Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo 14(1):171-178, 1977. COMPRIMENTO TOTAL DO INTESTINO EM BOVINOS AZEBUADOS Orlando Marques de PAIVA * Vicente BORELLI ** RFMV-A/20 PAIVA, O.M. & BORELLI, V. Comprimento total do intestino em bovinos azebuados. Med. vet. Zootec. Univ. S.Paulq, 14 (1):171 -178, 1977. Rev. Fac. RESUMO: Foi estudado o comprimento dos vários tratos do intestino bem como seu compri­ mento total, em 40 bovinos azebuados, 20 machos e 20 fêmeas, adultos e encontraram as seguintes medidas: intestino d elg a d o ........................................................ 31,15 m ± 2,73 c e c o ................................................................................. 0,51 m ± 0,11 colon e r e t o .................................................................. 6,80 m ± 0,80 intestino g ro sso ........................................................... 7,31 m ± 0,75 comprimento to ta l ...................................................... 38,84 m ± 3,26 A análise estatística não mostrou diferenças significantes entre os sexos, nem correlaçSo entre o comprimento total do intestino com o peso ou o comprimento da carcaça. UNITERMOS: Intestinos, comprimento *; Bovinos azebuados *. INTRODUÇÃO E LITERATURA A anatomia dos zebuínos demanda ainda bastante labor de quantos se votam às pesquisas morfológicas macro e microscó­ picas pois, a todo momento surpreendemos dificuldades em acomodar os fatos por ela proporcionados com as indicações dos trata­ distas, cujos dados se fundamentam, prova­ velmente, nos bovinos europeus. As informações obtidas em trabalhos anteriores, sobre a distância do torus pyloricus à papilla duodeni hepatica (PAIVA & ASSIS RIBEIRO20 - 1948) e desta à papilla duodeni pancreática (PAIVA & D ’ERRICO21 — 1949) demonstrando a existência de diferenças significantes, quando se compa­ ram os resultados obtidos em bovinos azebu­ ados, com valores fornecidos pelos compên­ dios de Veterinaria; ainda a hipótese de que esta diferença deveria imputar-se ao menor comprimento do intestino dos bovinos mes­ tiços de zebu e a grande importância do co­ nhecimento das dimensões do trato intesti­ nal desses animais, que representam o maior contingente de bovinos do país, constituiram os principais motivos da pesquisa realizada. Dados relativos ao comprimento de segmentos intestinais dos bovinos, encontra­ dos em tratados reservados a Anatomia Vete­ rinária , procuramos condensar em tabela ora apresentada: ar ■■■■ Professor Catedratico. * * Professor Titular. Departamento de Cirurgia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977. 171 INTEST. DELGADO INTEST. GROSSO s.d. 1905 40 - 50 — 40 FA VILLI8 1917 1921 1922 1930 1931 40 40 40 - 45 40 ELLENBERGER & BAUM1 MAR TIN & SCHA UDER 16 1932 1935 40 - 49 30 - 45 SCHM ALTZ22 FA V IL L I 1 9 BRUNI & ZIMMERL2 ZIMMERL26 KLIM O V13 DOBBERSTEIN & KOCH 5 1958 1943 1949 1949 1953 1954 1960 1960 - AUTO RES CARADONA & BOSSI 4 MONGIARDINO 18 MONTANE'& BO URDELLE 19 LEPOUTRE 14 LESBRE 1s CARAD O NA 3 MASSUI11 NICKEL & SCHUMMER23 GONZALES Y GARCIA & A L V A R E Z Tl SCHWARZE ti SCHRODER 24 K A T O 12 SISSON & GROSSMAN2 5 ANO 1961 1962 1963 1965 - - 8-10 7,7 0 -8 ,8 0 TOTAL 0,80 0,80 0 ,7 0 -0 ,7 5 _ ± 4 7 ,7 0 -4 8 ,7 5 - - - - 0,80 0 ,7 0 -0 ,8 0 - - ± 47,70-48,80 39-63 6,40-11 6 ,4 0 -1 0 8,20 - - - - 0,50 — 7 -8 8-10 ± 8 J 0 —9,10 6 ,4 0 -1 0 - 40-49 27-49 6,40-11 6 ,5 0 -1 4 0 ,5 0 -0 ,6 0 0 ,5 0 -0 ,7 0 45 27-49 ±41 40 10 - 12 6 ,5 0 -1 4 40 40-45 40 — BLACK, SEMPLE & LUSH1 (1934), por sua vezj ao comparar o comprimento do intestino de mestiços meio sangue, Zebu Hereford e Zebu Shorthornj com bovinos puro sangue Hereford e Shorthorn^todos animais jovens, não registram diferenças consideradas estatisticamente significantes. Já, de GIROLAMO10 (1950), estudan­ do comparativamente a morfologia e o com­ primento intestinal, entre Bos bubalus e Bos taurus, estes 3 machos e 7 fêmeas com idade variando de 1 a 7 anos, informa que o com­ primento total do intestino dos taurinos compreende ,na maior parte das vezes, valo­ res que oscilam de 47 a 50 metros. Conside­ rando os bovinos, o A. fornece ainda os da­ dos relativos a cada animal, o que nos per­ mite conhecer as dimensões limites dos seg­ mentos, bem como as médias, que calcula­ das apontam: para o intestino delgado 39,42 m, sendo o valor m ínimo encontrado 35,50 m e o máximo 42,00 m; para o ceco 0,70 m, medindo de 0,50 m a 0,80 m; para o colon e reto 7,30 m, variando de 6,03 m a 7,95 m e 172 — 7 ,70-8,75 CECO ±10 ±11,05 39-59 - - _ 0,75 0,75 ±48,10-49,10 39-63 39-63 33-63 55 - 57 33 ,5 0 -6 3 ±51,05 finalmente para o intestino total, a média de 47,52 m, atingindo os valores limites de 42,03 m a 50,70 m. Verificou tambe^m o A., correlação positiva ao confrontar as dimen­ sões intestinais com a altura e comprimento dos animais. MATERIAL E MÉTODO Realizamos mensuraçSes do trato digestório, tomadas do toro pilórico ao ânus, em 40 bovinos azebuados, 20 machos e 20 fêmeas, que exibiam dentição definitiva completa, ou seja, com 49,9 meses no míni­ mo (tabela de CHIEFFI, PAIVA e VEI­ GA5 — 1948) procedentes de diversas zonas de criação e abatidos no frigorífico Armour de São Paulo. Logo após o sacrifício, retirávamos a peça em bloco, já libertada do fígado, inci­ sando transversalmente o abomaso e a se­ guir, seccionávamos o mesentério ao longo da pequena curvatura /eliminando também o Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977. epiplo e o pâncreas. Convenientemente reti­ ficado e evitando estirá-lo> colocávamos o material sobre plano horizontal, registrando então sempre dentro de período não supe­ rior a 5 horas após o sacrifício, as medidas dos diferentes segmentos, anotando-as em fi­ cha, da qual constavam, além dos enumera­ dos, informes relativo ao peso das meias car­ caças e à distância entre as junturas das séti­ ma e oitava vértebras torácicas e lombo sa­ cra. \Segm en to s SeaòÍS^noú INTESTINO DELGADO CECO No estudo estatístico dos dados, utili­ zamos o teste de hipóteses de Student (testt) e a análise de correlaçao. RESULTADOS No material por nós examinados, os comprimentos dos diversos segmentos intes­ tinais, alcançaram, em metros, as médias glo­ bais e respectivos desvios padrões, que reuni­ mos em tabela apresentada a seguir: INTESTINO GROSSO CÖLON+RETO TOTAL COMPRIMENTO TOTAL MACHOS 30,72 ± 1,99 0,51 ±0,12 6,56 ±0,95 7,07 ±1,04 37,78 ± 2 ,7 3 FÊMEAS 31,58 ± 3,24 0,52 ±0,10 7,03 ±0,50 7,55 ±0,56 39,13 ±3,64 TOTAL 31,15 ±2,73 0,51 ±0,11 6,80 ±0,80 7,31 ±0,75 38,46 ± 3 ,2 6 Como valores limites, respectivamente máximo e mínimo, registramos para o intes­ tino delgado 40,07 m e 27,14 m; ceco 0,94 m e 0,35 m, cólon e reto 9,67 m e 4,95 m, in­ testino grosso 10,61 m e 5,44 m e finalmen­ te para o comprimento total, 48,03 m e 33,62 m. Os achados individuais relativos ao pe­ so das carcaças, à distância entre as junturas da sétima e oitava vértebras torácicas e lom­ bo sacra, bem como o comprimento dos di­ versos segmentos intestinais de cada animal, encontram-se nos quadros 1 (machos) e 2 (fêmeas). As diferenças obtidas, relativamente aos sexos, quando analisadas estatisticamen­ te (test t) mostraram-se em todos os casos, destituídas de significância, ao nfvel de rejei­ ção adotado de 5%. Por outro lado, n lo foi evidenciada correlação ao se confrontar o comprimento total do intestino com o peso das carcaças ou com a medida da distância entre o disco intervertebral correspondente à juntura das sé­ tima e oitava vértebras torácicas e a articula­ ção lombo sagrada. COMENTÁRIOS Embora os dados fornecidos pelos tra­ tadistas (tabela 1) não possam ser confronta* dos estatisticamente com os resultados obti­ dos na presente pesquisa, por não apresenta­ rem os AA. informações relativas à raça, ida­ de, sexo, bem como o número de animais, provavelmente de origem européia, que estu­ dados serviram de base para tais citações, po­ demos verificar que as médias corresponden­ tes ao comprimento do intestino delgado (31,15 m), do intestino grosso (7,31 m) do ceco (0,51 m) e do intestino total (38,84 m), por nos encontradas são na maioria das vêzes inferior ou em alguns casos pouco superior ao limite mínimo registrado nos compên­ dios de Anatomia Veterinária. Esta comparação, por outro lado, pare­ ce confirmar a hipótese de PAIVA & ASSIS RIBEIRO20 e de PAIVA & D ’ER R IC 02 \ qué admitem ter os zebufnos, as distâncias do to n u pyloricus a papilia duodeni major e desta à papilia duodeni minor dimensões me­ nores, quando confrontadas com as do Bos taurus, face ao maior comprimento intestinal Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977. 173 Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977. 0,49 0,54 0,48 34,43 29,37 31,08 30,74 29,43 30,91 30,72 27,18 30,12 29,58 33,44 35,59 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 0,94 0,46 0,51 0,54 0,54 0,38 0,49 0,57 0,40 0,36 0,50 29,01 9 0,49 8 31,12 0,51 30,54 4 5 0,49 0,38 0,52 29,22 29,28 29,91 2 3 0,53 29,30 33,39 1 CECO(m) 7 DELGADO (m) 1V? 6 INTESTINO OBS. 6,43 7,06 5,94 7,03 9,6 7 6,30 6,81 6,47 6,76 6,06 6,49 7,53 6,93 6,05 5,52 7,31 5,51 6,48 302 240 0,73 0,74 208 221 0,69 7,35 10,61 6,78 289 285 361 0,76 0,74 0,73 36,93 40,22 46,20 34,45 0,70 7,27 37,05 37,32 37,94 222 0,69 0,71 38,16 37,34 242 230 6,93 6,60 7,03 7,91 7,42 217 0,72 224 240 190 205 241 236 249 196 233 (kg) PESO CARCAÇA 0,68 35,29 5,42 37,70 0,70 6,62 0,75 34,88 42,24 5,87 7,81 0,69 0,70 36,85 36,27 0,70 0,73 0,71 0,68 0,73 6,99 7,55 36,97 38,18 6,20 6,57 35,35 5,44 4,95 5,82 35,42 40,92 7,53 TOTAL (m) COMPRIMENTO COMPR.CARCAÇA (m) TOTAL(m) Ty.Ts — Lfi.St 7,00 CÓLON+RETO (m) INTESTINO GROSSO (m) QUADRO I c /i Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977. 0,59 0,45 0,35 28,54 29,28 27,52 27,14 6 7 8 9 0,46 0,43 0,42 31J4 32,37 32,58 30,58 27,21 16 17 18 19 20 0,36 0,62 0,49 9.56 32,18 28,47 14 0,71 15 13 0,62 34,48 33,80 12 0,48 0,59 30,83 35,60 10 11 0,51 0,48 0,55 30,82 34,06 35,39 0,51 40,07 2 3 4 0,68 29,58 1 5 0,49 DELGADO (m) N° CECO (m) INTESTINO OBS. 6,61 7,27 7,33 8,01 7,39 6,65 6,98 7,49 7,63 7,76 7,48 6,13 6,21 6,76 6,69 6,96 6,74 6,67 7,28 6,58 CÓLON+RETO(m) INTESTINO GROSSO (m) 6,97 7,69 7,76 8,63 7,85 7,14 7,54 8,20 8,25 8,35 7,96 6,48 6,66 7,27 7,28 7,44 7,29 7,18 7,96 7,07 TOTAL(m) QUADRO II 34,18 38,27 40,34 41,00 38,99 35,61 39,72 42,00 42,73 43,95 38,79 33,62 34,18 36,55 35,82 42,83 38,11 41,24 48,03 36,65 TOTAL(m) COMPRIMENTO 0,72 0,73 0,71 0,74 0,70 0,74 0,72 0,78 0,77 0,71 0,72 0,72 0,73 0,73 0,74 0,70 0,72 0,75 0,73 0,68 171 236 160 214 234 234 200 164 187 198 220 246 199 216 211 157 175 176 153 194 COMPR.CARCAÇA PESO CARCAÇA (lit) (kg) Ti-T& — Là-S 1 destes animais, muito embora BLACK, SEMPLE & LUSH1 ao medir o intestino de mes­ tiços meio sangue Zebu Hereford e Zebu Shorthorn, e de bovinos puro sangue He­ reford e Shorthorn não tenham assinaladcy provavelmente por trabalharem com animais jovens, diferenças consideradas estatistica­ mente significantes. Já, no estudo comparativo realizado por de GIROLAMO1 relativo ao compri­ mento dos intestinos de Bos bubalus e de Bos taurus, observamos que o A. registra pa­ ra estes valores cujas médias referentes ao intestino delgado (39,42 m), colon e reto (7,30 m), ceco (0,70 m) e intestino total (47,52 m) mostram-se visivelmente superiores às por nós assinaladas para bovinos azebuados, não sendo todavia possível, também neste ca­ so, o confronto estatístico, uma vez que aque­ las medidas foram realizadas em animais com idade cronológica diversa, isto é, variando de 1 a 7 anos. Por fim, analisando estatisticamente, os resutlados ora obtidos, verificamos que as diferenças existentes, ao nfvel de 5% inde­ pendem do sexo , bem como não se evidencia correlação entre o comprimento total do in­ testino com o peso da carcaça ou com o seu comprimento, tomado entre as junturas das sétima e oitava vértebras torácicas e lom­ bo sacra, CONCLUSÕES As medidas obtidas em 40 tratos intes­ tinais de bovinos azebuados, 20 machos e 20 fêmeas, com no mínimo 49,9 meses de ida­ de, permite-nos as seguintes conclusões: l — o intestino delgado^, em média, apresen­ ta o comprimento de 30,72 m ± 1,99 para os machos e 31,58 m ± 3,24 para 176 as f ê m e a s , a m é d i a geral 31,15 m ± 2,73 e como valores má­ x im o e m ín im o , respectivamente, 40.07 m e 2 7 ,1 4 m; 2 — o ceco, em média, mostra-se com 0 , 5 1 m ± 0 ,1 2 n o s m a ch o s e 0 52 m ± 0,10 nas fêmeas tendo por média geral 0,51 m ± 0^11 e por limi­ tes 0,94 m e 0,35 m; 3 — o cólon e reto, em média, exibe 6,56 m ± 0,95 nos machos e 7,03 m ± 0,50 nas fêmeas, obtendo como média geral 6,80 m ± 0,80 e como valores extremos 9,67 m e 4,95m; 4 — o intestino grosso, em médiay alcança 7.07 m ± l , 0 4 nos machos e 7,55 m ± 0,56 nas fêmeas, sendo a média ge­ ral 7,31 m ± 0,75 e os valores limites 10,61 m e 5,44 m; 5 — o comprimento total do intestino des­ ses ruminantes, em média^atinge 37,78 m ± 2,73 nos machos e 39,13 m ± 3,64 nas fêmeas, apresentando como média geral 38,46 m ± 3,26 e como valores má x i mo e mínimo, sucessivamente, 48,03 e 33,62 m; 6 — As diferenças encontradas relativamen­ te ao sexo,foram atribuídas ao acaso, uma vez que a análise estatística dos dados, jamais revelou ocorrência de significância, ao nível de 5%j 7 — confrontando o comprimento total do intestino com o peso das carcaças ou com a medida da distância entre as jun­ turas das sétima e oitava vertebras torá­ cicas e a articulação lombo sagrada, não foi demonstrada correlação. Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977. RFMV-A/20 PAIVA, O.M. & BORELLI, V. The lenght o f the intestine in Zebu cattle. Zootec. Univ. S.Paulo,. 14 (1):171 -178, 1977. Rev. Fac. Med. vet. SUMMARY: The A. A. studied the length o f the varions enteric tracts as well as their fu ll length in 40 adult zebu cattle (20 males and 20 females) and achieved the following overage, once there was no significant difference concerning sex: thin in te stin e .....................................................................31.15 ± 2.73 ca e cu n ................................................................................. 0.51 ± 0.11 colon and r e c tu n ............................................................. 6.80 ± 0.80 gross intestine .................................................................. 7.31 ± 0 . 7 5 fu ll length ......................................................................... 38.84 ± 3.26 On the other hand, there was no correlation between the full length o f the intestine and the weight or lenght o f the carcasses. UNITERMS: Intestinesjlenght *; Zebu cattle * REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - BLACK, W.H.; SEMPLE, A.T.; LUSH, J.L. 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