COMPRIMENTO TOTAL DO INTESTINO EM BOVINOS AZEBUADOS

Propaganda
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo
14(1):171-178, 1977.
COMPRIMENTO TOTAL DO INTESTINO EM BOVINOS AZEBUADOS
Orlando Marques de PAIVA *
Vicente BORELLI **
RFMV-A/20
PAIVA, O.M. & BORELLI, V.
Comprimento total do intestino em bovinos azebuados.
Med. vet. Zootec. Univ. S.Paulq,
14 (1):171 -178, 1977.
Rev. Fac.
RESUMO: Foi estudado o comprimento dos vários tratos do intestino bem como seu compri­
mento total, em 40 bovinos azebuados, 20 machos e 20 fêmeas, adultos e encontraram as seguintes
medidas:
intestino d elg a d o ........................................................ 31,15 m ± 2,73
c e c o ................................................................................. 0,51 m ± 0,11
colon e r e t o .................................................................. 6,80 m ± 0,80
intestino g ro sso ........................................................... 7,31 m ± 0,75
comprimento to ta l ...................................................... 38,84 m ± 3,26
A análise estatística não mostrou diferenças significantes entre os sexos, nem correlaçSo entre o
comprimento total do intestino com o peso ou o comprimento da carcaça.
UNITERMOS: Intestinos, comprimento *; Bovinos azebuados *.
INTRODUÇÃO E LITERATURA
A anatomia dos zebuínos demanda
ainda bastante labor de quantos se votam às
pesquisas morfológicas macro e microscó­
picas pois, a todo momento surpreendemos
dificuldades em acomodar os fatos por ela
proporcionados com as indicações dos trata­
distas, cujos dados se fundamentam, prova­
velmente, nos bovinos europeus.
As informações obtidas em trabalhos
anteriores, sobre a distância do torus pyloricus à papilla duodeni hepatica (PAIVA &
ASSIS RIBEIRO20 - 1948) e desta à papilla
duodeni pancreática (PAIVA & D ’ERRICO21 — 1949) demonstrando a existência de
diferenças significantes, quando se compa­
ram os resultados obtidos em bovinos azebu­
ados, com valores fornecidos pelos compên­
dios de Veterinaria; ainda a hipótese de que
esta diferença deveria imputar-se ao menor
comprimento do intestino dos bovinos mes­
tiços de zebu e a grande importância do co­
nhecimento das dimensões do trato intesti­
nal desses animais, que representam o maior
contingente de bovinos do país, constituiram
os principais motivos da pesquisa realizada.
Dados relativos ao comprimento de
segmentos intestinais dos bovinos, encontra­
dos em tratados reservados a Anatomia Vete­
rinária , procuramos condensar em tabela ora
apresentada:
ar ■■■■
Professor Catedratico.
* * Professor Titular.
Departamento de Cirurgia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
171
INTEST.
DELGADO
INTEST.
GROSSO
s.d.
1905
40 - 50
—
40
FA VILLI8
1917
1921
1922
1930
1931
40
40
40 - 45
40
ELLENBERGER & BAUM1
MAR TIN & SCHA UDER 16
1932
1935
40 - 49
30 - 45
SCHM ALTZ22
FA V IL L I 1 9
BRUNI & ZIMMERL2
ZIMMERL26
KLIM O V13
DOBBERSTEIN & KOCH 5
1958
1943
1949
1949
1953
1954
1960
1960
-
AUTO RES
CARADONA & BOSSI 4
MONGIARDINO 18
MONTANE'& BO URDELLE 19
LEPOUTRE 14
LESBRE 1s
CARAD O NA 3
MASSUI11
NICKEL & SCHUMMER23
GONZALES Y GARCIA &
A L V A R E Z Tl
SCHWARZE ti SCHRODER 24
K A T O 12
SISSON & GROSSMAN2 5
ANO
1961
1962
1963
1965
-
-
8-10
7,7 0 -8 ,8 0
TOTAL
0,80
0,80
0 ,7 0 -0 ,7 5
_
± 4 7 ,7 0 -4 8 ,7 5
-
-
-
-
0,80
0 ,7 0 -0 ,8 0
-
-
± 47,70-48,80
39-63
6,40-11
6 ,4 0 -1 0
8,20
-
-
-
-
0,50
—
7 -8
8-10
± 8 J 0 —9,10
6 ,4 0 -1 0
-
40-49
27-49
6,40-11
6 ,5 0 -1 4
0 ,5 0 -0 ,6 0
0 ,5 0 -0 ,7 0
45
27-49
±41
40
10 - 12
6 ,5 0 -1 4
40
40-45
40
—
BLACK, SEMPLE & LUSH1 (1934),
por sua vezj ao comparar o comprimento do
intestino de mestiços meio sangue, Zebu Hereford e Zebu Shorthornj com bovinos puro
sangue Hereford e Shorthorn^todos animais
jovens, não registram diferenças consideradas
estatisticamente significantes.
Já, de GIROLAMO10 (1950), estudan­
do comparativamente a morfologia e o com­
primento intestinal, entre Bos bubalus e Bos
taurus, estes 3 machos e 7 fêmeas com idade
variando de 1 a 7 anos, informa que o com­
primento total do intestino dos taurinos
compreende ,na maior parte das vezes, valo­
res que oscilam de 47 a 50 metros. Conside­
rando os bovinos, o A. fornece ainda os da­
dos relativos a cada animal, o que nos per­
mite conhecer as dimensões limites dos seg­
mentos, bem como as médias, que calcula­
das apontam: para o intestino delgado 39,42
m, sendo o valor m ínimo encontrado 35,50
m e o máximo 42,00 m; para o ceco 0,70 m,
medindo de 0,50 m a 0,80 m; para o colon e
reto 7,30 m, variando de 6,03 m a 7,95 m e
172
—
7 ,70-8,75
CECO
±10
±11,05
39-59
-
-
_
0,75
0,75
±48,10-49,10
39-63
39-63
33-63
55 - 57
33 ,5 0 -6 3
±51,05
finalmente para o intestino total, a média de
47,52 m, atingindo os valores limites de
42,03 m a 50,70 m. Verificou tambe^m o A.,
correlação positiva ao confrontar as dimen­
sões intestinais com a altura e comprimento
dos animais.
MATERIAL E MÉTODO
Realizamos mensuraçSes do trato digestório, tomadas do toro pilórico ao ânus,
em 40 bovinos azebuados, 20 machos e 20
fêmeas, que exibiam dentição definitiva
completa, ou seja, com 49,9 meses no míni­
mo (tabela de CHIEFFI, PAIVA e VEI­
GA5 — 1948) procedentes de diversas zonas
de criação e abatidos no frigorífico Armour
de São Paulo.
Logo após o sacrifício, retirávamos a
peça em bloco, já libertada do fígado, inci­
sando transversalmente o abomaso e a se­
guir, seccionávamos o mesentério ao longo
da pequena curvatura /eliminando também o
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
epiplo e o pâncreas. Convenientemente reti­
ficado e evitando estirá-lo> colocávamos o
material sobre plano horizontal, registrando
então sempre dentro de período não supe­
rior a 5 horas após o sacrifício, as medidas
dos diferentes segmentos, anotando-as em fi­
cha, da qual constavam, além dos enumera­
dos, informes relativo ao peso das meias car­
caças e à distância entre as junturas das séti­
ma e oitava vértebras torácicas e lombo sa­
cra.
\Segm en to s
SeaòÍS^noú
INTESTINO
DELGADO
CECO
No estudo estatístico dos dados, utili­
zamos o teste de hipóteses de Student (testt) e a análise de correlaçao.
RESULTADOS
No material por nós examinados, os
comprimentos dos diversos segmentos intes­
tinais, alcançaram, em metros, as médias glo­
bais e respectivos desvios padrões, que reuni­
mos em tabela apresentada a seguir:
INTESTINO GROSSO
CÖLON+RETO
TOTAL
COMPRIMENTO
TOTAL
MACHOS
30,72 ± 1,99
0,51 ±0,12
6,56 ±0,95
7,07 ±1,04
37,78 ± 2 ,7 3
FÊMEAS
31,58 ± 3,24
0,52 ±0,10
7,03 ±0,50
7,55 ±0,56
39,13 ±3,64
TOTAL
31,15 ±2,73
0,51 ±0,11
6,80 ±0,80
7,31 ±0,75
38,46 ± 3 ,2 6
Como valores limites, respectivamente
máximo e mínimo, registramos para o intes­
tino delgado 40,07 m e 27,14 m; ceco 0,94 m
e 0,35 m, cólon e reto 9,67 m e 4,95 m, in­
testino grosso 10,61 m e 5,44 m e finalmen­
te para o comprimento total, 48,03 m e
33,62 m.
Os achados individuais relativos ao pe­
so das carcaças, à distância entre as junturas
da sétima e oitava vértebras torácicas e lom­
bo sacra, bem como o comprimento dos di­
versos segmentos intestinais de cada animal,
encontram-se nos quadros 1 (machos) e 2
(fêmeas).
As diferenças obtidas, relativamente
aos sexos, quando analisadas estatisticamen­
te (test t) mostraram-se em todos os casos,
destituídas de significância, ao nfvel de rejei­
ção adotado de 5%.
Por outro lado, n lo foi evidenciada
correlação ao se confrontar o comprimento
total do intestino com o peso das carcaças
ou com a medida da distância entre o disco
intervertebral correspondente à juntura das sé­
tima e oitava vértebras torácicas e a articula­
ção lombo sagrada.
COMENTÁRIOS
Embora os dados fornecidos pelos tra­
tadistas (tabela 1) não possam ser confronta*
dos estatisticamente com os resultados obti­
dos na presente pesquisa, por não apresenta­
rem os AA. informações relativas à raça, ida­
de, sexo, bem como o número de animais,
provavelmente de origem européia, que estu­
dados serviram de base para tais citações, po­
demos verificar que as médias corresponden­
tes ao comprimento do intestino delgado
(31,15 m), do intestino grosso (7,31 m) do
ceco (0,51 m) e do intestino total (38,84 m),
por nos encontradas são na maioria das vêzes
inferior ou em alguns casos pouco superior
ao limite mínimo registrado nos compên­
dios de Anatomia Veterinária.
Esta comparação, por outro lado, pare­
ce confirmar a hipótese de PAIVA & ASSIS
RIBEIRO20 e de PAIVA & D ’ER R IC 02 \
qué admitem ter os zebufnos, as distâncias
do to n u pyloricus a papilia duodeni major e
desta à papilia duodeni minor dimensões me­
nores, quando confrontadas com as do Bos
taurus, face ao maior comprimento intestinal
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
173
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
0,49
0,54
0,48
34,43
29,37
31,08
30,74
29,43
30,91
30,72
27,18
30,12
29,58
33,44
35,59
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
0,94
0,46
0,51
0,54
0,54
0,38
0,49
0,57
0,40
0,36
0,50
29,01
9
0,49
8
31,12
0,51
30,54
4
5
0,49
0,38
0,52
29,22
29,28
29,91
2
3
0,53
29,30
33,39
1
CECO(m)
7
DELGADO (m)
1V?
6
INTESTINO
OBS.
6,43
7,06
5,94
7,03
9,6 7
6,30
6,81
6,47
6,76
6,06
6,49
7,53
6,93
6,05
5,52
7,31
5,51
6,48
302
240
0,73
0,74
208
221
0,69
7,35
10,61
6,78
289
285
361
0,76
0,74
0,73
36,93
40,22
46,20
34,45
0,70
7,27
37,05
37,32
37,94
222
0,69
0,71
38,16
37,34
242
230
6,93
6,60
7,03
7,91
7,42
217
0,72
224
240
190
205
241
236
249
196
233
(kg)
PESO CARCAÇA
0,68
35,29
5,42
37,70
0,70
6,62
0,75
34,88
42,24
5,87
7,81
0,69
0,70
36,85
36,27
0,70
0,73
0,71
0,68
0,73
6,99
7,55
36,97
38,18
6,20
6,57
35,35
5,44
4,95
5,82
35,42
40,92
7,53
TOTAL (m)
COMPRIMENTO COMPR.CARCAÇA
(m)
TOTAL(m)
Ty.Ts — Lfi.St
7,00
CÓLON+RETO (m)
INTESTINO GROSSO (m)
QUADRO I
c /i
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
0,59
0,45
0,35
28,54
29,28
27,52
27,14
6
7
8
9
0,46
0,43
0,42
31J4
32,37
32,58
30,58
27,21
16
17
18
19
20
0,36
0,62
0,49
9.56
32,18
28,47
14
0,71
15
13
0,62
34,48
33,80
12
0,48
0,59
30,83
35,60
10
11
0,51
0,48
0,55
30,82
34,06
35,39
0,51
40,07
2
3
4
0,68
29,58
1
5
0,49
DELGADO (m)
N°
CECO (m)
INTESTINO
OBS.
6,61
7,27
7,33
8,01
7,39
6,65
6,98
7,49
7,63
7,76
7,48
6,13
6,21
6,76
6,69
6,96
6,74
6,67
7,28
6,58
CÓLON+RETO(m)
INTESTINO GROSSO (m)
6,97
7,69
7,76
8,63
7,85
7,14
7,54
8,20
8,25
8,35
7,96
6,48
6,66
7,27
7,28
7,44
7,29
7,18
7,96
7,07
TOTAL(m)
QUADRO II
34,18
38,27
40,34
41,00
38,99
35,61
39,72
42,00
42,73
43,95
38,79
33,62
34,18
36,55
35,82
42,83
38,11
41,24
48,03
36,65
TOTAL(m)
COMPRIMENTO
0,72
0,73
0,71
0,74
0,70
0,74
0,72
0,78
0,77
0,71
0,72
0,72
0,73
0,73
0,74
0,70
0,72
0,75
0,73
0,68
171
236
160
214
234
234
200
164
187
198
220
246
199
216
211
157
175
176
153
194
COMPR.CARCAÇA PESO CARCAÇA
(lit)
(kg)
Ti-T& — Là-S 1
destes animais, muito embora BLACK, SEMPLE & LUSH1 ao medir o intestino de mes­
tiços meio sangue Zebu Hereford e Zebu Shorthorn, e de bovinos puro sangue He­
reford e Shorthorn não tenham assinaladcy
provavelmente por trabalharem com animais
jovens, diferenças consideradas estatistica­
mente significantes.
Já, no estudo comparativo realizado
por de GIROLAMO1 relativo ao compri­
mento dos intestinos de Bos bubalus e de
Bos taurus, observamos que o A. registra pa­
ra estes valores cujas médias referentes ao
intestino delgado (39,42 m), colon e reto
(7,30 m), ceco (0,70 m) e intestino total
(47,52 m) mostram-se visivelmente superiores
às por nós assinaladas para bovinos azebuados,
não sendo todavia possível, também neste ca­
so, o confronto estatístico, uma vez que aque­
las medidas foram realizadas em animais com
idade cronológica diversa, isto é, variando de
1 a 7 anos.
Por fim, analisando estatisticamente,
os resutlados ora obtidos, verificamos que as
diferenças existentes, ao nfvel de 5% inde­
pendem do sexo , bem como não se evidencia
correlação entre o comprimento total do in­
testino com o peso da carcaça ou com o seu
comprimento, tomado entre as junturas das
sétima e oitava vértebras torácicas e lom­
bo sacra,
CONCLUSÕES
As medidas obtidas em 40 tratos intes­
tinais de bovinos azebuados, 20 machos e 20
fêmeas, com no mínimo 49,9 meses de ida­
de, permite-nos as seguintes conclusões:
l — o intestino delgado^, em média, apresen­
ta o comprimento de 30,72 m ± 1,99
para os machos e 31,58 m ± 3,24 para
176
as f ê m e a s , a m é d i a geral
31,15 m ± 2,73 e como valores má­
x im o e m ín im o , respectivamente,
40.07 m e 2 7 ,1 4 m;
2 — o ceco, em média, mostra-se com
0 , 5 1 m ± 0 ,1 2 n o s m a ch o s e
0 52 m ± 0,10 nas fêmeas tendo por
média geral 0,51 m ± 0^11 e por limi­
tes 0,94 m e 0,35 m;
3 — o cólon e reto, em média, exibe 6,56
m ± 0,95 nos machos e 7,03 m ± 0,50
nas fêmeas, obtendo como média geral
6,80 m ± 0,80 e como valores extremos
9,67 m e 4,95m;
4 — o intestino grosso, em médiay alcança
7.07 m ± l , 0 4 nos machos e 7,55
m ± 0,56 nas fêmeas, sendo a média ge­
ral 7,31 m ± 0,75 e os valores limites
10,61 m e 5,44 m;
5 — o comprimento total do intestino des­
ses ruminantes, em média^atinge 37,78
m ± 2,73 nos machos e 39,13 m ± 3,64
nas fêmeas, apresentando como média
geral 38,46 m ± 3,26 e como valores
má x i mo e mínimo, sucessivamente,
48,03 e 33,62 m;
6 — As diferenças encontradas relativamen­
te ao sexo,foram atribuídas ao acaso,
uma vez que a análise estatística dos
dados, jamais revelou ocorrência de significância, ao nível de 5%j
7 — confrontando o comprimento total do
intestino com o peso das carcaças ou
com a medida da distância entre as jun­
turas das sétima e oitava vertebras torá­
cicas e a articulação lombo sagrada,
não foi demonstrada correlação.
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
RFMV-A/20
PAIVA, O.M. & BORELLI, V.
The lenght o f the intestine in Zebu cattle.
Zootec. Univ. S.Paulo,. 14 (1):171 -178, 1977.
Rev. Fac. Med. vet.
SUMMARY:
The A. A. studied the length o f the varions enteric tracts as well as their fu ll length
in 40 adult zebu cattle (20 males and 20 females) and achieved the following overage, once there was no
significant difference concerning sex:
thin in te stin e .....................................................................31.15 ± 2.73
ca e cu n ................................................................................. 0.51 ± 0.11
colon and r e c tu n ............................................................. 6.80 ± 0.80
gross intestine .................................................................. 7.31 ± 0 . 7 5
fu ll length ......................................................................... 38.84 ± 3.26
On the other hand, there was no correlation between the full length o f the intestine and the weight
or lenght o f the carcasses.
UNITERMS:
Intestinesjlenght *; Zebu cattle *
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 -
2 -
3 -
4 -
5 -
BLACK, W.H.; SEMPLE, A.T.; LUSH,
J.L.
Beef production and quality as
influence by croosing Brahman with
H e r e f o r d and S h o r th o r n ca t­
tle. Tech. Bull. U.S. Dep, Agric,,
(417) 193 4 .
BRUNI. A.C. & ZIMMERL. U.
Anatomia
degli animali domestic!.
Milano,
Francesco Vallardi, 1949. v.2.
C A R A D O N N A , G.B.
In: ZIMMERL,
U.
Trattado di anatomia veteriná­
ria .
M ilan o, Francesco Vallardi,
1930, v 2 .
CARADONNA, G.B.
In: BOSSI, V.; CA­
RADONNA, G.B.; SPAMPANI, G.;
V A R A L D I, L.; ZIMMERL, U.
Trattado di anatomia veterinaria. Mila­
no Francesco Vallardi, s.d., v.2.
CHIEFFI, A.; PAIVA, O.M.; VEIGA,
J.S.
Contribuição para o estudo da
cronologia dentária do zebu.
Rev.
Fac. Med. vet., São Paulo, 3: 251-69,
1948.
9 -
FAVILLI, N.
Nozione comparate di ana­
tomia e fisiologia degli animali agrico­
l i.
M ilano, Francesco Vallardi,
1943.
10 -
GIROLAMO, A.
Rilievi camparativi sulla
morfologia sulla lunghezza dell’intestino fra Bos taurus e Bos bubalus. Nuova V et., 1 :1 -6 ,1 9 5 0 .
11 -
GONZALEZ Y GARCIA, J. & ALVAREZ,
R.G.
Anatomia comparada de los
animales domésticos.
7. ed Ma­
drid, Gráficas Canales, 1961.
12 - KATO, K.
Katiku hikaku Kaibon zusitsu.
(Esposição gráfica da anatomia com­
parada dos animais domésticos). 6.ed.
Tokio, Yokendo, 1963. v .l.
13
-
14 -
LEPOUTRE, L.
Notes du cours d’anato­
mie comparée des animaux domesti­
ques.
Gembloux J. Duculot, 192L
KOS, M.; PILARSKI, W.; ROSKOSZ,
T.
Obserwacje nad dtugoscia jelita u
zu b ra B iso n b o n a su s L.
Folia
morph., Warszawa, 9: 69*79, 1958.
15 -
LESBRE, F.X.
Précis d ’anatomie comp r a r é e d e s a n im a u x d o m e s ti­
ques.
Earis, J. B. Baillière, 1922,
v .l.
ELLENBERGER, W. & BAUM, H.
Hand
buch der vergleichenden Anatomie der
Haustiere.
17 auf. Berlin, Julius
Springer, 1932.
16 -
MARTIN, P. & SCHAUDER, W.
Lehr­
b u ch d er A n a to m ie d er Hanstiere.
3, Auf. Stuttgart, Schickhardt
& Ebner, 1935, v.3.
17 -
MASSUI, K.
Katiku hikaku kaibon gaku., /Anatomia comparada dos ani­
mais dom ésticos./
7 . ed. Tokict
Yokendo, 1960.
6 - DOBBERSTEIN, J. & KOCH, T. In: PIE-
7 -
KLIMOV, A. In: DOBBERSTEIN, J.;
KOCH, T. apud PIEKOS, M.; PI­
LARSKI, W.; ROSKOSZ, T.
Obser­
wacje nad dtugoscia jelita u zubra Bi­
son bonasus L.
Folia Morph .Wars­
zawa, 9: 6 9 -7 9 ,1 9 5 8 .
8 - FAVILLI, N.
Nozioni comparate di ana­
tomia e fisiologia degli animali rurali.
Torino, Unione Tipográfico, Editrice Torinesse, 1931.
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977.
177
18
-
M ONGIARDINO, T. In: GIROLAMO,
A.
Rilieve comparativi sulla morfo­
logia e sulla lunghezza dell’intestino fra
Bos ta urus e Bos bubalus.
Nuova
vet., 1 :1 -6 ,1 9 5 0 .
19 -
MONTANÉ, L. & BOURDELLE, E.
Anatomie régionale des animaux dom esti­
ques.
Paris, J.B. Baillière, 1917.v.2.
20 -
PAIVA, O.M. & ASSIS RIBEIRO, P.
Dis­
tância do Torus pyloricus à Papilla duodeni hepatica em bovinos mestiços
de zebu.
Rev. F ac. Med. vet., São
Paulo, 3: 223-46, 1948.
21 -
PAIVA, O.M. & D’ERRICO, A.A.
Distân­
cia da Papilla duodeni hepatica à Pa­
pilla duodeni pancreatica em bovinos
mestiços de zebu.
Rev. Fac. Med.
vet., São Paulo, 4: 5-26, 1949.
22 -
178
SCHMALTZ, R.
In:
DOBBERSTEIN,
J.; KOCH, T. apu(J PIEKOS, M.; PILARSKI, W.; ROSKOSZ, R.
Obser-
wacje nad dtugoscia jelita u zubra Bi­
son bonasus L.
Folia morph , Wars­
zawa, 9: 69*79, 1958.
23
-
SC H U M M E R , A. & N IC K E L ,
R.
In:
NICKEL, R.; SCHUM­
MER, A.; SEIFERLE, E.
Lehrbuch
der Anatomie der Haustiere. Berlin,
Paul Parey, 1960, v.2.
24 -
SCHWARZE, E. & SCHODER, L.
Kom­
p e n d i u m de r Ve t e r i nä r A n ato­
mie. Jena, Gustav Fischer, 1962,
v.2.
25 -
SISSON, S. & GROSSMANN, J.D.
Anato­
m ia de lo s a n i ma l es d o m é s t i ­
cos.
Barcelona, Salvat Editores,
1965.
26 -
ZIMMERL, U.
Anatomia topográfica veterinaria. Milano, Francesco Vallardi,
1949, v.2.
Recebido para publicação em 19-5-77
Aprovado para publicação em 3-8-77
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 14(1):171-178, 1977
Download