As imagens desta apresentação estão disponíveis no site: http://www.micro.magnet.fsu.edu/primer/java/scienceopticsu/powersof10 Esta é uma viagem que começa e termina com distâncias possíveis de serem entendidas, apenas por meio de notação científica. Começa a 10 milhões de anos-luz (1023 m) de distância do nosso planeta e termina no interior do núcleo atómico (~10-16 m). As fotos destes slides são facilmente entendidas directamente no site de origem. Para iniciar e mudar os slides clique no botão esquerdo do rato. Boa viagem. 10 milhões de anos-luz (1023 m) de distância da Via Láctea. 1 milhão de anos-luz (1022 m). Torna-se visível a espiral da nossa Galáxia. 100 000 anosluz (1021 m). Vemos parte da nossa galáxia. 10 000 anos-luz (1020 m). São visíveis algumas estrelas da nossa galáxia. 1000 anos-luz (1019 m). As estrelas estão dez vezes mais perto. 100 anos-luz (1018 m). Nada para além de estrelas. 10 anos-luz (1017 m). Ainda apenas estrelas. 1 ano-luz (1016 m). O Sol aparece bem pequeno. 1 bilião de quilómetros (1015 m). O Sol um pouco maior. 100 mil milhões de quilómetros (1014 m). O Sistema Solar começa a aparecer. 10 mil milhões de quilómetros (1013 m). O nosso Sistema Solar fica mais definido. Mil milhões de quilómetros (1012 m). Órbitas de: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter. 100 milhões de quilómetros (1011 m). Órbitas de: Vénus, Terra e Marte. 10 milhões de quilómetros (1010 m). Parte da órbita da Terra e a órbita da Lua. 1 milhão de quilómetros (109 m). Pode ser vista a órbita da Lua. 100 mil quilómetros (108 m). A Terra ainda pequena. 10 000 quilómetros (107 m). O hemisfério Norte da Terra. 1 000 quilómetros (106 m). Foto de satélite. 100 quilómetros (105 m). 10 quilómetros (104 m). Os quarteirões mal são vistos. 1 quilómetros (103 m). É possível praticar páraquedismo. 100 metros (102 m). Vista típica de helicóptero. 10 metros (101 m). A copa das árvores. 1 metro (100 m). Com o braço esticado... 10 centímetros (10-1 m) ...pode-se tocar nas folhas. 1 centímetro (10-2 m). É possível sentir o cheiro da folha. 1 milímetro (10-3 m). Surgem os vasos da folha. 100 micrómetros (10-4 m). As células aparecem. 10 micrómetros (10-5 m). As células aparecem. 1 micrómetro (10-6 m). O núcleo das células fica visível. 100 nanómetros ou 1 000 Angstroms (10-7 m). Os cromossomas aparecem. 10 nanómetro ou 100 Angstroms (10-8 m). O ADN pode ser identificado. 1 nanómetro (10-9 m). Os blocos cromossomáticos 100 picómetros ou 1 Angstrom (10-10 m). Nuvens de electrões num átomo de carbono. 10 picómetros (10-11 m). Electrão no campo do átomo. 1 picómetro (10-12 m). Espaço vazio entre o núcleo e as órbitas dos electrões. 100 femtómetros (10-13 m). O núcleo ainda pequeno. 10 femtómetros (10-14 m). O núcleo de um átomo de Carbono. 10 femtómetros ou 1 Fermi (10-15 m). Face a face com um protão. 100 atómetros (10-16 m). Observando-se as partículas “quark”. Fim da viagem. E então? E agora consideras-te um ser grande ou pequeno?