Lista de Questões para a RECUPERAÇÃO FINAL

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1ª série EM - Lista de Questões para a RECUPERAÇÃO FINAL - HISTÓRIA
01. Para a historiadora francesa J. Romillys, a Guerra do Peloponeso foi o "suicídio profundo da Grécia das Cidades".
a) O que foi a Guerra do Peloponeso?
b) Por que a autora afirma que a guerra foi o "suicídio" das cidades-Estado gregas?
02. A "Cidade-Estado" foi uma organização política típica da Grécia antiga. Quais eram as características de uma
"Cidade-Estado" (pólis) e quais foram as mais notáveis?
03. O estudo do chamado Período Homérico da História da Grécia fundamenta-se na Ilíada e na Odisséia. Em
linhas gerais, quais os temas centrais dessas obras?
04. "A época arcaica (séculos VIl-VI a. C.) é talvez o período mais importante da história grega. O período arcaico
trouxe consigo inovações capitais em todos os domínios. A novidade maior é o desenvolvimento da pólis (cidadeestado grega) cuja característica essencial é a unificação entre cidade e campo. Outras conquistas da época arcaica
foram o aparecimento da noção de cidadão e a codificação das leis, que limitavam os poderes arbitrários dos
poderosos, a justiça torna-se, portanto, um negócio público".
(Adaptado de M. Austin e R Vidal-Naquet, "Economia e Sociedade na Grécia Antiga", Edições 70, s/d)
a) Cite três características da pólis grega.
b) Por que a codificação das leis foi uma etapa importante na formação da pólis?
05. Os princípios do cristianismo chocaram-se com os valores romanos, em especial a partir do momento em que os
imperadores passaram a ser vistos como divindades.
Entre os séculos I e III, as perseguições aos cristãos foram constantes.
a) Cite três características do cristianismo naquele período.
b) Explique por que os princípios cristãos eram uma ameaça ao poder político dos imperadores romanos.
06. Os romanos davam aos fenícios o nome de "puni". Cartago, antiga colônia fenícia, teve que enfrentar Roma
numa série de guerras que duraram, com longos intervalos de trégua, mais de um século (264-146 AC). Esclareça o
grande motivo da rivalidade crescente entre as duas cidades e indique a principal decorrência para Cartago ao final
da terceira guerra púnica.
07. Para explicar o fim do império Romano, foram defendidas teses extremadas, como a de A. Piganiol, para quem
"Roma foi assassinada", e a de F. Lot, para quem "Roma morreu de morte natural".
a) No que consistem tais teses?
b) Por que elas não explicam satisfatoriamente o processo de desagregação do Império Romano?
08. "Quando os Gracos tentaram seguir os passos de Sólon e Pisístrato era demasiadamente tarde: nessa altura, o
século II a. C., eram necessárias medidas muito mais radicais do que as praticadas em Atenas para salvar a situação
dos pobres."
(Perry Anderson - PASSAGENS DA ANTIGÜIDADE AO FEUDALISMO)
Os irmãos Graco em Roma, e Sólon e Pisístrato em Atenas, ocuparam importantes posições no governo de
suas cidades. Para salvar a situação dos pobres, o que defendiam os irmãos Graco?
09. Neste depoimento, o Imperador Augusto (30a.C.-14d.C.) descreve a "Paz Romana", realização que assinala o
apogeu da expansão do Império no Mediterrâneo:
Estendi os limites de todas as províncias do povo romano fronteiriças de nações que escapavam à obediência ao
Império. Restabeleci a ordem nas províncias das Gálias, das Espanhas, na Germânia. Juntei o Egito ao Império,
recuperei a Sicília, a Sardenha e as províncias além do Adriático.
(Adaptado de Gustavo Freitas, "900 textos e documentos de História", Lisboa, Plátano, s.d., v. 1, p.96-7.)
a) Quais foram as medidas utilizadas por Augusto para estabelecer a "Paz Romana"?
b) Quais as formas de governo que antecederam a ascensão dos imperadores em Roma?
10. . Tito Lívio, em História de Roma, referindo-se às lutas entre patrícios e plebeus que se estenderam do século V
ao IV a.C., escreveu:
"... apesar da oposição da nobreza, houve eleições consulares em que Lúcio Séxtio foi nomeado o primeiro cônsul
plebeu. A luta, entretanto, não terminara. Os patrícios declararam que não ratificariam essa eleição e esperava-se
uma nova secessão da plebe e outras terríveis ameaças de guerra civil quando, finalmente, um acordo apaziguou a
discórdia. A nobreza concedia à plebe seu cônsul plebeu, e a plebe concedeu à nobreza o direito de eleger um pretor
único, patrício, que seria encarregado de exercer a justiça em Roma."
Em 450 a.C.,na fase não escravista da República Romana, sob a pressão de uma revolta plebéia, os
patrícios foram obrigados a escrever as leis que até aquela data eram orais. Que nome receberam estas leis escritas
e o que elas estabeleciam?
11. Sobre a Guerra dos Cem Anos (séculos XIV e XV) indique:
a) as principais monarquias envolvidas, e o palco do conflito.
b) sua importância histórica.
12. Explique porque a desintegração do Sistema Feudal e a centralização política são, entre outros, fatores decisivos
para a Expansão Marítima Portuguesa.
13. O Mediterrâneo e os mares Báltico e do Norte, ao final da Idade Média, eram rotas comerciais importantes na
Europa.
a) Que grupo social desenvolvia as atividades comerciais nessa época?
b) Por que essas atividades contribuíram para a destruição do feudalismo?
14. O monstrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergue-se a voar,
A roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse, "Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?
E o homem do leme disse tremendo,
"El-Rei D.João Segundo"
(Fernando Pessoa. POEMAS ESCOLHIDOS. Ed. O Globo, 1997, p.150)
A epopéia marítima portuguesa, descrita pelo poeta, foi revestida de ousadias e destemores, no entanto, ela
só foi possível porque Portugal, antes de outros países europeus, reuniu as necessárias condições para a conquista
dos mares.
Cite e explique duas precondições que possibilitaram o pioneirismo português no processo de expansão
marítima.
15. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540:
"Gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividira o mundo."
(Citado por Cláudio Vicentino, HISTÓRIA GERAL, 1991)
a) O que foi o Tratado de Tordesilhas?
b) Por que alguns países da Europa, como a França, contestavam aquele tratado?
16. As grandes navegações dos séculos XV e XVI possibilitaram a exploração do Oceano Atlântico, conhecido, à
época, como Mar Tenebroso. Como resultado, um novo movimento penetrava nesse mundo de universos separados,
dando início a um processo que foi considerado por alguns historiadores uma primeira globalização e no qual coube
aos portugueses e espanhóis um papel de vanguarda.
a) Apresente o motivo que levou historiadores a considerarem as grandes navegações uma primeira globalização.
b) Aponte dois fatores que contribuíram para o pioneirismo de Portugal e Espanha nas grandes navegações.
17. Na Expansão Ultramarina Européia, as chamadas Grandes Navegações Européias inserem-se no processo de
superação dos entraves medievais ao desenvolvimento da economia mercantil e ao fortalecimento da classe
burguesa. Qual era o projeto Português e o projeto
Espanhol para as navegações pelo Atlântico?
18. Observe o mapa ao lado e explique:
a) Por que não estão representados todos os continentes?
b) Quais os conhecimentos necessários na época, final do
século 15, para se confeccionar um mapa com essas
características?
19. Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos
fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a
Renascença!” – é bom acreditar que os fatos tem coerência, e sentido, e lições. Mas podemos apreender a lição
errada.
(Luiz Fernando Veríssimo. “Banquete com os deuses”)
O texto acima se refere ao período conhecido como Renascimento. Explique o que foi este período.
20. As transformações religiosas do século XVI, comunmente conhecidas pelo nome de Reforma protestante,
representaram no campo espiritual o que foi o Renascimento no plano cultural; um ajustamento de ideias e valores às
transformações sócio econômicas da Europa.
Com base em seus conhecimentos sobre a Reforma Religiosa, explique qual foi o seu contexto:
a) Político
b) Cultural
21. No período da Idade Moderna, ocorreram revoluções nas duas margens do Oceano Atlântico. A Revolução Puritana
inglesa precedeu às Revoluções do século XVIII em inúmeros aspectos, realizando parte de seu conteúdo histórico,
a) favorecendo o desenvolvimento econômico e modificando as relações dos grupos sociais com o Estado.
b) vinculando o poder político à ética religiosa e consolidando o poder absolutista da monarquia.
c) impedindo o Cercamento dos Campos Comuns e mantendo preservada a comunidade camponesa.
d) completando uma revolução pacífica e garantindo a independência da Irlanda e da Escócia.
e) bloqueando o crescimento do mercado capitalista e regulamentando a produção artesanal.
22. " Ao quebrar o poder do rei, a Guerra Civil varreu a principal barreira que impedia os senhores rurais de praticar o
enclousure e, simultaneamente, preparou a Inglaterra para ser governada por uma ‘comissão de senhores rurais’ (...)
designação pouco lisonjeira para o parlamento (...)" (Barrington Moore Jr.zM Origens sociais da ditadura e da democracia.`)
Quanto aos reflexos da Revolução Inglesa, assinale a alternativa INCORRETA:
a) estimulou a acumulação de capitais que levaria à eclosão da Revolução Industrial;
b) refletiu a expansão da Contra-Reforma na Inglaterra, consolidando o poder da Igreja Católica vinculada ao Parlamento.
c) possibilitou as condições para a instalação do capitalismo, ao intensificar os cercamentos e a proletarização do
campesinato;
d) limitou o poder monárquico, permitindo a ascensão da burguesia e setores da gentry através do Parlamento
33. Leia o texto de um clássico da teoria política.
“Daqui nasce um dilema: é melhor ser amado que temido, ou o inverso? Respondo que seria preferível ser ambas
as coisas, mas, como é muito difícil conciliá-las, parece-me muito mais seguro ser temido do que amado, se só se puder
ser uma delas.”
No texto estão explícitas algumas idéias presentes no período de formação do Estado Moderno. O autor escreve
numa região convulsionada por crises políticas, ameaças externas e ausência de unidade nacional. O autor, a obra, o país
e o tipo de Estado, que o mesmo defendia, são, respectivamente:
a) Thomas Hobbes, Leviatã, Inglaterra e o Estado Mercantil.
b) Thomas Morus, A Utopia, Alemanha e o Estado Socialista.
c) Nicolau Maquiavel, O Príncipe, Itália e o Estado Absolutista.
d) Jacques Bossuet, Política, França e o Estado Liberal.
e) Jean Bodin, A República, Bélgica e o Estado Democrático.
24. “A França é uma monarquia. O rei representa a nação inteira, e cada pessoa não representa outra coisa senão um só
indivíduo ante o rei. Em conseqüência todo poder, toda autoridade, reside nas mãos do rei, e só deve haver no reino a
autoridade que ele estabelece. Deve ser o dono, pode escutar os conselhos, consultá-los mas deve decidir. Deus que fez o
rei dar-lhe-á as luzes necessárias, contanto que mostre boas intenções.”
(Luiz XIV – Memórias sobre a Arte de Governar)
Podemos caracterizar o absolutismo monárquico posto em prática nos países europeus durante a Idade Moderna
como:
a) uma aliança entre um monarca absolutista e a burguesia mercantil, a fim de dominar e excluir o poder da nobreza.
b) uma aliança bem-sucedida entre a burguesia e o proletariado.
c) uma forma de governo autoritária, cujo poder está centralizado nas mãos de uma pessoa que exerce todas as funções
do Estado.
d) um sinônimo de tirania exercida pelo monarca sobre seus súditos.
e) um poder total concentrado nas mãos da nobreza, no qual cabia aos juízes e deputados a tarefa de julgar e legislar.
25. Sobre a formação do absolutismo na França, é incorreto afirmar que:
a) a Guerra dos Cem Anos foi fundamental nesse processo;
b) durante esse processo a aliança com a burguesia fez-se necessária para conter e controlar a resistência de nobres
feudais.
c) seus antecedentes situam-se, também, nos reinados de Filipe Augusto, Luís IX e Filipe IV, entre os séculos XII e XIV.
d) fez-se necessária nesse processo a centralização dos exércitos, dos impostos, da justiça e das questões eclesiásticas;
e) a abolição da soberania dos nobres feudais não teve um importante papel nesse contexto
26. A Famosa frase de Luis XIV, “ O Estado sou eu”, expressa:
a) o grau de autoritarismo do mo0narca, que acabou por precipitar sua deposição e o ínicio da Revolução Francesa.
b) a decisão do rei em fazer valer suas opiniões frente às pressões do papa, que controlava a maioria dos ministros.
c) a posição do monarca adiante da disputa entre jacobinos e girondinos.
d) o ideal de uma forma de governo na qual o rei não é controlado por outras instâncias do Estado.
e) o fim das disputas entre senhores feudais e burgueses, que emperravam o funcionamento da economia.
27. Gerald Winstanley, líder dos escavadores da Revolução Puritana na Inglaterra (1640-1660), definiu a sua época como
aquela em que "o velho mundo está rodopiando como pergaminho no fogo". Embora os escavadores tenham sido vencidos,
a Revolução Inglesa do século XVII trouxe mudanças significativas, dentre as quais destacam-se a:
a) instituição do sufrágio universal e a ampliação dos direitos das Assembléias populares;
b) separação entre Estado e religião e a anexação das propriedades da Igreja Anglicana;
c) liberação das colônias da Inglaterra e a proibição da exploração da mão-de-obra escrava;
d) abolição dos domínios feudais e a afirmação da soberania do Parlamento;
e) ampliação das relações internacionais e a concessão de liberdade à Irlanda.
28. As revoluções contra o poder absolutista dos reis atravessaram grande parte da história moderna da Europa. Houve, no
entanto, diferenças entre as revoluções francesa e inglesa.
Assinale a alternativa correta.
a) A revolução inglesa, diferentemente da francesa, reivindicou os direitos do Parlamento contra o arbítrio real, expressos
por documentos escritos que remontavam à Idade Média.
b) A revolução inglesa ao contrário da francesa, contou com o apoio popular na luta contra os reis absolutistas,
desvinculando-se de disputas entre facções religiosas.
c) A luta contra o absolutismo na França distinguiu-se do processo que se desenvolveu na Inglaterra pela violência e
execução do monarca absolutista.
d) Na França a oposição ao absolutismo implicou, ao contrário do que ocorreu na Inglaterra, o estabelecimento de um
regime republicano, mesmo que passageiro.
e) A revolução francesa removeu os obstáculos impostos à economia pelo antigo regime, industrializando o país no século
XVIII; na Inglaterra, ao contrário, a revolução conteve o crescimento econômico.
29. A Revolução Gloriosa marca a passagem da monarquia absoluta para a monarquia limitada.
Quais os sentidos dos adjetivos “gloriosa” para a Revolução e “limitada” para a Monarquia?
30. “Todo poder, toda autoridade residem na mão do rei e não pode haver outra autoridade no reino a não ser a que o rei aí
estabelece".
A afirmação anterior expressa a concepção de poder que se fortalece na Europa, durante os séculos XVI e XVII.
Considerando o que você aprendeu sobre este período da História, bem como a análise da afirmação anterior:
a) Caracterize a concepção de poder no Absolutismo.
b) Indique e comente dois aspectos que contribuem para o desenvolvimento deste sistema político na Europa
31.. "E se o castigo for freqüente e excessivo, ou se irão embora, fugindo para o mato, ou se matarão por si, como
costumam, tomando a respiração ou enforcando-se, ou procurarão tirar a vida aos que lhe dão tão má, recorrendo se
for necessário a artes diabólicas, ou clamarão de tal sorte a Deus, que os ouvirá e fará aos senhores o que já fez aos
egípcios, quando avexavam com extraordinário trabalho aos hebreus, mandando as pragas terríveis contra suas
fazendas e filhos."
(Padre Antonil, CULTURA E OPULÊNCIA DO BRASIL,1710)
a) Quais eram as formas de resistência dos negros à escravidão citadas por Antonil?
b) Qual o tipo de argumento utilizado por Antonil para convencer os senhores a não se excederem nos castigos?
32 . Celso Furtado, estudando a história econômica do Brasil, afirma que esta se divide em ciclos econômicos desde
o período colonial.
a) O que é um ciclo econômico.
b) Explique as características de um dos ciclos do período colonial no Brasil.
33. No período da União Ibérica (1580-1640), o domínio espanhol sobre Portugal provocou também mudanças
político-econômicas importantes no império colonial português. Explique uma das mudanças ocorridas na América
portuguesa, resultante da dominação espanhola.
34. Foram características dominantes da colonização portuguesa na América:
a) pequenas unidades de produção diversificada, comércio livre e trabalho compulsório.
b) grandes unidades produtivas de exportação, monopólio do comércio e escravidão.
c) pacto colonial, exploração de minérios e trabalho livre.
d) latifúndio, produção monocultora e trabalho assalariado de indígenas.
e) exportação de matérias-primas, minifúndio e servidão.
35. O açúcar e o ouro, cada qual em sua época de predomínio, garantiram para Portugal a posse e a ocupação de
vasto território, alimentaram sonhos e cobiças, estimularam o povoamento e o fluxo expressivo de negros escravos,
subsidiaram e induziram atividades intermediárias; foram fatores decisivos para o relativo progresso material e certa
opulência barroca, além de contribuírem para o razoável florescimento das artes e das letras no período colonial.
Apesar desta ação comum ou semelhante, a economia mineradora colonial avançou em direção própria e se
diferenciou das demais atividades, principalmente porque:
a) não teve efeito multiplicador no desenvolvimento de atividades econômicas secundárias junto às minas e nas
pradarias do Rio Grande.
b) interiorizou a formação de um mercado consumidor e propiciou surto urbano considerável.
c) o ouro brasileiro, sendo dependente do mercado externo, não resistiu à influência exercida pela prata das minas de
Potosi.
d) representou forte obstáculo às relações favoráveis à Metrópole e não educou o colonizado para a luta contra a
opressão do colonizador.
e) as bandeiras não foram além dos limites territoriais estabelecidos em Tordesilhas, apesar dos conflitos com os
jesuítas e da ação cruel contra os indígenas do sertão sul-americano.
36. A produção de açúcar, no Brasil colonial:
a) possibilitou o povoamento e a ocupação de todo o território nacional, enriquecendo grande parte da população.
b) praticada por grandes, médios e pequenos lavradores, permitiu a formação de uma sólida classe média rural.
c) consolidou no Nordeste uma economia baseada no latifundiário monocultor e escravocrata que atendia aos
interesses do sistema português.
d) desde o início garantiu o enriquecimento da região Sul do país e foi a base econômica de sua hegemonia na
República.
e) não exigindo muitos braços, desencorajou a importação de escravos, liberando capitais para atividades mais
lucrativas.
37. Durante o Período Colonial brasileiro, a mão-de-obra do negro africano substituiu, progressivamente, a indígena.
Isso se deveu:
a) ao fato dos portugueses já utilizarem, há muito, o trabalho escravo negro no sul de Portugal e nas ilhas do
Atlântico.
b) à inabilidade do indígena para o trabalho agrícola e sedentário.
c) à reduzida e dispersa população pré-colombiana comparada com a grande oferta de mão-de-obra negra africana.
d) ao fato dos negros africanos já aceitarem passivamente o trabalho na lavoura e na mineração do Brasil.
e) aos interesses dos traficantes negreiros holandeses e de Portugal neste ramo de comércio colonial, altamente
lucrativo.
38. Em razão de as comunidades primitivas indígenas representarem, no Período Colonial, apenas reservas de força
de trabalho a ser aproveitada no corte e transporte do pau-brasil, entre 1500 e 1530, no Brasil,
a) o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo.
b) a maioria das atividades produtivas concentrava-se na economia informal.
c) o extrativismo mineral acabou desenvolvendo um mercado de consumo interno.
d) a economia baseou-se essencialmente em atividades agrícolas.
e) a expansão da pecuária impulsionou a utilização da mão-de-obra escrava africana.
39. A organização da agromanufatura açucareira no Brasil Colônia está ligada ao sentido geral da colonização
portuguesa, cuja dinâmica estava baseada na
a) pesada carga de taxas e impostos sobre o trabalho livre, com o objetivo de isentar de tributos o trabalho escravo.
b) unidade produtiva voltada para a mobilidade mercantil interna, ampliada pelo desenvolvimento de atividades
artesanais, industriais e comerciais.
c) estrutura de produção, que objetivava a urbanização e a criação de maior espaço para os homens livres da
colônia.
d) pequena empresa, que procurava viabilizar a produção açucareira apenas para o mercado interno.
e) propriedade latifundiária escravista, para atender aos interesses da Metrópole Portuguesa de garantir a produção
de açúcar em larga escala para o comércio externo.
40. Todas as alternativas apresentam afirmações corretas sobre a atividade pecuária no processo de colonização no
Brasil, EXCETO:
a) Constituiu-se numa atividade subsidiária da grande lavoura.
b) Criou núcleos urbanos destinados ao comércio do couro.
c) Destinou grande parte da produção de charque para o mercado externo.
d) Foi um dos elementos importantes na interiorização da colonização.
e) Produziu a figura do vaqueiro, um trabalhador livre geralmente pago em espécie.
Orientações:
1. A avaliação de RECUPERAÇÃO FINAL será compostas por 10 questões,
retiradas desta lista de 40 questões. Não haverá necessidade de realização
de trabalho complementar.
2. A média necessária para aprovação nas Avaliações de RECUPERAÇÃO
FINAL será 5,0 (cinco) pontos.
3. O aluno que NÃO atingir a média necessária nas Avaliações de RECUPERAÇÃO
FINAL será encaminhado para a realização das Avaliações de EXAME
FINAL.
4. Os resultados da RECUPERAÇÃO FINAL serão divulgados no dia 19 de
dezembro, a partir das 16; assim como, os dias e horários das avaliações de
EXAME FINAL.
5. O calendário abaixo poderá sofrer alterações por razões técnicas ou
pedagógicas.
Calendário das Avaliações de RECUPERAÇÃO FINAL - 2014
2ª feira
15/dez
3ª feira
16/dez
4ª feira
17/dez
5ª feira
18/dez
6ª feira
19/dez
8h30
8h30
8h30
8h30
8h30
HISTÓRIA PORTUGUÊS
FÍSICA
QUÍMICA MATEMÁTICA
BIOLOGIA
REDAÇÃO GEOGRAFIA
Fund. QUÍ. Fund. MATEM.
SOCIOLOGIA
INGLÊS
FILOSOFIA
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