UNIVERSIDADE POSITIVO NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO GUINTHER BRENNER MECANOMIOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO MUSCULAR DE SUPERFÍCIE CURITIBA, 2015 GUINTHER BRENNER MECANOMIOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO MUSCULAR DE SUPERFÍCIE Projeto de graduação apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro da Computação pela Universidade Positivo. Orientador: Prof. Dr. José Carlos da Cunha CURITIBA, 2015 RESUMO As primeiras observações da existência de vibrações musculares foram feitas há mais de trezentos anos por um monge italiano ao colocar os polegares nos ouvidos. Abrindo e fechando as mãos com os cotovelos erguidos percebia sons ruidosos e interpretava-os como sons de espíritos. A Mecanomiografia (MMG) é uma técnica não invasiva que regista essas vibrações mecânicas produzidas pelos músculos ao se contraírem. Utilizando acelerômetros que captam e transformam essas vibrações de baixa frequência em sinais elétricos, que são condicionados por amplificadores e filtros analógicos e enviados para um microprocessador que realiza o processamento e a transmissão das informações relativas à atividade muscular para um microcomputador que exibe as informações de forma gráfica. Para a aquisição do sinal de MMG, utilizou-se o acelerômetro triaxial MMA7361L, da Freescale Inc., fixado à perna com uma cinta elástica sobre o músculo reto femoral, de forma a se avaliar a atividade muscular em tempo real. Os resultados preliminares deste trabalho se mostraram consistentes com os verificados na literatura, abrindo oportunidades de novas pesquisas relacionadas à monitoração não invasiva e sem a utilização de eletrodos, susceptíveis a ruídos de movimento e interferências eletromagnéticas, por se tratar de uma técnica de aquisição de informação mecânica. Palavras-chave: mecanomiografia, mmg, acelerômetro. ABSTRACT The first observations of the existence of muscle vibration were made for over three hundred years by an Italian monk that put his thumbs in ears. Opening and closing hands with elbows raised perceived noisy sounds and interpret them as sounds of spirits. The Mechanomyography (MMG) is a noninvasive technique that registers these mechanical vibrations produced by the muscles when contract. Using accelerometers, these low frequency vibrations are captured and transformed into electrical signals, which are conditioned by amplifiers and analog filters and sent to a microprocessor that performs the processing and transmission of information on muscle activity to a PC that displays the related information on a graphical form. For the acquisition of MMG signal, we used the triaxial accelerometer MMA7361L, Freescale Inc., attached to the leg with an elastic band over the rectus femoris muscle, in order to evaluate muscle activity in real time. Preliminary results of this study were consistent with those found in the literature, opening up opportunities for new research related to noninvasive monitoring without the use of electrodes, susceptible to motion noise and electromagnetic interference, because it is an acquisition technique to information mechanical. Keywords: mechanomyography, mmg, accelerometer. 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................6 1.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................6 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................6 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .........................................................................................7 2.1MÚSCULO E CONTRAÇÃO MUSCULAR ...........................................................7 2.2 MECANOMIOGRAFIA ...........................................................................................8 2.3 ACELERÔMETRO ...................................................................................................9 2.3.1 ACELERÔMETRO CAPACITIVO ........................................................11 3 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA............................................................................................12 3.1 ANÁLISE DE REQUISITOS .................................................................................13 3.2 RESTRIÇÕES .........................................................................................................14 3.3 DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES E INTERFACEAMENTO ENTRE SISTEMAS ................................................................................................14 4 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................15 4.1 HARDWARE ..........................................................................................................15 4.2 SOFTWARE ............................................................................................................17 5 TESTES E RESULTADOS .................................................................................................18 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E TRABALHOS FUTUROS .............................................18 7 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................19 6 1 INTRODUÇÃO A Mecanomiografia, sendo uma técnica não invasiva, registra as vibrações produzidas pelas fibras musculares ao se contraírem. Para avaliar a musculatura foi utilizada esta técnica, demonstrando graficamente a contração no momento da atividade muscular com o auxilio de um acelerômetro sobre o músculo reto femoral. Este músculo foi selecionado para este trabalho em função de sua localização e sua relativa independência de outros músculos, que poderiam gerar interferências (FALLER, 2007). 1.1 OBJETIVO GERAL O presente trabalho teve por objetivo geral o desenvolvimento de um sistema de aquisição e monitoramento da atividade muscular por meio da técnica de mecanomiografia de superfície (MMG), proporcionando a visualização dos sinais da contração em tempo real. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Como objetivos específicos para a realização deste trabalho foram desenvolvidos: a) Instrumentação para aquisição e processamento de sinais provenientes do acelerômetro; b) Protocolo de transmissão e de interface de comunicação entre os subsistemas; c) Software gráfico para visualização da atividade muscular; d) Firmware embarcado no microprocessador para o processamento dos sinais do acelerômetro; e) Testes de avaliação e validação do sistema desenvolvido. 7 2 2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Músculo e Contração Muscular O corpo humano é formado por centenas de músculos que auxiliam nos movimentos, estabilidade do esqueleto e preenchimento do corpo, uma vez que fazem ligação dos ossos com o sistema nervoso. Os músculos são tecidos do corpo humano responsáveis pela contração e distensão das células que originam os movimentos. Estes músculos são classificados em músculo estriado esquelético, estriado cardíaco e músculo liso (DÂNGELO & FATTINI, 1998). O estímulo para a contração muscular é geralmente um impulso nervoso, que se propaga pela membrana das fibras musculares, chegando até ela por meio dos nervos, passando pela membrana das fibras musculares, atingindo o retículo sarcoplasmático, fazendo com que o cálcio ali armazenado seja liberado no citoplasma. Ao entrar em contato com as miofibrilas, o cálcio desbloqueia os sítios de ligação da actina e permite que esta se ligue à miosina, iniciando a contração muscular, como ilustrado na figura 1. Quando encerra o estímulo, o cálcio é bombeado novamente para o interior do retículo sarcoplasmático e termina a contração muscular (DAVIES et al., 2002). Figura 1 – Contração Muscular Fonte: http://cienciadotreinamento.com.br/co-ativacao 8 Figura 2 – Movimento Fonte: RAMALHO et al., 2008. A figura 2 mostra que o movimento do nosso corpo depende não só da atividade muscular em si, mas deve estar associada a ossos e articulações. Quando um músculo contrai, este puxa ou estica os ossos variando o ângulo articular. 2.2 Mecanomiografia A mecanomiografia é uma técnica que registra as vibrações do músculo esquelético que ocorrem quando este se contrai. Por se tratar de uma técnica relativamente recente, ainda são poucos os trabalhos relacionados disponíveis na literatura científica, o que dificulta a realização de pesquisas mais amplas (VAZ e HERZOG, 1999). O primeiro relato sobre a auscultação de sons musculares foi apresentado pelo monge italiano Francesco Maria Grimaldi em 1665. Ao colocar os polegares nas orelhas de forma a cobrir o canal auditivo, os sons musculares foram percebidos como sons ruidosos, quando o indivíduo fechava o punho com os cotovelos levantados. Esses ruídos foram interpretados por Grimaldi como representativos do movimento contínuo apressado dos espíritos (GONÇALVEZ, 2009). Dois séculos mais tarde, em 1810, o suposto “som muscular” foi novamente estudado por meio de estetoscópio. Neste estudo constatou-se que a frequência de ocorrência desses sons, 9 que se pronunciavam como estalos discretos, aumentavam em decorrência do nível de contração. Esta frequência foi descrita com limite inferior e superior dos sons musculares como sendo entre 14 e 36 Hz, respectivamente. Mais recentemente, com o desenvolvimento de sensores eletrônicos e computadores capazes de captar, armazenar e processar grandes quantidades de sinais ou informações, é que a mecanomiografia voltou a ser utilizada para estudos da função muscular. A mecanomiografia é uma técnica recente que regista as vibrações musculares, quando estes se contraem, apresentando características semelhantes às da eletromiografia (EMG) de superfície, com a vantagem de ser uma técnica não invasiva e de fornecer informações relativas aos padrões de ativação eléctrica. A MMG tem a vantagem sobre a EMG de fornecer, também, informações relativas à produção de força no músculo (VAZ e HERZOG, 1999). Uma vibração mecânica é o movimento de um corpo que oscila em torno de uma posição de equilíbrio. Esse movimento ou oscilação é geralmente produzido por uma função causadora, e depende das propriedades materiais do sistema. Quando esse movimento oscilatório atinge a superfície do sistema, áreas de alta e baixa pressão ocorrem devido ao deslocamento de moléculas do meio (ar, água) no qual o sistema está imerso. Este comportamento oscilatório das moléculas no meio em redor do sistema produz ondas sonoras (VAZ e HERZOG, 1999). Quando um músculo se contrai, ele produz vibrações que se traduzem por oscilações da pele que recobrem esse músculo. Essas oscilações, e os sons correspondentes, podem ser detectados por meio de acelerômetros colocados sobre a superfície da pele, transformando a vibração em sinal elétrico. 2.3 Acelerômetro O principio básico de operação dos acelerômetros consiste em uma massa de prova, conectada a uma referência através de uma mola com coeficiente elástico k e um amortecedor com coeficiente de amortecimento ɣ, ou seja, um sistema massa-mola-amortecedor. Devido à inercia, o movimento da massa de prova m não será exatamente o mesmo do que o da referência, assim, é possível usar essa diferença de posição (x = xf - xm) para medir a aceleração, onde x é a diferença entre a posição de referencia xf e a posição da massa xm 10 (CALACHE, 2013). A figura 3 apresenta uma microfotografia de um acelerômetro microeletromecânico (MEMS). Figura 3 – Fotografia microscópica de um acelerômetro MEMS Fonte: CALACHE, 2013 A partir da segunda lei de Newton pode-se modelar o sistema e encontrar a seguinte equação diferencial [1]: onde ɣ é o coeficiente de amortecimento, k o coeficiente de elasticidade da mola e F a força aplicada ao sistema. Usando a transformada de Laplace para resolver a equação e definindo a frequência natural do sistema ω0 como [2]: e o fator de qualidade Q como [3] 11 obtém-se a função de transferência Hs do sistema [4] 2.3.1 Acelerômetro Capacitivo Nos acelerômetros do tipo capacitivo, a massa de prova fica localizada entre duas placas paralelas formando assim dois capacitores, como mostrado na figura 4. A aceleração então pode ser medida de acordo com a capacitância entre as placas que varia com a posição da massa de prova (placa central) (KORVINK & PAUL, 2006). Figura 4 – Modelo simplificado do acelerômetro capacitivo Fonte: Freescale, 2008 Os acelerômetros do tipo capacitivo são os mais utilizados devido ao seu baixo custo, baixo consumo de energia e baixa suscetibilidade a ruído. 12 3 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA O presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um sistema de monitoramento da atividade muscular (MMG), a partir de um acelerômetro que capta a vibração muscular no momento da atividade física. O sistema desenvolvido possui um acelerômetro triaxial Freescale MMA7361L (FREESCALE, 2008), que é fixado à perna, sobre o músculo reto femoral, conforme figura 5, com uma cinta elástica. Músculo reto femoral Figura 5 – Músculo Reto Femoral Fonte: RAMALHO et al., 2008. O acelerômetro capta a aceleração do movimento do músculo no momento em que há a contração. No acelerômetro, utilizou-se o eixo Z, que captar este movimento, transformando a força muscular em uma faixa de tensão de saída ente 0,85 e 2,45V (FREESCALE, 2008). 13 Este sinal é filtrado por um filtro Butterworth passa-baixa de oitava ordem com faixa de corte de 40 Hz para remoção de ruído e frequências fora da faixa de análise. O sinal filtrado é enviado para o microprocessador ATMEL ATmega 2560, que faz a calibração do acelerômetro e envia os dados via porta serial para Microcomputador. Desenvolveu-se uma interface gráfica em linguagem C#, que recebe os dados através da porta serial, mostrando em forma de gráfico de linha com escala em porcentagem da amplitude de força aplicada ao exercício, conforme figura 6. Figura 6 – Tela do Sistema Fonte: o autor 3.1 ANÁLISE DE REQUISITOS Para a medição do movimento de contração muscular, foi utilizado um aceleramento com sensibilidade de 800mV/g (1.5g) para captura de qualquer vibração gerada pelo músculo no momento da prática de exercícios. 14 3.2 RESTRIÇÕES O sistema é alimentado por meio de duas baterias de 9V com tensão de +4,5V e -4,5V, com autonomia de 4 horas de uso continuo. O dispositivo tem índice de proteção à entrada de sólidos e líquidos IP63 e segue as recomendações da norma NR10 de segurança elétrica. 3.3 DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES E INTERFACEAMENTO ENTRE SISTEMAS O sistema desenvolvido consiste de três partes: • Cinta elástica com velcro para fixação do acelerômetro; • Módulo de aquisição e condicionamento do sinal e módulos de comunicação e transmissão de dados; • Software de visualização gráfica. Na cinta elástica com velcro foi fixado o acelerômetro, que será posicionado à perna sobre o músculo reto femoral, conforme figura 7. Figura 7 – Cinta de Fixação do acelerômetro Fonte: o autor No módulo de comunicação e condicionamento do sinal utilizou-se um filtro Butterworth passa-baixa de oitava ordem com faixa de corte de 40 Hz e o microprocessador ATmega 2560 para comunicação serial com o microcomputador. No microcomputador executa-se o software de exibição gráfica. 15 4 4.1 DESENVOLVIMENTO HARDWARE Conforme apresentado na figura 8, o hardware é composto pelos módulos de aquisição, condicionamento do sinal, módulos de comunicação e transmissão de dados, e software de visualização gráfica. Acelerômetro Filtro Passa-Baixa Microprocessador Microcomputador Figura 8 – Diagrama em blocos do hardware Fonte: o autor O modulo de aquisição é composto por um acelerômetro triaxial Freescale MMA7361L, visto na figura 9, no qual foi utilizado o eixo Z para leitura da atividade muscular. O sinal do acelerômetro é envia por um cabo de 10 vias até o filtro Butterworth passabaixa de oitava ordem com faixa de corte de 40 Hz para remoção de ruídos e frequências fora da faixa de análise. Figura 9 – Placa de circuito impresso do acelerômetro MMA7361L Fonte: Freescale, 2008. 16 O sinal na saída do filtro é enviado para o microprocessador, ATmega 2560, que transmite dos dados via porta serial para o microcomputador. Figura 10 – Placa do módulo de aquisição e condicionamento do sinal e módulos de comunicação e transmissão de dados Fonte: o autor Na figura 10 apresenta-se o circuito de aquisição e condicionamento do sinal enviado do acelerômetro U6. A porta 3 do acelerômetro envia o sinal do eixo Z para o filtro passabaixa. Depois de filtrado, o sinal é enviado para a porta 96 do microprocessador U1 ATmega 2560, na qual há um conversor analógico-digital (ADC) de 10 bits que converte o sinal analógico proveniente do acelerômetro para digital. Este sinal é processado e enviado ao microcomputador através da comunicação serial pelas portas TX 45 e RX 46. A alimentação do sistema é proveniente de 2 baterias de 9V ligadas em serie, fornecendo tensão de +4,5V, -4,5V e terra, que alimenta o acelerômetro e os amplificadores operacionais do filtro passa-baixa. O microprocessador é alimentado diretamente pela porta serial ligada ao microcomputador. 17 4.2 SOFTWARE O software foi desenvolvido em linguagem C#, para plataforma Windows, como visto na figura 6. Na tela há três botões: Conectar, Limpar e Sair, e uma caixa de seleção das portas seriais. Ao Abrir o software, deve-se selecionar a porta serial na qual foi conectado o hardware e, clicando em Conectar, para iniciar a leitura dos dados vindos do acelerômetro. Neste momento o gráfico começa a ser alimentado com as informações do sinal da contração muscular, exibido numa escala de 0% a 100%, referente à amplitude do sinal de força exercida. O botão limpar apaga as informações exibidas no gráfico, não sendo necessário que se feche o programa para seja iniciada uma nova leitura. Ao clicar em Desconectar, a porta serial é fechada. Ao clicar em Sair, o programa é encerrado e fecha a porta serial, caso não tenha sido fechada anteriormente, para não haver problemas de bloqueio da leitura da porta serial. 18 5 TESTES E RESULTADOS Nos testes realizados em laboratório, com o individuo sentado ou em pé fazendo força ao levantar a perna por repetidas vezes, foi observado que a resposta à atividade muscular fornece informações condizentes com as apresentadas graficamente, onde cada pico representa uma contração muscular e a amplitude do sinal demonstra a porcentagem de força aplicada. No gráfico apresentado na figura 6, foi constatado que abaixo de 20%, quando realizada as leituras sentado ou pé, a musculatura permanece em repouso e/ou mantendo equilíbrio do corpo e, acima de 20%, demonstrou-se a contração muscular, mesmo em pequenos movimentos. A sensibilidade do acelerômetro foi alterada de 6g para 1.5g, tornando-o mais sensível às vibrações geradas pelas contrações musculares, tornando a leitura mais clara e precisa. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E TRABALHOS FUTUROS Verificou-se que a técnica de mecanomiografia utilizando acelerômetro produz resultados condizentes com a atividade muscular estudada, fornecendo respostas rápidas e precisas para o monitoramento de atividades musculares. Um dos maiores problemas encontrados no desenvolvimento do projeto, foi a determinação da forma de onda produzida pela MMG, pois são poucos trabalhos publicados que mostram a atividade muscular registrada pela MMG utilizando acelerômetros. Para trabalhados futuros, pode-se aplica a técnica de MMG na área de fisioterapia no acompanhamento da recuperação muscular em pacientes em recuperação, na área esportiva no monitoramento muscular de atletas. Outra aplicação seria o acompanhamento de idosos em conjunto com outros transdutores monitorando a temperatura, frequência cardíaca, atividade física diária, entre outros parâmetros fisiológicos. 19 7 BIBLIOGRAFIA Anatomiaonline. Músculos do Membro Inferior. Disponível em http://anatomiaonline.com/musculos/inferior/inferior.html. Acessado em dezembro/2015. CALACHE, D. C. Caracterização de um Acelerômetro Baseado em Sistemas Microeletromecânicos (MEMS). Dissertação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. RJ. 2013. Disponível em http://www.lee.eng.uerj.br/~jpaulo/PG/2013/PG- Acelerometro-MEMS-2013.pdf. Acessado em novembro/2015. CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. 2.ed. Sprint, 2002. CETINKUNT, S. Mecatrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COSTA, B. J. 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