PROGRAMA - FATAL - Universidade de Lisboa

Propaganda
17.º FESTIVAL ANUAL DE TEATRO ACADÉMICO DE LISBOA
20 DE ABRIL A 7 DE MAIO
PROGRAMA
EM COMPETIÇÃO MAIS FATAL FATAL CONVIDA
WORKSHOPS | PERFORMANCE
PARTILHA DE PROCESSOS CRIATIVOS
FESTA FATAL
WWW.FATAL.ULISBOA.PT
EDITORIAL
António Cruz Serra
Reitor da Universidade de Lisboa
GEFAC DESDE 1966 ATÉ 2016
Ana Paula Guimarães
Professora da FCSH da UNL
[Turismo]: -- Boa tarde! Você é
que é o Senhor Folclore?
Folclore: -- Sou. E o cavalheiro
quem é?
[Turismo]: -- Turismo. Eu chamo-me Turismo.
Folclore: -- E em que posso ajudá-lo?
A festa do teatro prossegue
na Universidade de Lisboa
através de mais um FATALFestival Anual de Teatro Académico de Lisboa, este ano na
sua 17ª edição.
O FATAL dá, assim, continuidade à
sua missão de promover e divulgar o
teatro universitário português, uma
das atividades extracurriculares
de pleno significado sociocultural e
histórico no nosso meio académico,
não só pela sua notável qualidade
e tradição, mas igualmente pelo
nível de adesão dos estudantes, pela
qualidade dos trabalho apresentados
e a longevidade de muitos grupos de
teatro.
O FATAL testemunha, desde 1999,
muitos percursos das mais diversas
figuras de proeminência histórica,
política e cultural do nosso país.
O FATAL é uma oportunidade de
homenagear e reconhecer o trabalho
de pessoas e de entidades ligadas
ao teatro universitário. Este ano
homenageia o GEFAC, o Grupo de
Etnografia e Folclore da Academia
de Coimbra, que comemora o seu
50º aniversário. É fundado como
organismo autónomo da Associação
Académica de Coimbra, em 1966,
com o propósito de recolher, analisar
e interpretar as manifestações
culturais, individuais e coletivas, das
populações rurais nas suas diversas
vertentes, desenvolvendo, desde a
sua fundação, um exaustivo trabalho
de recolha, tratamento e divulgação
das
manifestações
tradicionais
portuguesas. O teatro é uma das
vertentes trabalhadas pelo Grupo,
que desde a década de 70 se dedicou
ao tratamento, estudo e divulgação
do espólio resultante da recolha de
peças de Teatro Popular Mirandês.
Uma palavra final para agradecer a
participação dos grupos nacionais
e estrangeiros que integram esta 17ª
edição do FATAL, e para valorizar
o teatro feito na Universidade de
Lisboa, nas suas várias Escolas e nos
projetos apoiados diretamente pela
Reitoria.
2
[Turismo]: -- Em nada, meu pobre
velho. Eu é que venho ajudá-lo a
si. Tenho ouvido falar muito no
senhor, no seu valor e estou aqui
para o levar comigo para a capital. Mostrar-lhe todo o país, dar-lhe a conhecer todo o país, dar-lhe a conhecer novos mundos.
Folclore recusa-se a viajar “por
tão pouco”. Turismo pergunta-lhe se tem família e ele responde
que tem mulher e filho e revela
os nomes respectivos: ela, Povo e
a criança, João Povo.
Eis um extracto do espectáculo “O
Velho” (apresentado, em 1965, pelo extinto Grupo Universitário de Danças
Regionais), sobre um texto de Laborinho Lúcio, professor, juiz, eternamente apaixonado pelo teatro, admirador e cúmplice de GEFAC, segundo
as suas palavras (em relação à vida,
alargadas aqui ao ‘seu/nosso/vosso’
querido palco), sempre “um[a forma
de] começo permanente”.
De facto, ao que temos vindo a assistir ao longo de 50 anos, GEFAC cria,
concebe; recria, refaz e ajeita; recolhe
e agasalha; restitui, inventa compondo, reinventa, re-re-re-inventa
(por três vezes, como nas histórias
tradicionais)… matérias susceptíveis
de subir ao palco e de se apresentar
como CENAS através de gente que
assim conquista o estatuto de ACTOR e ACTRIZ – sempre “fiando com
paciência o leito em que correm a tradição e a memória”. Imaginando a entrada através do chamado “pano de
boca”, no piso onde as personagens
dialogam, o tempo traz-se “cerzido
no corpo”, “pesa, passa” e “emprenha
o chão de que sempre nos erguemos,
como um dia que não espera para
nascer” (sinopse de Manhã, 2013).
Decorrem (correm, de facto: “as pessoas entram e saem cheias de pressa
e de olheiras, o telefone não pára de
tocar. É dia de estreia de um novo espectáculo”, conta Catarina Gouveia
Alves) encenações em que se opta
pelo canto, pela dança (vivenciadas
em aldeias, junto de comunidades rurais) e pelos gestos quotidianos “compilando-os, distorcendo-os, aumentando-os, para assim brincar com o
conceito da velocidade corpórea inerente a todos os espaços urbanos”. De
modo inovador, GEFAC visa explorar
“as potencialidades expressivas dos
gestos, hábitos e danças tradicionais,
frequentemente associados ao mun-
do rural, para revelar o seu ponto de
fusão com aqueles que se sentem ser
os ritmos do quotidiano urbano.”
No programa deste espectáculo, intitulado Você está aqui, estreado em
2009, refere-se a importância da valorização de “aspectos relacionados
com a contaminação do rural pelo
urbano” bem como a forma de “procurar a ruralidade em contexto urbano e a urbanidade em contexto rural.”
E prossegue esta reflexão na gestação do espectáculo:
“Quem sabe se desta vertigem de linguagens não se descobre, afinal, um
mesmo corpo, contador de histórias e
confessor de memórias… Dessas que
se levam, distraidamente, nas viagens entre os lugares e nas quais já
perdemos o mapa.”
Histórias contadas “sobre o tampo
de uma mesa” (A água dorme de noite, 2005), festas (das Sete Luas, 2000),
comédias (A Comédia do Verdadeiro
Santo António, 2007), celebrações,
esconjuros, maldições, formas de
“espantar males”… Sempre, a “cultura
como luta” e o público a perder-se na
teia (Bicho Gente e Outros Quebrantos, 2011).
Desde a sua fundação, segundo relatos pessoais, em 1966, GEFAC foi
crescendo em inúmeras actividades,
registos e/ou encenações, ora se especializando, ora se multiplicando em
acções, gestos, vozes: poesia de Manuel Alegre, Mário de Andrade, Jorge
Luís Borges, poesia anónima, teatro
de António Aleixo (Auto da Vida e
da Morte, estreado a 1 Abril de 1970),
espectáculo a 15 Maio desse mesmo
ano, em Castelo Branco, aquando da
detenção de Mena Delgado da direcção do GEFAC por “distribuir propaganda subversiva”… até chegar a
meados dos anos 70 e apresentar um
espectáculo que tinha como mote o
texto O Povo de Eça de Queiroz, referido pela próprio grupo como “muito
marcante”.
Produções e debates desencadearam
interesse em trabalhos sobre a emigração, pescadores da Nazaré, gente
reclamando reflexão, mais ou menos
discreta ou declaradamente.
Denúncia de situações injustas e
acções de solidariedade: em Abril
de 1977, aconteceu um espectáculo
no Teatro Gil Vicente em Coimbra a
favor do Bairro da Relvinha; em Janeiro de 1980 a favor das vítimas do
sismo na Ilha Terceira. O que quererá
isto dizer? Investigar, expor e encenar sempre foi e continuará sendo
uma feição importante dessa vontade de pertença das ‘gentes’ de GEFAC.
Entretanto as recolhas prosseguem:
Moinhos, Taveiro, Portalegre, Figueiró dos Vinhos, Seia, Gouveia, em 1972;
em Novembro de 1974, a primeira recolha de Teatro Popular em Ifanes,
Póvoa (Trás-os-Montes). E digressões
(França, União Soviética, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Inglaterra), gravações, participação em Programas
da Rádio e Televisão, em Portugal e
no estrangeiro.
Interessados em aprender com grandes mestres, entrevistam Fernando
Lopes Graça, em 1993 (veja-se em
www.memoriamedia.net), dedicam
as suas Jornadas de Cultura Popular
ao estudo do repertório de etnógrafos e etnomusicólogos como Michel
Giacometti e Ernesto Veiga de Oliveira, criam espectáculos inspirados
nessas aprendizagens que levam a
cena por todo o país e também em
várias digressões internacionais.
Por aí fora, tudo engrandece GEFAC:
desde a notável publicação da obra
Teatro Popular Mirandês, textos de
cariz profano (em 2003) e de cariz
religioso (em 2005), até I-XV Jornadas de Cultura Popular (a primeira
em 1979 até à décima quinta em 2014,
ameaçando prosseguir) culminando
em merecido prémio em 2011- FATAL.
Subsiste uma questão já colocada pela equipa: “Este é o país
que herdámos e aquele em que
o folclore (contado, dançado ou
representado) viveu. Será o folclore apenas alegria?” E quando
‘vira’ turismo, sobrevive cheio de
ânimo e vigor?
Eis uma reflexão oferecida, algures, também por GEFAC:
Vai-se um homem e vai com ele
A marca de uma raiz
Vai com ele a cicatriz
De um lugar que está vazio
Leva gravado na pele
Uma aldeia, um campo, um rio.
Mais ou menos ferido, transportando consigo tradições imemoriais, há que seguir adiante. Ser-sempre-jovem e ir brincando
– à maneira de Laborinho Lúcio
– com o passado e o futuro que
deixa atrás de si.
As luzes apagaram-se e a cortina
fechou. Empenhadamente, daqui
a pouco abrirá outra vez.
Lisboa, 15de Abril de 2016
O texto aqui publicado está escrito com a ortografia
anterior ao Acordo Ortográfico.
EM COMPETIÇÃO
PALAVRA
ESCONDERIJOS… 10 CÃES
RE-ORG
CABARET
20 DE ABRIL | 21H00
21 DE ABRIL | 21H00
23 DE ABRIL | 21H00
26 DE ABRIL | 21H00
São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas
São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas
São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas
São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas
“A Palavra é esse amor que encarna
na boca sob a forma de promessa.”
É esta a razão da existência do
teatro. É esse amor que é preciso
enaltecer. É esse o trabalho do ator.
Isto não é apenas uma lição para
os alunos de teatro, mas também
para todos aqueles que se movem
animados pelo desejo e pela
urgência de verdade – A verdade
que buscamos num livro que nos
salve. A verdade que encontramos
no espelho da Poesia. A verdade que
podemos levar numa jangada que
tenha a forma de um palco.
Esta peça evoca a emergência do
ensino, a urgência do desejo, a
revolta do corpo, a intranquilidade
da criança, o desejo de verdade
no que vemos e fazemos, no que
ouvimos e dizemos.
“Esconderijos... 10 cães” é um
trabalho sobre o individualismo
na nossa sociedade, sobre a solidão
construída com artifícios e sobre
reencontrar a emoção através da
perda. É uma crítica à desproporção
com a qual estamos habituados a
olhar para o mundo e uma crítica
à forma de resolver os problemas
do nosso mundo mediante
soluções colaterais, para tapar,
momentaneamente, os buracos que
deixamos atrás de nós.
“Eu sou um cão...! E estou aqui para
morrer à fome... Entre tu e eu, cães, à
nossa volta, cães... Só nos resta este
esconderijo como caixa sem nome
nem mapa, como lar sem rua nem
mapa. Tu e eu, entre os cães. Tu e eu,
no nosso esconderijo.”
“Um dia hei de encontrar-te entre
os cães e então olharemos de outra
forma para o mundo”
“No dia em que o Peão tiver
vontade própria, talvez os Bispos
acelerem nas retas e as Torres façam
diagonais. No dia em que o Peão
andar três casas para o lado, talvez
o Cavalo, passe a fazer jogadas em
‘Z’ e a Rainha seja menos atrevida.
No dia em que o Peão mudar o jogo,
o Peão vai ser Rei! Nesse dia, talvez
as regras possam mudar. Mas no
dia seguinte, o tabuleiro será, como
sempre, aos quadrados e as peças
sempre pretas e brancas. E Peões...
há muitos.”
REORG é uma adaptação
dramatúrgica de “Blackpot” de
Dennis McShade, pseudónimo
de Dinis Machado, com tiques do
“Discurso sobre o Filho da Puta” de
Alberto Pimenta.
“Como é que se faz rir? Alguém
sabe?” Uma reflexão trágico-cómica
com momentos hilariantes que
realçam esta provocação. Será
dada uma aula de como se pode
escorregar numa banana com casca,
contrariando o cliché. Teremos o
fado triste “do gajo que sabia fazer
rir, mas nunca conseguia porque não
tinha a piada fácil”. Mostraremos
que a careta é uma arma poderosa
no ato de fazer rir e autopsiaremos
uma anedota. Explicaremos as fases
técnicas de um “sketch” e as nuances
cientificamente estudadas do atirar
uma tarte à cara de alguém. Tudo
isto será representado com música
ao vivo, canções e muito humor, bem
ao jeito de um cabaret dos “loucos
anos 20”, onde a “libertinagem
criativa” não conhecia limites.
GTL - Grupo de Teatro de Letras
FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Ávila Costa
Elenco: Bruna Peças, Leny Dias, Rudi Araújo,
Teresa Monsanto
Cenografia: Beatriz Muralha, Maria Morgado,
João Fernandes
Sonoplastia: GTL
Fotografia: Ana Pereira
Produção: Teresa Monsanto
NNT - Novo Núcleo de Teatro
FICHA TÉCNICA
Texto e Encenação: Susana Vidal
Elenco: Daniela Santos, Gabriel Marcelino,
Mauro Soares, Melissa Grandvaux Vieira
Cenografia e Desenho de Luz: Susana Vidal
Fotografia: Sofia Quintas
Produção: Mauro Soares
CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de
Coimbra
FICHA TÉCNICA
Criação Coletiva: CITAC
Direção Artística: Rodrigo Santos
Interpretação: Ana Gonçalves, Ana María Mula,
Celine Marie, Diogo Figueiredo, Fernando Miguel
Oliveira, Guilherme Pompeu, João Silva, Jorge
Carvalhal, Miguel Pombas, Nuno Roque, Rebeca
Ávila, Ricardo Batista e Tiago Dinis
Sonoplastia: Diogo Figueiredo, Fernando Miguel
Oliveira, Rebeca Ávila e Rodrigo Santos
Desenho de Luz: Paula Gaitas
Montagem Técnica: Guilherme Pompeu, Paula
Gaitas, Ricardo Batista e Tiago Dinis
Operação de Luz: Inês Santos e Paula Gaitas
Operação de Som: Inês Santos e João Leitão
Cenografia: Ana Gonçalves, Ana María Mula,
Guilherme Pompeu, Nuno Roque e Jorge
Carvalhal
Figurinos: Ana Gonçalves, Ana María Mula,
Celine Marie, Jorge Carvalhal e Tiago Dinis
Design Gráfico: Fernando Miguel Oliveira
Produção Executiva: Ana Gonçalves, Ana María
Mula, Jorge Carvalhal, Guilherme Pompeu e
Miguel Pombas
Apoio à Produção: Carlota Napierala, Tiago Dinis
e Viviane Andrade
Apoios: A Escola da Noite, Máfia – Federação
Cultural, RUC – Rádio Universidade de Coimbra,
Teatro Académico Gil Vicente, JACC – Jazz ao
Centro Clube
ArTeC – Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa
FICHA TÉCNICA
Guião Original e Encenação: Marcantonio Del
Carlo
Elenco: Nisa Eliziário, Samarz, Joana Fernandes,
Rita Ramalho, Eunice da Silva, Mariana Almeida,
Bárbara Vieira, Sabrina Gladio, João Jorge,
Mafalda Frazão, Sérgio das Neves, Ricardo
Dreamer, Madalena Pronto, Pedro Reis Colaço
Música Original: ArTeC
Cenografia e Figurinos: Carlos Maia
Direção Técnica: Pedro Simões
Produção e Fotografia: Catarina Poderoso
O CITAC é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian
3
ENFERMIDADES, DE MOLIÈRE A NÓS
A CASA DE BERNARDA ALBA
O IMPERADOR DA CHINA
ATEQUANDO
27 DE ABRIL | 21H00
28 DE ABRIL | 21H30
29 DE ABRIL | 21H00
30 DE ABRIL | 21H30
São Luiz Teatro Municipal- Sala Mário Viegas
Local a definir
“O imperador da China” (1916) de
Georges Ribemont-Dessaignes
relata o caos e a desordem social que
reinaram na China após a ascensão
ao trono e a subsequente morte
de Espher, imperador da China.
Simultaneamente, é ilustrado o
caos que envolve o resto do mundo
que sofre os horrores da 1ª Guerra
Mundial. A peça alterna tragédia e
burlesco, lirismo e poesia, para fazer
explodir em cena as mais variadas
pulsões, sejam elas teatrais, sexuais
ou guerreiras. O TUT invoca assim
o centenário do primeiro manifesto
Dadá, visto esta peça de teatro
francesa ser parte integrante do
Dadaísmo e ter sido preponderante
para o seu desenvolvimento como
movimento artístico.
Quantos lugares iguais a este até
ao lugar de chegar? Caminhar,
continuar, continuar a continuar.
Comboios. Colinas pequenas.
Quantos sítios até quando?
Rever o que pertence, uma vez
a cada três paragens. De vez em
quando, para ter certeza de vez em
quando: quatro malas, mudas de
camisa, cordas para o caminho. Água
de lavar.
Ainda não ter chegado.
Continuar outra vez, até quando.
Jogos de entreter. Jogos de entediar.
Continuar para o cansaço. Continuar
a continuar. Até quando.
São Luiz Teatro Municipal- Sala Mário Viegas
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
mISCuTEm - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e
da Empresa: Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
Cénico de Direito – Grupo de Teatro da Faculdade de
Direito da Universidade de Lisboa
Molière sempre manteve uma
relação turbulenta com a Medicina.
Talvez por isso o dramaturgo
francês tenha exposto ao ridículo
as enfermidades que pretendia
curar e a própria medicina em,
praticamente, todos os seus
textos. Enfermidades, de Molière
a Nós é uma mescla de diferentes
considerações sobre a doença,
incluindo as do próprio Moliére.
“ – Tique-taque. Tique-taque.
Chega! Este não sou eu. Não posso
ser. Estarei ciente? Estou tão
impacientemente demente. Dos
ossos? Da alma? Que importa?
Fechai a porta que quero dormir.
Malditos imundos! Vão para o Diabo
que vos carregue! Não, estou bem.
Seus idiotas, seus energúmenos, seus
néscios! Cavalgaduras, azêmolas,
lulas! Deixai- me em paz de uma vez
por todas, que eu não sei se quero
morrer.”
Depois de enviuvar pela segunda
vez, Bernarda Alba impõe às suas
cinco filhas um rigoroso luto de
oito anos. Quando Angústias, a
primogénita de Bernarda Alba,
herda uma enorme fortuna, atrai a
atenção de Pepe Romano e geramse sentimentos e tensões entre as
irmãs com consequências trágicas...
A Casa de Bernarda Alba é uma
tragédia severa e simples. O próprio
autor classificou a obra como sendo
uma tragédia centrada nas mulheres
de aldeias espanholas, acorrentadas
a preconceitos e mitos que um
convencionalismo social, cruel e
vazio de valores, defende a todo o
custo, mesmo que cause a anulação
do ser humano.
FICHA TÉCNICA
Encenação e Direção: Ana Isabel Augusto
Assistente de Encenação: Ana Gama
Elenco: André Carvalho, Catarina Silva, João
Patrocínio, Liliana Matos, Margarida Rufino,
Mónica Parreira, Oleksiy Andronyak, Patrícia
Olaio, Pedro Vieira, Rafaela Pereira, Robyn
Sargento
Fotografia: João Caseiro
Cartaz: Velias
Sonoplastia e Luminotecnia: Ana Isabel Augusto
Produção: André Carvalho
E DO NADA, NADA FICOU
2 DE MAIO | 21H30
Faculdade de Farmácia da Universidade de
Lisboa
Tubo de Ensaios – Grupo de Teatro da Faculdade de
Farmácia da Universidade de Lisboa
Inspirado na mítica obra “As Dez
Figuras Negras” de Agatha Christie,
o grupo “Tubo de Ensaios” leva
ao palco uma peça que envolve
o espetador na busca incessante
pela verdade. O espetáculo começa
com dez pequenos estranhos,
que aparentemente nada têm em
comum, e que são conduzidos até
um remoto hotel. Após duas mortes
supostamente acidentais, a tensão
aumenta até que os sobreviventes
percebem que o assassino está entre
eles e que pode voltar a atacar.
Um thriller enigmático, onde as
vítimas se encontram encurraladas
pelas circunstâncias e o assassino é
invisível e omnipresente.
FICHA TÉCNICA
4
Dramaturgia e Encenação: Criação Coletiva
Texto: A partir de “As Dez Figuras Negras” de
Agatha Christie
Elenco: Ana Margarida Fernandes, André
Campaniço, Inês Reis, Jéssica Bronze, Joana
Fernandes, João Paulino, Jorge Honda, Nataliya
Azimka, Sofia Maçãs
FICHA TÉCNICA
Encenação: Pedro Wilson
Texto Original: Federico García Lorca
Adaptação: Pedro Wilson
Elenco: Carina Rito, Mónica Rodrigues, Andreia
Susano, Mónica Alves, Maria Antónia Silva,
Joana Pinto, Joana Gomes da Silva, Analdyna
Pereira, Susana Mourão e Filipe Vasques
Luminotecnia: Pedro Wilson
Sonoplastia: Cénico de Direito
Cenografia e Figurinos: Cénico de Direito
Produção: Cénico de Direito
Duração: 70 minutos
TUT – Teatro Académico da Universidade de Lisboa
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia e Encenação: Júlio Martín da
Fonseca
Tradução da versão espanhola: Cristina Peixoto,
Lígia Cruz, Pedro Ferreira, Ana Cristina Boucho,
Mafalda Coelho, Alejandra Silva, Luis Miranda,
Emanuela Mendes, Rita Bárrio, João Nabais, Rita
d’Aguilar
Elenco: Adrian Rosa, Alejandra Silva, Ana
Cristina Boucho, António Costa, Beatriz Teixeira,
Carolina Couto, Catarina Ferreira, Cristina
Peixoto, Deborah Kramer, Diogo Soares, Eduardo
Barreira, Emanuela Mendes, Gonçalo Ferreira,
Inês Chora, Ivo Romeiro, Joana Fernandes,
João Augusto, João Nabais, José Frutuoso, Lígia
Cruz, Luís Miranda, Mafalda Coelho, Mário
Brito, Mário Oliveira, Patrícia Nogueira, Pedro
Falé, Pedro Ferreira, Priscila Assumpção, Rita
Bárrio, Rita d’Aguilar, Sara Figueira, Tiago Gomes
Apoio Técnico de Corpo e Voz: Manuel Vieira
Guarda-roupa: Ana Mateus e Rita Silva
Desenho de Luz: José Carlos Nascimento
Espaço Sonoro: Nuno Reis
Direção de Produção: Manuel Vieira e Nuno
Cortez
TUP - Teatro Universitário do Porto
FICHA TÉCNICA
Encenação: Raquel S.
Assistência de Encenação: Nuno Matos
Elenco: Gonçalo Albuquerque, Maria João
Calisto, Orlando Gilberto-Castro, Raquel Chaves,
Sara Oliveira, Tiago Jorge
Participação Especial: Catarina Vaz, Joana Mont’
Alverne, Tiago Carvalho
Desenho de Luz: Francisco Campos e Renato
Marinho
Música Original: José Alberto Gomes
Cenografia e Figurinos: TUP
Execução de Figurinos: Delfina Oliveira
Apoio Técnico: Eduardo Brandão
Design Gráfico: Nuno Matos
A CONSTANTE MACABRA
O PERCEVEJO
5 DE MAIO | 21H30
3 DE MAIO | 21H30
TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
Teatro do Bairro
GTN – Grupo de Teatro da Universidade Nova de Lisboa
(FCSH)
Obra-prima da arte de vanguarda
russa e ponto alto da produção
teatral de Maiakovski, a comédia,
fantástica, O Percevejo, escrita no
final de 1928, assinala um ponto de
inflexão na trajetória do poeta. Neste
texto, o entusiasmo de Maiakovski
com a Revolução de 1917 dá lugar
a uma visão crítica do futuro do
socialismo, expressa numa sátira
contundente que mistura temas
jornalísticos, jingles publicitários,
mitos pessoais, canções, política,
amor e ficção científica.
FICHA TÉCNICA
Encenação: Marina Albuquerque
Texto original: Vladimir Maiakovski
Tradutor: Luís António Martinez Corrêa
Revisão da tradução: Alexandre O’Neill
Elenco: Alexandra Faustino, André Marques,
Carolina Rodrigues, Cristina Benedita, Daniela
Gonçalves, Gonçalo Vale, Henrique Laurentino,
João Vasco, Joana Calado, Mafalda Perez,
Mariana Amorim, Marta Correia, Raimundo
Henriques, Vítor Caixeiro, Wilson Ledo
Cenografia: Berto Esperto e Tiago Costa
Coreografia: Cristina Benedita
Música: GTN - baseada na obra do Shostakóvitch
Desenho de Luz: Vasco Letria
NINGUÉM SE MATA DUAS VEZES DA
MESMA MANEIRA
4 DE MAIO | 21H30
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
Fc-Acto – Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa
Nem sempre é clara a diferença
entre aquilo que dizemos que é claro
e aquilo que dizemos que é escuro.
Por vezes, há ficções mais reais do
que aquilo que a realidade tem para
oferecer. Por vezes, há realidades
que são apenas a ficção de alguém.
Por vezes, a realidade real deveria
ser apenas uma realidade ficcionada,
a ficção real de alguém... Por vezes,
até somos esse alguém.
Nada disto é muito claro ou real... E
ainda bem.
FICHA TÉCNICA
Texto e Encenação: A. Branco
Assistência: Susana Reis Silva
Elenco: André Graça, Bárbara Monteiro, Cristina
Torcato, Miguel Lopes, Pedro Sena, Rita Carvalho
da Silva, Sofia Batalha, Susana Reis Silva
Ilustrações: Pedro Loureiro
Produção: AEFCL
Os anos passam e a constante
mantém-se… Continuamos a educar/
formar operários cinzentos e
consumidores gulosos e desavisados,
ao invés de cidadãos livres e
intervenientes. Neste espetáculo,
questionamos este sistema e as
suas consequências… macabras.
Macabro porque continua a perder
inúmeros pelo caminho, a impedir
sonhos de ganhar asas, crianças de
ganhar voz e adultos de conquistar
autonomia e confiança. Quisemos
refletir e questionar até que
ponto este sistema educativo, que
apesar de ser mudado, remexido,
chocalhado, essencialmente não
muda e não ganha cor, nem lhe salta
pó do tempo …
FICHA TÉCNICA
Autores dos Textos: André Antibi, Bárbara
Pereira, Carina Fernandes, Carlos Neto,
Guerra Junqueiro, Inês Lopes, João Nemo, Ken
Robinson, Matilde Simões, Trevor Nunn (a partir
de T.S. Eliot), W. B. Yeats
Direção Artística: Catarina Santana e Marta
Campos
Direção Vocal: Maria João Serrão
Elenco: Bárbara Pereira, Carina Fernandes, Inês
Lopes, João Nemo, Matilde Simões
Música ao vivo: Gonçalo Parreirão e Tiago Vaz
Música: Andrew Lloyd Webber, Gonçalo
Parreirão, Nina Simone, Ricardo Neiva, Roger
Waters, Tiago Vaz
Design Gráfico: Inês Lopes, João Nemo
Maquilhagem: Fábio Borges, Matilde Bernardo
Produção: TEUC 2016
MAIS FATAL
FREI LUÍS DE SOUSA
(SO)REAL
BODAS DE SANGUE
LUTA INVISÍVEL
27 DE ABRIL | 19H00
29 DE ABRIL | 15H00
2 DE MAIO | 15H00
3 e 5 DE MAIO | 13H00
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
SOTÃO – Grupo de Teatro do Instituto de Ciências
Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto
ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia
da Universidade de Lisboa
E se ele desistisse de nós ou nós
dele? Terá a humanidade desistido
dela própria? E se ele afinal não
fosse algo meramente surreal? E se
ele vivesse realmente? E tu, tens um
sonho? E tu, tens uma vida?
TUTRA apresentará uma criação
original, nascida da necessidade
de oferecer ao mundo algumas das
suas ambições e de despertar quem
assistir a esta peça que grita vida.
O SOTAO aventurou-se a apresentar
e a levar aos palcos uma tragédia
de Federico García Lorca: Bodas de
Sangue.
Uma noiva ingénua e impulsiva.
Um noivo inocente e esperançoso.
Leonardo, um homem apaixonado
e vigoroso. Uma mãe lutadora e
dedicada que sofre com o passado da
sua família.
A peça retrata um amor que não
foi esquecido e que volta para
atormentar e alterar o rumo da
vida das personagens. Memórias de
intrigas passadas virão ao de cima
e três famílias verão o seu destino
destroçado numas Bodas de Sangue!
Aflição, perda, dor, um novo
caminho. Sinto frio e saudade, custame andar. Esta lembrança assombrame. Observo e imagino. Necessito
que me oiças e me apoies nesta luta
invisível.
GTAL – Grupo de Teatro do Politécnico de Leiria
D. Madalena de Vilhena, após
sete anos do desaparecimento
de seu marido, D. João, decide
casar-se novamente, com Manuel
de Sousa Coutinho. Desse seu
segundo casamento com Manuel
Coutinho, nasce Maria, que sofre de
tuberculose.
A certa altura aparece um peregrino
com notícias a respeito de D. João,
vinte e um anos depois do seu
desaparecimento. Na realidade esse
peregrino é o próprio D. João de
Portugal.
Todos ficam abalados com esse
regresso.
FICHA TÉCNICA
Encenação e Adaptação: Pedro Wilson
Texto: Almeida Garrett
Elenco: Alfredo Mendes, José Julio, Joana Vieira,
Carlos Guerra, Maria Marques, José Pereira,
Carmo O’Neill
Orgânica: Ruben Almeida
Luminotécnica: Ruben Almeida
TUTRA – Grupo de Teatro da Universidade de Trás-osMontes e Alto Douro
FICHA TÉCNICA
Texto: TUTRA
Encenação: Telma Casta
Elenco: João Donas-Botto, Marta Oliveira, Ana
Patrícia Silva, Inês Ribeiro, Sandra Machado,
Raquel Barbarrôxa, Elsa Remelhe, João Dantas,
Joana Santos, Eduardo Miranda, Francisca
Albuquerque, Cristina Martins, Nídia Quintela
Adereços: TUTRA
Imagem: Márcia Marrão, Rui Sá, Joana Santos,
Ana Margarida Tavares
Multimédia: Ana Margarida Tavares
Caracterização e Maquilhagem: TUTRA
Cenário: TUTRA
Agradecimento: Prof. Rita Gisela Azevedo,
AAUTAD, SASUTAD
Sonoplastia: Russian Lullabye
Torn: Nathan Lanier
Time: Nathan Lanier
FICHA TÉCNICA
Encenação: Hugo Gama
Assistência de Encenação: Ilpo Lalli e
Maximilian Martau
Elenco: Ilpo Lalli, Inês Soares, Joana Gonçalves,
Joana Morais, Mafalda Falcão, Maria Carolina
Rosa, Maxim Baldé, Sílvia Santos
Agradecimentos: Associação de Estudantes da
Faculdade de Psicologia e Instituto de Educação
(AEFPIE-UL), Serviços de Ação Social da
Universidade de Lisboa (SASUL)
FICHA TÉCNICA
Texto Original: Federico García Lorca
Encenação: Sandra Ribeiro
Dramaturgia: Sandra Ribeiro
Elenco: Alexandra Rosa, Ana Rita Campilho,
Catarina Maduro, Cristina Aguiar Pinto, Joana
Nogueira, Maria Inês Silva, Maria João Gaia,
Mariana Vieira, Miguel Pinto, Pedro Mata,
Ricardo Fernandes
Figurinos: SOTAO
Cenografia: SOTAO
5
CASSANDRA
AQUARIUM
5 DE MAIO | 21H30
6 DE MAIO | 15H00
Faculdade de Ciências Médicas da UNL
GTMT - Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de
Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa
Num Portugal ocupado por árabes,
espanhóis, franceses e visigodos,
CASSANDRA, uma jovem e bela
profetisa cujo dom se tornou
maldição, antevê um futuro muito
negro de um país no meio de uma
crise que afeta todas as áreas:
cultural, social, económica, política.
Marta Freitas, Mickaël de Oliveira
e Cláudia Lucas Chéu são alguns
dos dramaturgos que injetaram
em CASSANDRA as preocupações
e visões do futuro do mais antigo
estado-nação europeu. São
contemplados diversos temas
como a educação, a sexualidade, a
tecnologia, a religião, a revolução, a
sociedade.
FICHA TÉCNICA
Autoria: Nuno M Cardoso em colaboração com
Mickäel de Oliveira, Marta Freitas, Jacinto Lucas
Pires, Jorge Palinhos, Jorge Louraço Figueira,
Cláudia Lucas Chéu, Tiago Rodrigues
Encenação: João Rodrigues (Jan Gomes)
Elenco: Ana Margarida Amaro, Carolina
Nhacocane, Diogo Faustino, Inês Caeiro,
Jerónimo Saleiro, Marc Cebola, Matilde Pais,
Jorge Ofélia Rocha, Pedro Patarelo, Raquel Rua
Martins
Publicidade: Ofélia Rocha
Cenografia e Figurinos: GTMT
Luz e Som: GTMT
6
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
TEUC II – Teatro de Estudantes da Universidade de
Coimbra
Ele escapou mas foi apanhado
por um fio, ela foi submersa pelo
quotidiano, eles foram absorvidos
pelo mundo e cumpriram. Um
brinde!
São várias pessoas em busca de
rumo e sentido, real e virtual.
O que os move? Para onde se
movimentam? Quem são?
Em colaboração com os intérpretes,
trabalhando a partir da sua visão
criativa e crítica do real, as cenas
começaram a ser desenhadas
enquanto improvisações, e nesse
registo foram trabalhadas até
ganharem a forma final, definitiva e
fechada.
É uma leitura do real, do quotidiano,
da atualidade urbana que fazemos
aqui. Enquanto agentes atentos
deste momento em que vivemos
- à velocidade do instante e do
instantâneo - parar para olhar à
volta verificou-se ser uma ação fértil
para a criação e a reflexão.
FICHA TÉCNICA
Encenação: Ana Vargas
Assistência de Encenação: Bárbara Pereira
Direção de cena: Inês Lopes
Elenco: Adriano Rojas, Alexandra Rodrigues,
Ana Lopes, Carolina Moreira, Catarina Arteaga,
Catarina Carrilho, Emanuel Santos, Felipe
Oliveira, Inês de Miranda, Rafaella Cunha,
Renata Montojos, Rita Dias, Sara Antunes, Sara
Marrone, Victor Nascimento, Victoria Marques
Desenho de Luz: Alexandre Mestre
Sonoplastia: João José Gomes
Equipa Técnica: Alexandre Mestre, Bárbara
Pereira, Inês Lopes, João Leitão, Matilde Simões,
Vera Silva
Design Gráfico: Bárbara Pereira e Inês Lopes
Audiovisuais: Bárbara Pereira e Inês Lopes
Produção Executiva: Bárbara Pereira e Inês
Lopes
FATAL CONVIDA
SALEM
O MAPA, EXCELÊNCIA - PARTE I
PEDAÇOS DE HAMLET
DONA ROSINHA, A SOLTEIRA
22 DE ABRIL | 21H00
26 DE ABRIL | 15H00
28 DE ABRIL | 21H00
3 DE MAIO | 19H00
São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
Nesta leitura bastante encenada,
três atores dão vida aos diálogos
do mais recente livro de Gonçalo
M. Tavares, O Torcicologologista,
Excelência, numa série de quatro
episódios separados que se ligam
todos entre si como um mapa.
Explorando temas como revolução,
coragem, bem e orientação, o público
acompanha o mapa de um processo
irónico e absurdo que se desenrola
lentamente como um passeio pela
cidade.
Diz-se que não existe um único
“Hamlet”, mas vários. Foi com esta
premissa, e pela coincidência dos
400 anos da morte de Shakespeare,
que escolhemos este texto.
Apostámos em mostrar vários
“Hamlets”, sem constrangimentos
narrativos e através de uma diluição
de “personagens”, de identidades e
de línguas.
A beleza desta peça é demonstrada
pela resiliência da personagem
de Hamlet pelas várias leituras e
encenações ao longo dos séculos. A
apresentação desta peça é mais uma
dessas homenagens.
Granada, início do séc. XX. Numa
casa com estufa e jardim, Rosinha,
órfã criada pelos seus tios e ama,
vive um amor juvenil com o primo,
que lhe promete casamento. Quando
este é obrigado a partir para o
outro lado do Atlântico, os noivos
reafirmam juras de amor. “Voltarás?
Sim, voltarei.”
O enxoval, as cartas e a esperança
do regresso tornam-se a vida da
Rosinha: “já chegou o carteiro?”
O tempo passa, mas ela vestese e comporta-se como jovem
noiva. Numa carta, a promessa do
casamento por procuração.
Os personagens envelhecem. O
primo, afinal, tinha casado há muitos
anos. Rosinha enterra os sonhos e
resta-lhe apenas a sua dignidade. “O
que sinto por dentro, guardo-o só
para mim.”
MalaEstirpe – Grupo de Teatro da Universidad de CastillaLa Mancha
Joana é uma jovem normal, ou
assim pensa ela. Uma organização
oculta-se nas sombras, esperando
o aparecimento da verdadeira e
suprema bruxa.
Desde os tempos de Salem, as bruxas
têm mantido a sua existência em
segredo. Uma das organizações
mais antigas continua ativa; mas
por quanto mais tempo? O mundo
inteiro crê que bruxas existem
apenas nas histórias infantis ou
numa acusação lançada a várias
mulheres executadas pelo crime de
bruxaria. Desconhece-se, porém, que
as verdadeiras bruxas escaparam
à chacina, sobrevivendo até aos
dias de hoje. Quem sabe o que se
passa dentro das quatro paredes da
Academia Rovinson e o que poderá a
suprema fazer?
FICHA TÉCNICA
Texto e Encenação: Álvaro Arribas
Elenco: María Teresa Terrero, Ángela Soria, Alicia
García, María Quiles, Laura Mascaraque, Ismael
Álvaro Cerdá, Alfredo Madridano
Iluminação: Alberto Álvarez
Música Original: Gemma Garzás
O Joelho - Grupo de Teatro de Alunos Universitários
FICHA TÉCNICA
Elenco e Criação: Manuel Seatra, Matilde Real,
Júlia Oliveira
Autoria dos Textos: Gonçalo M. Tavares
Projecto Experimental de Teatro (PET)
FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Ana Tamen
Apoio: Luís Santos (Cenografia), Beatriz
Cantinho (Corpo), Paula Dória (Voz), Filipe
Rebelo (Vídeo)
Elenco: Anelise Ferrão, Artur Dinis, Filipa
de Almeida, Patrícia Rocha, Miguel Moisés,
Manuel Azinheira, Jessica Brandão, Rúben
Jaulino, Sérgio Oliveira e Tito Moreira
Cenografia: Rúben Jaulino, Miguel Moisés e Rita
Sá Machado
Figurinos: Gabriele Umidon e Ruben Jaulino
Desenho de Luz: Filipa de Almeida e Rubia Bernasci
Sonoplastia: Tito Moreira e Rita Sá Machado
Videoarte e operação de vídeo: Micael Ferreira
e Filipe Rebelo
Operação de Luz: António Pinto de Sousa
Operação de Som: Rita Sá Machado
Montagem de Luz: Artur Dinis, Tito Moreira e
Miguel Moisés
Assistentes de Camarim: Joana Leonardo e
Tiago Carrasco
Design gráfico: Rúben Jaulino
Fotografia: Gil Ferrão
Programa: Artur Dinis
Apoio: AAUE
Grupo de Teatro dos Funcionários da ULisboa
FICHA TÉCNICA
Texto: Federico Garcia Lorca
Tradução: Ruy Belo
Encenação: João Ferrador
Elenco: Alda Guimarães, Alexandra Oliveira,
Armando Almeida, Ana Amorim, Cristina
Oliveira, Conceição Freitas, David Dias, Eduarda
Araújo, Fernando Alves, Hermínia Braga, Isabel
Novais Rodrigues, Ioana Santos, Júlia Alves,
Luís Caldeira, Marta Palma e Susana Leal
Cartaz: Luís Nunes e Almeida
Figurinos, Cenário, Música e Adereços: Coletivo
GTFULisboa
Produção: Coletivo GTFULisboa
7
O MAPA, EXCELÊNCIA - PARTE II
O SOBRADO
4 DE MAIO | 13H00
6 DE MAIO | 21H30
Teatro Comuna – Sala 1
Auditório do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
O Joelho - Grupo de Teatro de Alunos Universitários
Nesta leitura bastante encenada,
três atores dão vida aos diálogos
do mais recente livro de Gonçalo
M. Tavares, O Torcicologologista,
Excelência, numa série de quatro
episódios separados que se ligam
todos entre si como um mapa.
Explorando temas como revolução,
coragem, bem e orientação, o público
acompanha o mapa de um processo
irónico e absurdo que se desenrola
lentamente como um passeio pela
cidade.
FICHA TÉCNICA
Elenco e Criação: Manuel Seatra, Matilde Real,
Júlia Oliveira
Autoria dos Textos: Gonçalo M. Tavares
Teatro Grupo Cerco da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul
“O Sobrado” é uma adaptação cénica
de sete capítulos da obra literária “O
Continente”, que integra a trilogia “O
Tempo e o Vento”, de Erico Verissimo.
A ação passa-se em 1895, quando o
chefe político republicano Licurgo
Cambará está sitiado em sua casa,
sob o cerco das tropas federalistas.
Fechados no sobrado durante dez
dias, com pouca comida, água e
munição, os personagens da trama
relacionam-se num meio perturbado
e agonizante, enquanto a morte se
mostra presente dentro e fora da
casa. Nesse ambiente angustiante,
Licurgo resiste à invasão dos
maragatos e, intolerante, recusa-se a
pedir trégua aos inimigos. Permeiam
nessa obra-prima da literatura
gaúcha o patriarcalismo, o belicismo,
a relação com a terra e a presença
forte e constante das mulheres,
fazendo o espectador vislumbrar a
formação da sociedade.
FICHA TÉCNICA
Texto Original: Erico Verissimo
Direção: Inês Marocco
Assistência de Direção: Isandria Fermiano,
Kalisy Cabeda e Rodrigo Fiatt
Dramaturgia: Celso Zanini, Elisa Heidrich, Kalisy
Cabeda, Marina Kerber, Mirah Laline, Philipe
Philippsen e Rodrigo Fiatt
Elenco: Celso Zanini, Eduardo Schmidt, Elisa
Heidrich, Gustavo Muller, Isandria Fermiano,
Manoela Wunderlich, Marina Kerber, Martina
Fröhlich, Paulo Roberto Farias, Philipe
Philippsen, Rita Maurício, Rodrigo Fiatt e Ursula
Collischonn
Cenografia: Élcio Rossini, com o apoio do FATAL
Figurinos: Rô Cortinhas
Desenho de Luz: Cláudia de Bem
Operação de Luz: Mirco Zanini
Produção: Rodrigo Fiatt
Som: Celso Zanini, Luís Franke, Martina Fröhlich
e Philipe Philippsen
Pesquisa Histórica: Filipe Rossato e Philipe
Philippsen
Adaptação, Criação, Produção e Realização:
Grupo Cerco
7 MAIO | LISBOA
LOCAL E HORA
SURPRESA
ENTREGA DE PRÉMIOS FATAL 2016
PARTILHA DE PROCESSOS CRIATIVOS | 30 DE ABRIL | 15H00
Auditório e outros espaços do Refeitório I dos SASUL (Cantina Velha)
No quadro da unidade curricular Estudos em Interpretação III e IV
os alunos de 3º ano da Lic. em Teatro da Universidade do Minho (UM)
vêm desenvolvendo projetos da sua autoria supervisionados pelo
docente (uns em grupo outros individualmente). Mostrar por várias
vezes o processo criativo (antes do espetáculo estar finalizado) tem-se
revelado um ato desafiante e enriquecedor.
Qual a melhor forma de partilhar o processo? Como tratar uma
questão pertinente levantada pelos observadores aquando desse
momento de partilha do processo?
São estas algumas das questões que os alunos-criadores se têm
confrontado e que em muito tem têm enriquecido os seus processos
de criação.
O que FATAL proporciona a estes jovens criadores será como que o
último andamento antes do culminar de todo uma caminhada. Os
projetos serão comentados por vários observadores-convidados.
VÉNUS EM PEIXES
“QUAL É COISA QUAL É ELA QUE SE
SOLTA QUANDO DE PRENDE?”
Se o Nada é Tudo, o vazio banha
as formas do meu corpo. Na erva
húmida, rebolo, estendo as pernas
e os braços como numa dança. Toco
a terra húmida, que delineia o mar,
e com as pontas dos dedos desenho
cada contorno do meu rosto. Trinco
frutos e tinjo os lábios com os seus
sabores coloridos. Deixo-me levar na
dança das sensações. Sinto o vazio.
Choro, com empatia por tanto amar.
Amor esse que brotou das sementes
que plantei no ventre_____,no
coração _____, na alma_____.
Baseada no conto original de
Lewis Carroll “Alice no País das
Maravilhas”, esta apresentação
mostrará, através de movimentos
corporais e jogos de palavras, uma
nova Alice que usa a imaginação
para fugir a uma realidade infeliz
e para se reafirmar no meio de
uma sociedade que a exclui em que
vive. Conceitos como a loucura, a
solidão, o mergulho na imaginação,
a passagem do tempo e a diferença
são o suporte da história que
pretendemos contar.
FICHA TÉCNICA
FICHA TÉCNICA
Textos: Susana da Cruz Mendes, Isadora Duncan,
Maria Gabriela Llansol, Sophia de Mello Breyner
Criação e Interpretação: Susana da Cruz Mendes
Cocriação e Interpretação: Bárbara Figueiredo,
Luísa Maria Fernandes e Marta Canelhas
Ferreira
Cenografia: Fernando Ferreira
Técnico de Som: Cristiana Gomes
O AFÁVEL HOMEM GORDO
Vegas é o capitalismo como uma
cidade. E se o capitalismo fosse um
homem…?
FICHA TÉCNICA
Criação e Interpretação: Lídia M., Bernardo
Providencia e Cristiana Lima
E MAIS, POIS É CONTO DE MULHER,
NÃO PODE DEIXAR DE SER TRISTE
Disseram-nos que para sermos belas
precisamos de sofrer.
Nunca choraremos o suficiente por
termos querido ser belas, acima de
tudo.
OS ABUTRES E OS CÃES FARÃO O
RESTO
Têm de confiar em mim e em todos
os discursos que estou a preparar
com tanto amor.
É preciso começar pelo amor. Pelo
amor. Pelo amor. Por enquanto,
continuamos assim.
Tenho uma surpresa preparada para
vocês. Está tudo a postos, está tudo
a postos?
FICHA TÉCNICA
Direção: Patrícia Gonçalves
Interpretação: Bárbara Fonseca; Catarina
Gomes, João Vaz Cunha, Luísa Dieguez, Sandra
Barreto.
Cenografia: Henrique Margarido
Criação sonora: José Soares Silva
FICHA TÉCNICA
Textos: Adília Lopes, Fernando Pessoa, Heiner
Muller, Sarah Kane
Criação e Interpretação: Rita Moura Carneiro
Som: Hugo Monteiro Afonso
ROLETA RUSSA
Um jogo. Um Croupier. Dois
jogadores.
Até quando durará o jogo? Até
quando seremos capazes de jogar?
Quais são os limites do jogo? Quem
é o público quando jogamos com a
vida? A nossa vida é apenas nossa?
E quem nos tira a vida fica com ela?
Passa a ter duas?
Uma decisão, um click ensurdecedor.
Um revólver. Uma bala. Click. Click.
E o inevitável resultado.
Será a morte será o fim do Jogo?
Disparamos sobre a vida de alguém
ou sobre a nossa própria vida?
Mais perguntas que respostas.
Roleta russa. Verdade ou
consequência. A verdade liberta,
mas a consequência pode ser trágica.
Será cada um de nós capaz de se
rever nas suas próprias decisões?
FICHA TÉCNICA
Criação e Interpretação: Simão Barros
9
WORKSHOP
WORKSHOP
DE FOTOGRAFIA DE TEATRO
Com Luís Rocha e Tânia Araújo (MEF)
05 abril a 12 maio
Vários locais
O Movimento de Expressão
Fotográfica (MEF), em colaboração
com a Reitoria da Universidade
de Lisboa, promove um Workshop
de Fotografia de Teatro para a
cobertura fotográfica do FATAL 2016.
O workshop integra componentes
teóricas de fotografia de cena e de
retrato e uma componente prática a
realizar ao longo de todo o festival.
Preço: 125€ ou 110€ para alunos
Universidade Lisboa e sócios MEF.
WORKSHOP DE ADAPTAÇÃO
DA OBRA O CONTINENTE, DE ERICO
VERISSIMO, PARA LINGUAGEM
CÉNICA
Com Inês Marocco e Isandria
Fermiano (Teatro Grupo Cerco)
cénica. Será desenvolvido um
trabalho de criação colectivo a partir
de fragmentos de alguns textos
literários (contos ou romances).
Neste processo colaborativo, todos
trabalharão sob a orientação de
um professor, usando a técnica
de improvisação. Após uma
primeira leitura e contextualização
da(s) obra(s), dar-se-á início à
improvisação de situações do
texto. Posteriormente, será feita
a análise dos improvisos com o
objetivo de verificar se a mensagem
e a atmosfera criadas pelo autor
continuam presentes. O objetivo
será conseguir uma apropriação do
texto sem trair as ideias do autor,
para assim ser feita uma melhor
adaptação.
ciências sociais onde exploram
a figura do espetador a partir
da programação oferecida pelo
espaço. Seguindo-se à experiência
do espetáculo, os participantes
serão instigados a “fazer”, sem
arrependimentos ou objeções:
escrever, falar, compor, cantar,
dançar. Os resultados serão exibidos
mensalmente nas plataformas
online da Rua das Gaivotas 6.
http://ruadasgaivotas6.pt/direcaoassistida-com-jose-maria-vieiramendes/
Observações: 8 vagas; atividade
gratuita; inscrições até dia 29 de
Abril, enviar email para fatal@
reitoria.ul.pt
* Para participar nesta sessão é
importante assistir ao espetáculo
“Hotel Flamingo”, de Propositário
Azul/Carlota Lagido - em cena
entre 27 de Abril e 1 de Maio, quarta
a domingo, às 21h30, na Rua das
Gaivotas 6 http://ruadasgaivotas6.
pt/hotel-flamingo-propositario-azul/
Observações: 15 vagas; atividade
gratuita; inscrições até dia 4 de Maio,
enviar e-mail para [email protected]
SESSÃO DE DIREÇÃO ASSISTIDA*
Com José Maria Vieira Mendes
Dia 7 de Maio, das 14h às 18h
Reitoria da Universidade de Lisboa
Dia 3, terça-feira, das 18h30 às 20h30
Rua das Gaivotas, 6
Neste workshop será abordada
uma das técnicas trabalhadas pelo
grupo Cerco durante o seu processo
de criação artística: a adaptação
da obra literária para a linguagem
O FATAL convida espectadores
a juntaram-se a este Grupo de
pensamento observador. Reunião
periódica de 18 jovens estudantes
de diferentes áreas artísticas das
Joana Azevedo
FICHA TÉCNICA
ORGANIZAÇÃO
Reitoria da Universidade de Lisboa
Departamento de Relações Externas
e Internacionais | Núcleo de
Programação Cultural e Ligação à
Sociedade
Telf. 210 113 406
[email protected]
www.fatal.ulisboa.pt
Iniciativa, organização e conceção de
projeto
Reitoria da Universidade de Lisboa
Direção institucional
António Cruz Serra
Organização
Departamento de Relações Externas e
Internacionais – Isabel França
Direção
Núcleo de Programação Cultural e
Ligação à Sociedade
Isabel Tadeu
Coordenação-geral
Rui Teigão
Produção
Núcleo de Programação Cultural e
Ligação à Sociedade - Dinis Costa e
Sandra Silva.
Núcleo de Comunicação
Sofia Cruz (Coordenadora), Catarina
Costa, Cátia Pina, José Maia e Leonel
Ângelo.
Estagiários da Faculdade de Letras
Catarina Ferreira, Joana Mourato,
Ricardo Blayer, Sónia Espírito Santo e
Vitória Pacheco.
Seleção de espetáculos
Rui Teigão, Tiago Patrício, Bruno
Schiappa, Isabel Tadeu.
Apoio - Catarina Ferreira, Joana
Mourato e Ricardo Blayer (estágios
FLUL).
Assessoria de imprensa
António Sobral
Imagem do festival (fotografia)
10
Carla Pais (MEF)
Design gráfico e paginação dos
materiais de divulgação
Sofia Quintas
Tânia Araújo
Núcleo de Comunicação
Cátia Pina, José Maia e Leonel Ângelo
Conceção dos troféus FATAL
Andreia Pereira, Catarina Alves,
Ricardo Manso
Coordenação técnica
João Chicó
Execução dos troféus
Gravarte Gravadores
Técnicos
Carlos Ramos, Rui Alves, Flávio
Martins
Acolhimento e logística de grupos
Tiago Patrício
Apoio à logística
Serviços de Ação Social da
Universidade de Lisboa
Apoio tecnológico
Departamento de Informática
Registo fotográfico
MEF
Carla Pais
José Furtado
Miguel Carrico
Pedro Nunes
Um agradecimento muito especial
ao São Luiz Teatro Municipal,
nomeadamente à Aida Tavares e à
Tiza Gonçalves, assim como à restante
equipa do Teatro.
Os conteúdos constantes do programa
de espetáculos, com exceção das
sinopses, são da responsabilidade dos
grupos participantes.
A programação poderá sofrer
alterações por motivos alheios à
organização.
FATAL 2016 | PROGRAMA DE ESPETÁCULOS
13h00
15h00
19H00
21h00
20 ABRIL
QUARTA
Palavra
GTL - Grupo de Teatro de Letras
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
21 ABRIL
QUINTA
Esconderijos… 10 cães
NNT - Novo Núcleo de Teatro
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
22 ABRIL
SEXTA
Salem
MalaEstirpe – Grupo de Teatro da
Universidad de Castilla-La Mancha
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
23 ABRIL
SÁBADO
Re-Org
CITAC – Círculo de Iniciação Teatral
da Academia de Coimbra
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
o mapa, Excelência - Parte I
O Joelho
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASUL (Cantina Velha)
26 ABRIL
TERÇA
Cabaret
ArTeC – Grupo de Teatro da Faculdade
de Letras de Lisboa
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
Frei Luís de Sousa
GTAL – Grupo de Teatro do Politécnico
de Leiria
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
27 ABRIL
QUARTA
21h30
Enfermidades, de Molière a Nós
mISCuTEm – Instituto Superior de
Ciências do Trabalho e da Empresa:
Instituto Universitário de Lisboa
(ISCTE-IUL)
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
Pedaços de Hamlet
Projecto Experimental de Teatro da
Universidade de Évora
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
28 ABRIL
QUINTA
A Casa de Bernarda Alba
Cénico de Direito – Grupo de Teatro da
Faculdade de Direito da Universidade
de Lisboa
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASUL (Cantina Velha)
29 ABRIL
SEXTA
(so)Real
TUTRA – Grupo de Teatro da
Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
30 ABRIL
SÁBADO
Partilha de Processos de Criação
Alunos do 3º Ano do Curso de Teatro
- Estudos de Interpretação III e IV da
Universidade do Minho
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
Atequando
TUP - Teatro Universitário do Porto
Local: a designar
Bodas de Sangue
SOTÃO – Grupo de Teatro do Instituto
de Ciências Biomédicas Abel Salazar
da Universidade do Porto
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
E do NADA, NADA ficou
Tubo de Ensaios – Grupo de Teatro
da Faculdade de Farmácia da
Universidade de Lisboa
Local: Faculdade de Farmácia da
Universidade de Lisboa
2 MAIO
SEGUNDA
3 MAIO
TERÇA
4 MAIO
QUARTA
5 MAIO
QUINTA
6 MAIO
SEXTA
Luta Invisível - Parte I
ULTIMACTO - Grupo de Teatro
da Faculdade de Psicologia da
Universidade de Lisboa
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
O Imperador da China
TUT – Teatro Universitário da
Universidade Técnica de Lisboa
Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala
Mário Viegas
Dona Rosinha, A Solteira
GTFUL - Grupo de Teatro dos Funcionários da ULisboa
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASUL (Cantina Velha)
O Percevejo
GTN – Grupo de Teatro da
Universidade Nova de Lisboa (FCSH)
Local: Teatro do Bairro
o mapa, Excelência - Parte II
O Joelho
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASUL (Cantina Velha)
Ninguém se mata duas vezes da
mesma maneira
Fc-Acto – Grupo de Teatro da
Faculdade de Ciências da Universidade
de Lisboa
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASUL (Cantina Velha)
Luta Invisível - Parte II
ULTIMACTO - Grupo de Teatro
da Faculdade de Psicologia da
Universidade de Lisboa
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
Cassandra
GTMT - Grupo de Teatro Miguel Torga
da Faculdade de Ciências Médicas da
Universidade Nova de Lisboa
Local: Faculdade de Ciências Médicas
da Universidade Nova de Lisboa
A Constante Macabra
TEUC – Teatro de Estudantes da
Universidade de Coimbra
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASUL (Cantina Velha)
Aquarium
Curso de Formação do TEUC – Teatro
de Estudantes da Universidade de
Coimbra
Local: Auditório do Refeitório I dos
SASULisboa (Cantina Velha)
O Sobrado
Teatro Grupo Cerco da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul
Local: Teatro Comuna – Sala 1
11
INFORMAÇÃO ÚTIL
WWW.FATAL.ULISBOA.PT
COMO CHEGAR
REITORIA DA ULISBOA
Morada: Alameda da Universidade
Metro: Cidade Universitária (linha
amarela)
Autocarros: 731, 735, 755, 764, 768
TEATRO DA COMUNA
Morada: Praça de Espanha, Lisboa
Metro: Praça de Espanha (linha azul) /
São Sebastião (linha azul/ vermelha)
Autocarros: 716, 726, 746, 756
TEATRO SÃO LUIZ - SALA MÁRIO VIEGAS
Morada: Rua António Maria Cardoso, 38,
Lisboa (Chiado)
Metro: Baixa-Chiado (linha azul/verde)
Autocarro: 28E, 202, 758
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (FCM-UNL)
TEATRO DO BAIRRO
Morada: Rua Luz Soriano, 63
Autocarro: 28E, 202, 758
Morada: Campo Mártires da Pátria
Metro: Avenida (linha azul)
Autocarros: 723, 730, 760, 767
AUDITÓRIO DO REFEITÓRIO I DOS
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA ULISBOA
(CANTINA VELHA)
Morada: Av. Professor Gama Pinto,
Refeitório I, Cidade Universitária, Lisboa
Metro: Cidade Universitária (linha
amarela)
Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768
FACULDADE DE FARMÁCIA DA ULISBOA
Morada: Av. Prof. Gama Pinto
Metro: Cidade Universitária (linha
amarela)
Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768
BILHETES, RESERVAS E INSCRIÇÕES
BILHETES
4 € estudantes | 7 € público em geral
Todos os espetáculos que decorrem no Auditório
do Refeitório I dos Serviços de Acção Social
da ULisboa, excetuando os que estão em competição, são de entrada livre.
RESERVAS
Núcleo de Programação Cultural e
Ligação à Sociedade
Dias úteis: até às 16h00 do dia do
espetáculo | Para os espetáculos a realizar
ao fim de semana, a reserva só poderá
CONTACTOS
ser realizada até às 16h00 da sexta-feira
imediatamente anterior.
Tel.: (+351) 210 113 406
WORKSHOPS: INSCRIÇÕES/PREÇOS
Núcleo de Programação Cultural e
Ligação à Sociedade
Tel.: (+351) 210 113 406
E-mail: [email protected]
FATAL 2016
Reitoria da Universidade de Lisboa
Núcleo de Programação Cultural e
Ligação à Sociedade do Departamento
de Relações Externas e Internacionais
(NPCLS/DREI)
Tel.: (+351) 210 113 406
E-mail: [email protected]
www.fatal.ulisboa.pt
Workshop de Adaptação: entrada livre
Sessão de Direção Assistida: entrada
livre
PATROCÍNIOS, PARCEIROS, PARCEIROS MEDIA E APOIOS À DIVULGAÇÃO
PATROCÍNIOS
PARCEIROS ESTRATÉGICOS
Teatro Municipal
PARCEIROS MEDIA
RÁDIO OFICIAL DO FATAL 2016
APOIOS À DIVULGAÇÃO
Download