INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU ANÁLISE MORFOLÓGICA DA CULTURA DO MILHO EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO BOEIRA, Gilmar Godoy¹ DAMETTO, Ismael¹ KLINKOSKI, Silmar José¹ OLIVEIRA, Andressa Paola de¹ ZEMBRUSKI, Lucas¹ ANDRES JUNIOR, Décio Antonio² MEIRELES, Ronaldo Bernadon² OLIVEIRA, Suzana França de² SCOLARI, Lidinara Castelli² SLAVIEIRO, Angelice Melania Barancelli² URIO, Elisandra Andreia² ¹Acadêmicos(a) do Curso Agronomia – Faculdades IDEAU – Campus Getúlio Vargas ²Professores do Curso de Agronomia – Faculdades IDEAU – Campus Getúlio Vargas RESUMO: O presente trabalho foi desenvolvido pelos acadêmicos do segundo semestre do Curso de Agronomia da Faculdade IDEAU, juntamente com sua professora orientadora e demais professores do curso. O principal objetivo do experimento realizado foi observar e diferenciar o desenvolvimento da cultura do milho em dois tipos de substrato. Foram utilizados o composto orgânico e a vermiculita, os mesmos foram distribuídos em três vasos, onde foram semeadas dez sementes de milho em cada, realizando após a irrigação de ambos. Assim, aos trinta dias após a semeadura, foram observados ambos os experimentos para poder ser realize uma análise correta dos dados. Após ser realizada, a retirada de uma planta por vaso, totalizando seis, pode-se observar vários dados como, tipo de raiz, caule e folhas, comprimento da raiz, número de raízes, inserção das folhas, comprimento total da planta, comprimento aéreo. Observou-se que as plantas que se desenvolveram nos vasos com a vermiculita tiveram melhor desempenho do que as plantas do composto orgânico, e também que as plantas da vermiculita se desenvolveram melhor pelo fato deste composto não ter uma compactação tão elevada quanto o composto orgânico, que não permitiu que as raízes se desenvolvessem tanto em comprimento longitudinal. Palavras-chave: desenvolvimento; composto; vermiculita, milho. ABSTRACT: The present work was developed by academics from the second half of the course of Agronomy Faculty IDEAU, along with its guiding professor and other teachers. The main objective of the experiment was to observe and differentiate the development of corn crop in two types of substrate. The organic compound were used and vermiculite, the same were distributed in three vessels, which were sown ten corn seeds in each, performing after irrigation of both. Thus, to thirty days after seeding, were observed both experiments to be able to perform a proper analysis of the data. After being performed, the withdrawal of one plant per pot, totaling six, you can observe several data such as type of root, stem and leaves, root length, number of roots, leaf insertion, total length of the plant, air length. It was observed that the plants that have developed in pots with vermiculite had a better performance than the plants of the organic compound, and also that the plants of vermiculite if better developed by the fact that this compound does not have a compression as high as the organic compound, which has not allowed the roots developed both in longitudinal length. Keywords: Development; composite; vermiculite, corn. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 1 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU 1 INTRODUÇÃO Segundo estudos realizados a espiga de milho (Zea mays L.), mais antiga que se tem conhecimento foi descoberta em 6.000 ac. no vale do Tehuacan no México. O parente mais próximo do milho, o Teosinte, é uma gramínea anual originária do México e da Guatemala. Para a pesquisa dos cientistas, alguns defendem sua origem vinda da seleção causada pelo homem, outros sobre a hipótese de que o Teosinte e o milho têm sua origem em um ancestral comum, apenas diferenciado com o tempo. Cita tambem que o milho não tem somente uso alimentício (PEIXOTO, 2002). Segundo Paes (2006), o milho é um alimento energético para alimentação humana e animal pelo seu alto teor de carboidratos e lipídeos, não tem somente uso alimentício, seus derivados são espalhados desde as indústrias químicas, farmacêuticas, de papeis, têxtil, e outras mais nobres ainda. O milho é uma planta que pertence à família Gramineae/Poaceae, de caráter monóico (MAGALHÃES, 2002). Constitui-se um dos mais importantes cereais cultivados, devido ao seu alto potencial produtivo, composição química e valor nutritivo (FANCELLI & DOURADO NETO, 1996). Predomina em sua composição carboidratos e lipídeos (MATOS, 2007). Na safra de milho 2014/2015 foram plantados em torno de 15.822,5 milhões de hectares no Brasil, e produziu-se 85.456,5 milhões de toneladas. Segundo dados da CONAB, estima-se que para a safra 2015/2016 sejam plantados entre 15.401,8 a 15.560,8 milhões de hectares e produza-se de 82.624,7 a 83.592,6 milhões de toneladas. Atribui-se a diminuição destas aresas plantadas e produção ao elevado custo de cultivo, à menor rentabilidade e ao risco de produção (CONAB, 2015). Por ser uma cultivar importante, se decidiu estuda-la neste nest trabalho que tem como objetivo avaliar o desenvolvimento da cultura do milho, em âmbito morfológico, tais como, analisar os órgãos como raiz, caule e folhas; observar as diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas; verificar se há diferença no desenvolvimento e fazer uma análise comparativa do tamanho dos órgãos nos diferentes substratos usando medidas. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 2 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Laboratório da Faculdade IDEAU-Campus II, Getúlio Vargas. A semeadura foi realizada no mês de setembro, com dois tipos de substratos: vermiculita e cama de aviário. Disponibilizou-se 6 vasos de plásticos com fundo furado, de volume de 5 litros, e colocou-se aproximadamente um volume de 3 litros de cama de aviário em 3 vasos, repetiu-se o mesmo com a vermiculita. Realizou-se a semeadura manual de dez sementes, em profundidade de 3 centímetros para todos os casos (Figura 1). A irrigação pósplantio de 300ml/vaso, e a cada 2 dias de 200ml/vaso, quando era necessário, inicialmente permanecendo em ambiente fechado, após para ambiente semiaberto. Figura 1- Semeadura do milho em vermiculita e cama de aviário. Foto: BOEIRA, G.G. Getúlio Vargas/RS, 2015. Como a cama de aviário não estava decomposta totalmente, e com pH elevado não houve germinação após 15 dias (Figura 2). Assim foi substituído por um composto substituído por um novo composto orgânico, e realizou-se novamente a semeadura nos mesmos critérios. Figura 2- Sementes não germinadas. Foto: KLINKOSKI, S.J. Getúlio Vargas/RS, 2015. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 3 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Após 30 dias da semeadura, foram realizadas as avaliações em relação ao desenvolvimento vegetativo. Realizou-se a retirada de 1 planta de cada vaso de vermiculita e composto orgânico, totalizando 6 plantas, após foram lavadas para retirar o excesso de substrato (Figura 3). Figura 3- Plantas após remoção do substrato. Foto: BOEIRA, G. G. Getúlio Vargas/RS, 2015. Em laboratório foram realizadas avaliações, tais como: medida do comprimento das raízes, comprimento da parte aérea, comprimento total da planta, altura da inserção de todas as folhas desenvolvidas, número de raízes e folhas. Utilizou-se como material uma régua de 30 cm para as medições. 3 RESULTADOS E ANÁLISE O uso da cama de aviário, ainda não totalmente curtida, caracterizada pelo forte odor, ocasionou a morte das sementes (Figura 4), bem como a queima das radículas (Figura 5), esteve presente também o aparecimento de patógenos, no caso larvas (Figura 6) assim provocando a não emergência de todos os experimentos vinculados ao uso da cama de aviário. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 4 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Figura 4- Semente não germinada Foto: OLIVEIRA, A.P. de. Getúlio Vargas/RS, 2015. Figura 5- Radícula queimada. Foto: ZEMBRUSKI, L. Getúlio Vargas/RS, 2015. Figura 6- Larvas. Foto: KLINKOSKI, S.J. Getúlio Vargas/RS, 2015. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 5 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Segundo Ferreira Junior (2011), a cama de aviário após ser retirada dos galpões necessita passar pela compostagem, assim substâncias em altas concentrações não danificão o material plantado. Bem como a compostagem da cama eleva a temperatura prejudicando as raízes, assim, propicia o aparecimento e proliferação de moscas e patógenos. Todas as plantas conhecidas hoje podem ser classificadas como monocotiledôneas e dicotiledôneas, o milho no caso é classificado como monocotiledônea. Segundo STORTI (S.D.) para ser monocotiledônea a planta deve apresentar sistema de raízes fasciculado, folhas com nervuras em paralelo, apresentar somente um cotilédone, flores trímeras e apresentar crescimento primário. Na semente, as células do embrião são indiferenciadas, assim podendo e tendo potencial para se diferenciar, e formar diferentes partes de uma planta completa. As plantas adultas têm crescimento contínuo, formando novas partes tais como, raízes, caule e folhas. Ao ser analisada a parte subterrânea do milho, pôde-se observar seu sistema radicular. Este é originado da radícula do embrião, sendo assim em forma fasciculada, e aclorofilado, ou seja sem a presença de clorofila, caracterizado pela coloração verde (Figura 7). Segundo Lima et al. (2006) raízes fasciculadas, são formadas por inúmeras raízes adventícias, em que a principal não tem crescimento acentuado. O sistema radicular fasciculado é então, um sistema formado por muitos meristemas e não apenas pelo meristema presente na radícula do embrião. Figura 7- Raiz fasciculada do milho. Foto: DAMETTO, I. Getúlio Vargas/RS, 2015. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 6 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Ainda sobre as raízes, ao serem analisadas individualmente, observou-se que cada uma possui uma zona pilífera, caracterizada pela presença de pelos absorventes, originados do prolongamento das células epidérmicas, possuindo a função de aumentar a superfície de absorção da raiz, este sistema absorve nutrientes e água (figura 8). Esta região é caracterizada pela presença dos pelos absorventes, também denominados pelos radiciais ou radiculares. Esses pelos são prolongamentos das células epidérmicas e têm como função absorver a água e os minerais necessários à vida da planta, aumentando, em muitas vezes, a superfície de absorção das raízes (LIMA et al., 2006). Figura 8- Pelos absorventes da raiz do milho. Foto: ZEMBRUSKI, L. Getúlio Vargas/RS, 2015. Logo abaixo dos pelos absorventes situa-se a zona lisa ou de crescimento, a qual é responsável pelo alongamento longitudinal da raiz (Figura 9). Segundo Portal Brasil (S.D.) a zona lisa é a região onde ocorre o alongamento das células que foram produzidas na ponta protegida pela coifa; o grande alongamento das células, nessa região, permite o crescimento da raiz. Abaixo da zona lisa, observou-se a coifa, a qual é a proteção do ponto meristemático (Figura 9). A coifa está presente em um grande número de espécies, sendo uma estrutura que reveste o ápice radicular, no formato de um dedal, protegendo o meristema apical. À medida __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 7 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU que a raiz cresce e penetra no solo, as células da periferia da coifa vão sendo substituídas por outras (CASTRO, S.D.). Figura 9- Regiões da raiz: zona lis e coifa. Foto: KLINKOSKI, S.J. Getúlio Vargas/RS, 2015. Analisando a parte aérea, em relação ao caule pode-se definir que o tipo de caule que o milho possui é do tipo colmo, caracterizado pela formação de nós e entrenós bem visíveis (Figura 10). O caule ainda é responsável pelo suporte das folhas e raízes, pela ligação das raízes as folhas, tanto de vista física como funcional, responsável pela condução dos nutrientes e água. O caule do milho é um colmo ereto, geralmente não ramificado e apresentando nós e entrenós, os quais são esponjosos e relativamente ricos em açúcar, além de ter a função de suportar as folhas e partes florais também servem como reserva de sacarose (BARROS E CALADO, 2014). Figura 10 - Caule do milho, tipo colmo. Foto: OLIVEIRA, A. P. d e. Getúlio Vargas/RS, 2015. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 8 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU As folhas possuem coloração verde caracterizado pela presença de clorofila e nervuras em paralelos umas às outras. Este tipo de folha tem denominação de folhas paralelinérveas, são folhas simples, ou seja, apresentam somente um limbo, e folhas do tipo invaginantes, ou seja, a bainha envolve quase a totalidade do caule (Figura 11). Segundo Louredo [2014?] as folhas paralelinérveas possuem suas nervuras paralelas entre si, e são encontradas nas plantas monocotiledôneas. Figura 11- Folha do milho. Foto: DAMETTO, I. Getúlio Vargas/RS, 2015. Com o experimento realizado em dois tipos diferentes de substratos, e em condições ideais para desenvolvimento, cada planta se desenvolveu com peculiaridades diferentes, aos 30 dias após a semeadura, foram avaliadas e comparadas, conforme Ttabela 1. No item comprimento de raiz (Figura 12) o substrato vermiculita apresentou um melhor desempenho com 17.33cm; no comprimento aéreo 9 (Figura 13) o substrato composto apresentou melhor desenvolvimento com 20,5 cm; em relação ao comprimento total de planta (Figura 14), sendo somadas as partes subterrânea e aérea a que apresentou melhor resultado foi a da vermiculita; quando comparadas em número de raízes o composto teve um melhor desenvolvimento com 8,66 raízes; com relação a inserção das folhas a vermiculita apresentou melhor desempenho na inserção da 1º e 2º, sendo as mesmas mais próximas do solo com medidas respectivamente de 2,66cm e 3,66cm, a 3º folha ainda não estava totalmente estendida no composto, já em relação ao número de folhas a vermiculita ficou com 3,33 folhas. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 9 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Tabela 1- Médias das avaliações aos 30 dias das coletas. Partes Avaliadas Vermiculita Composto Comprimento da raiz 17.33cm 13.16cm Comprimento aéreo 19.5cm 20,5cm Comprimento total 36,83cm 33,6cm Número de raízes 6,33 8,66 Inserção da 1ª folhas 2,66 5,16 Inserção da 2ª folhas 3,66 7,33 Inserção da 3ª folhas 4,75 0 Número de folhas 3,33 2 Figura 11- Raízes do milho: a direita do substrato; a esquerda da vermiculita. Foto: DAMETTO, I. Getúlio Vargas/RS, 2015. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 10 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Figura 12- Parte aérea: a direita do substrato; a esquerda da vermiculita. Foto: KLINKOSKI, S. J. Getúlio Vargas/RS, 2015. Figura 12- Comprimento total da planta; a direita do substrato; a esquerda da vermiculita. Foto: BOEIRA, G. G. Getúlio Vargas/RS, 2015. __________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 11 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU 4 CONCLUSÃO Com este experimento, observou-se, que o melhor substrato para o desenvolvimento inicial da cultura do milho foi a vermiculita. Para chegar a esta afirmação observou-se vários fatores, tais como, comprimento de raiz, comprimento total da planta, inserção da primeira folha, e o número total de folhas, que foi superior em relação ao composto orgânico. Também, foi observado, que nos experimentos com a vermiculita as raízes se desenvolveram melhor em comprimento longitudinal, pelo fato de o mesmo não ter uma compactação tão elevada como a do substrato orgânico, outro fator a acentuar, é que os vasos em que foram semeados com composto orgânico, a cama de aviário não estava bem curtida, o que foi muito relevante, pois ocorreu o aumento do índice de amônia nos experimentos, o que ocasionou a queima e o não desenvolvimento da radícula. 5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUTOR DESCONHECIDO. OS SERES VIVOS REINO, [S.D]. Disponível em: < https://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_angiospermas_raiz.htm/>. Acesso em: 12 de outubro de 2015. CALADO, J. G.; BARROS, J. F. C.. A Cultura do Milho, Universidade de Évora, Escola de Ciências e Tecnologia Departamento de Fitotecnia, 2014. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO, CONAB. Acompanhamento da safra brasileira grãos. V. 3 - Safra 2015/16 - N. 1 -Primeiro levantamento. 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