Maomé : Sensus fidei | Informação e Reflexão Católica : http://www

Propaganda






Home
Sacerdos
o Lex orandi, lex credendi
o Ad Orientem
Vida Interior
o Sermões | Instruções | Exortações | Artigos
o Oratio
o Leituras Espirituais
o Devotio
o Meditações
o Estudos
o Sensus fidei
Artigos em Destaque
o ESPECIAL | Fátima 1917 – 2017
o Informes | Apontamentos | Reflexões
o Hombridade
Sobre
Contato
Maomé
A grande lei do Alcorão é o ódio de tudo quanto não é maometano. O alfanje [sabre
de lâmina curta e larga, o que usam ainda hoje para degolar cristãos] era a chave
do paraíso. Quanto mais se exterminasse tudo o que se opusesse ao islamismo,
maior perfeição haveria. Tal era a obrigação mais sagrada dos muçulmanos, e
história diz-nos quão fielmente eles a cumpriram. Havia então numerosas cidades
na África, e quase todas foram saqueadas e destruídas por eles.
Segundo Maomé, o Alcorão existia
completo no céu, de onde descia em folhas volantes conforme as circunstâncias e as
necessidades do profeta, que por este meio podia tirar-se de todos os embaraços e justificar todos
os crimes
Pe. Rivaux | ZELO ZELATUS SUM – Extraído do “TRATADO DE HISTÓRIA
ECLESIÁSTICA”:
Maomé, este Átila do Oriente, nascera no ano 570, nos desertos da Arábia Pétrea, de
um pai pagão e de uma mãe judia. Era intrépido, intrigante, eloquente e dotado de uma
grande habilidade na arte da mentira e da impostura. Na idade de vinte cinco anos casouse com uma rica viúva de Damasco, chamada Kadija, e aos quarenta anos tornou-se
profeta. Como era epilético, o novo apóstolo fez de sua mesma enfermidade a base da
sua grandeza, persuadindo primeiramente a sua mulher, a seu primo Ali, a Abu Bakr,
homem distinto por seu mérito e suas riquezas, e depois por eles a muitos outros, que
os horríveis acessos de epilepsia eram êxtases, em que se entretinha com o anjo Gabriel.
Os árabes veem na epilepsia uma das formas consagradas de comunicação com o
mundo natural, o ensino do novo profeta acha-se depositado num livro intitulado Corão
ou Alcorão. É o Evangelho dos maometanos. O hábil impostor afirmou ter recebido
sucessivamente as suas diferentes partes por ministério do anjo Gabriel. (Nota: Segundo
Maomé, o Alcorão existia completo no céu, de onde descia em folhas
volantes conforme as circunstâncias e as necessidades do profeta, que por este meio
podia tirar-se de todos os embaraços e justificar todos os crimes).
Efetivamente ele tinha-as redigido com o auxílio de alguns homens instruídos,
pertencentes a diversas religiões seguidas no Oriente, e entre os quais se contam
comumente o judeu Abdallah e um monge nestoriano chamado Sérgio. O Alcorão
contém cento e quatorze capítulos. É um acervo confuso de contos, de visões, de
sermões, de preceitos, de conselhos, em que se encontram a verdade e a mentira, o
sublime e o absurdo, e em que abundam as contradições. Confessa que há um só Deus,
mas sem distinção de pessoas, e Maomé é seu profeta; rejeita os dogmas da Encarnação,
da Redenção, da Graça; ensina que os homens são necessariamente predestinados para
o céu ou para o inferno; que depois da morte há um juízo particular, e no fim do mundo
um juízo universal, em que só os maometanos serão salvos; que os maus serão
precipitados no inferno e que os bons irão para o paraíso, onde acharão águas límpidas,
prados agradáveis, mesa e todos os prazeres dos sentidos; que, além do céu e do inferno,
existe uma espécie de purgatório; que Jesus Cristo é o maior dos profetas, porém que
não é Deus; que Maria, dando-o ao mundo, não perdeu a sua virgindade; que os judeus
não puderam matar nem crucificar o Filho de Maria, porque tiveram em seu poder só a
imagem dele, tendo sido a sua pessoa tirada deste mundo e colocada perto de Deus; que
a lei de Moisés e o Evangelho são livros divinos, mas que os judeus e os cristãos os
alteraram, corromperam e não entenderam; que Abraão não era nem judeu nem cristão,
mas muçulmano, isto é, consagrado a Deus. Em resumo, o deísmo, o fatalismo e o
sensualismo constituem todo o ensino dogmático de Maomé.
A moral do islamismo abrangia as virtudes da ordem sobrenatural, a justiça, a
temperança, etc., as quais Maomé ajuntou, como preceitos particulares, a abstinência
do vinho e da carne de porco, frequentes abluções, a circuncisão, o jejum, sobretudo o
jejum do mês de Ramadan, a santificação da sexta-feira, a oração cinco vezes ao dia e
a viagem a Meca uma vez na vida. Quanto às virtudes interiores, como a humildade, a
paciência, a mansidão, o amor de Deus, a confiança na sua bondade, etc., não se faz
menção delas no Alcorão. A castidade é reputada como nada. Maomé permite o
divórcio e a poligamia, que autorizou com o seu exemplo, pois teve ao mesmo tempo
quinze mulheres e muitas concubinas; até mesmo casou com a mulher de seu filho
adotivo. Contudo, o novo legislador condenava o adultério.
O culto da nova religião reduzia-se à oração pública, ás abluções e outras cerimônias,
que deviam acompanhá-las. O sacrifício, propriamente dito, e com ele o sacerdócio, não
existia no islamismo. Os imãs ou ministros ordinários do culto, que vieram mais tarde
para o serviço das mesquitas, não formavam um verdadeiro clero, um corpo sacerdotal.
O trabalho manual é considerado pelo Alcorão como sendo uma ocupação própria de
escravos. A preguiça, elevada assim à dignidade de um dogma, matou no Oriente a
agricultura, a indústria, o comércio a as artes.
A grande lei do Alcorão é o ódio de tudo quanto não é maometano. O alfanje [sabre de
lâmina curta e larga, o que usam ainda hoje para degolar cristãos] era a chave do paraíso.
Quanto mais se exterminasse tudo o que se opusesse ao islamismo, maior perfeição
haveria. Tal era a obrigação mais sagrada dos muçulmanos, e história diz-nos quão
fielmente ele a cumpriram. Havia então numerosas cidades na África, e quase todas
foram saqueadas e destruídas por eles.
Contudo, apesar da astúcia do visionário, formou-se uma conjuração contra ele.
Expulso da sua tribo como impostor, refugiou-se em Medina, no ano 622. Esta fuga foi
a época da sua glória, da fundação do seu império e de sua religião. Chama-se hégira,
isto é, fugida ou perseguição; e é daí que os maometanos contam os anos. O profeta
fugitivo empunhou o alfanje e fez-se conquistador. Levantou tropas e em menos de
doze anos submeteu, por si ou por seus generais, todo o país até quatrocentas léguas de
distância de Medina, tanto ao Oriente, como ao meio-dia. O novo apóstolo veio a ser,
assim, um dos mais poderosos monarcas da Ásia. Afinal, querendo uma judia saber se
Maomé tinha realmente o dom de profeta, fez-lhe comer um pedaço de carneiro
envenenado, e o profeta morreu no ano 632 da era de Jesus Cristo e no undécimo da
hégira. O seu corpo foi sepultado em Medina, e diz-se vulgarmente que ele está
suspenso na abóboda do templo de Meca, mas isso é uma fábula.
… “Acusa-se até Maomé, diz Newman, de ter contradito as suas primeiras revelações
com revelações posteriores, e os seus próprios sequazes são concordes em admitir este
fato; e quando sucede, que as contradições são tais, que as não podem resolver,
decidem-se então a declarar nula uma da passagens contraditórias. No Alcorão há mais
de cento e cinquenta versículos que são assim declarados nulos. Este livro deu ocasião
a tantos comentários, a tantas versões e interpretações diferentes, que no tempo do califa
Moaviah, carregavam duzentos camelos”.
Administrador 14 de novembro de 201521 de dezembro de 2015 Sacerdos 1 Comentário

← Súplica abrasada de S. Luis Maria ao Senhor para que suscite sacerdotes fiéis no
decisivo combate

Atentados que vitimaram 89 pessoas na sala Le Bataclan iniciaram exatamente no
momento em que se cantava a canção “Kiss the Devil” (Beije o Diabo) →
Uma ideia sobre “Maomé”

Cleunice
21 de janeiro de 2016 em 15:55
Permalink
Outro assecla do perdido pela eternidade.
Resposta
Deixe uma resposta
O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com
*
Comentário
Nome *
E-mail *
Site
Publicar comentário
Artigos em Destaque

ADMITEM COMPLÔ CONTRA CARD. SARAH
24 de maio de 2017

Cena dantesca
23 de maio de 2017

PLANO B: A Queda do Novus Ordo Seclorum
22 de maio de 2017
Leia Também
Gratidão a Deus – Lições de um curto Evangelho
Modernismo, evolução e mudança, Papa Pio X
Paciência para com os defeitos do próximo
Mons. Schneider: Razões para receber a Comunhão na língua e de joelhos...
Categorias
Categorias
Arquivos
Arquivos
MISSAS TRIDENTINAS NO BRASIL
O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO, SEGUNDO A IGREJA CATÓLICA
Receba Atualizações
Seu e-mail aqu
Subscreva
Todos os Tópicos





Home
Sacerdos
o Lex orandi, lex credendi
o Ad Orientem
Vida Interior
o Sermões | Instruções | Exortações | Artigos
o Oratio
o Leituras Espirituais
o Devotio
o Meditações
o Estudos
o Sensus fidei
Artigos em Destaque
o ESPECIAL | Fátima 1917 – 2017
o Informes | Apontamentos | Reflexões
o Hombridade
Sobre

Contato
Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Por favor, dê-nos o crédito e o link ao reproduzir livremente nossos artigos, assim
como nos empenhamos em dar os devidos créditos para autores, conteúdo e mídias
que aqui citamos, republicamos e/ou traduzimos.
Categorias
Categorias
Arquivos
Arquivos
Copyright © 2017 Sensus fidei | Iesus Christus heri et hodie idem, et in saecula!. Powered by
WordPress. Tema: Spacious por ThemeGrill.


















Home
Sacerdos
Lex orandi, lex credendi
Ad Orientem
Vida Interior
Sermões | Instruções | Exortações | Artigos
Oratio
Leituras Espirituais
Devotio
Meditações
Estudos
Sensus fidei
Artigos em Destaque
ESPECIAL | Fátima 1917 – 2017
Informes | Apontamentos | Reflexões
Hombridade
Sobre
Contato
Download