Heterodera schmidt, 1871, juntamente com outros gneros de nema

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Trabalhos Científicos
ESPÉCIES EXÓTICAS DE FITONEMATÓIDES DO GÊNERO XIPHINEMA,
TRANSMISSORAS DE VÍRUS
Renata Cesar Vilardi Tenente 1 ; Vera Lucia de Almeida Marinho 2 , Gabriela Cesar Munhoz Vilardi
Tenente 3 & Hugo Rafael Fonseca Silva 4
Os nematóides da família Longidoridae (Thorne, 1935), constituem um dos maiores
grupos de parasitas de plantas. Sua distribuição geográfica é generalizada e algumas espécies
atuam como vetores de vírus que afetam uma faixa ampla de plantas hospedeiras no Brasil,
tais como Xiphinema americanum sensu lato, X. americanum sensu stricto, X. basiri, X.
brevicolle, X. californicum, X. index (Tenente et al., 1981). As demais espécies transmissoras
de vírus, Xiphinema bakeri, X. bricolensis, X. coxi, X. diversicaudatum, X. intermedium, X.
italiae, X. revesi, X. tarjanense e X. vuittenezi são exóticas e potenciais invasoras (Tenente et
al., 2002). Com a finalidade de auxiliar na classificação taxionômica as espécies de Xiphinema
encontram-se agrupadas de acordo com suas características morfológicas e morfométricas,
formando um total de nove grupos. Portanto, das espécies transmissoras de vírus, X.
bricolensis, X. intermedium X. brevicolle, X. californicum, X. tarjanense e X. rivesi pertencem
ao Grupo 9: Xiphinema americanum. As espécies X. coxi, X. basiri e X. diversicaudatum
pertencem ao Grupo 5; X. italiae e X. Bakeri, pertencem ao Grupo 7; X. index e X. vuittenezi
ao Grupo 8 (Santos et al.,1997).
Os vírus transmitidos por nematóides do gênero Xiphinema são esféricos, com
partículas de 22-27nm de diâmetro e pertencem ao grupo dos Nepovirus, família Comoviridae.
Esses vírus atacam principalmente fruteiras de clima temperado como, pessegueiro, ameixeira,
cerejeira e videira, mas já foi descrito atacando soja (Weldekidan et. al, 1992).
Neste trabalho serão apresentadas somente as espécies do gênero Xiphinema
transmissoras de vírus que ainda não foram relatadas no Brasil. Além de dados sobre
taxonomia, hospedeiros, sintomas, importância econômica, serão apresentados a forma de
transmissão dos nematóides vetores de vírus, assim como informações sobre os vírus a estes
associados.
A posição taxonômica desses parasitas vetores de vírus é assim descrita:
Filo: Nematoda (Rudolphi, 1808) Lankester, 1877.
Classe: Adenophorea (von Listow, 1905) Chitwood, 1958.
Ordem: Dorylaimida Pearse, 1942.
Família: Longidoridae Thorne, 1935.
Gênero: Xiphinema Cobb, 1913.
XIPHINEMA BAKERI WILLIAMS, 1961.
1
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia – PqEB, W5 Norte (final) – Brasília-DF – CEP 70770-990 – Cx.
Postal 02372 – tel. 3448-4695. [email protected]
2
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia – PqEB, W5 Norte (final) – Brasília-DF – CEP 70770-990 – Cx.
Postal 02372 – tel. 3448-4695. [email protected]
3
Secretaria de Educação do Distrito Federal – SGAN 607, módulo D – Brasília-DF. [email protected]
4
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia – [email protected]
Trabalhos Científicos
Segundo Goodey et al. (1965); Alphey e Taylor (1986); Santos et al. (1997); as plantas
hospedeiras desta espécie são: Abies grandis; Abies nobilis (pinheiro nobre); Abies procera;
Brassica oleracea var. botrytis (brócolis); Brassica rapa (nabo); Dactylis glomerata; Fragaria
sp. (morango); Phaseolus vulgaris (feijão); Picea sitchensis; Picea sp.; Populus deltoides
(choupo canadense); Pseudotsuga menziesii; Rubus idaeus (framboesa); Secale cerale
(centeio); Tsuga heterophylla e Vaccinium corymbosum.
Sintomas de X. bakeri
Na parte subterrânea das plantas, as pontas de raízes infectadas mostraram-se
escuras, inchadas e freqüentemente com as pontas clavadas, mas não apodrecem. Há redução
no número de raízes laterais. As raízes atrofiadas freqüentemente não toleram o frio. Embora
o nematóide seja o parasita primário, o fungo Cylindrocarpon destructans pode invadir essas
raízes doentes e aumentar a severidade da doença.
Na parte aérea das plantas podem mostrar clorose, murchamento e em alguns casos
mais extremos, a morte da planta.
Plantas infectadas são mais danificadas que as normais, quando submetidas ao estresse
hídrico e/ou ao calor intenso, e ainda são mais suscetíveis ao frio excessivo.
As raízes são danificadas devido ao hábito alimentar de X. bakeri de parasitar
micorrizas e as partes externas, não lenhosas, e mais suculentas das raízes das plantas.
X. bakeri aparece ocasionalmente acompanhado das bactérias: Pasteuria penetrans e
Pasteuria sp. (Ciancio e Mankau, 1989).
Importância econômica de X. bakeri
Os danos causados às raízes resultam em plantas improdutivas e raquíticas, sendo as
mudas pequenas, apresentando clorose, com as pontas das raízes terminando bruscamente , e
com um sistema radicular muito escasso. Tudo isso contribui para uma significativa perda das
plantas e do valor comercial dos produtos. Mais de 1.500.000 plantas foram destruídas entre
1963-1972.
Os danos ao hospedeiro foram agravados pela presença do fungo Cylindrocarpon
destructans e dos nepovírus Arabis Mosaic e Tomato Ringspot, associados a X. bakeri.
Em mudas de plantas hospedeiras, desprovidas de micorrizas, os danos são mais sérios,
e a presença de nematóides inibe o desenvolvimento das micorrizas.
Transmissão de X. bakeri
Este nematóide é normalmente transmitido pela ação do homem. Pode ser ainda
transmitido através de partículas de solo, presente em mudas ou ferramentas, e por meio de
adubos ou insumos agrícolas contaminados. Aparece em áreas em que houve
desflorestamento, sendo a ocorrência progressiva (com poucos espécimes nas primeiras safras
das culturas).
Vírus associados a X. bakeri
Arabis Mosaic (ArMV) (Iwaki e Komuro, 1974) e Tomato ringspot virus (TomRSV) (Forer
et al., 1984).
XIPHINEMA BRICOLENSIS EBSARY, VRAIN E GRAHAM, 1989.
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As plantas hospedeiras desta espécie são: Malus domestica (macieira); Vitis vinifera
(videira); Cucumis sativus (pepino) e Narcisus sp.
Sintomas de X. bricolensis
Perda de vigor de videiras (Vitis sp.) e híbridos. Atraso no crescimento e
desenvolvimento dos hospedeiros, principalmente na primavera (do hemisfério norte).
Aparecimento de manchas e má formação das folhas. Possível parada no crescimento de
videiras e baixa taxa de frutificação (Allen et al., 1982).
Importância econômica de X. bricolensis
Devido aos sintomas apresentados nos hospedeiros como, perda de vigor, atraso ou
parada no crescimento e desenvolvimento, má formação das folhas e à baixa frutificação
ocorrem perdas de produção, porém não foram quantificadas.
Transmissão de X. bricolensis
O meio mais importante de disseminação é através de estacas enraizadas ou pelo
substrato que acompanha as plantas. Outros meios de dispersão são o transporte feito pelo
homem através do solo e material vegetal contaminado; por meio de máquinas e implementos
agrícolas, sacos, caixas, fertilizantes, águas da chuva, irrigação e mudas de plantas infectadas
com os nematóides.
Vírus associados a X. bricolensis
Tomato Ringspot (TomRSV) (Graham et al., 1988; Brown e Halbrendt, 1992); Peach
Stem Pitting (PSP) e Prune Brown Line (PBL), que são as duas linhagens sorologicamente
diferentes de TomRSV (Jones et al., 1995).
X. INTERMEDIUM LAMBERTI & BLEVE-ZACHEO 1979
Quincy, Flórida – EUA (Leone et al., 1997)
Planta hospedeira Cynodon dactylon (capim-pé-de-galinha) (Leone et al., 1997), Vitis spp.
(videira) (Bravo, 1983).
A extremidade das raízes mostraram acentuadas inchações e distorções típicas de sintomas de
ataque por nematóides Longidorid (Leone et al., 1997).
Vírus associado: Tobacco Ringspot (TobRSV) (Brown e Trudgill, 2005)
XIPHINEMA ITALIAE (MEYL, 1953)
As plantas hospedeiras relatadas por Goodey et al. (1965); Martelli et al. (1966); Cohn,
(1977); Alphey e Taylor (1986); Santos et al. (1997); são: Ceratonea siliqua (alfarroba);
Citrus spp. (cítricos); Citrus aurantuim (laranjeira azeda); Eucalyptus sp. (eucalipto); Juglans
regia (nogueira européia); Prunus spp.; Rubus sp.; Saccharum officinarum (cana-de-açúcar);
Vitis vinifera (videira); Prunus armeniaca (damasco); Prunus persica (pêssego); Olea europaea
(oliveira); Prunus amygdalus (amêndoa); Morus sp. (amora); Prunus domestica (ameixeira);
Orquídeas e Coníferas.
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Sintomas de X. italiae
Os sintomas provocados em videiras infectadas mostraram um sistema radicular
reduzido e descolorido, com desintegrações corticais em vários locais. Em videiras, as raízes
infectadas são de coloração preta, quando comparadas com as raízes não infectadas de cor
marrom. Já em laranjeiras azedas, as raízes infectadas apresentam cor marrom escura, e as
não infectadas variando de amarelo a marrom.
Importância econômica de X. italiae
Em Israel, X. italiae mostrou ser o vetor do “Grapevine fanleaf” (Cohn et al, 1970) e é o
mais importante economicamente transmitido por nematóides. O vírus está atualmente na
maioria das áreas de viticultura do mundo, e as perdas médias podem chegar a 60% ou mais.
Transmissão de X. italiae
O meio mais importante de disseminação é através de estacas enraizadas ou pelo
substrato que acompanha as plantas.
Outros meios de dispersão são o transporte feito pelo homem através do solo e material
vegetal contaminado; por meio de máquinas e implementos agrícolas, sacos, caixas,
fertilizantes, águas da chuva, irrigação e mudas de plantas infectadas com os nematóides.
Vírus associados X. italiae
Grapevine fanleaf (GFLV) (Cohn et al., 1970)
XIPHINEMA RIVESI DALMASSO, 1969
Segundo Goodey et al. (1965); Alphey e Taylor (1986); Santos et al. (1997); as plantas
listadas como hospedeiras são: Prunus domestica; Prunus salicina (ameixeira); Prunus avium
(cerejas); Prunus armeniaca (abricó); Cucumis sativus (pepino); Ulmus americana (olmo);
Malus sylvestris (maçã); Prunus cerasus (cereja); Prunus persica (pêssego); Lycopersicon
esculentum (tomateiro); Mangifera indica (mangueira); Vitis vinifera (videira); Prunus sp.;
Rubus spp. e Ciruelo europeo
Sintomas de Xiphinema rivesi
Devido ao hábito de se alimentar nas pontas das raízes, é comum, em plantas
infectadas, o aparecimento dos sintomas como o de coifas destruídas, engrossamento e
atrofiamento, com parada no processo de crescimento do sistema radicular.
X. rivesi causa, ao redor do local da enxertia, pequenas perfurações nas plantas
infectadas.
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Importância econômica Xiphinema rivesi
X. rivesi tem importância agronômica principalmente por causar danos severos nas
raízes de seus hospedeiros, e por, frequentemente, associar-se aos vírus: “tomato ringspot”,
“cherry rasp leaf” e “tobacco ringspot”. Quando associado com esses vírus os prejuízos são
ainda maiores na produção final.
Transmissão Xiphinema rivesi
O meio mais importante de disseminação é através de estacas enraizadas ou pelo
substrato das plantas.
Outros meios de dispersão são o transporte de solo e material vegetal contaminado, por
meio de máquinas e implementos agrícolas, sacos, caixas, fertilizantes, águas da chuva,
irrigação e mudas de plantas infectadas com os nematóides.
Vírus associados Xiphinema rivesi
Cherry Rasp Leaf (CRLV); Tobacco Ringspot (TobRSV); Peach Rosette Mosaic Virus
(PRMV); Tomato Ringspot (TomRSV), sendo duas linhagens serologicamente diferentes deste
vírus: Peach Stem Pitting (PSP) e Prune Brown Line (PBL) (Jones et al., 1995).
XIPHINEMA VUITTENEZI (LUC ET AL, 1964)
Os Hospedeiros relatados por Goodey et al., 1965; Alphey e Taylor, 1986; Santos et al.,
1997; são: Prunus armeniaca (damasco); Vitis vinifera (videira); Lycopersicon esculentum
(tomateiro); Brassica oleracea (repolho); Cucumis sativus (pepino); Ducus carota (cenoura);
Capsicum frutescens (pimenta negra); Beta vulgaris (beterraba); Allium sativum (alho) e
Solanum melongena (beringela).
Sintomas Xiphinema vuittenezi
Por se alimentarem das pontas das raízes, causa um engrossamento e uma terminação
brusca com destruição de suas pontas.
Transmissão Xiphinema vuittenezi
A transmissão desse nematóide é através de plantas enraizadas e contaminadas. Podem
ainda ser dispersos por água das chuvas, pelo homem e por maquinários.
Vírus associados Xiphinema vuittenezi
Grapevine chrome mosaic vírus; Grapevine fanleaf virus (GFLV); Arabis mosaic virus
(ArMV) e Cherry leaf roll virus (CLRV) (Fritzsche e Kegler 1964; Flegg 1969).
Trabalhos Científicos
Conclusões e Recomendações:
As espécies mais ameaçadoras de invasão ao país são aquelas cuja presença já foi
relatada nas Américas, como X. bakeri no Canadá e nos EUA (Sluggett, 1972; Peterson e
Smith, 1975), X. bricolensis no Canadá (Graham et al., 1988) e nos EUA (Cho e Robbins,
1991); X. coxi nos EUA (Florida e California) e na Venezuela (Cojedes); X. rivesi no Peru (La
Merced), nos EUA (Pennsylvania e Florida) (Wojtowicz et al., 1982) e no Chile (Leal et al.,
2001b); e X. vuittenezi nos EUA (South Dakota).
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