Edifício Grande São Paulo

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São Paulo, novembro de 2009
Preocupada com a segurança de suas instalações, a administração do Edifício Grande São Paulo
buscou em 2004 a expertise do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para determinar a maneira
mais adequada de promover a manutenção preventiva de sua fachada e eliminar antecipadamente
qualquer risco à segurança dos usuários e cidadãos que transitam em suas imediações.
Com 42 pavimentos, 129 metros de altura e uma fachada construída em pedras de granito, o
prédio localizado na rua Líbero Badaró, no Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo,
figura entre os 50 maiores arranha-céus do Brasil. Essas características, somadas ao fato de tratarse de uma construção tombada pelo patrimônio histórico desde 1982, tornaram essa manutenção
ainda mais complexa.
Apenas em dezembro de 2007, a administração do Edifício conseguiu concluir o processo de
licitação para a manutenção de sua fachada. A empresa Kiir foi selecionada, entre outras razões,
pelo comprometimento e atendimento às rigorosas exigências de segurança impostas pelo
contrato. “O comprometimento da Kiir com nossas necessidades foi decisivo para a escolha e
ajudou a diminuir a complexidade envolvida em uma obra destas dimensões”, afirma José Augusto
de Moraes, síndico do Edifício Grande São Paulo.
Segundo Moraes, o prédio, que abriga bancos, escritórios, empresas de serviços em geral e
repartições públicas, além do laboratório de diagnósticos Delboni, possui um movimento diário
de, em média, 10 mil entradas e saídas. “Esse movimento é gerado por aproximadamente 6 mil
pessoas. A população fixa do edifício é de cerca de 4 mil”, contabiliza o síndico.
Obtidas as devidas autorizações junto aos diferentes órgãos governamentais, incluindo o
CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do
Estado de São Paulo) e o Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico,
Cultural e Ambiental de São Paulo), iniciou-se no primeiro trimestre de 2008 a manutenção e
a troca das pedras do edifício, originalmente construído em 1972. “Em uma primeira análise,
estimou-se que 200 pedras teriam de ser substituídas. Ao fim do projeto, cerca de 1.500 haviam
sido trocadas”, lembra Moraes.
Além disso, o edifício teve as pedras devidamente emendadas e seladas para evitar infiltrações
e substituiu-se os vidros quebrados e as partes móveis danificadas das janelas. “Foi um serviço
completo de manutenção de fachada”, orgulha-se Renato Couto, administrador do Edifício Grande
São Paulo.
Amílcar Crosera, diretor comercial da Kiir, conta que a experiência da empresa em projetos de
grande porte envolvendo fachadas prediais e substituição de granito foram cruciais para a conquista
de mais este contrato. “A Kiir adequou todas as necessidades apresentadas pela administração
para que a manutenção fosse feita da melhor forma possível. Isso envolveu desde a determinação
de cores para as pedras, até a adaptação às necessidades do edifício, incluindo o menor impacto
possível à rotina operacional do edifício e a completa garantia de segurança e integridade física
dos trabalhadores envolvidos que utilizaram nossos balancins elétricos”, celebra Crosera.
EDIFÍCIO GRANDE SÃO pAULO
Preocupada com a segurança
de suas instalações, a
administração de um dos
maiores arranha-céus do
Brasil realiza a manutenção
em sua fachada de 129
metros de altura
CASE DE SUCESSO
KIIR restaura fachada
de prédio tombado em
São Paulo
O administrador do edifício reforça que o grande diferencial da Kiir
foi o entendimento das necessidades de segurança e o convívio com
os usuários do prédio. “A partir do momento que se tem a segurança
e a operacionalidade da obra andando juntas, os problemas são
minimizados”, conta Couto, referindo-se ao barulho e poeira, além
do fato de, por questão de segurança, o trabalho só ser realizado em
dias sem chuva e nem vento.
As fortes chuvas em São Paulo – algumas delas chegando a 70 km/h
– foram a prova de fogo para a nova fachada do Edifício. “Não houve
nenhuma infiltração”, comemora Moraes. Ele informa que hoje não
existe o mínimo risco envolvendo as pedras da fachada do prédio. ”A
construção está protegida de infiltrações e muito mais confortável
aos usuários”, afirma, destacando a maior tranquilidade para a
administração do condomínio.
Além da segurança
Além das normas de segurança, a administração do Edifício Grande
São Paulo estava preocupada com os custos envolvidos no projeto. “A
segurança encarece muito um projeto, mas esse impacto é minimizado
quando há o entendimento de que é preciso trabalhar corretamente
utilizando as ferramentas disponíveis. Trata-se de um projeto que
envolve atividades manuais, em que cuidado e qualidade de pessoal
interferem diretamente nos resultados. E a Kiir compreendeu isso
muito bem”, avalia Couto.
A qualidade do pessoal operacional colaborou com o êxito desse
projeto. Entre 15 e 20 profissionais fixos da Kiir atuaram na
manutenção e o projeto de manutenção foi concluído em abril de
2009, dois meses antes do prazo estabelecido em contrato. “Nosso
zelo com a segurança, a competência de nossos profissionais e o bom
planejamento por trás dos projetos invariavelmente nos permitem
antecipar prazos, garantindo uma satisfação ainda maior de nossos
clientes”, afirma o diretor da Kiir.
Para Amilcar Crosera, o sucesso de sua empresa no trabalho realizado
no Edifício Grande São Paulo comprova a capacidade da companhia
em se adequar às necessidades específicas de um projeto dessas
dimensões, bem como reforça a qualidade de seus profissionais e o
comprometimento da companhia junto a seus clientes. “A Kiir possui
o know-how necessário para concluir os mais audaciosos projetos em
sua área de atuação”, garante Crosera.
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