avaliacao do laser do tratamento da epicondilite lateral do cotovelo

Propaganda
MARCIA
AVALlA<;Ao
REGINA
DO LASER
EPICONDILITE
PINTO
NO TRATAMENTO
LATERAL
DA
DO COTOVELO
Monografia apresentada como requisito parcial
a obtenyao do grau de Especialista em
Fisioterapia. Curso de Fisioterapia Traumato~
Ortopedica e Desportiva, Setar de Ciencias da
Saude da Universidade Tuiuti do Parana.
Orientadora:
CURITIBA
2000
Professora Renata Rothenbuhler.
SUMARIO
LlSTA
DE GRAFICOS
RESUMO
.
....
..
v
...............................
vi
ABSTRACT
INTRODUyAO
vii
1 EMBASAMENTO
2 MATERIAL
.
....
TEORICO
E METODO
3 APRESENTAyAO
.
..
.
....
DOS DADOS
4 CONCLUSAO
...
REFERENCIAS
BIBLIOGRAFICAS
1
E SUA ANALISE
2
6
9
.... 14
..15
..
iv
RESUMO
Este estudo teve como objetivo demonstrar a importancia do acrescimo do
laser no tratamento da epicondilite
lateral do cotovelo. 0 estudo procurou provar a
eficacia deste tratamento atrav9S da regenerac;ao
do tendao envolvido, da a980 antiinflamataria
e analgesica.
Fat averiguado
neste estudo que a adi980 do laser nao
acelerou 0 processo de cura.
V1
ABSTRACT
The study had as its main goal to demonstrate the importance of laser as a
means to improve elbows lateral epicondylitis. The study searched to prove the
efficiency (and or effectiveness) of such a treatment throughy the regeneration of the
involved tendon, and the anti-inflamatory and analgesic action as well. The outcome
of the study showed that the laser treatment did not speed up the cure process at all.
vii
INTRODUCAO
Na fisioterapia
epicondilite
elbow.
traumato-ortopedica
lateral do cotovelo,
tambem
Geralmente ocorre devido
aD
e desportiva,
conhecida
tern grande
por cotovelo
importancia
de tenisla
pequeno
individuos
leve do teeida
objetivo
(1995),
supoe-se
conjuntivo,
Seus principais
nos movimentos
o
laser.
HERBERT
ponto 6sseo.
dificuldade
e precis8,
espontaneamente.
Segundo
degenera9E1o
au tennis
esfon;o intense e/ou repetitiv~, mas sabe-s8
que a verdadeira epicondilite lateral do cotovelo, com dar localizada
desencadeia-se
a
deste
cnde
que
varios
colovelo
0
musculos
de lenisla
seja uma
S8 originam
sinais e sintomas
sao dar, edema
acometimento
da epicondilite
de um
(incha<;o) e
do cotovelo.
estudo
e
0
com idade entre 40 e 60 anos,
com
0
uso alternativo
lateral
em
da terapeutlca
do
2
1 EMBASAMENTO
TEORICO
Os males mais freqOentes que acometem
fraturas, as entarses, as deslocamentos
fere-s8
a resposta
0
cotovelo sao as contusoes,
completos au parciais, a inflamac;:ao
protetora do tecido, geralmente
a traumas
repetitivos
as
que re-
e sobrecar-
ga, vistas na sinovite e tendinite.
o colovelo e uma
mite a flexao e extensao
articulay80
urna articulaC;:8o estruturalmente
capsula articular:
clear sobre
articulaC;:8o
a tr6clea
uniaxial
estavel
umero-ulnar
do umero);
que
articulayao
nados
a fixac;:ao de
contem
tres articulac;:oes
do deslizamento
umero-radial
(incisura
laterais sao expansoes
(ginglimo)
e rolamento misturados.
(atrav8S
capitulo do umero); articulaC;:8o radio-ulnar
as epicbndilos
do tipo dobradiya
atrav8S de deslizamento
(cabeya
que per-
E
tambem
dentro
do radio
com 0
da ulna com a cabec;a do radio).
nodulares 6sseas do umera, desti-
musculos e ligamentos. Servem de ponto de referencia,
uma vez
que sao facilmente identificaveis. Quando 0 ombra esta rodado externamente,
condilo medial situa-se pr6ximo ao corpo e
e conhecido
dilo lateral
0
da
da incisura tra-
epicondilo lateral longe dele.
como epicondilo extensor, pOis nele originam-se
0 epi-
0 epicon-
as musculos
extensor do dedo minimo, extensor dos dedos da mao, extensor radial curto e lango
do carpo, extensor ulnar do carpa, supinadar e anconea.
o
se estende
a cabel'a
ligamenta calateral lateral au calateral ulnar
do epicondilo
lateral ate 0 lado do ligamento
e 0 colo do radio. Segundo
HOPPENFELD
e uma
estrutura rolic;:a, que
radial ou anular que envolve
(1980),
uma torl'80
deste
liga-
mento, em geral resultante de esfon;:a sub ito em posic;:.9ovara, pode torna-Io sensivel
a palpay8o.
3
Os rnovimentos
g80 e supinar;ao.
diaria,
urn movimento
bern
ombro
0
e
0
mat6ria
no
THOMSON
no cotovelo
aumento
rom pi do. Quando
quando
em excesso,
vizinhos.
pode formar-se
tecido cicatricial
Pode-se
elbow
musculos
(cotovelo
irradia
ao tongo
impedira
dentes,
de pequenas
e 0 individua
em
reduz a capa-
na jun<;ao tend i-
evolui para processo
forma
para cicatrizar
provoca
dor ao estiramento
impedem
infla-
0 teeida
aderencias
e prejudica
a
a cicatriz8geo
e
processo
e irreversivel,
apresenta
eonheeida
conjuntivo,
onde
tarefas,
dor no epic6ndilo
Se a dor for muito
tais como
abrir uma porta,
do tempo
em tres fases:
dar discreta
medicamentosa
parcial
biologiea
ocorre
aguda,
varios
onde ocorre
severa,
pesadas
os
de deinflamaau re-
Na fase sub-aguda
de angiofibroblastos,
do proeesso
com
escovar
hipotrofia
apos atividades
e repauso.
par
lateral que se
do punho.
Com a passar
ha uma invas80
da matura<;ao
do tecido
tamMm
ponto osseo e em geral esta relacionada
apresenta
A dor cessa apos terapia
dependem
S8
no tendeo
uma lesao
pode se apresentar
petitivas.
respostas
e
extensores
ou cumprimentar.
suso. A epicondilite
980 reversivel,
uma ruptura
lateral do eotovelo,
0 individuo
comum.
dos musculos
a realiza<;ao
escrever
de tenista),
de um pequeno
o tendeo do extensor
tarn-
traduz
S8
em excesso.
dizer que a epieondilite
se originam
envolvem
fisiol6gico
0 teeide fibroso
Isso causa
pronada vida
tendao vulneravel.
oeorre
0 uso repetido e uma lesao pequena
fun9aO.
0
nos quais a fibrina
S8 forma fibrina
e os tecidos
par vezes
0 envelhecimento
tendao ou na jun<;ao tendineoperiosteal
exsudatos,
extensao,
de atividades
de microtraumatismos
ternan do
(1994),
seja, flexao,
OU
para a realiz8gao
contuseo
uma
Urn continuo
das fibras do tendao.
produzindo
entre 0 tendao
tennis
brusco,
das fibras de colageno,
Segundo
nee-muscular
sao quatro,
sles sao importantes
punho.
super -8stimulag8o
cidade elastica
do cotovelo
Todos
patologieo
0
mas as Vari8S
e a extensao
4
do envolvimento.
sao intensas tanto em atividade quanta em repouso e
As dares
referida nos extensores do punho, estendendo-se do cotovel0 ao punho. Ja na fase
croniea
pod era haver ruptura total au parcial do tendao, os movimentos
do cotovelo
e articulac;oes
radio-ulna res superiores
blema a longo prazo, Dcorrendo
podem
assim defeitos funcionais,
dar ao realizar retinas diarias, dificuldade na realiz8gao
ou mesma
incapacidade,
o
levando
ao tratamento
laser constitui-se
termo
numa
Segundo
VEC;;OSO (1993),
da fisioterapia
Helio Ne6nio (He-Ne)
potencial
da luz por emissao
anti-infiamat6rio,
mo comprimento
laser de Arsenieto
de
de cicatrizac;ao
anti-
da lesao.
laser a serem utilizados,
de Galio (As-Ga).
de
0
lasers sem
Estes sao
profundas
abson;:ao,
Apresenta
e muscular.
zonal ou por varredura.
aconselham
Deve-se
difusao:
de gitlio (As-Ga)
e pulsado.
do tipo articular
alguns autores
emissao
arsenieto
sera
apresenta
caracteristicas
de onda igual a 904 nm, sua car e infra-vermelha
de emissao
ser pontual,
e entao
dais tipos de
estimulada
analgesico,
destrutivo.
o laser de
regime
e a
profissionais
(Light Amplification by Stimulated
age como
existem
como dar em repouso,
das atividades
edematoso e regenerador tecidual, acelerando 0 processo
Dentro
a urn pro-
cirurgico.
sigla
Emission of Radiation), ou seja, amplifica,ao
radia,ao.
acessorios
ficar limitados
alguns
parte dela e retida e difundida
incorporada
A forma de aplica,ao
a parcela
e invisivel,
destacado
do
invisivel
coe
0
em les6es
laser de As-Ga pode
neste tipo de
laser,
pontual.
fenomenos,
transmissao
que diz respeito
terapeutico
Por ser a irradiac;ao
a tecnica
considerar
refletida;
potencial
basicas
transpora
como:
as
pelos dilerentes
de radia9ao
pelo corpo humano
estratos
emitida
em diferentes
reflexao,
diferentes
pois
camadas
da
da
pele;
da pele, e por lim, a
que nao sofreu
camadas
parte
da pele.
reflexao
Para
e
me-
5
Ihor absor,ao Ii importante que a pele esteja livre de cremes, pelos, suor, que agem
como barreiras
med3nicas.
tada. Observar
a cor e a espessura
A incidencia
devera
ser perpendicular
da pele (negro absorve
a area a ser tra-
mais energia).
Sao contra-indica,6es absolutas da utiliza9ao do laser a aplica,ao sobre
massas neoplasicas,
diretamente
sobre a retina, em focas de infecg80 bacteriana
e
a irradiac;ao em gestantes.
o efeita
cura.
do
acrescimo do laser de As-Ga esta em acelerar
0
processo de
6
2 MATERIAL
E METODO
Esta pesquisa
peutico
em individuos
a estudo
visa avaliar
portadores
fai desenvolvido
de de Curitiba-PR
iniciaram
0
diminuida,
teral. Foram divididos
tamenta
TENS)
como em repousa,
em dois grupos,
canvencional
(crioterapia,
e urn grupo
donas-de-casa,
dar na extensao
de sessenta
o grupo
KLD831,
eletrodo
vinte minutos
ter90 proximal
tres series de dez repeti¢es.
a palpa9ao
doze sess6es,
for9<3
no epicondilo
que foi utilizado
convencional
0 tratamento
semana,
TENS
la-
no tra-
e alongamento
acresddo
tres vezes
e
0 uso de
per semana,
lateral
da forma que segue.
(estimula9ao
e outros
Da terceira
a
quarta
transcutanea,
extensores
, tres vezes por semana,
os exercicios
duas vezes ao dia, iniciando-se
Esses
lateral do coto-
limitat;:ao dos movimentos,
tres vezes ao dia e repouso
do antebra90.
rior, acrescentando-se
na cida-
e bancarios.
de fortalecimento
tratamento
do epicondilo
vinte minutos,
tera-
cada.
realizou
a segunda
regiao
vez ao dia, durante
10]) durante
minutos
de controle
Da primeira
dentistas
um grupo de contrale
laser de arsenieto de galio. Foram realizadas
com dura9ao
de fisioterapia,
da epicondilite
do punho e dar
cinesioterapia
de experimento,
de urn metoda
de ambos as sexos, com idade
na fase subaguda
vela, com dar tanto em atividade
de preensao
particular
10 pacientes
brancos,
tratamento
do acrescimo
lateral de cotovelo.
em consult6rio
Foram selecionados
entre 40 e 60 anos, casados,
pacientes
a eficiencia
de epicondilite
crioterapia
com banda
semana,
de alongamento
mantida
para
de fortaledmento
[pacote
uma
de ge-
de conten9ao
a conduta
extensores
com uma serie de cinco repeti96es
Exercicios
marca
do punho,
no
ante-
do punho,
ate se chegar
ativos e contra-resistidos
a
7
eom earga de 0,5 kg a 1,5 kg apos eessada
o
mana,
grupo de experimento
mantendo-se
a terape-utica
dia, tres vezes por semana
tida a conduta
0
tratamento
convenc;onal,
sobretudo
na regiao
em dias intercalados.
fisioterapica
anterior,
leeniea
a
segunda
a laser
do epicondilo
Da terceira
aumentando-se
a
da primeira
acrescentando-se
eom dose de 3 joules/em2,
nielo de gelio, marea KLDLlV877,
da regiao lateral do cotavela,
realizou
a dor.
ponlual,
lateral,
quarta
a dosimetria
se-
de arS8em
10-
uma vez
aD
semana,
do laser
manpara
5
joules/em'
Exercicios
terapeuticos
Os exercicios
membra
afetado.
sua articulayao,
abaixo
alterando
Exercicios
Paciente
rapidamente
bern separados.
serviram
Sao necessarios
vando a uma diminuigao
tebrago
para epicondilite
Paciente
da massa muscular
com 0 pulso
0
e alongar
corporal,
encurtando
do
a musculatura,
a
le-
por desuso.
0 cotovelo
retesado,
movimento
apoia e mantem
Dedos e palma da mao estendidos.
firmemente
a palma
cinco vezes.
0 antebrago
contra
firmemente
Fazer extensao
contrawresistidos
0 corpo e girar
da mao estendida
Relaxar.
para fortalecimento
0
an-
e os dedos
Iniciar novamente.
sobre a borda da mesa.
e flexao dos dedos.
series de dez repetigoes.
Exercicios
a musculatura
com dar tenta proteger
livres
em pe, manter
Realizar
para fortalecer
uma vez que a paciente
todo a equilibria
ativos
lateral
Realizar
tres
8
exercicios,
adicionar
carga de 0,5 kg para Ires series de dez repetic;6es,
progredindo
na carga ate 1,5kg.
Paciente
sentado,
com a antebrac;o
da; realizar flexao e extensao
no punho.
apoiado
na mesa e
Ap6s, com a punho
0
punho
na beira-
na posic;ao neutra,
rea-
lizar desvio radial e ulnar.
Paciente
devera
rna, punho em extensao,
estar na posic;eo anterior,
realizar
a flexao do punho
mas com a face palmar
segurando
para el-
0 peso par cinco se-
gundos.
Sempre
que puder,
racha au de espuma
0
paciente
devera comprimir
urna pequena
bola de bor-
em extensao,
face palmar
de plastico.
Alongamentos
Padente
em
pe, ombro a 90° de flex§o, cotovelo
para baixo. Com ajuda da mao oposta
dos. Relaxar,
voltar
Apos,
0 paciente
para cima, segurar
nho 0 maximo
a posi9ao
na mesma
com a mao oposta
possivel,
repeti-Io dez vezes.
e repeti-Io
mantendo
flexionar
0
punho e mante-Io
par vinte segun-
dez vezes.
posi980
anterior,
entre 0 indicador
por vinte segundos.
so que com a face
e 0 polegar.
Relaxar,
Estender
voltar
a
palmar
0 pu-
posi9ao
e
9
3 APRESENTAc;:Ao
DOS DADOS
o principal
Ga ao tratamento
objetivo
E SUA ANALISE
deste trabalho
convencional
aceleraria
Sera demonstrado a seguir
GRAFICO
1 - FAIXA
GRUPO
ETARIA
0
DOS
foi averiguar
0
processo
S8
a
adic;ao do laser de As-
de cura,
resultado atraves dos gn3ficos.
PACIENTES
DO GRUPO
DE CONTROlE
E
DE EXPERIMENTO.
N°de pacientes
5_
4_
3_
2_
1_
I
I
O-L------~~4~O~_5~o~a~no~s~--------~50'
.•.
60~a~n~o~s~-------
A faixa
eta ria dos pacientes 8tendidos foi de dais pacientes entre 40 e 50
anos e de tres pacientes entre 50 e 60 anos.
10
GRAFICO
2 - DISTRIBUI\:Ao
DE CONTROLE
N.O
DOS PACIENTES
E GRUPO
CONFORME
0 SEXO,
GRUPO
DE EXPERIMENTO
de pacientes
5_
4_
3_
2_
I
1_
I
O-L--------LcFe=m~I~"'~no~~-------L.M
•.
a~s=cu~h~no~---------
A distribuic;ao dos pacientes
experimento
GRAFICO
N.O
conforme a sexo no grupo de controle e de
foi de 3 pacientes do sexo feminino e 2 pacientes do sexo masculino.
3 - DOR EM RELA\:Ao
A ATIVIDADES
E AO REPOUSO.
de pacientes
5
-
4
-
32
-
0
A dar
de controle
S8
Grupo de
Grupo de
controle
experimento
apresentou
tanto em repouso como em atividade,
como no de experimento.
tanto no grupo
11
GRAFICO
4 - PACIENTES
o MEMBRO
QUE REALIZAM
SUPERIOR
ATIVIDADES
PROFISSIONAIS
COM
AFETADO
N.O de pacientes
10_
8_
6_
4_
2_
O-L-----p~a~Q~en~te7s~d'~ne=m~b~ro--------------------superior afetado
Os 10 pacientes
realizam atividades
profissionais com epicondilite
lateral,
tanto do grupo de controle como de experimento.
GRAFICO
5 - EVOLUC;AO
DOS PACIENTES
DO GRUPO
15[ --- --- --- --10
,
5
I
o
.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
.
DE CONTROLE
I
10 11 12
SessOesfisioterapicas{numerodedias)
Os
pacientes
evoluc;ao satisfatoria.
realizaram
doze
sess6es
fisioterapicas
para
obterem
12
GRAFICO
6 - EVOLUCAo
DOS PACIENTES
DO GRUPO
::f-----=-----
I
O~
,
1
2
3
4
5
6
SessOesfisioterapicas
Pacientes
realizaram
satisfat6ria, mesma com a adi9ao
GRAFICO
DE EXPERIMENTO
7 - ATIVIDADES
GRUPO
doze
do
7
8
(numero
9
10 11 12
dedias)
sess6es
fisioterapicas
para
abter
evolu980
laser.
PROFISSIONAIS
DO GRUPO
DE CONTROLE
E DO
DE EXPERIMENTO
N.O de pacientes
5432-
o
Dona de casa
4 donas de casa
4 bancarios
2 dentislas
8ancano
I
Denhsta
I
13
RESULTADOS
GRAFICO
COMPARATIVOS
8 - GRUPO
APOS 0 TRATAMENTO
DE CONTROLE
A - Pacientes que apresentaram
clima evolw;:ao.
B - Pacientes com evolug8o parcial.
C - Paciente com evolw;:ao insatisfatoria.
GRAFICO
9 - GRUPO
DE EXPERIMENTO
N.O de paCientes
5
4
3
Pacientes que apresentaram 6tima evolugao.
B - Pacientes com evolu~o parcial.
com evoluyao insatisfatoria.
A -
C - Paciente
FISIOTERAplCO
14
4CONCLUSAO
Apes
mento,
realizado
obteve-se
dais pacientes
de cada grupo
Os pacientes
0
no grupo
resultados:
mesma
processo
do grupo
de controle
dois pacientes
obtiveram
obtiveram
de cada grupo apresentou
sioterapia,
lerou
tratamento
do grupo de experimento
Dois pacientes
paciente
0
os seguintes
evoluc;:ao parcial
de experimento
de cura no tratamento
de experi-
de controle
e
61ima evolug8.o em doze sess6es.
evoluc;:ao insatisfatoria
com a adigBo do laser.
e no grupo
do grupo
em doze
necessitaram
Concluiu-se,
da epicondilite
sess6es,
e urn
em doze sess6es.
entao,
doze
que
0
sess6es
de fi-
laser nao ace-
lateral
do cotovelo
utilizar
somente
na fase
subaguda
Observac;:ao:
grupo de experimenta,
resistencia
0 correto
nesta
mas par quest6es
por parte dos pacientes
pesquisa
seria
eticas ista nao fai passive!,
para a realiza9aa
de apenas
0
laser
no
alem de existir
um procedimento.
15
REFERENCIAS
APLEY. Ortopedia
Atheneu, 1996.
e fraturas
ASTON, J.N., MBFRCS.
Koogan, 1981.
BASMAJtAN,
John.
em medicina
Ortopedia
Terapeutica
Sinizio.
HOPPENFELD.
Ortopedia
Propedeutica
e reabilita~ao.
e traumatologia.
por exercicios.
BOWLING, Richard W. Fisioterapia
Paulo Manole, 1993.
HERBERT,
BIBLIOGRAFICAS
na ortopedia
e traumatologia.
ortopedica.
THOMSON,
Ann.
Fisioterapia
Fisioterapia
VEC;OSO, Marcos Cesar.
nos esportes.
de Tidy.
12.ed.
Laser em fisioterapia.
VELA, J.L.C. Curso teorico-pnitico
bilsico
1-2jun. Taragona. Cambrils, 1985.
Sao Paulo.
Rio de Janeiro.
Guanabara
Sao Paulo
Manole, 1987.
e na medicina
Sao Paulo·
Sao Paulo.
KISBER, Carolyn; COLBY, Lylnn Allen. Exercicios
tecnicas.
2.ed. Sao Paulo. Manole, 1992.
KUPICAN, Weiner.
3.ed.
6.ed.
Artes Medicas,
Atheneu,
terapeuticos,
fundamentos
Manale,
Sao Paulo
Santos, 1994.
y de actualizacion
1995.
1980.
Sao Paulo:
Sao Paulo·
Sao
do esporte.
1998.
Lovise, 1993.
de laserterapia.
e
Download