Apresentação do PowerPoint

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PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
TREINAMENTO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
 A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%)
 Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração
neurológica.
 Porque as PCRs não são evitadas?
 Atraso diagnóstico
 Tratamento incompleto
 Inexperiência da equipe
 Manejo do paciente em área inadequada
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
 A mortalidade pós ressuscitação se mantém constante nas últimas décadas
 A identificação do paciente grave reduz em mais de 60% as PCRs
 Reduz em ~ 50% a mortalidade por PCR
 Reduz em ~ 25% a mortalidade global
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
CRITÉRIOS
CLÍNICOS
CRITÉRIOS
DE IMAGEM
RISCO
DE PCR
CRITÉRIOS
LABORATORIAIS
CRITÉRIOS
PRÉ-CLINICOS
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
CRITÉRIOS
CLÍNICOS
CRITÉRIOS
DE IMAGEM
RISCO
DE PCR
CRITÉRIOS
LABORATORIAIS
CRITÉRIOS
PRÉ-CLINICOS
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
CRITÉRIOS PRÉ-CLÍNICOS
CRITÉRIOS CLÍNICOS
FC < 50 OU > 110 bpm
PAS < 90 mmHg
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
DOR TORÁCICA
FR > 24 OU < 10 bpm
SatO2 < 90%
ALTERAÇÃO AGUDA DA CONSCIÊNCIA
CONVULSÕES
SAS > OU < 4
DEFICIT NEUROLÓGICO AGUDO
DIURESE < 0,5 ml/Kg/H
SANGRAMENTO AGUDO IMPORTANTE
SÍNCOPE
SINAIS DE SEPSE
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
CRITÉRIOS PRÉ-CLÍNICOS
CRITÉRIOS CLÍNICOS
FC < 50 OU > 110 bpm
PAS < 90 mmHg
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
DOR TORÁCICA
FR > 24 OU < 10 bpm
SatO2 < 90%
ALTERAÇÃO AGUDA DA CONSCIÊNCIA
CONVULSÕES
SAS > OU < 4
DEFICIT NEUROLÓGICO AGUDO
DIURESE < 0,5 ml/Kg/H
SANGRAMENTO AGUDO IMPORTANTE
SÍNCOPE
SINAIS DE SEPSE
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
ANEMIA / SANGRAMENTO
SUDORESE
PALIDEZ
TAQUICARDIA
SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL
HIPOTENSÃO / CHOQUE
HIPOGLICEMIA
SUDORESE
PALIDEZ
NAUSEAS / VÔMITOS
SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL
HIPOTENSÃO / CHOQUE
HIPOXEMIA
SEPSE
FEBRE
SUDORESE
PALIDEZ
TAQUICARDIA / TAQUIPNÉIA
SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL
HIPOTENSÃO / CHOQUE
CIANOSE / TAQUIPNÉIA
SUDORESE
PALIDEZ
TAQUICARDIA
NAUSEAS / VÔMITOS
SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL
HIPOTENSÃO / CHOQUE
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS CLÍNICOS / PRE-CLÍNICOS DE ALERTA
ACIONAR
ENFERMEIRA
AUSÊNCIA DE SITUAÇÃO DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS CLÍNICOS /
PRE-CLÍNICOS DE ALERTA
MANTIDA A CONDUTA
ACIONAR
MÉDICO
DEFINIÇÃO DE CONDUTA
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
PARA TODOS OS PACIENTES COM CRITÉRIOS DE ALERTA (CONSCIENTES)
 CHAMAR POR AJUDA ENFERMAGEM + MÉDICO
 PROVIDENCIAR CARRINHO DE PARADA COM DESFIBRILADOR
 PROVIDENCIAR MONITORIZAÇÃO SE POSSÍVEL PANI + OXIMETRIA + ECG
 GLICEMIA CAPILAR SE DXT < 80, REPOR GLICOSE
 ACESSO VENOSO CALIBROSO (16 - 18) PRONTO PARA INFUSÃO DE VOLUME
 SATURAÇÃO DE O2 < 92% CATÉTER  MÁSCARA  PREPARAR VNI / TUBO
 ECG SE DOR TORÁCICA, TAQUICARDIA OU BRADICARDIA
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA
1.
2.
3.
4.
5.
QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? 50 – 100 BPM
O RITMO É REGULAR? SIM
TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM
O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS)
O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM
ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA
1.
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3.
4.
5.
QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? 50 – 100 BPM
O RITMO É REGULAR? SIM
TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM
O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS)
O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM
ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA
1.
2.
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5.
QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? 50 – 100 BPM
O RITMO É REGULAR? SIM
TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM
O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS)
O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM
ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA
1.
2.
3.
4.
5.
QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? 50 – 100 BPM
O RITMO É REGULAR? SIM
TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM
O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS)
O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM
ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA
1.
2.
3.
4.
5.
QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? 50 – 100 BPM
O RITMO É REGULAR? SIM
TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM
O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS)
O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM
ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA
1.
2.
3.
4.
5.
QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? > 100 BPM
O RITMO É REGULAR? SIM
TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? NÃO
O QRS É ESTREITO? NÃO (> 3 QUADRADINHOS)
O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? NÃO
ELETROCARDIOGRAMA ANORMAL
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
FV/TV SEM PULSO
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
AESP - ASSISTOLIA
PACIENTE GRAVE
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO
DOR TORÁCICA
Dr. Conrado Lelis Ceccon - Cardiologia
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