17.º FESTIVAL ANUAL DE TEATRO ACADÉMICO DE LISBOA 20 DE ABRIL A 7 DE MAIO PROGRAMA EM COMPETIÇÃO MAIS FATAL FATAL CONVIDA WORKSHOPS | PERFORMANCE PARTILHA DE PROCESSOS CRIATIVOS FESTA FATAL WWW.FATAL.ULISBOA.PT EDITORIAL António Cruz Serra Reitor da Universidade de Lisboa GEFAC DESDE 1966 ATÉ 2016 Ana Paula Guimarães Professora da FCSH da UNL [Turismo]: -- Boa tarde! Você é que é o Senhor Folclore? Folclore: -- Sou. E o cavalheiro quem é? [Turismo]: -- Turismo. Eu chamo-me Turismo. Folclore: -- E em que posso ajudá-lo? A festa do teatro prossegue na Universidade de Lisboa através de mais um FATALFestival Anual de Teatro Académico de Lisboa, este ano na sua 17ª edição. O FATAL dá, assim, continuidade à sua missão de promover e divulgar o teatro universitário português, uma das atividades extracurriculares de pleno significado sociocultural e histórico no nosso meio académico, não só pela sua notável qualidade e tradição, mas igualmente pelo nível de adesão dos estudantes, pela qualidade dos trabalho apresentados e a longevidade de muitos grupos de teatro. O FATAL testemunha, desde 1999, muitos percursos das mais diversas figuras de proeminência histórica, política e cultural do nosso país. O FATAL é uma oportunidade de homenagear e reconhecer o trabalho de pessoas e de entidades ligadas ao teatro universitário. Este ano homenageia o GEFAC, o Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra, que comemora o seu 50º aniversário. É fundado como organismo autónomo da Associação Académica de Coimbra, em 1966, com o propósito de recolher, analisar e interpretar as manifestações culturais, individuais e coletivas, das populações rurais nas suas diversas vertentes, desenvolvendo, desde a sua fundação, um exaustivo trabalho de recolha, tratamento e divulgação das manifestações tradicionais portuguesas. O teatro é uma das vertentes trabalhadas pelo Grupo, que desde a década de 70 se dedicou ao tratamento, estudo e divulgação do espólio resultante da recolha de peças de Teatro Popular Mirandês. Uma palavra final para agradecer a participação dos grupos nacionais e estrangeiros que integram esta 17ª edição do FATAL, e para valorizar o teatro feito na Universidade de Lisboa, nas suas várias Escolas e nos projetos apoiados diretamente pela Reitoria. 2 [Turismo]: -- Em nada, meu pobre velho. Eu é que venho ajudá-lo a si. Tenho ouvido falar muito no senhor, no seu valor e estou aqui para o levar comigo para a capital. Mostrar-lhe todo o país, dar-lhe a conhecer todo o país, dar-lhe a conhecer novos mundos. Folclore recusa-se a viajar “por tão pouco”. Turismo pergunta-lhe se tem família e ele responde que tem mulher e filho e revela os nomes respectivos: ela, Povo e a criança, João Povo. Eis um extracto do espectáculo “O Velho” (apresentado, em 1965, pelo extinto Grupo Universitário de Danças Regionais), sobre um texto de Laborinho Lúcio, professor, juiz, eternamente apaixonado pelo teatro, admirador e cúmplice de GEFAC, segundo as suas palavras (em relação à vida, alargadas aqui ao ‘seu/nosso/vosso’ querido palco), sempre “um[a forma de] começo permanente”. De facto, ao que temos vindo a assistir ao longo de 50 anos, GEFAC cria, concebe; recria, refaz e ajeita; recolhe e agasalha; restitui, inventa compondo, reinventa, re-re-re-inventa (por três vezes, como nas histórias tradicionais)… matérias susceptíveis de subir ao palco e de se apresentar como CENAS através de gente que assim conquista o estatuto de ACTOR e ACTRIZ – sempre “fiando com paciência o leito em que correm a tradição e a memória”. Imaginando a entrada através do chamado “pano de boca”, no piso onde as personagens dialogam, o tempo traz-se “cerzido no corpo”, “pesa, passa” e “emprenha o chão de que sempre nos erguemos, como um dia que não espera para nascer” (sinopse de Manhã, 2013). Decorrem (correm, de facto: “as pessoas entram e saem cheias de pressa e de olheiras, o telefone não pára de tocar. É dia de estreia de um novo espectáculo”, conta Catarina Gouveia Alves) encenações em que se opta pelo canto, pela dança (vivenciadas em aldeias, junto de comunidades rurais) e pelos gestos quotidianos “compilando-os, distorcendo-os, aumentando-os, para assim brincar com o conceito da velocidade corpórea inerente a todos os espaços urbanos”. De modo inovador, GEFAC visa explorar “as potencialidades expressivas dos gestos, hábitos e danças tradicionais, frequentemente associados ao mun- do rural, para revelar o seu ponto de fusão com aqueles que se sentem ser os ritmos do quotidiano urbano.” No programa deste espectáculo, intitulado Você está aqui, estreado em 2009, refere-se a importância da valorização de “aspectos relacionados com a contaminação do rural pelo urbano” bem como a forma de “procurar a ruralidade em contexto urbano e a urbanidade em contexto rural.” E prossegue esta reflexão na gestação do espectáculo: “Quem sabe se desta vertigem de linguagens não se descobre, afinal, um mesmo corpo, contador de histórias e confessor de memórias… Dessas que se levam, distraidamente, nas viagens entre os lugares e nas quais já perdemos o mapa.” Histórias contadas “sobre o tampo de uma mesa” (A água dorme de noite, 2005), festas (das Sete Luas, 2000), comédias (A Comédia do Verdadeiro Santo António, 2007), celebrações, esconjuros, maldições, formas de “espantar males”… Sempre, a “cultura como luta” e o público a perder-se na teia (Bicho Gente e Outros Quebrantos, 2011). Desde a sua fundação, segundo relatos pessoais, em 1966, GEFAC foi crescendo em inúmeras actividades, registos e/ou encenações, ora se especializando, ora se multiplicando em acções, gestos, vozes: poesia de Manuel Alegre, Mário de Andrade, Jorge Luís Borges, poesia anónima, teatro de António Aleixo (Auto da Vida e da Morte, estreado a 1 Abril de 1970), espectáculo a 15 Maio desse mesmo ano, em Castelo Branco, aquando da detenção de Mena Delgado da direcção do GEFAC por “distribuir propaganda subversiva”… até chegar a meados dos anos 70 e apresentar um espectáculo que tinha como mote o texto O Povo de Eça de Queiroz, referido pela próprio grupo como “muito marcante”. Produções e debates desencadearam interesse em trabalhos sobre a emigração, pescadores da Nazaré, gente reclamando reflexão, mais ou menos discreta ou declaradamente. Denúncia de situações injustas e acções de solidariedade: em Abril de 1977, aconteceu um espectáculo no Teatro Gil Vicente em Coimbra a favor do Bairro da Relvinha; em Janeiro de 1980 a favor das vítimas do sismo na Ilha Terceira. O que quererá isto dizer? Investigar, expor e encenar sempre foi e continuará sendo uma feição importante dessa vontade de pertença das ‘gentes’ de GEFAC. Entretanto as recolhas prosseguem: Moinhos, Taveiro, Portalegre, Figueiró dos Vinhos, Seia, Gouveia, em 1972; em Novembro de 1974, a primeira recolha de Teatro Popular em Ifanes, Póvoa (Trás-os-Montes). E digressões (França, União Soviética, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Inglaterra), gravações, participação em Programas da Rádio e Televisão, em Portugal e no estrangeiro. Interessados em aprender com grandes mestres, entrevistam Fernando Lopes Graça, em 1993 (veja-se em www.memoriamedia.net), dedicam as suas Jornadas de Cultura Popular ao estudo do repertório de etnógrafos e etnomusicólogos como Michel Giacometti e Ernesto Veiga de Oliveira, criam espectáculos inspirados nessas aprendizagens que levam a cena por todo o país e também em várias digressões internacionais. Por aí fora, tudo engrandece GEFAC: desde a notável publicação da obra Teatro Popular Mirandês, textos de cariz profano (em 2003) e de cariz religioso (em 2005), até I-XV Jornadas de Cultura Popular (a primeira em 1979 até à décima quinta em 2014, ameaçando prosseguir) culminando em merecido prémio em 2011- FATAL. Subsiste uma questão já colocada pela equipa: “Este é o país que herdámos e aquele em que o folclore (contado, dançado ou representado) viveu. Será o folclore apenas alegria?” E quando ‘vira’ turismo, sobrevive cheio de ânimo e vigor? Eis uma reflexão oferecida, algures, também por GEFAC: Vai-se um homem e vai com ele A marca de uma raiz Vai com ele a cicatriz De um lugar que está vazio Leva gravado na pele Uma aldeia, um campo, um rio. Mais ou menos ferido, transportando consigo tradições imemoriais, há que seguir adiante. Ser-sempre-jovem e ir brincando – à maneira de Laborinho Lúcio – com o passado e o futuro que deixa atrás de si. As luzes apagaram-se e a cortina fechou. Empenhadamente, daqui a pouco abrirá outra vez. Lisboa, 15de Abril de 2016 O texto aqui publicado está escrito com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico. EM COMPETIÇÃO PALAVRA ESCONDERIJOS… 10 CÃES RE-ORG CABARET 20 DE ABRIL | 21H00 21 DE ABRIL | 21H00 23 DE ABRIL | 21H00 26 DE ABRIL | 21H00 São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas “A Palavra é esse amor que encarna na boca sob a forma de promessa.” É esta a razão da existência do teatro. É esse amor que é preciso enaltecer. É esse o trabalho do ator. Isto não é apenas uma lição para os alunos de teatro, mas também para todos aqueles que se movem animados pelo desejo e pela urgência de verdade – A verdade que buscamos num livro que nos salve. A verdade que encontramos no espelho da Poesia. A verdade que podemos levar numa jangada que tenha a forma de um palco. Esta peça evoca a emergência do ensino, a urgência do desejo, a revolta do corpo, a intranquilidade da criança, o desejo de verdade no que vemos e fazemos, no que ouvimos e dizemos. “Esconderijos... 10 cães” é um trabalho sobre o individualismo na nossa sociedade, sobre a solidão construída com artifícios e sobre reencontrar a emoção através da perda. É uma crítica à desproporção com a qual estamos habituados a olhar para o mundo e uma crítica à forma de resolver os problemas do nosso mundo mediante soluções colaterais, para tapar, momentaneamente, os buracos que deixamos atrás de nós. “Eu sou um cão...! E estou aqui para morrer à fome... Entre tu e eu, cães, à nossa volta, cães... Só nos resta este esconderijo como caixa sem nome nem mapa, como lar sem rua nem mapa. Tu e eu, entre os cães. Tu e eu, no nosso esconderijo.” “Um dia hei de encontrar-te entre os cães e então olharemos de outra forma para o mundo” “No dia em que o Peão tiver vontade própria, talvez os Bispos acelerem nas retas e as Torres façam diagonais. No dia em que o Peão andar três casas para o lado, talvez o Cavalo, passe a fazer jogadas em ‘Z’ e a Rainha seja menos atrevida. No dia em que o Peão mudar o jogo, o Peão vai ser Rei! Nesse dia, talvez as regras possam mudar. Mas no dia seguinte, o tabuleiro será, como sempre, aos quadrados e as peças sempre pretas e brancas. E Peões... há muitos.” REORG é uma adaptação dramatúrgica de “Blackpot” de Dennis McShade, pseudónimo de Dinis Machado, com tiques do “Discurso sobre o Filho da Puta” de Alberto Pimenta. “Como é que se faz rir? Alguém sabe?” Uma reflexão trágico-cómica com momentos hilariantes que realçam esta provocação. Será dada uma aula de como se pode escorregar numa banana com casca, contrariando o cliché. Teremos o fado triste “do gajo que sabia fazer rir, mas nunca conseguia porque não tinha a piada fácil”. Mostraremos que a careta é uma arma poderosa no ato de fazer rir e autopsiaremos uma anedota. Explicaremos as fases técnicas de um “sketch” e as nuances cientificamente estudadas do atirar uma tarte à cara de alguém. Tudo isto será representado com música ao vivo, canções e muito humor, bem ao jeito de um cabaret dos “loucos anos 20”, onde a “libertinagem criativa” não conhecia limites. GTL - Grupo de Teatro de Letras FICHA TÉCNICA Direção Artística: Ávila Costa Elenco: Bruna Peças, Leny Dias, Rudi Araújo, Teresa Monsanto Cenografia: Beatriz Muralha, Maria Morgado, João Fernandes Sonoplastia: GTL Fotografia: Ana Pereira Produção: Teresa Monsanto NNT - Novo Núcleo de Teatro FICHA TÉCNICA Texto e Encenação: Susana Vidal Elenco: Daniela Santos, Gabriel Marcelino, Mauro Soares, Melissa Grandvaux Vieira Cenografia e Desenho de Luz: Susana Vidal Fotografia: Sofia Quintas Produção: Mauro Soares CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra FICHA TÉCNICA Criação Coletiva: CITAC Direção Artística: Rodrigo Santos Interpretação: Ana Gonçalves, Ana María Mula, Celine Marie, Diogo Figueiredo, Fernando Miguel Oliveira, Guilherme Pompeu, João Silva, Jorge Carvalhal, Miguel Pombas, Nuno Roque, Rebeca Ávila, Ricardo Batista e Tiago Dinis Sonoplastia: Diogo Figueiredo, Fernando Miguel Oliveira, Rebeca Ávila e Rodrigo Santos Desenho de Luz: Paula Gaitas Montagem Técnica: Guilherme Pompeu, Paula Gaitas, Ricardo Batista e Tiago Dinis Operação de Luz: Inês Santos e Paula Gaitas Operação de Som: Inês Santos e João Leitão Cenografia: Ana Gonçalves, Ana María Mula, Guilherme Pompeu, Nuno Roque e Jorge Carvalhal Figurinos: Ana Gonçalves, Ana María Mula, Celine Marie, Jorge Carvalhal e Tiago Dinis Design Gráfico: Fernando Miguel Oliveira Produção Executiva: Ana Gonçalves, Ana María Mula, Jorge Carvalhal, Guilherme Pompeu e Miguel Pombas Apoio à Produção: Carlota Napierala, Tiago Dinis e Viviane Andrade Apoios: A Escola da Noite, Máfia – Federação Cultural, RUC – Rádio Universidade de Coimbra, Teatro Académico Gil Vicente, JACC – Jazz ao Centro Clube ArTeC – Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa FICHA TÉCNICA Guião Original e Encenação: Marcantonio Del Carlo Elenco: Nisa Eliziário, Samarz, Joana Fernandes, Rita Ramalho, Eunice da Silva, Mariana Almeida, Bárbara Vieira, Sabrina Gladio, João Jorge, Mafalda Frazão, Sérgio das Neves, Ricardo Dreamer, Madalena Pronto, Pedro Reis Colaço Música Original: ArTeC Cenografia e Figurinos: Carlos Maia Direção Técnica: Pedro Simões Produção e Fotografia: Catarina Poderoso O CITAC é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian 3 ENFERMIDADES, DE MOLIÈRE A NÓS A CASA DE BERNARDA ALBA O IMPERADOR DA CHINA ATEQUANDO 27 DE ABRIL | 21H00 28 DE ABRIL | 21H30 29 DE ABRIL | 21H00 30 DE ABRIL | 21H30 São Luiz Teatro Municipal- Sala Mário Viegas Local a definir “O imperador da China” (1916) de Georges Ribemont-Dessaignes relata o caos e a desordem social que reinaram na China após a ascensão ao trono e a subsequente morte de Espher, imperador da China. Simultaneamente, é ilustrado o caos que envolve o resto do mundo que sofre os horrores da 1ª Guerra Mundial. A peça alterna tragédia e burlesco, lirismo e poesia, para fazer explodir em cena as mais variadas pulsões, sejam elas teatrais, sexuais ou guerreiras. O TUT invoca assim o centenário do primeiro manifesto Dadá, visto esta peça de teatro francesa ser parte integrante do Dadaísmo e ter sido preponderante para o seu desenvolvimento como movimento artístico. Quantos lugares iguais a este até ao lugar de chegar? Caminhar, continuar, continuar a continuar. Comboios. Colinas pequenas. Quantos sítios até quando? Rever o que pertence, uma vez a cada três paragens. De vez em quando, para ter certeza de vez em quando: quatro malas, mudas de camisa, cordas para o caminho. Água de lavar. Ainda não ter chegado. Continuar outra vez, até quando. Jogos de entreter. Jogos de entediar. Continuar para o cansaço. Continuar a continuar. Até quando. São Luiz Teatro Municipal- Sala Mário Viegas Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) mISCuTEm - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa: Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Cénico de Direito – Grupo de Teatro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Molière sempre manteve uma relação turbulenta com a Medicina. Talvez por isso o dramaturgo francês tenha exposto ao ridículo as enfermidades que pretendia curar e a própria medicina em, praticamente, todos os seus textos. Enfermidades, de Molière a Nós é uma mescla de diferentes considerações sobre a doença, incluindo as do próprio Moliére. “ – Tique-taque. Tique-taque. Chega! Este não sou eu. Não posso ser. Estarei ciente? Estou tão impacientemente demente. Dos ossos? Da alma? Que importa? Fechai a porta que quero dormir. Malditos imundos! Vão para o Diabo que vos carregue! Não, estou bem. Seus idiotas, seus energúmenos, seus néscios! Cavalgaduras, azêmolas, lulas! Deixai- me em paz de uma vez por todas, que eu não sei se quero morrer.” Depois de enviuvar pela segunda vez, Bernarda Alba impõe às suas cinco filhas um rigoroso luto de oito anos. Quando Angústias, a primogénita de Bernarda Alba, herda uma enorme fortuna, atrai a atenção de Pepe Romano e geramse sentimentos e tensões entre as irmãs com consequências trágicas... A Casa de Bernarda Alba é uma tragédia severa e simples. O próprio autor classificou a obra como sendo uma tragédia centrada nas mulheres de aldeias espanholas, acorrentadas a preconceitos e mitos que um convencionalismo social, cruel e vazio de valores, defende a todo o custo, mesmo que cause a anulação do ser humano. FICHA TÉCNICA Encenação e Direção: Ana Isabel Augusto Assistente de Encenação: Ana Gama Elenco: André Carvalho, Catarina Silva, João Patrocínio, Liliana Matos, Margarida Rufino, Mónica Parreira, Oleksiy Andronyak, Patrícia Olaio, Pedro Vieira, Rafaela Pereira, Robyn Sargento Fotografia: João Caseiro Cartaz: Velias Sonoplastia e Luminotecnia: Ana Isabel Augusto Produção: André Carvalho E DO NADA, NADA FICOU 2 DE MAIO | 21H30 Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Tubo de Ensaios – Grupo de Teatro da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Inspirado na mítica obra “As Dez Figuras Negras” de Agatha Christie, o grupo “Tubo de Ensaios” leva ao palco uma peça que envolve o espetador na busca incessante pela verdade. O espetáculo começa com dez pequenos estranhos, que aparentemente nada têm em comum, e que são conduzidos até um remoto hotel. Após duas mortes supostamente acidentais, a tensão aumenta até que os sobreviventes percebem que o assassino está entre eles e que pode voltar a atacar. Um thriller enigmático, onde as vítimas se encontram encurraladas pelas circunstâncias e o assassino é invisível e omnipresente. FICHA TÉCNICA 4 Dramaturgia e Encenação: Criação Coletiva Texto: A partir de “As Dez Figuras Negras” de Agatha Christie Elenco: Ana Margarida Fernandes, André Campaniço, Inês Reis, Jéssica Bronze, Joana Fernandes, João Paulino, Jorge Honda, Nataliya Azimka, Sofia Maçãs FICHA TÉCNICA Encenação: Pedro Wilson Texto Original: Federico García Lorca Adaptação: Pedro Wilson Elenco: Carina Rito, Mónica Rodrigues, Andreia Susano, Mónica Alves, Maria Antónia Silva, Joana Pinto, Joana Gomes da Silva, Analdyna Pereira, Susana Mourão e Filipe Vasques Luminotecnia: Pedro Wilson Sonoplastia: Cénico de Direito Cenografia e Figurinos: Cénico de Direito Produção: Cénico de Direito Duração: 70 minutos TUT – Teatro Académico da Universidade de Lisboa FICHA TÉCNICA Dramaturgia e Encenação: Júlio Martín da Fonseca Tradução da versão espanhola: Cristina Peixoto, Lígia Cruz, Pedro Ferreira, Ana Cristina Boucho, Mafalda Coelho, Alejandra Silva, Luis Miranda, Emanuela Mendes, Rita Bárrio, João Nabais, Rita d’Aguilar Elenco: Adrian Rosa, Alejandra Silva, Ana Cristina Boucho, António Costa, Beatriz Teixeira, Carolina Couto, Catarina Ferreira, Cristina Peixoto, Deborah Kramer, Diogo Soares, Eduardo Barreira, Emanuela Mendes, Gonçalo Ferreira, Inês Chora, Ivo Romeiro, Joana Fernandes, João Augusto, João Nabais, José Frutuoso, Lígia Cruz, Luís Miranda, Mafalda Coelho, Mário Brito, Mário Oliveira, Patrícia Nogueira, Pedro Falé, Pedro Ferreira, Priscila Assumpção, Rita Bárrio, Rita d’Aguilar, Sara Figueira, Tiago Gomes Apoio Técnico de Corpo e Voz: Manuel Vieira Guarda-roupa: Ana Mateus e Rita Silva Desenho de Luz: José Carlos Nascimento Espaço Sonoro: Nuno Reis Direção de Produção: Manuel Vieira e Nuno Cortez TUP - Teatro Universitário do Porto FICHA TÉCNICA Encenação: Raquel S. Assistência de Encenação: Nuno Matos Elenco: Gonçalo Albuquerque, Maria João Calisto, Orlando Gilberto-Castro, Raquel Chaves, Sara Oliveira, Tiago Jorge Participação Especial: Catarina Vaz, Joana Mont’ Alverne, Tiago Carvalho Desenho de Luz: Francisco Campos e Renato Marinho Música Original: José Alberto Gomes Cenografia e Figurinos: TUP Execução de Figurinos: Delfina Oliveira Apoio Técnico: Eduardo Brandão Design Gráfico: Nuno Matos A CONSTANTE MACABRA O PERCEVEJO 5 DE MAIO | 21H30 3 DE MAIO | 21H30 TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Teatro do Bairro GTN – Grupo de Teatro da Universidade Nova de Lisboa (FCSH) Obra-prima da arte de vanguarda russa e ponto alto da produção teatral de Maiakovski, a comédia, fantástica, O Percevejo, escrita no final de 1928, assinala um ponto de inflexão na trajetória do poeta. Neste texto, o entusiasmo de Maiakovski com a Revolução de 1917 dá lugar a uma visão crítica do futuro do socialismo, expressa numa sátira contundente que mistura temas jornalísticos, jingles publicitários, mitos pessoais, canções, política, amor e ficção científica. FICHA TÉCNICA Encenação: Marina Albuquerque Texto original: Vladimir Maiakovski Tradutor: Luís António Martinez Corrêa Revisão da tradução: Alexandre O’Neill Elenco: Alexandra Faustino, André Marques, Carolina Rodrigues, Cristina Benedita, Daniela Gonçalves, Gonçalo Vale, Henrique Laurentino, João Vasco, Joana Calado, Mafalda Perez, Mariana Amorim, Marta Correia, Raimundo Henriques, Vítor Caixeiro, Wilson Ledo Cenografia: Berto Esperto e Tiago Costa Coreografia: Cristina Benedita Música: GTN - baseada na obra do Shostakóvitch Desenho de Luz: Vasco Letria NINGUÉM SE MATA DUAS VEZES DA MESMA MANEIRA 4 DE MAIO | 21H30 Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Fc-Acto – Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Nem sempre é clara a diferença entre aquilo que dizemos que é claro e aquilo que dizemos que é escuro. Por vezes, há ficções mais reais do que aquilo que a realidade tem para oferecer. Por vezes, há realidades que são apenas a ficção de alguém. Por vezes, a realidade real deveria ser apenas uma realidade ficcionada, a ficção real de alguém... Por vezes, até somos esse alguém. Nada disto é muito claro ou real... E ainda bem. FICHA TÉCNICA Texto e Encenação: A. Branco Assistência: Susana Reis Silva Elenco: André Graça, Bárbara Monteiro, Cristina Torcato, Miguel Lopes, Pedro Sena, Rita Carvalho da Silva, Sofia Batalha, Susana Reis Silva Ilustrações: Pedro Loureiro Produção: AEFCL Os anos passam e a constante mantém-se… Continuamos a educar/ formar operários cinzentos e consumidores gulosos e desavisados, ao invés de cidadãos livres e intervenientes. Neste espetáculo, questionamos este sistema e as suas consequências… macabras. Macabro porque continua a perder inúmeros pelo caminho, a impedir sonhos de ganhar asas, crianças de ganhar voz e adultos de conquistar autonomia e confiança. Quisemos refletir e questionar até que ponto este sistema educativo, que apesar de ser mudado, remexido, chocalhado, essencialmente não muda e não ganha cor, nem lhe salta pó do tempo … FICHA TÉCNICA Autores dos Textos: André Antibi, Bárbara Pereira, Carina Fernandes, Carlos Neto, Guerra Junqueiro, Inês Lopes, João Nemo, Ken Robinson, Matilde Simões, Trevor Nunn (a partir de T.S. Eliot), W. B. Yeats Direção Artística: Catarina Santana e Marta Campos Direção Vocal: Maria João Serrão Elenco: Bárbara Pereira, Carina Fernandes, Inês Lopes, João Nemo, Matilde Simões Música ao vivo: Gonçalo Parreirão e Tiago Vaz Música: Andrew Lloyd Webber, Gonçalo Parreirão, Nina Simone, Ricardo Neiva, Roger Waters, Tiago Vaz Design Gráfico: Inês Lopes, João Nemo Maquilhagem: Fábio Borges, Matilde Bernardo Produção: TEUC 2016 MAIS FATAL FREI LUÍS DE SOUSA (SO)REAL BODAS DE SANGUE LUTA INVISÍVEL 27 DE ABRIL | 19H00 29 DE ABRIL | 15H00 2 DE MAIO | 15H00 3 e 5 DE MAIO | 13H00 Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) SOTÃO – Grupo de Teatro do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa E se ele desistisse de nós ou nós dele? Terá a humanidade desistido dela própria? E se ele afinal não fosse algo meramente surreal? E se ele vivesse realmente? E tu, tens um sonho? E tu, tens uma vida? TUTRA apresentará uma criação original, nascida da necessidade de oferecer ao mundo algumas das suas ambições e de despertar quem assistir a esta peça que grita vida. O SOTAO aventurou-se a apresentar e a levar aos palcos uma tragédia de Federico García Lorca: Bodas de Sangue. Uma noiva ingénua e impulsiva. Um noivo inocente e esperançoso. Leonardo, um homem apaixonado e vigoroso. Uma mãe lutadora e dedicada que sofre com o passado da sua família. A peça retrata um amor que não foi esquecido e que volta para atormentar e alterar o rumo da vida das personagens. Memórias de intrigas passadas virão ao de cima e três famílias verão o seu destino destroçado numas Bodas de Sangue! Aflição, perda, dor, um novo caminho. Sinto frio e saudade, custame andar. Esta lembrança assombrame. Observo e imagino. Necessito que me oiças e me apoies nesta luta invisível. GTAL – Grupo de Teatro do Politécnico de Leiria D. Madalena de Vilhena, após sete anos do desaparecimento de seu marido, D. João, decide casar-se novamente, com Manuel de Sousa Coutinho. Desse seu segundo casamento com Manuel Coutinho, nasce Maria, que sofre de tuberculose. A certa altura aparece um peregrino com notícias a respeito de D. João, vinte e um anos depois do seu desaparecimento. Na realidade esse peregrino é o próprio D. João de Portugal. Todos ficam abalados com esse regresso. FICHA TÉCNICA Encenação e Adaptação: Pedro Wilson Texto: Almeida Garrett Elenco: Alfredo Mendes, José Julio, Joana Vieira, Carlos Guerra, Maria Marques, José Pereira, Carmo O’Neill Orgânica: Ruben Almeida Luminotécnica: Ruben Almeida TUTRA – Grupo de Teatro da Universidade de Trás-osMontes e Alto Douro FICHA TÉCNICA Texto: TUTRA Encenação: Telma Casta Elenco: João Donas-Botto, Marta Oliveira, Ana Patrícia Silva, Inês Ribeiro, Sandra Machado, Raquel Barbarrôxa, Elsa Remelhe, João Dantas, Joana Santos, Eduardo Miranda, Francisca Albuquerque, Cristina Martins, Nídia Quintela Adereços: TUTRA Imagem: Márcia Marrão, Rui Sá, Joana Santos, Ana Margarida Tavares Multimédia: Ana Margarida Tavares Caracterização e Maquilhagem: TUTRA Cenário: TUTRA Agradecimento: Prof. Rita Gisela Azevedo, AAUTAD, SASUTAD Sonoplastia: Russian Lullabye Torn: Nathan Lanier Time: Nathan Lanier FICHA TÉCNICA Encenação: Hugo Gama Assistência de Encenação: Ilpo Lalli e Maximilian Martau Elenco: Ilpo Lalli, Inês Soares, Joana Gonçalves, Joana Morais, Mafalda Falcão, Maria Carolina Rosa, Maxim Baldé, Sílvia Santos Agradecimentos: Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e Instituto de Educação (AEFPIE-UL), Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (SASUL) FICHA TÉCNICA Texto Original: Federico García Lorca Encenação: Sandra Ribeiro Dramaturgia: Sandra Ribeiro Elenco: Alexandra Rosa, Ana Rita Campilho, Catarina Maduro, Cristina Aguiar Pinto, Joana Nogueira, Maria Inês Silva, Maria João Gaia, Mariana Vieira, Miguel Pinto, Pedro Mata, Ricardo Fernandes Figurinos: SOTAO Cenografia: SOTAO 5 CASSANDRA AQUARIUM 5 DE MAIO | 21H30 6 DE MAIO | 15H00 Faculdade de Ciências Médicas da UNL GTMT - Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Num Portugal ocupado por árabes, espanhóis, franceses e visigodos, CASSANDRA, uma jovem e bela profetisa cujo dom se tornou maldição, antevê um futuro muito negro de um país no meio de uma crise que afeta todas as áreas: cultural, social, económica, política. Marta Freitas, Mickaël de Oliveira e Cláudia Lucas Chéu são alguns dos dramaturgos que injetaram em CASSANDRA as preocupações e visões do futuro do mais antigo estado-nação europeu. São contemplados diversos temas como a educação, a sexualidade, a tecnologia, a religião, a revolução, a sociedade. FICHA TÉCNICA Autoria: Nuno M Cardoso em colaboração com Mickäel de Oliveira, Marta Freitas, Jacinto Lucas Pires, Jorge Palinhos, Jorge Louraço Figueira, Cláudia Lucas Chéu, Tiago Rodrigues Encenação: João Rodrigues (Jan Gomes) Elenco: Ana Margarida Amaro, Carolina Nhacocane, Diogo Faustino, Inês Caeiro, Jerónimo Saleiro, Marc Cebola, Matilde Pais, Jorge Ofélia Rocha, Pedro Patarelo, Raquel Rua Martins Publicidade: Ofélia Rocha Cenografia e Figurinos: GTMT Luz e Som: GTMT 6 Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) TEUC II – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra Ele escapou mas foi apanhado por um fio, ela foi submersa pelo quotidiano, eles foram absorvidos pelo mundo e cumpriram. Um brinde! São várias pessoas em busca de rumo e sentido, real e virtual. O que os move? Para onde se movimentam? Quem são? Em colaboração com os intérpretes, trabalhando a partir da sua visão criativa e crítica do real, as cenas começaram a ser desenhadas enquanto improvisações, e nesse registo foram trabalhadas até ganharem a forma final, definitiva e fechada. É uma leitura do real, do quotidiano, da atualidade urbana que fazemos aqui. Enquanto agentes atentos deste momento em que vivemos - à velocidade do instante e do instantâneo - parar para olhar à volta verificou-se ser uma ação fértil para a criação e a reflexão. FICHA TÉCNICA Encenação: Ana Vargas Assistência de Encenação: Bárbara Pereira Direção de cena: Inês Lopes Elenco: Adriano Rojas, Alexandra Rodrigues, Ana Lopes, Carolina Moreira, Catarina Arteaga, Catarina Carrilho, Emanuel Santos, Felipe Oliveira, Inês de Miranda, Rafaella Cunha, Renata Montojos, Rita Dias, Sara Antunes, Sara Marrone, Victor Nascimento, Victoria Marques Desenho de Luz: Alexandre Mestre Sonoplastia: João José Gomes Equipa Técnica: Alexandre Mestre, Bárbara Pereira, Inês Lopes, João Leitão, Matilde Simões, Vera Silva Design Gráfico: Bárbara Pereira e Inês Lopes Audiovisuais: Bárbara Pereira e Inês Lopes Produção Executiva: Bárbara Pereira e Inês Lopes FATAL CONVIDA SALEM O MAPA, EXCELÊNCIA - PARTE I PEDAÇOS DE HAMLET DONA ROSINHA, A SOLTEIRA 22 DE ABRIL | 21H00 26 DE ABRIL | 15H00 28 DE ABRIL | 21H00 3 DE MAIO | 19H00 São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Nesta leitura bastante encenada, três atores dão vida aos diálogos do mais recente livro de Gonçalo M. Tavares, O Torcicologologista, Excelência, numa série de quatro episódios separados que se ligam todos entre si como um mapa. Explorando temas como revolução, coragem, bem e orientação, o público acompanha o mapa de um processo irónico e absurdo que se desenrola lentamente como um passeio pela cidade. Diz-se que não existe um único “Hamlet”, mas vários. Foi com esta premissa, e pela coincidência dos 400 anos da morte de Shakespeare, que escolhemos este texto. Apostámos em mostrar vários “Hamlets”, sem constrangimentos narrativos e através de uma diluição de “personagens”, de identidades e de línguas. A beleza desta peça é demonstrada pela resiliência da personagem de Hamlet pelas várias leituras e encenações ao longo dos séculos. A apresentação desta peça é mais uma dessas homenagens. Granada, início do séc. XX. Numa casa com estufa e jardim, Rosinha, órfã criada pelos seus tios e ama, vive um amor juvenil com o primo, que lhe promete casamento. Quando este é obrigado a partir para o outro lado do Atlântico, os noivos reafirmam juras de amor. “Voltarás? Sim, voltarei.” O enxoval, as cartas e a esperança do regresso tornam-se a vida da Rosinha: “já chegou o carteiro?” O tempo passa, mas ela vestese e comporta-se como jovem noiva. Numa carta, a promessa do casamento por procuração. Os personagens envelhecem. O primo, afinal, tinha casado há muitos anos. Rosinha enterra os sonhos e resta-lhe apenas a sua dignidade. “O que sinto por dentro, guardo-o só para mim.” MalaEstirpe – Grupo de Teatro da Universidad de CastillaLa Mancha Joana é uma jovem normal, ou assim pensa ela. Uma organização oculta-se nas sombras, esperando o aparecimento da verdadeira e suprema bruxa. Desde os tempos de Salem, as bruxas têm mantido a sua existência em segredo. Uma das organizações mais antigas continua ativa; mas por quanto mais tempo? O mundo inteiro crê que bruxas existem apenas nas histórias infantis ou numa acusação lançada a várias mulheres executadas pelo crime de bruxaria. Desconhece-se, porém, que as verdadeiras bruxas escaparam à chacina, sobrevivendo até aos dias de hoje. Quem sabe o que se passa dentro das quatro paredes da Academia Rovinson e o que poderá a suprema fazer? FICHA TÉCNICA Texto e Encenação: Álvaro Arribas Elenco: María Teresa Terrero, Ángela Soria, Alicia García, María Quiles, Laura Mascaraque, Ismael Álvaro Cerdá, Alfredo Madridano Iluminação: Alberto Álvarez Música Original: Gemma Garzás O Joelho - Grupo de Teatro de Alunos Universitários FICHA TÉCNICA Elenco e Criação: Manuel Seatra, Matilde Real, Júlia Oliveira Autoria dos Textos: Gonçalo M. Tavares Projecto Experimental de Teatro (PET) FICHA TÉCNICA Direção Artística: Ana Tamen Apoio: Luís Santos (Cenografia), Beatriz Cantinho (Corpo), Paula Dória (Voz), Filipe Rebelo (Vídeo) Elenco: Anelise Ferrão, Artur Dinis, Filipa de Almeida, Patrícia Rocha, Miguel Moisés, Manuel Azinheira, Jessica Brandão, Rúben Jaulino, Sérgio Oliveira e Tito Moreira Cenografia: Rúben Jaulino, Miguel Moisés e Rita Sá Machado Figurinos: Gabriele Umidon e Ruben Jaulino Desenho de Luz: Filipa de Almeida e Rubia Bernasci Sonoplastia: Tito Moreira e Rita Sá Machado Videoarte e operação de vídeo: Micael Ferreira e Filipe Rebelo Operação de Luz: António Pinto de Sousa Operação de Som: Rita Sá Machado Montagem de Luz: Artur Dinis, Tito Moreira e Miguel Moisés Assistentes de Camarim: Joana Leonardo e Tiago Carrasco Design gráfico: Rúben Jaulino Fotografia: Gil Ferrão Programa: Artur Dinis Apoio: AAUE Grupo de Teatro dos Funcionários da ULisboa FICHA TÉCNICA Texto: Federico Garcia Lorca Tradução: Ruy Belo Encenação: João Ferrador Elenco: Alda Guimarães, Alexandra Oliveira, Armando Almeida, Ana Amorim, Cristina Oliveira, Conceição Freitas, David Dias, Eduarda Araújo, Fernando Alves, Hermínia Braga, Isabel Novais Rodrigues, Ioana Santos, Júlia Alves, Luís Caldeira, Marta Palma e Susana Leal Cartaz: Luís Nunes e Almeida Figurinos, Cenário, Música e Adereços: Coletivo GTFULisboa Produção: Coletivo GTFULisboa 7 O MAPA, EXCELÊNCIA - PARTE II O SOBRADO 4 DE MAIO | 13H00 6 DE MAIO | 21H30 Teatro Comuna – Sala 1 Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) O Joelho - Grupo de Teatro de Alunos Universitários Nesta leitura bastante encenada, três atores dão vida aos diálogos do mais recente livro de Gonçalo M. Tavares, O Torcicologologista, Excelência, numa série de quatro episódios separados que se ligam todos entre si como um mapa. Explorando temas como revolução, coragem, bem e orientação, o público acompanha o mapa de um processo irónico e absurdo que se desenrola lentamente como um passeio pela cidade. FICHA TÉCNICA Elenco e Criação: Manuel Seatra, Matilde Real, Júlia Oliveira Autoria dos Textos: Gonçalo M. Tavares Teatro Grupo Cerco da Universidade Federal do Rio Grande do Sul “O Sobrado” é uma adaptação cénica de sete capítulos da obra literária “O Continente”, que integra a trilogia “O Tempo e o Vento”, de Erico Verissimo. A ação passa-se em 1895, quando o chefe político republicano Licurgo Cambará está sitiado em sua casa, sob o cerco das tropas federalistas. Fechados no sobrado durante dez dias, com pouca comida, água e munição, os personagens da trama relacionam-se num meio perturbado e agonizante, enquanto a morte se mostra presente dentro e fora da casa. Nesse ambiente angustiante, Licurgo resiste à invasão dos maragatos e, intolerante, recusa-se a pedir trégua aos inimigos. Permeiam nessa obra-prima da literatura gaúcha o patriarcalismo, o belicismo, a relação com a terra e a presença forte e constante das mulheres, fazendo o espectador vislumbrar a formação da sociedade. FICHA TÉCNICA Texto Original: Erico Verissimo Direção: Inês Marocco Assistência de Direção: Isandria Fermiano, Kalisy Cabeda e Rodrigo Fiatt Dramaturgia: Celso Zanini, Elisa Heidrich, Kalisy Cabeda, Marina Kerber, Mirah Laline, Philipe Philippsen e Rodrigo Fiatt Elenco: Celso Zanini, Eduardo Schmidt, Elisa Heidrich, Gustavo Muller, Isandria Fermiano, Manoela Wunderlich, Marina Kerber, Martina Fröhlich, Paulo Roberto Farias, Philipe Philippsen, Rita Maurício, Rodrigo Fiatt e Ursula Collischonn Cenografia: Élcio Rossini, com o apoio do FATAL Figurinos: Rô Cortinhas Desenho de Luz: Cláudia de Bem Operação de Luz: Mirco Zanini Produção: Rodrigo Fiatt Som: Celso Zanini, Luís Franke, Martina Fröhlich e Philipe Philippsen Pesquisa Histórica: Filipe Rossato e Philipe Philippsen Adaptação, Criação, Produção e Realização: Grupo Cerco 7 MAIO | LISBOA LOCAL E HORA SURPRESA ENTREGA DE PRÉMIOS FATAL 2016 PARTILHA DE PROCESSOS CRIATIVOS | 30 DE ABRIL | 15H00 Auditório e outros espaços do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) No quadro da unidade curricular Estudos em Interpretação III e IV os alunos de 3º ano da Lic. em Teatro da Universidade do Minho (UM) vêm desenvolvendo projetos da sua autoria supervisionados pelo docente (uns em grupo outros individualmente). Mostrar por várias vezes o processo criativo (antes do espetáculo estar finalizado) tem-se revelado um ato desafiante e enriquecedor. Qual a melhor forma de partilhar o processo? Como tratar uma questão pertinente levantada pelos observadores aquando desse momento de partilha do processo? São estas algumas das questões que os alunos-criadores se têm confrontado e que em muito tem têm enriquecido os seus processos de criação. O que FATAL proporciona a estes jovens criadores será como que o último andamento antes do culminar de todo uma caminhada. Os projetos serão comentados por vários observadores-convidados. VÉNUS EM PEIXES “QUAL É COISA QUAL É ELA QUE SE SOLTA QUANDO DE PRENDE?” Se o Nada é Tudo, o vazio banha as formas do meu corpo. Na erva húmida, rebolo, estendo as pernas e os braços como numa dança. Toco a terra húmida, que delineia o mar, e com as pontas dos dedos desenho cada contorno do meu rosto. Trinco frutos e tinjo os lábios com os seus sabores coloridos. Deixo-me levar na dança das sensações. Sinto o vazio. Choro, com empatia por tanto amar. Amor esse que brotou das sementes que plantei no ventre_____,no coração _____, na alma_____. Baseada no conto original de Lewis Carroll “Alice no País das Maravilhas”, esta apresentação mostrará, através de movimentos corporais e jogos de palavras, uma nova Alice que usa a imaginação para fugir a uma realidade infeliz e para se reafirmar no meio de uma sociedade que a exclui em que vive. Conceitos como a loucura, a solidão, o mergulho na imaginação, a passagem do tempo e a diferença são o suporte da história que pretendemos contar. FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA Textos: Susana da Cruz Mendes, Isadora Duncan, Maria Gabriela Llansol, Sophia de Mello Breyner Criação e Interpretação: Susana da Cruz Mendes Cocriação e Interpretação: Bárbara Figueiredo, Luísa Maria Fernandes e Marta Canelhas Ferreira Cenografia: Fernando Ferreira Técnico de Som: Cristiana Gomes O AFÁVEL HOMEM GORDO Vegas é o capitalismo como uma cidade. E se o capitalismo fosse um homem…? FICHA TÉCNICA Criação e Interpretação: Lídia M., Bernardo Providencia e Cristiana Lima E MAIS, POIS É CONTO DE MULHER, NÃO PODE DEIXAR DE SER TRISTE Disseram-nos que para sermos belas precisamos de sofrer. Nunca choraremos o suficiente por termos querido ser belas, acima de tudo. OS ABUTRES E OS CÃES FARÃO O RESTO Têm de confiar em mim e em todos os discursos que estou a preparar com tanto amor. É preciso começar pelo amor. Pelo amor. Pelo amor. Por enquanto, continuamos assim. Tenho uma surpresa preparada para vocês. Está tudo a postos, está tudo a postos? FICHA TÉCNICA Direção: Patrícia Gonçalves Interpretação: Bárbara Fonseca; Catarina Gomes, João Vaz Cunha, Luísa Dieguez, Sandra Barreto. Cenografia: Henrique Margarido Criação sonora: José Soares Silva FICHA TÉCNICA Textos: Adília Lopes, Fernando Pessoa, Heiner Muller, Sarah Kane Criação e Interpretação: Rita Moura Carneiro Som: Hugo Monteiro Afonso ROLETA RUSSA Um jogo. Um Croupier. Dois jogadores. Até quando durará o jogo? Até quando seremos capazes de jogar? Quais são os limites do jogo? Quem é o público quando jogamos com a vida? A nossa vida é apenas nossa? E quem nos tira a vida fica com ela? Passa a ter duas? Uma decisão, um click ensurdecedor. Um revólver. Uma bala. Click. Click. E o inevitável resultado. Será a morte será o fim do Jogo? Disparamos sobre a vida de alguém ou sobre a nossa própria vida? Mais perguntas que respostas. Roleta russa. Verdade ou consequência. A verdade liberta, mas a consequência pode ser trágica. Será cada um de nós capaz de se rever nas suas próprias decisões? FICHA TÉCNICA Criação e Interpretação: Simão Barros 9 WORKSHOP WORKSHOP DE FOTOGRAFIA DE TEATRO Com Luís Rocha e Tânia Araújo (MEF) 05 abril a 12 maio Vários locais O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF), em colaboração com a Reitoria da Universidade de Lisboa, promove um Workshop de Fotografia de Teatro para a cobertura fotográfica do FATAL 2016. O workshop integra componentes teóricas de fotografia de cena e de retrato e uma componente prática a realizar ao longo de todo o festival. Preço: 125€ ou 110€ para alunos Universidade Lisboa e sócios MEF. WORKSHOP DE ADAPTAÇÃO DA OBRA O CONTINENTE, DE ERICO VERISSIMO, PARA LINGUAGEM CÉNICA Com Inês Marocco e Isandria Fermiano (Teatro Grupo Cerco) cénica. Será desenvolvido um trabalho de criação colectivo a partir de fragmentos de alguns textos literários (contos ou romances). Neste processo colaborativo, todos trabalharão sob a orientação de um professor, usando a técnica de improvisação. Após uma primeira leitura e contextualização da(s) obra(s), dar-se-á início à improvisação de situações do texto. Posteriormente, será feita a análise dos improvisos com o objetivo de verificar se a mensagem e a atmosfera criadas pelo autor continuam presentes. O objetivo será conseguir uma apropriação do texto sem trair as ideias do autor, para assim ser feita uma melhor adaptação. ciências sociais onde exploram a figura do espetador a partir da programação oferecida pelo espaço. Seguindo-se à experiência do espetáculo, os participantes serão instigados a “fazer”, sem arrependimentos ou objeções: escrever, falar, compor, cantar, dançar. Os resultados serão exibidos mensalmente nas plataformas online da Rua das Gaivotas 6. http://ruadasgaivotas6.pt/direcaoassistida-com-jose-maria-vieiramendes/ Observações: 8 vagas; atividade gratuita; inscrições até dia 29 de Abril, enviar email para fatal@ reitoria.ul.pt * Para participar nesta sessão é importante assistir ao espetáculo “Hotel Flamingo”, de Propositário Azul/Carlota Lagido - em cena entre 27 de Abril e 1 de Maio, quarta a domingo, às 21h30, na Rua das Gaivotas 6 http://ruadasgaivotas6. pt/hotel-flamingo-propositario-azul/ Observações: 15 vagas; atividade gratuita; inscrições até dia 4 de Maio, enviar e-mail para [email protected] SESSÃO DE DIREÇÃO ASSISTIDA* Com José Maria Vieira Mendes Dia 7 de Maio, das 14h às 18h Reitoria da Universidade de Lisboa Dia 3, terça-feira, das 18h30 às 20h30 Rua das Gaivotas, 6 Neste workshop será abordada uma das técnicas trabalhadas pelo grupo Cerco durante o seu processo de criação artística: a adaptação da obra literária para a linguagem O FATAL convida espectadores a juntaram-se a este Grupo de pensamento observador. Reunião periódica de 18 jovens estudantes de diferentes áreas artísticas das Joana Azevedo FICHA TÉCNICA ORGANIZAÇÃO Reitoria da Universidade de Lisboa Departamento de Relações Externas e Internacionais | Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Telf. 210 113 406 [email protected] www.fatal.ulisboa.pt Iniciativa, organização e conceção de projeto Reitoria da Universidade de Lisboa Direção institucional António Cruz Serra Organização Departamento de Relações Externas e Internacionais – Isabel França Direção Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Isabel Tadeu Coordenação-geral Rui Teigão Produção Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade - Dinis Costa e Sandra Silva. Núcleo de Comunicação Sofia Cruz (Coordenadora), Catarina Costa, Cátia Pina, José Maia e Leonel Ângelo. Estagiários da Faculdade de Letras Catarina Ferreira, Joana Mourato, Ricardo Blayer, Sónia Espírito Santo e Vitória Pacheco. Seleção de espetáculos Rui Teigão, Tiago Patrício, Bruno Schiappa, Isabel Tadeu. Apoio - Catarina Ferreira, Joana Mourato e Ricardo Blayer (estágios FLUL). Assessoria de imprensa António Sobral Imagem do festival (fotografia) 10 Carla Pais (MEF) Design gráfico e paginação dos materiais de divulgação Sofia Quintas Tânia Araújo Núcleo de Comunicação Cátia Pina, José Maia e Leonel Ângelo Conceção dos troféus FATAL Andreia Pereira, Catarina Alves, Ricardo Manso Coordenação técnica João Chicó Execução dos troféus Gravarte Gravadores Técnicos Carlos Ramos, Rui Alves, Flávio Martins Acolhimento e logística de grupos Tiago Patrício Apoio à logística Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa Apoio tecnológico Departamento de Informática Registo fotográfico MEF Carla Pais José Furtado Miguel Carrico Pedro Nunes Um agradecimento muito especial ao São Luiz Teatro Municipal, nomeadamente à Aida Tavares e à Tiza Gonçalves, assim como à restante equipa do Teatro. Os conteúdos constantes do programa de espetáculos, com exceção das sinopses, são da responsabilidade dos grupos participantes. A programação poderá sofrer alterações por motivos alheios à organização. FATAL 2016 | PROGRAMA DE ESPETÁCULOS 13h00 15h00 19H00 21h00 20 ABRIL QUARTA Palavra GTL - Grupo de Teatro de Letras Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas 21 ABRIL QUINTA Esconderijos… 10 cães NNT - Novo Núcleo de Teatro Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas 22 ABRIL SEXTA Salem MalaEstirpe – Grupo de Teatro da Universidad de Castilla-La Mancha Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas 23 ABRIL SÁBADO Re-Org CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas o mapa, Excelência - Parte I O Joelho Local: Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) 26 ABRIL TERÇA Cabaret ArTeC – Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas Frei Luís de Sousa GTAL – Grupo de Teatro do Politécnico de Leiria Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) 27 ABRIL QUARTA 21h30 Enfermidades, de Molière a Nós mISCuTEm – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa: Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas Pedaços de Hamlet Projecto Experimental de Teatro da Universidade de Évora Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas 28 ABRIL QUINTA A Casa de Bernarda Alba Cénico de Direito – Grupo de Teatro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Local: Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) 29 ABRIL SEXTA (so)Real TUTRA – Grupo de Teatro da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) 30 ABRIL SÁBADO Partilha de Processos de Criação Alunos do 3º Ano do Curso de Teatro - Estudos de Interpretação III e IV da Universidade do Minho Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) Atequando TUP - Teatro Universitário do Porto Local: a designar Bodas de Sangue SOTÃO – Grupo de Teatro do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) E do NADA, NADA ficou Tubo de Ensaios – Grupo de Teatro da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Local: Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa 2 MAIO SEGUNDA 3 MAIO TERÇA 4 MAIO QUARTA 5 MAIO QUINTA 6 MAIO SEXTA Luta Invisível - Parte I ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) O Imperador da China TUT – Teatro Universitário da Universidade Técnica de Lisboa Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas Dona Rosinha, A Solteira GTFUL - Grupo de Teatro dos Funcionários da ULisboa Local: Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) O Percevejo GTN – Grupo de Teatro da Universidade Nova de Lisboa (FCSH) Local: Teatro do Bairro o mapa, Excelência - Parte II O Joelho Local: Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Ninguém se mata duas vezes da mesma maneira Fc-Acto – Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Local: Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Luta Invisível - Parte II ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) Cassandra GTMT - Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Local: Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa A Constante Macabra TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra Local: Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha) Aquarium Curso de Formação do TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra Local: Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) O Sobrado Teatro Grupo Cerco da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Local: Teatro Comuna – Sala 1 11 INFORMAÇÃO ÚTIL WWW.FATAL.ULISBOA.PT COMO CHEGAR REITORIA DA ULISBOA Morada: Alameda da Universidade Metro: Cidade Universitária (linha amarela) Autocarros: 731, 735, 755, 764, 768 TEATRO DA COMUNA Morada: Praça de Espanha, Lisboa Metro: Praça de Espanha (linha azul) / São Sebastião (linha azul/ vermelha) Autocarros: 716, 726, 746, 756 TEATRO SÃO LUIZ - SALA MÁRIO VIEGAS Morada: Rua António Maria Cardoso, 38, Lisboa (Chiado) Metro: Baixa-Chiado (linha azul/verde) Autocarro: 28E, 202, 758 FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (FCM-UNL) TEATRO DO BAIRRO Morada: Rua Luz Soriano, 63 Autocarro: 28E, 202, 758 Morada: Campo Mártires da Pátria Metro: Avenida (linha azul) Autocarros: 723, 730, 760, 767 AUDITÓRIO DO REFEITÓRIO I DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA ULISBOA (CANTINA VELHA) Morada: Av. Professor Gama Pinto, Refeitório I, Cidade Universitária, Lisboa Metro: Cidade Universitária (linha amarela) Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768 FACULDADE DE FARMÁCIA DA ULISBOA Morada: Av. Prof. Gama Pinto Metro: Cidade Universitária (linha amarela) Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768 BILHETES, RESERVAS E INSCRIÇÕES BILHETES 4 € estudantes | 7 € público em geral Todos os espetáculos que decorrem no Auditório do Refeitório I dos Serviços de Acção Social da ULisboa, excetuando os que estão em competição, são de entrada livre. RESERVAS Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Dias úteis: até às 16h00 do dia do espetáculo | Para os espetáculos a realizar ao fim de semana, a reserva só poderá CONTACTOS ser realizada até às 16h00 da sexta-feira imediatamente anterior. Tel.: (+351) 210 113 406 WORKSHOPS: INSCRIÇÕES/PREÇOS Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Tel.: (+351) 210 113 406 E-mail: [email protected] FATAL 2016 Reitoria da Universidade de Lisboa Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade do Departamento de Relações Externas e Internacionais (NPCLS/DREI) Tel.: (+351) 210 113 406 E-mail: [email protected] www.fatal.ulisboa.pt Workshop de Adaptação: entrada livre Sessão de Direção Assistida: entrada livre PATROCÍNIOS, PARCEIROS, PARCEIROS MEDIA E APOIOS À DIVULGAÇÃO PATROCÍNIOS PARCEIROS ESTRATÉGICOS Teatro Municipal PARCEIROS MEDIA RÁDIO OFICIAL DO FATAL 2016 APOIOS À DIVULGAÇÃO