Ouro de Ofir no mundo contemporâneo

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Ouro de Ofir
no mundo contemporâneo
O Ouro de Ofir é diferente do Ouro que conhecemos.
Ele possui características e propriedades diferentes. Trata-se de
um ouro esbranquiçado, que se fragmenta tornando-se um pó.
Suas jazidas são raras no mundo contemporâneo, mas pelos
textos antigos, foi abundante em um passado longínquo. Na
atualidade não há divulgação sobre a descoberta dessas jazidas.
O assunto é mantido em sigilo absoluto. Nos Estados Unidos
da América, David Hudson conseguiu patentear o mineral sob
a patente do ORMES. Porém, eu li que ele sofreu penalidades, como uma multa exorbitante por danos ao meio ambiente.
Entretanto, existe no Brasil a extração de um minério
composto também por Elementos de Transição. Ou seja, um
minério que pode possuir propriedades semelhantes ao Ouro
Monoatômico. Trata-se do Nióbio. Sei que abordar sobre esse
assunto no Brasil é o mesmo que pisar em um campo minado.
O nióbio é um metal cinza brilhante, que pode adquirir uma
coloração azulada quando em contato com o ar. Porém, no estado puro ele é branco brilhante, parecendo um aço polido com
a platina. O nióbio possui resistência à corrosão e a outra semelhança em relação ao ouro é que, quando sofre temperaturas
criogênicas ele se transforma em um excelente supercondutor.
O elemento jamais foi encontrado de forma livre, mas ele é retirado de minerais como niobita, niobita tantalita e outros.
O nome nióbio é uma homenagem à deusa grega, Níobe,
filha de Tântalo, uma personagem da mitologia grega. A semelhança entre o nióbio e o Ouro de Ofir é que ambos contém elementos de transição em sua composição. O nióbio é abundante
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