elasticidade - Estuda Que Passa

Propaganda
om
.b
r
23/10/2012
tu
al.
c
ECONOMIA
nc
ur
s
ov
ir
ELASTICIDADE
DEMANDA & OFERTA
1
ELASTICIDADE
MUDANÇA NA
VARIÁVEL A
ww
w.
co
A
Elasticidade Maior
Se a mudança for forte:
B é elástico a A
Resposta forte
MUDANÇA NA
PROVOCA
VARIÁVEL B
B
Elasticidade Menor
Se a mudança for fraca:
B é inelástico a A
B é inelástico a A
Resposta fraca
Resposta de B
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1
ELASTICIDADE
om
.b
r
23/10/2012
tu
al.
c
Variação Percentual da Variável B
Elasticidade de B em relação a A
nc
ur
s
ov
ir
Variação Percentual da Variável A
ww
w.
co
ELASTICIDADE
B é inelástica à A
Elasticidade unitária
B é elástica
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2
om
.b
r
23/10/2012
B B
aumenta
ε%
nc
ur
s
ov
ir
Quando
A aumenta 1%
tu
al.
c
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE
Elasticidade – Preço da Demanda
Elasticidade Cruzada da Demanda
ww
w.
co
Elasticidades mais importantes para concursos
Elasticidade – Renda da Demanda
Elasticidade – Preço da Oferta
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3
om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE –– Preço da Demanda
ELASTICIDADE tu
al.
c
Variação percentual da Demanda
Em Geral: εD < 0
nc
ur
s
ov
ir
Variação percentual do Preço
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE – Preço da Demanda
ELASTICIDADE –
Exemplo: Preço sobe 10% e a Demanda cai 50%
co
P
 10%
P
Q
 50
D  Q 
 5
P
10
P
w.
ww
Q
 50%
Q
D  5
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ELASTICIDADE
ELASTICIDADE – Preço da Demanda
ELASTICIDADE –
Exemplo: Preço sobe 10% e a Demanda cai 2%
Q
 2%
Q
 D  0,2
nc
ur
s
ov
ir
Q
2
D  Q 
 0,2
P 10
P
tu
al.
c
P
 10%
P
om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE – Preço da Demanda
ELASTICIDADE –
Exemplo: Preço sobe 10% e a Demanda cai 10%
co
P
 10%
P
Q
 10
D  Q 
 1
P
10
P
w.
ww
Q
 10%
Q
D  1
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5
ELASTICIDADE
EXEMPLO:
tu
al.
c
Elasticidade
Preço da demanda do Elasticidade‐Preço
da demanda do
cigarro = 0,16
om
.b
r
23/10/2012
Se o preço do cigarro subir 100%
nc
ur
s
ov
ir
Ad
d
i 16%
A demanda cai 16%
ELASTICIDADE
Como o ofertante se comporta diante de uma demanda inelástica?
Simulação de mercado: Preço do bem X = R$1,00 e Quant. dem. = 100
RT  p  qD
RT  1100
co
RT  R$100,00
Preço de X aumenta para R$1,10 e a Quant. dem. = 95
RT  p  qD
ww
w.
RT  1,10  95
RT  R$104,50
ENQUANTO A DEMANDA É INELASTICA
  RT  CT
RT AUMENTA e CT DIMINUI
Lucro AUMENTA
A EMPRESA AUMENTA O PREÇO
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6
ELASTICIDADE
Como o ofertante se comporta diante de uma demanda elástica?
Simulação de mercado: Preço do bem X = R$1,00 e Quant. dem. = 100
RT  p  qD
RT  R$100,00
tu
al.
c
RT  1100
om
.b
r
23/10/2012
Preço de X aumenta para R$1,10 e a Quant. dem. = 80
RT  p  qD
  RT  CT
RT  1,10  80
RT DIMINUI e CT DIMINUI
RT  R$88,00
Lucro pode
AUMENTAR ou DIMINUIR
A EMPRESA IRÁ ESTABILIZAR
O PREÇO
nc
ur
s
ov
ir
ENQUANTO A DEMANDA É ELASTICA
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ENQUANTO
OS CONSUMIDORES
FOREM INELÁSTICOS
ENQUANTO
OS CONSUMIDORES
FOREM ELÁSTICOS
O LUCRO
O LUCRO
AUMENTA
O LUCRO
AUMENTA ou
DIMINUI
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ELASTICIDADE
PARA ALGUMAS DEMANDAS INELÁSTICAS
O GOVERNO NECESSITA FAZER
tu
al.
c
REGULAÇÃO DE PREÇOS
om
.b
r
23/10/2012
nc
ur
s
ov
ir
Exemplos: e p os:
Distribuição de água
Distribuição de eletricidade
ELASTICIDADE
BENS NECESSÁRIOS
ww
w.
co
CASOS CLÁSSICOS DE
DEMANDAS INELÁSTICAS
BENS DE PREÇOS
MUITO BAIXOS
QUANDO O PREÇO SOBE MUITO, A DEMANDA VAI FICANDO MAIS ELÁSTICA
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
Como saber qual curva de demanda mais elástica e mais inelástica
P
P
P1
tu
al.
c
P2
D
D
Q2
Q
Q1
ΔQ
Q1 Q
Q2
ΔQ
CURVA MAIS ELÁSTICA
e MENOS INELÁSTICA
nc
ur
s
ov
ir
CURVA MENOS ELÁSTICA
e MAIS INELÁSTICA
ww
w.
co
ELASTICIDADE
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9
om
.b
r
23/10/2012
tu
al.
c
ELASTICIDADE
= derivada da demanda em relação ao preço
nc
ur
s
ov
ir
Exemplo: Demanda : Q = 8 – 2P. Calcule EPD quando P = 3,00
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA
Curva de Demanda Vertical
Curva de Demanda Horizontal
Curva de Demanda Linear
Curva de Demanda Cobb
Curva de Demanda Cobb Douglas
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
1º CASO: CURVA DE DEMANDA VERTICAL MUDANÇA DE PREÇO NÃO ALTERA DEMANDA
P
no
positivo
tu
al.
c
D
Q
nc
ur
s
ov
ir
DEMANDA PERFEITAMENTE INELÁSTICA
ELASTICIDADE
OK
ww
w.
co
ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA
Curva de Demanda Vertical
Curva de Demanda Horizontal
Curva de Demanda Linear
Curva de Demanda Cobb
Curva de Demanda Cobb Douglas
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
2º CASO: CURVA DE DEMANDA HORIZONTAL
MUDANÇA DE DEMANDA NÃO ALTERA PREÇO
P
tu
al.
c
no
positivo
D
Q
nc
ur
s
ov
ir
Só ocorre em um mercado de concorrência infinita
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA
OK
Curva de Demanda Vertical
OK
Curva de Demanda Horizontal
Curva de Demanda Linear
Curva de Demanda Cobb
Curva de Demanda Cobb Douglas
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE DEMANDA LINEAR
D
nc
ur
s
ov
ir
Q
tu
al.
c
P
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE DEMANDA LINEAR
P
ww
w.
co
Demanda
Elástica
aumento da elasticidade
preço
nos
positivos
Demanda
Inelástica
Q
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ELASTICIDADE
EXEMPLO:
QD = 20 20 – 2p
tu
al.
c
a) determine εD quando P=0
om
.b
r
23/10/2012
b)determine εD quando P=10
nc
ur
s
ov
ir
c) determine εD quando P=5
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA
OK
Curva de Demanda Vertical
OK
Curva de Demanda Horizontal
OK
Curva de Demanda Linear
Curva de Demanda Cobb
Curva de Demanda Cobb Douglas
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ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
4º CASO: CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS
tu
al.
c
P
om
.b
r
23/10/2012
Qx = quantidade demandada do bem x
A = no positivo
D
Q
Px = preço do bem x
Py =preço do bem y
nc
ur
s
ov
ir
R = renda
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
ww
w.
co
4º CASO: CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS
ELASTICIDADE CONSTANTE
(Cobb Douglas)
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
EXEMPLO:
tu
al.
c
QDx
10 Px‐2.P
Py‐3
D = 10.P
nc
ur
s
ov
ir
determine εD.
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA
OK
Curva de Demanda Vertical
OK
Curva de Demanda Horizontal
OK
Curva de Demanda Linear
OK
Curva de Demanda Cobb
Curva de Demanda Cobb Douglas
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
OK
Elasticidade – Preço da Demanda
tu
al.
c
Elasticidade Cruzada da Demanda
Elasticidades mais importantes para concursos
Elasticidade – Renda da Demanda
nc
ur
s
ov
ir
Elasticidade – Preço da Oferta
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE –– Cruzada da Demanda
ELASTICIDADE ww
w.
co
Variação percentual da Demanda
do bem X
do bem X
Variação percentual do Preço
do bem Y
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE –– Cruzada da Demanda
ELASTICIDADE tu
al.
c
BENS SUBSTITUTOS
BENS COMPLEMENTARES
nc
ur
s
ov
ir
BENS INDEPENDENTES
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE –– Cruzada da Demanda
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
Elasticidade – Preço da Demanda
OK
Elasticidade Cruzada da Demanda
tu
al.
c
Elasticidades mais importantes para concursos
OK
Elasticidade – Renda da Demanda
nc
ur
s
ov
ir
Elasticidade – Preço da Oferta
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE –– Renda da Demanda
ELASTICIDADE ww
w.
co
Variação percentual da Demanda
Variação percentual da Renda
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ELASTICIDADE
ELASTICIDADE –– Renda da Demanda
ELASTICIDADE tu
al.
c
Bem Normal
om
.b
r
23/10/2012
Bem Inferior
Bem de Luxo ou Superior
Bem de Luxo ou Superior
nc
ur
s
ov
ir
Bem Necessário
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE –– Renda da Demanda
ELASTICIDADE www.concursovirtual.com.br
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
P
tu
al.
c
CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS
CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS
D
nc
ur
s
ov
ir
Q
ELASTICIDADE
OK
Elasticidade – Preço da Demanda
OK
Elasticidade Cruzada da Demanda
OK
Elasticidade – Renda da Demanda
ww
w.
co
Elasticidades mais importantes para concursos
Elasticidade – Preço da Oferta
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ELASTICIDADE
ELASTICIDADE –– Preço da Oferta
ELASTICIDADE om
.b
r
23/10/2012
tu
al.
c
Variação percentual da Oferta
nc
ur
s
ov
ir
Variação percentual do Preço
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE –– Preço da Oferta
ELASTICIDADE www.concursovirtual.com.br
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om
.b
r
23/10/2012
ELASTICIDADE
Como saber qual curva de oferta mais elástica e mais inelástica
P
P
S
S
P1
Q1
Q
Q2
ΔQ
tu
al.
c
P2
Q2 Q
Q1
ΔQ
CURVA MAIS ELÁSTICA
e MENOS INELÁSTICA
nc
ur
s
ov
ir
CURVA MENOS ELÁSTICA
e MAIS INELÁSTICA
ELASTICIDADE
ww
w.
co
ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE OFERTA
Curva de Oferta Vertical
Curva de Oferta Horizontal
Curva de Oferta Linear
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ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
1º CASO: CURVA DE OFERTA VERTICAL MUDANÇA DE PREÇO NÃO ALTERA OFERTA
P
om
.b
r
23/10/2012
no
positivo
Q
tu
al.
c
S
nc
ur
s
ov
ir
OFERTA INFINITAMENTE INELÁSTICA
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
2º CASO: CURVA DE OFERTA HORIZONTAL
MUDANÇA DE OFERTA NÃO ALTERA PREÇO
ww
w.
co
P
no
positivo
S
Q
OFERTA INFINITAMENTE ELÁSTICA
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ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
tu
al.
c
a) Preço Inicial Nulo
om
.b
r
23/10/2012
3 TIPOS DE OFERTA LINEAR
b) Preço Inicial Positivo
ov
ir
c) Preço Inicial Negativo
nc
ur
s
Preço Inicial = Valor de P quando Qs = 0
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
a) Preço Inicial Nulo
P
ww
w.
co
S
no
positivo
Q
OFERTA UNITÁRIA
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ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
OK
tu
al.
c
a) Preço Inicial Nulo
om
.b
r
23/10/2012
3 TIPOS DE OFERTA LINEAR
b) Preço Inicial Positivo
nc
ur
s
ov
ir
c) Preço Inicial Negativo
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
b) Preço Inicial Positivo
ww
w.
co
P
Quando: P → ∞
S
nos
positivos
diminuição da di
i i ã d
elasticidade
Q
ε = 1
OFERTA ELÁSTICA
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ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
OK
tu
al.
c
a) Preço Inicial Nulo
om
.b
r
23/10/2012
3 TIPOS DE OFERTA LINEAR
b) Preço Inicial Positivo
OK
nc
ur
s
ov
ir
c) Preço Inicial Negativo
ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
c) Preço Inicial Negativo
aumento da elasticidade
S
ww
w.
co
P
nos
positivos
Quando: P → ∞
Q
ε = 1
OFERTA INELÁSTICA
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ELASTICIDADE
CASOS ESPECIAIS
3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR
OK
tu
al.
c
a) Preço Inicial Nulo
om
.b
r
23/10/2012
3 TIPOS DE OFERTA LINEAR
b) Preço Inicial Positivo
OK
nc
ur
s
ov
ir
c) Preço Inicial Negativo
OK
ELASTICIDADE
OK
Elasticidade – Preço da Demanda
OK
Elasticidade Cruzada da Demanda
OK
Elasticidade – Renda da Demanda
OK
Elasticidade – Preço da Oferta
ww
w.
co
Elasticidades mais importantes para concursos
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ELASTICIDADE
om
.b
r
23/10/2012
tu
al.
c
1) (BACEN 98/VUNESP) Com relação aos conceitos de "elasticidade‐preço da demanda" e "curva de demanda", num gráfico cujo eixo vertical representa o preço e o horizontal a quantidade, pode‐se afirmar que:
(a) não tem sentido o conceito de elasticidade num determinado ponto da curva;
(b) uma curva de demanda é considerada completamente inelástica se ela for horizontal;
(b) uma curva de demanda é considerada completamente inelástica se ela for horizontal;
(c) uma curva de demanda é considerada completamente elástica se ela for vertical;
(d) em valores absolutos, a elasticidade é sempre menor que um;
(e) a elasticidade é variável ao longo de uma curva de demanda linear negativamente inclinada.
57
nc
ur
s
ov
ir
2) (GESTOR 2000/CARLOS CHAGAS) A elasticidade‐preço da demanda mede
(A) o ângulo de inclinação da função de demanda.
(B) o inverso do ângulo de inclinação da demanda.
(C) a sensibilidade do preço diante de mudanças da quantidade demandada.
(C) a sensibilidade do preço diante de mudanças da quantidade demandada.
(D) a relação entre uma mudança percentual no preço e uma mudança percentual da quantidade demandada.
(E) a sensibilidade da função de demanda relacionada a alterações na renda.
curva de demanda linear negativamente inclinada.
ELASTICIDADE
ww
w.
co
3) (Analista de Orçamento/ESAF/2001) Considere a seguinte curva de demanda linear:
Considerando ε = valor absoluto da elasticidade preço da demanda, podemos então afirmar que:
a) ε será igual a 0,5 no ponto médio da curva
b) ε terá valor constante em todos os pontos da curva
c) ε será infinito no ponto em que q = 0
d) ε será igual a 1 no ponto em que p =0
e) ε será infinito tanto no ponto em que q = 0 quanto no ponto em que p = 0
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58
29
ELASTICIDADE
30  x
Px 
4
(C) 1;
59
ww
w.
co
nc
ur
s
ov
ir
A elasticidade da demanda quando x=10 é:
(A) –2;
(B) zero ;
(D) infinita negativa;
(E) infinita positiva.
tu
al.
c
4) (AFC 96/modificado) Considere a seguinte curva de demanda invertida:
om
.b
r
23/10/2012
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30
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