2*, Simério Carlos Silva Cruz1, Natália Gomes Mendonça3 RESUMO: O estudo da morfologia das sementes de araticum possibilita identificar as peculiaridades da espécie. A formulação das regras de cultivo no campo se estruturam pela botânica da espécie, pela qual a morfologia da semente infere sobre a germinação, armazenamento, viabilidade, métodos de semeadura, estabelecimento da plântula, sobrevivência e regeneração. Assim, objetivou-se descrever os caracteres biométricos e morfológicos das sementes de Annona crassiflora oriundas de matrizes de Palminópolis - GO. As sementes foram separadas do fruto e avaliados os seguintes requisitos: comprimento, largura, espessura, grau de umidade e massa de 1000 sementes. As sementes de araticum apresentaram em média 18,86 mm de comprimento por 10,64 mm de largura e 7,38 mm de espessura A massa de 1000 sementes, recém-colhidas, foi, em média, 639,40 g com 13,84% de grau de umidade, correspondendo a aproximadamente 1.564 sementes por quilograma; apresentam tegumento duro, permeável, endosperma ruminado, massa oleosa e esbranquiçada e embrião imaturo. Palavras-chave: Annona crassiflora; Morfologia; endosperma; embrião BIOMETRICS AND MORPHOLOGICAL CHARACTERIZATION OF SEEDS FROM MOTHERS OF ARATICUM PALMINÓPOLIS, GO ABSTRACT: The study of the morfhology of seeds araticum helps identify the peculiarities of the species. The formulation of rules in the field of culture are botanical by species, by which the morphology of implies on the seed germination, storage, viability, sowing methods, the establishment of seedling survival and regeneration. Thus, the work aims to describe the morphological seeds of Annona crassiflora from breeders Palminópolis of GO. Seeds were separated from the fruit manually and running water. The requirements assessed were length, width, thikness, moisture content and mass of 1000 seeds. The seed had a mean araticum 18,86 mm long by 10,64 mm wide and 7,38 mm thick mass of 1.000 seeds, freshly collected, was, on average, 639,40 g with 13,84 % of moisture content, corresponding to approximately 1.564 seeds per kilogram; coats are hard, permeable, ruminated endosperm, oily mass, whitish and immature embryo. Key-words: Annona crassiflora; Morphology; Endosperm; Embryo ____________________________________________________________________________________________________ 1 Universidade Federal de Goiás, campus Jataí. Instituto Federal Goiano – Campus Iporá. *E-mail: [email protected] Autor para correspondência. 3 Universidade Estadual de Goiás, UEG, Unidade Universitária de Palmeiras de Goiás 2 Recebido em: 28/07/2015. Aprovado em: 09/09/2016. Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016. C. G. Machado et al. INTRODUÇÃO Annona crassiflora é uma planta nativa dos cerrados brasileiros, delimitados nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e São Paulo e no Distrito Federal (SILVA et al., 2001). Apresenta boa produção de polpa, como outras frutas da família Annonaceae e se separam facilmente das sementes (VIEIRA et al., 2010). Trata-se de frutos grandes, apreciado por seu aroma característico marcante. A esta Annonaceae é atribuído grande valor comercial, socioeconômica e medicinal, sendo uma fonte de renda alternativa para agricultores familiares. Importante no tratamento de doenças, suas folhas contêm arginina, histidina e lisina, esses aminoácidos atuam no bom funcionamento do mecanismo fisiológico humano (CORDEIRO et al., 2005). As sementes apresentam substâncias, biologicamente, ativas como potencial na germinação e o potencial alelopático de esteróides usados no combate a plantas daninhas (SANTANA et al., 2010). No entanto, esta espécie vem sendo ameaçada constantemente de extinção, devido ao avanço das pastagens e lavouras, o desmatamento. Para garantir a sobrevivência e a perpetuação de espécies nativas, uma alternativa é o estabelecimento de plantios comerciais (LEITÃO FILHO, 1981; BERNARDES, 2007). Porém, pouco se conhece a respeito das técnicas de cultivo e de produção de mudas dessas frutíferas, ou pelo fato de ainda serem plantas em estado selvagem, ou pela grande variabilidade genética que apresentam. Quase não se cultiva o fruto em pomares, faltam informações sobre sua biologia, utilização agronômica e florestal (ALMEIDA, 2009). Às árvores frutíferas do cerrado, a ocorrência natural da propagação sexuada nas plantas nativas despertou o interesse do meio científico, torna-se relevante ao desenvolvimento econômico regional, estudos da morfologia, taxonomia e fisiologia da espécie, possibilitando desenvolver 42 estratégias para a produção de mudas na arborização e no reflorestamento de áreas degradadas (ARAÚJO et al., 2008; BERNARDES et al., 2007). Preconizar o estudo da morfologia de sementes e plântulas para produção de mudas torna-se essencial para uma melhor apreensão dos estágios reprodutivos da planta em condições ambientais (GUERRA et al., 2006). Os dados moleculares conduzem a uma dinâmica de alelos nas populações de uma determinada espécie nos processos microevolutivos de caracterização destas populações como em araticum. Contudo, a caracterização morfológica de sementes junto à evolução da espécie, tanto na dispersão, estabelecimento de plântulas, fase da sucessão ecológica e relações dentro do bioma, corroboram na identificação de espécie, mediando uma compreensão da biologia da espécie (ANVISE, 2000; LOPES; MATHEUS, 2008). Com intuito de confrontar os dados já existentes na literatura e observar possíveis alterações na morfologia de sementes de araticum, objetivou-se, neste trabalho, descrever os caracteres biométricos e morfológicos das sementes de araticum oriundas de matrizes de Palminópolis – GO. MATERIAL E MÉTODOS Este estudo foi realizado no Laboratório de Sementes da Unidade Universitária de Palmeiras de Goiás da Universidade Estadual de Goiás – GO. As sementes foram colhidas, manualmente, em janeiro, fevereiro e março de 2011, de 10 matrizes de araticum da fazenda São Bento, situada no município de Palminópolis, no estado de Goiás. Depois de colhidas, as sementes foram extraídas manualmente dos frutos, homogeneizadas e submetidas aos seguintes testes e determinações: Grau de umidade das sementes: foi determinado pelo método de estufa 105 +/- 3° C por 24 h com duas subamostras (BRASIL, 2009 b); Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016. Biometria e caracterização... Massa de 1000 sementes: foi usada metodologia indicada pela Regra para Análise de Sementes com oito subamostras de 100 sementes (BRASIL, 2009 b); Dimensões das sementes: foram escolhidas aleatoriamente 400 sementes de 12 frutos, as quais foram medidas os seus comprimentos, larguras e espessuras, utilizando-se um paquímetro digital, com resolução de 0,01 mm, sendo o comprimento medido da base até o ápice, a largura medida do lado direito ao esquerdo, e a espessura da parte dorsal à ventral. Para cada variável, foram calculados a média, moda, mediana, amplitude total, desvio padrão e coeficiente de variação, segundo Banzatto e Kronka (1992) e a frequência relativa, conforme Labouriau e Valadares (1976); Caracterização morfológica das sementes: foi feita com base em Brasil (2009a), onde as sementes foram previamente imersas em água destilada por 24 horas para possibilitar os cortes longitudinal e transversal, sendo as estruturas observadas com o auxilio de uma lupa de mesa com aumento de 20 vezes, considerando-se os seguintes aspectos: tipo, dimensão, coloração, textura, e consistência do tegumento e do endosperma, forma e bordos da semente e posição do embrião. RESULTADOS E DISCUSSÃO 43 As sementes de araticum apresentaram em média 18,86 mm de comprimento por 10,64 mm de largura e 7,38 mm de espessura (Tabela 1). Pelos histogramas de frequência, constata-se que, no lote estudado, houve comportamento simétrico para a largura e espessura das sementes, indicando que a média, a moda e a mediana apresentaram o mesmo valor (Figura 1B e 1C). Para a variável comprimento de sementes, houve assimetria negativa, com pequeno desvio para a direita do gráfico (Figura 1A). A grande variação observada no tamanho das sementes é de ocorrência comum em frutos polispérmicos, por haver competição, interferindo no tamanho final, sendo que, na maioria das vezes, sementes das extremidades apresentam tamanho reduzido (RODRIGUES et al., 2006). Além disso, a variação nas dimensões das sementes pode estar associada às influências ambientais e à composição genética das matrizes, pois Botezelli et al. (2000) relataram que, apesar de pertencer a mesma espécie, a exposição das plantas a diferentes condições nutricionais, de temperatura, disponibilidade hídrica e agentes dispersores promovem uma seleção natural que resulta em indivíduos geneticamente adaptados, que ressaltam certas características fenotípicas. Tabela 1. Estatística descritiva para as variáveis comprimento, largura e espessura de sementes de Araticum Parâmetros Comprimento Largura Espessura --------------------------------mm------------------------------Média 18,86 10,64 7,38 Moda 19,99 10,17 7,10 Mediana 19,02 10,64 7,41 Mínimo 10,80 4,00 5,00 Máximo 22,73 13,88 9,65 Desvio Padrão 1,54 1,18 0,68 Grau de umidade (%) 13,84 CV (%) 8,2 11,1 9,2 CV: Coeficiente de variação Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016. C. G. Machado et al. A massa de 1000 sementes, recémcolhidas, foi, em média, 639,40 g com 13,84% de grau de umidade, correspondendo a aproximadamente 1.564 sementes por quilograma. Tais resultados diferem dos encontrados por Heijden e Bouman (1988) e Melo (2005) que foi de 1.500 a 2.000 gramas. Estas variações devem-se, provavelmente, pela espécie em questão ter grande variabilidade genética, ser de ocorrência natural e não ser ainda domesticada pelo homem (RIBEIRO et al., 2000). 44 As duas subamostras utilizadas no teste de grau de umidade apresentaram 13,96% e 13,72%, com diferença entre elas de 0,24%. Esse valor é aceitável de acordo com a tabela de tolerância estabelecida pelas Regras para Análise de Sementes – RAS (BRASIL, 2009 b). Considerando que o grau de umidade inicial é um fator primordial à padronização das avaliações a serem realizadas. Posteriormente, esses resultados asseguram a credibilidade dos dados obtidos no trabalho. A B C Figura 1. Distribuição da frequência relativa (FR) para as variáveis comprimento (A), largura (B), espessura (C) de sementes de araticum. Na Figura 2A, observa-se a vista tonalidade pardo-escuro e em posição oposta externa da semente de araticum, verificando à parte apical da semente localiza-se o hilo e que o tegumento liso, duro, permeável com a micrópila um lateral ao outro. Esses Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016. Biometria e caracterização... resultados corroboram com os encontrados por Castellani, Damião-Filho e Aguiar (2001). O tegumento é a estrutura externa que envolve a semente e protege o embrião e o endosperma. O hilo é uma cicatriz, de forma, tamanho e coloração diversa, deixada no 45 tegumento da semente e resultante da inserção e separação do funículo, entre a semente e o fruto. A micrópila é uma fissura no tegumento das sementes, posiciona a radícula do embrião (BRASIL, 2009a). B A Figura 2. Caracterização física (A) e morfológica (B) da semente de araticum. Observa-se na Figura 2B, invaginações do tegumento, estendendo-se por meio do endosperma, mostrando que a semente de araticum possui endosperma ruminado o que é característico de demais espécies da família Annonaceae. Além disso, nota-se que o tecido de reserva predominante é o endosperma, este apresenta uma massa oleosa e esbranquiçada. Esses informações corroboram com os resultados de Barroso et al. (1999). O endosperma apresenta aspecto oleoso (Figura 2B), que de acordo com Heijden e Bouman (1988), essa estrutura basal tem células isodiamétricas compostas por óleos. As paredes membranas envoltas das células endospermáticas de Annonaceae são consistentes, formadas por celulose, mananas ou galactomananas. O embrião está inserido na base da semente como uma pequena estrutura, situa-se em posição oposta ao hilo e a micrópila, sendo contínuo (Figura 2B). Essas observações corroboram com Castellani, Damião-Filho e Aguiar (2001). Pode-se observar que o embrião apresenta-se em formato de torpedo (Figura 2B). Destaca-se que o embrião apresenta formas distintas de desenvolvimento sendo estas: globular, coração, torpedo e maduro. Portanto, globular, os cotilédones são indiferenciados; coração, desenvoltura dos cotilédones; torpedo há distensão do eixo embrionário e dos cotilédones e maduro, quando o embrião e os cotilédones estão formados (ABREU et al., 2005b). O embrião das sementes das Annonaceae é considerado imaturo no momento do seu desligamento da planta-mãe (BRASIL, 2009a) e, no instante da disseminação, é um aglomerado de células indiferenciado com dois milímetros de comprimento, transparente e roliço, o qual ainda não conclui seu desenvolvido, não Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016. C. G. Machado et al. 46 sendo possível distinguir os cotilédones e o araticum (Annona crassiflora Mart.) Goiâniaeixo embrionário. GO, Brasil – www.agro.ufg.br/pat .Pesquisa Agropecuária Tropical, 37(3): 163-168, set. 2007. CONCLUSÕES As sementes de araticum oriundas de Palminópolis – GO apresentam grande variação quanto às suas dimensões. O endosperma é ruminado, embrião imaturo e contínuo. Há necessidade de maiores estudos para a caracterização morfológica desta espécie inclusive de morfologia de plântulas e da germinação. BOTEZELLI, L.; DAVIDE, A. C.; MALAVASI, M. M. Características dos frutos e sementes de quatro procedências de Dipteryx alata Vogel (baru). Revista Cerne, v.6, n.1, p.9-18, 2000. BRASIL, Glossário ilustrado de morfologia / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009a. REFERÊNCIAS ______. Regras para análise de sementes / ALMEIDA, L. F. P. Propagação por Ministério da Agricultura, Pecuária e enxertia de araticum (Annona crassiflora Abastecimento. 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