Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016

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BIOMETRIA E CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE SEMENTES DE
ARATICUM ORIUNDAS DE MATRIZES DE PALMINÓPOLIS – GO
Carla Gomes Machado1, Silvia Sanielle Costa de Oliveira2*, Simério Carlos Silva Cruz1,
Natália Gomes Mendonça3
RESUMO: O estudo da morfologia das sementes de araticum possibilita identificar as
peculiaridades da espécie. A formulação das regras de cultivo no campo se estruturam pela botânica
da espécie, pela qual a morfologia da semente infere sobre a germinação, armazenamento,
viabilidade, métodos de semeadura, estabelecimento da plântula, sobrevivência e regeneração.
Assim, objetivou-se descrever os caracteres biométricos e morfológicos das sementes de Annona
crassiflora oriundas de matrizes de Palminópolis - GO. As sementes foram separadas do fruto e
avaliados os seguintes requisitos: comprimento, largura, espessura, grau de umidade e massa de
1000 sementes. As sementes de araticum apresentaram em média 18,86 mm de comprimento por
10,64 mm de largura e 7,38 mm de espessura A massa de 1000 sementes, recém-colhidas, foi, em
média, 639,40 g com 13,84% de grau de umidade, correspondendo a aproximadamente 1.564
sementes por quilograma; apresentam tegumento duro, permeável, endosperma ruminado, massa
oleosa e esbranquiçada e embrião imaturo.
Palavras-chave: Annona crassiflora; Morfologia; endosperma; embrião
BIOMETRICS AND MORPHOLOGICAL CHARACTERIZATION OF SEEDS
FROM MOTHERS OF ARATICUM PALMINÓPOLIS, GO
ABSTRACT: The study of the morfhology of seeds araticum helps identify the peculiarities
of the species. The formulation of rules in the field of culture are botanical by species, by
which the morphology of implies on the seed germination, storage, viability, sowing methods,
the establishment of seedling survival and regeneration. Thus, the work aims to describe the
morphological seeds of Annona crassiflora from breeders Palminópolis of GO. Seeds were
separated from the fruit manually and running water. The requirements assessed were length,
width, thikness, moisture content and mass of 1000 seeds. The seed had a mean araticum
18,86 mm long by 10,64 mm wide and 7,38 mm thick mass of 1.000 seeds, freshly collected,
was, on average, 639,40 g with 13,84 % of moisture content, corresponding to approximately
1.564 seeds per kilogram; coats are hard, permeable, ruminated endosperm, oily mass, whitish
and immature embryo.
Key-words: Annona crassiflora; Morphology; Endosperm; Embryo
____________________________________________________________________________________________________
1
Universidade Federal de Goiás, campus Jataí.
Instituto Federal Goiano – Campus Iporá. *E-mail: [email protected] Autor para correspondência.
3
Universidade Estadual de Goiás, UEG, Unidade Universitária de Palmeiras de Goiás
2
Recebido em: 28/07/2015. Aprovado em: 09/09/2016.
Gl. Sci Technol, Rio Verde, v.09, n.01, p.41 – 47, jan/abr. 2016.
C. G. Machado et al.
INTRODUÇÃO
Annona crassiflora é uma planta
nativa dos cerrados brasileiros, delimitados
nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Minas
Gerais, Mato Grosso e São Paulo e no
Distrito Federal (SILVA et al., 2001).
Apresenta boa produção de polpa, como
outras frutas da família Annonaceae e se
separam facilmente das sementes (VIEIRA et
al., 2010). Trata-se de frutos grandes,
apreciado por seu aroma característico
marcante.
A esta Annonaceae é atribuído grande
valor comercial, socioeconômica e medicinal,
sendo uma fonte de renda alternativa para
agricultores familiares. Importante no
tratamento de doenças, suas folhas contêm
arginina, histidina e lisina, esses aminoácidos
atuam no bom funcionamento do mecanismo
fisiológico humano (CORDEIRO et al.,
2005).
As sementes apresentam substâncias,
biologicamente, ativas como potencial na
germinação e o potencial alelopático de
esteróides usados no combate a plantas
daninhas (SANTANA et al., 2010).
No entanto, esta espécie vem sendo
ameaçada constantemente de extinção,
devido ao avanço das pastagens e lavouras, o
desmatamento. Para garantir a sobrevivência
e a perpetuação de espécies nativas, uma
alternativa é o estabelecimento de plantios
comerciais
(LEITÃO
FILHO,
1981;
BERNARDES, 2007). Porém, pouco se
conhece a respeito das técnicas de cultivo e
de produção de mudas dessas frutíferas, ou
pelo fato de ainda serem plantas em estado
selvagem, ou pela grande variabilidade
genética que apresentam. Quase não se
cultiva o fruto em pomares, faltam
informações sobre sua biologia, utilização
agronômica e florestal (ALMEIDA, 2009).
Às árvores frutíferas do cerrado, a
ocorrência natural da propagação sexuada nas
plantas nativas despertou o interesse do meio
científico,
torna-se
relevante
ao
desenvolvimento
econômico
regional,
estudos da morfologia, taxonomia e fisiologia
da espécie, possibilitando desenvolver
42
estratégias para a produção de mudas na
arborização e no reflorestamento de áreas
degradadas (ARAÚJO et al., 2008;
BERNARDES et al., 2007).
Preconizar o estudo da morfologia de
sementes e plântulas para produção de mudas
torna-se essencial para uma melhor apreensão
dos estágios reprodutivos da planta em
condições ambientais (GUERRA et al.,
2006).
Os dados moleculares conduzem a
uma dinâmica de alelos nas populações de
uma determinada espécie nos processos
microevolutivos de caracterização destas
populações como em araticum. Contudo, a
caracterização morfológica de sementes junto
à evolução da espécie, tanto na dispersão,
estabelecimento de plântulas, fase da
sucessão ecológica e relações dentro do
bioma, corroboram na identificação de
espécie, mediando uma compreensão da
biologia da espécie (ANVISE, 2000; LOPES;
MATHEUS, 2008).
Com intuito de confrontar os dados já
existentes na literatura e observar possíveis
alterações na morfologia de sementes de
araticum, objetivou-se, neste trabalho,
descrever os caracteres biométricos e
morfológicos das sementes de araticum
oriundas de matrizes de Palminópolis – GO.
MATERIAL E MÉTODOS
Este estudo foi realizado no
Laboratório de Sementes da Unidade
Universitária de Palmeiras de Goiás da
Universidade Estadual de Goiás – GO. As
sementes foram colhidas, manualmente, em
janeiro, fevereiro e março de 2011, de 10
matrizes de araticum da fazenda São Bento,
situada no município de Palminópolis, no
estado de Goiás.
Depois de colhidas, as sementes
foram extraídas manualmente dos frutos,
homogeneizadas e submetidas aos seguintes
testes e determinações:
Grau de umidade das sementes: foi
determinado pelo método de estufa 105 +/- 3°
C por 24 h com duas subamostras (BRASIL,
2009 b);
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Biometria e caracterização...
Massa de 1000 sementes: foi usada
metodologia indicada pela Regra para
Análise de Sementes com oito subamostras
de 100 sementes (BRASIL, 2009 b);
Dimensões das sementes: foram
escolhidas aleatoriamente 400 sementes de 12
frutos, as quais foram medidas os seus
comprimentos, larguras e espessuras,
utilizando-se um paquímetro digital, com
resolução de 0,01 mm, sendo o comprimento
medido da base até o ápice, a largura medida
do lado direito ao esquerdo, e a espessura da
parte dorsal à ventral. Para cada variável,
foram calculados a média, moda, mediana,
amplitude total, desvio padrão e coeficiente
de variação, segundo Banzatto e Kronka
(1992) e a frequência relativa, conforme
Labouriau e Valadares (1976);
Caracterização morfológica das
sementes: foi feita com base em Brasil
(2009a), onde as sementes foram previamente
imersas em água destilada por 24 horas para
possibilitar os cortes longitudinal e
transversal, sendo as estruturas observadas
com o auxilio de uma lupa de mesa com
aumento de 20 vezes, considerando-se os
seguintes aspectos: tipo, dimensão, coloração,
textura, e consistência do tegumento e do
endosperma, forma e bordos da semente e
posição do embrião.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
43
As
sementes
de
araticum
apresentaram em média 18,86 mm de
comprimento por 10,64 mm de largura e 7,38
mm de espessura (Tabela 1). Pelos
histogramas de frequência, constata-se que,
no lote estudado, houve comportamento
simétrico para a largura e espessura das
sementes, indicando que a média, a moda e a
mediana apresentaram o mesmo valor (Figura
1B e 1C). Para a variável comprimento de
sementes, houve assimetria negativa, com
pequeno desvio para a direita do gráfico
(Figura 1A).
A grande variação observada no
tamanho das sementes é de ocorrência
comum em frutos polispérmicos, por haver
competição, interferindo no tamanho final,
sendo que, na maioria das vezes, sementes
das extremidades apresentam tamanho
reduzido (RODRIGUES et al., 2006).
Além disso, a variação nas dimensões
das sementes pode estar associada às
influências ambientais e à composição
genética das matrizes, pois Botezelli et al.
(2000) relataram que, apesar de pertencer a
mesma espécie, a exposição das plantas a
diferentes
condições
nutricionais,
de
temperatura, disponibilidade hídrica e agentes
dispersores promovem uma seleção natural
que resulta em indivíduos geneticamente
adaptados,
que
ressaltam
certas
características fenotípicas.
Tabela 1. Estatística descritiva para as variáveis comprimento, largura e espessura de
sementes de Araticum
Parâmetros
Comprimento
Largura
Espessura
--------------------------------mm------------------------------Média
18,86
10,64
7,38
Moda
19,99
10,17
7,10
Mediana
19,02
10,64
7,41
Mínimo
10,80
4,00
5,00
Máximo
22,73
13,88
9,65
Desvio Padrão
1,54
1,18
0,68
Grau de umidade (%)
13,84
CV (%)
8,2
11,1
9,2
CV: Coeficiente de variação
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C. G. Machado et al.
A massa de 1000 sementes, recémcolhidas, foi, em média, 639,40 g com
13,84% de grau de umidade, correspondendo
a aproximadamente 1.564 sementes por
quilograma. Tais resultados diferem dos
encontrados por Heijden e Bouman (1988) e
Melo (2005) que foi de 1.500 a 2.000 gramas.
Estas variações devem-se, provavelmente,
pela espécie em questão ter grande
variabilidade genética, ser de ocorrência
natural e não ser ainda domesticada pelo
homem (RIBEIRO et al., 2000).
44
As duas subamostras utilizadas no
teste de grau de umidade apresentaram
13,96% e 13,72%, com diferença entre elas
de 0,24%. Esse valor é aceitável de acordo
com a tabela de tolerância estabelecida pelas
Regras para Análise de Sementes – RAS
(BRASIL, 2009 b).
Considerando que o grau de umidade
inicial é um fator primordial à padronização
das avaliações a serem realizadas.
Posteriormente, esses resultados asseguram a
credibilidade dos dados obtidos no trabalho.
A
B
C
Figura 1. Distribuição da frequência relativa (FR) para as variáveis comprimento (A), largura
(B), espessura (C) de sementes de araticum.
Na Figura 2A, observa-se a vista tonalidade pardo-escuro e em posição oposta
externa da semente de araticum, verificando à parte apical da semente localiza-se o hilo e
que o tegumento liso, duro, permeável com a micrópila um lateral ao outro. Esses
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Biometria e caracterização...
resultados corroboram com os encontrados
por Castellani, Damião-Filho e Aguiar
(2001).
O tegumento é a estrutura externa que
envolve a semente e protege o embrião e o
endosperma. O hilo é uma cicatriz, de forma,
tamanho e coloração diversa, deixada no
45
tegumento da semente e resultante da
inserção e separação do funículo, entre a
semente e o fruto. A micrópila é uma fissura
no tegumento das sementes, posiciona a
radícula do embrião (BRASIL, 2009a).
B
A
Figura 2. Caracterização física (A) e morfológica (B) da semente de araticum.
Observa-se
na
Figura
2B,
invaginações do tegumento, estendendo-se
por meio do endosperma, mostrando que a
semente de araticum possui endosperma
ruminado o que é característico de demais
espécies da família Annonaceae. Além disso,
nota-se que o tecido de reserva predominante
é o endosperma, este apresenta uma massa
oleosa e esbranquiçada. Esses informações
corroboram com os resultados de Barroso et
al. (1999).
O endosperma apresenta aspecto
oleoso (Figura 2B), que de acordo com
Heijden e Bouman (1988), essa estrutura
basal tem células isodiamétricas compostas
por óleos. As paredes membranas envoltas
das células endospermáticas de Annonaceae
são consistentes, formadas por celulose,
mananas ou galactomananas. O embrião está
inserido na base da semente como uma
pequena estrutura, situa-se em posição oposta
ao hilo e a micrópila, sendo contínuo (Figura
2B). Essas observações corroboram com
Castellani, Damião-Filho e Aguiar (2001).
Pode-se observar que o embrião
apresenta-se em formato de torpedo (Figura
2B). Destaca-se que o embrião apresenta
formas distintas de desenvolvimento sendo
estas: globular, coração, torpedo e maduro.
Portanto, globular, os cotilédones são
indiferenciados; coração, desenvoltura dos
cotilédones; torpedo há distensão do eixo
embrionário e dos cotilédones e maduro,
quando o embrião e os cotilédones estão
formados (ABREU et al., 2005b).
O embrião das sementes das
Annonaceae é considerado imaturo no
momento do seu desligamento da planta-mãe
(BRASIL, 2009a) e, no instante da
disseminação, é um aglomerado de células
indiferenciado com dois milímetros de
comprimento, transparente e roliço, o qual
ainda não conclui seu desenvolvido, não
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C. G. Machado et al.
46
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CONCLUSÕES
As sementes de araticum oriundas de
Palminópolis – GO apresentam grande
variação quanto às suas dimensões.
O endosperma é ruminado, embrião
imaturo e contínuo.
Há necessidade de maiores estudos
para a caracterização morfológica desta
espécie inclusive de morfologia de plântulas
e da germinação.
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