Avaliação de Pragas e Inimigos Naturais em uma Cultura de Milho Verde. BELLIZZI, N. C.1, WINDER, A. R. S.2, BARROS, H. A. V.2 e PEREIRA JUNIOR, R. D.2. 1 Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás – GO. E-mail.: [email protected]. 2 Acadêmicos do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás. RESUMO - O milho doce foi semeado no dia 25 de agosto de 2008 numa área de 25 ha em sucessão ao cultivo de tomate industrial. A cultivar utilizada foi a DOW SWB 585. O experimento consistiu em fazer avaliação semanal das pragas e inimigos naturais da seguinte forma: a) Avaliação em transecto em cinco pontos, distribuídos na lavoura. Em cada ponto foram observadas dez plantas. b) Avaliação com armadilha luminosa equipada com lâmpada fluorescente ultravioleta de 15 watts F15 TB/BL. Esta armadilha coletou, indiscriminadamente, insetos-pragas, inimigos naturais e visitantes que voavam no crepúsculo e durante a noite. Todos os insetos coletados foram identificados em nível de Ordem e Família. Pelos resultados encontrados, concluiu-se que as pulverizações não foram suficientes para controlar a população de lagartas de S. frugiperda e de H. zea. A armadilha luminosa coletou principalmente as espécies Conoderus scalaris (Coleoptera - Elateridae) e S. frugiperda (Lepidoptera – Noctuidae). Dentre os inimigos naturais coletados, as ordens que tiveram maior freqüência foram a Hemiptera – Heteroptera com 63,8% dos insetos coletados, sendo a espécie Zelus sp. a mais coletada. A ordem Coleoptera com 25,8% foi a segunda mais coletada, sendo o potó (Paederus irritans) a espécie mais coletada. Palavras-chave: Milho doce, Pragas, Inimigos naturais, Sistema de produção de milho doce. A produção de milho doce no Brasil, segundo Maggio (2006) está concentrada nos estados de Goiás que se destaca como o maior produtor, com 28.000 ha, seguido de São Paulo, com quatro mil hectares, Rio Grande do Sul, com três mil hectares e Minas Gerais, com mil hectares. As pragas do milho doce são as mesmas do milho comum, o que deve mudar é o nível de danos econômicos que para a cultura do milho doce deve ser mais baixo, devido aos danos diretos e indiretos que interferem na qualidade nutricional do milho a ser utilizado “in natura”. Segundo Cruz et al (2008), a lagarta do cartucho é a principal praga da cultura do milho, devido à sua ocorrência generalizada e por atacar todos os estádios de desenvolvimento da planta. A redução nos rendimentos de grãos devido ao ataque dessa praga varia de 17,7 a 55,6%, dependendo do estádio de desenvolvimento e dos genótipos de milho. Outra praga de grande importância é a Helicoverpa zea, que segundo Gallo et al (2002) é uma lagarta bastante nociva ao milho, prejudicando a produção de três formas: atacando os “cabelos”, impede a fertilização e, em conseqüência, surgirão falhas nas espigas; alimentando-se dos grãos leitosos, os destrói; e, finalmente, os orifícios deixados pela lagarta para ir ao solo empupar facilitam a penetração de microrganismos que podem causar podridões. As perdas causadas por essa praga em algumas regiões são da ordem de 8%. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1137 Com o objetivo de avaliar semanal das pragas e inimigos naturais na cultura do milho doce é que este projeto foi desenvolvido. Matérias de Métodos A avaliação de pragas e inimigos naturais na cultura do milho doce foi realizada na fazenda Santo Antônio do Capivari no distrito de Capivari, município de Palmeiras de Goiás. O milho doce, destinado à empresa Unilever S/A, foi semeado no dia 25 de agosto de 2008, em uma área de 25 ha em sucessão ao cultivo de tomate industrial. A adubação de plantio foi de 300 kg por hectare de N P K com formulação 5-25-15. A cultivar utilizada foi a DOW SWB 585, e o espaçamento utilizado foi de 0,7 m entre linhas de plantio, com 5,5 sementes por metro. O experimento consistiu em fazer avaliação semanal das pragas do milho doce, da seguinte forma: a) Avaliação em transecto: amostragens de pragas e inimigos naturais em cinco pontos, distribuídos na lavoura. Em cada ponto foram observadas dez plantas. Os insetos foram contados e foi feito uma média da infestação de cada inseto por dez plantas. b) Avaliação com armadilha luminosa: a armadilha foi equipada com lâmpada fluorescente ultravioleta de 15 watts F15 TB/BL, que atrai os insetos adultos que batem nas hastes laterais e caem em um saco plástico com acetona e papel corrugado. A altura da armadilha foi de 1,5 metros do solo, mantida ligada por 24 horas e montada semanalmente em um mesmo ponto.Todos os insetos coletados na armadilha luminosa foram identificados em nível de Ordem e Família. Resultados e Discussão Avaliação em transecto Os dados obtidos e descritos na Tabela 1 permitem observar o número médio de lagartas de S. frugiperda por ponto de amostragem. Levando-se em consideração que as lagartas são canibais e somente sobrevive uma lagarta por planta, observou-se uma infestação que variou de 50 a 100% das plantas antes da aplicação da primeira pulverização. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1138 Tabela 1 Números de lagartas de Spodoptera frugiperda por ponto de amostragem na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO. Safra 2008. Datas da Coleta Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 06/09/08 13/09/08 20/09/08 27/09/08 07/10/08 18/10/08 25/10/08 03/11/08 11/11/08 17/11/08 0 6 2 4 2 5 0 3 0 0 0 6 1 1 4 5 0 3 0 1 0 10 0 11 3 1 2 2 0 1 0 9 1 4 2 1 0 3 0 0 0 5 1 5 0 5 3 2 0 0 1 1 2 0 1 24/11/08 Fonte: Barros 2008. Obs.: 1ª pulverização, dia 14/09/2008 com Tracer® (Spinosad) na dose 70 ml/ha; a 2ª pulverização, ocorrida no dia 05/10/2008 com Tracer® (Spinosad) na dose 70 ml/ha e 3ª pulverização no dia 06/11/2008 com Match EC (Lufenuron) na dose 500 ml/ha. A primeira pulverização foi realizada no dia 14/09/2008, com o inseticida comercial Tracer® (Spinosad) na dose de 70 ml por hectare. Logo após a aplicação a infestação caiu para cerca de 10% das plantas. Contudo, este nível voltou a subir para 50% , sendo realizada uma segunda aplicação de Tracer® na dose de 70 ml por hectare realizada no dia 05/10/2008. Nesta época, o milho doce já estava com quarenta dias de semeado, sendo menos influenciado pelos danos da S. frugiperda. Quando as plantas emitiram pendões e as espigas iniciaram o processo de emissão dos estigmas (a partir do dia 26/10/2008), as lagartas de S. frugiperda e a Helicoverpa zea migraram para as espigas iniciando um processo de ataque (Tabela 2). Tabela 2 Números de lagartas de Helicoverpa zea por ponto de amostragem na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO. Safra 2008. Datas da Coleta Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 06/09/08 0 0 0 0 0 13/09/08 0 0 0 0 0 20/09/08 0 0 0 0 0 27/09/08 0 0 0 0 0 07/10/08 0 0 0 0 0 18/10/08 0 0 0 0 0 25/10/08 0 0 0 0 0 03/11/08 3 3 2 3 2 11/11/08 2 2 3 0 1 17/11/08 2 2 0 0 0 24/11/08 1 0 1 2 2 Fonte: Barros 2008. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1139 Obs.: 1ª pulverização, dia 14/09/2008 com Tracer® (Spinosad) na dose 70 ml/ha; a 2ª pulverização, ocorrida no dia 05/10/2008 com Tracer® (Spinosad) na dose 70 ml/ha e 3ª pulverização no dia 06/11/2008 com Match EC (Lufenuron) na dose 500 ml/ha. O florescimento é a fase mais crítica para o controle de pragas no milho doce, pois as lagartas não reduzirão somente a produção, mas, principalmente, a qualidade do grão para conserva, devido ao ataque ser direto nas espigas, conforme (PAIVA et al, 1992). Para o controle destas lagartas foi aplicado o inseticida Match EC (Lufenuron) na dose 500 ml por hectare realizada no dia 06/11/2008, que reduziu os níveis de infestação, chegando a 0% da S. frugiperda e 16% da H. zea. A aplicação dos inseticidas resolveu o problema de infestação das lagartas até a colheita, que ocorreu em 25/11/2008. Na Figura 1, pode ser observada a infestação média de S. frugiperda e H. zea na cultura do milho em relação aos dias após a emergência da planta (DAE). 8 Número médio de insetos/ponto 7 6 S. frugiperda H. zea 5 4 3 2 1 0 4 DAE 11 DAE 18 DAE 25 DAE 35 DAE 46 DAE 53 DAE 62 DAE 70 DAE 76 DAE 83 DAE Dias após a emergência Figura 1 Infestação média de Spodoptera frugiperda e Helicoverpa zea na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO. Safra 2008. Em todas as fases fenológicas do milho doce, a lagarta S. frugiperda esteve presente, danificando as folhas e as espigas, permanecendo com uma media de, no mínimo, 10% de infestação. Já a Helicoverpa zea só iniciou sua infestação após o pendoamento, contudo a população manteve, antes da 3ª pulverização, com 30% de infestação. Na 3ª pulverização foi utilizado o inseticida Match EC (Lufenurom), que é um inseticida do grupo dos reguladores de crescimento dos insetos (ou chamado popularmente de fisiológicos), do grupo químico da Benzoiluréia. Este inseticida é altamente persistente na planta, sendo seu intervalo de segurança no milho de 35 dias após a aplicação para colheita. As lagartas recém eclodidas, como foi o caso da H. zea, morreram com a aplicação deste produto. Foi identificado, além destas duas pragas principais, em uma avaliação (17/11/2008), um percevejo conhecido como gaúcho (Leptoglossus zonatus). Na amostragem em transecto não foram verificados presença de inimigos naturais, com exceção da tesourinha (Doru luteipes), em alguns pontos de amostragem. Este fato se deve a duas situações, ou o inimigo natural ficou restrito a regiões da lavoura que não XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1140 foram avaliadas no transecto, ou pela agilidade e tamanho menor que as pragas, os inimigos naturais se escondiam e/ou voavam para fora do alcance da avaliação. Coleta de insetos da armadilha luminosa Os insetos coletados na armadilha luminosa foram identificados na Unidade Universitária de Palmeiras de Goiás, pelo acadêmico e professor orientador, com o apoio de material bibliográfico ilustrado e outros materiais ilustrativos sobre as pragas do milho. Na Tabela 3 foram apresentados o número de insetos pragas coletados na armadilha luminosa na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO no período de 23/08/08 a 24/11/08. Os insetos coletados foram separados em insetos pragas, inimigos naturais e outros. A identificação foi feita com base em livros e material ilustrativo em nível de ordem, família e espécie. Os insetos em que haviam dúvidas na identificação, foram identificados até o táxon de família. Os outros, foram insetos atraídos pela lâmpada ultravioleta F15 TB/BL, mas que não possuem relação direta com o milho, nem como praga nem como inimigo natural, um exemplo foram coleopteros das famílias Gyrinidae e Hydrophilidae, que são aquáticos, estavam presentes na represa próxima ao pivô central e foram atraídos pela luz. Tabela 3 Números de insetos pragas coletados na armadilha luminosa na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO no período de 23/08/08 a 24/11/08. Ordem Familia Espécie Total Coleoptera Chrysomelidae Diabrotica speciosa 6 Elateridae Conoderus scalaris 33 Diptera Otitidae Euxesta sp 12 Hemiptera - Heteroptera Pentatomiidae Nezara viridula 3 Coreidae Leptoglossus zonatus 3 Pyrrhocoridae Dysdercus peruvianus 2 Nabidae Nabis sp 3 Hymenoptera Siricidae Sirex noctilio 2 Hemiptera - Auchenorrhyncha Cicadellidae Dalbulus maidis 16 Fulgoroidae Liburnilha ornata 1 Lepidoptera Noctuidae Agrotis ipsilon 7 Helicoverpa zea 13 Heliothis virensis 1 Leucinoides elegantares 1 Mocis latipes 5 Spodoptera frugiperda 33 Pyralidae Elasmopalpus lignoselus 2 Fonte: Barros 2008. A armadilha luminosa atraiu 1606 insetos adultos de pragas, inimigos naturais e outros insetos visitantes. As pragas representaram 8,9% dos insetos coletados (143 XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1141 insetos pragas), os inimigos naturais representaram 3,6% dos insetos coletados (58 inimigos naturais) e os outros visitantes representaram 87,5% (1405 insetos). Na Tabela 3 pode-se observar duas ordens com maior número de insetos pragas, a lepidoptera e a coleoptera. Na ordem coleoptera o maior destaque foi a larva arame (Conoderus scalaris – Coleoptera, Elateridae) e a larva alfinete (Diabrotica speciosa Coleoptera, Chysomelidae) que atacam as raízes do milho e causam perdas consideráveis na produção de massa verde do milho. Na ordem lepidoptera, os adultos das duas pragas mais comuns coletados foram a S. frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae) com 53,2% e H. zea (Lepidoptera, Noctuidae) com 20,9%. A presença dessas espécies foram constantes em todas as coletas, contudo outras lepidopteras pragas estiveram presentes em algumas coletas, como Agrotis ipsilon que atacou o milho na fase inicial e Mocis latipes que migrou do milho mais velho e atacou as folhas do milho no final do ciclo. Outro inseto de importância agrícola presente na armadilha luminosa foi a cigarrinha do milho (Dalbulus maidis - Hemiptera - Auchenorrhyncha, Cicadellidae) que transmite viroses ao milho, como o enfezamento vermelho, enfezamento pálido e risca do milho, conforme Pinto et al (2004). A mosca do milho (Euxesta sp – Diptera, Otitidae) foi outra praga encontrada na armadilha luminosa, as larvas consomem a ponta da espiga e causam apodrecimento dos grãos macios. Gallo et al (2002) comenta que como o milho será consumido “in natura”, a ponta estragada e as fezes das larvas encontradas nos ponteiros causam descontos no valor recebido pelos produtores. Na Figura 2 observamos as ordens dos insetos pragas coletados na armadilha luminosa na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO no período de 23/08/08 a 24/11/08. 70 Número total de insetos 60 50 Coleoptera Diptera Hemiptera - Heteroptera Hymenoptera Hemiptera - Auchenorrhyncha Lepidoptera 40 30 20 10 0 1 Ordem dos insetos Figura 2 Ordens dos insetos pragas encontradas na armadilha luminosa na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO no período de 23/08/08 a 24/11/08. A ordem Lepidoptera foi a mais coletada, com 62 adultos, demonstrando que a maior preocupação do produtor de milho doce deve ser com as lagartas, pois cada casal pode gerar até 2500 lagartas, causando grande prejuízo na lavoura. O controle com inseticidas fisiológicos (como o Match EC) para lagartas menores de 1,5 cm (até 2º instar) pode funcionar na diminuição da população, mas só será eficiente se a amostragem for feita semanalmente e o amostrador de pragas (ou pragueiro) estiver treinado para encontrar os locais de refúgio das lagartas pequenas e dos ovos. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1142 Na Tabela 4 foram apresentados o número de inimigos naturais coletados na armadilha luminosa na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO no período de 23/08/08 a 24/11/08. Tabela 4 Números de inimigos naturais coletados na armadilha luminosa na cultura do milho doce em Palmeiras de Goiás - GO no período de 23/08/08 a 24/11/08. Ordem Familia Espécie Total Coleoptera Staphylinidae Paederus irritans 14 Coccinelídae Cyclonela sanguinea 1 Diptera Tachinidae Archytas pseudodaemon 6 Hemipetra - Heteroptera Reduviidae Zelus sp 34 Nabidae Nabis sp 3 Fonte: Barros 2008. Na Tabela 4 são apresentados as ordens de inimigos naturais coletados, sendo o percevejo Zelus sp. (Hemipetra - Heteroptera, Reduviidae) o mais coletado na armadilha luminosa, que se alimenta de pequenas lagartas, outros percevejos e até ovos (LEÃO et al, 2009). O segundo mais encontrado foi o potó (Paederus irritans - Coleoptera, Staphylinidae), que foi atraído pela umidade no pivô e pelas pragas como alimento. A criação deste inseto é muito difícil, pois o mesmo libera um líquido urticante quando ameaçado que causa queimaduras de até 2º grau nas pessoas que manuseiam a criação, além de ter que criar o hospedeiro e realizar a liberação. Ele não é um predador específico, portanto pode se alimentar de pragas e até de outros inimigos naturais. A tesourinha (Doru luteipes - Dermaptera, Forficulidae) e a Joaninha (Cycloneda sanguinea - Coleoptera, Coccinellidae) não foram atraídas para luz da armadilha, talvez pela atividade diurna destes inimigos naturais e pelo tipo de alimentação que são principalmente ovos das pragas. Literatura Citada CRUZ, J. C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M. A. R.; MAGALHÃES, P. C. A Cultura do Milho. Embrapa Milho e Sorgo: Sete Lagoas, 2008. 517 p. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BAPTISTA, G. C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. LEÃO, M. L.; CRUZ, I.; FERREIRA, T. E.; SILVA, I. F.; CASTRO, A. L. G.; PAULO, C. S.; MOURÃO, S. A. Estudos Preliminares com o Predador Zelus sp. (Heteroptera: Reduviidae) Alimentado com Lagartas de Spodoptera Frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) ou Tenebrio Molitor (Coleoptera: Tenebrionidae). Anais do IX Congresso de Ecologia do Brasil, 13 a 17 de Setembro de 2009, São Lourenço – MG. MAGGIO, M. A.; Acúmulo de Massa Seca e Extração de Nutrientes por Plantas de Milho Doce Híbrido “Tropical”. 2006. 55 p. Dissertação (Mestre em Agricultura Tropical e Subtropical) - Instituto Agronômico de Campinas, São Paulo, 2006. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1143 PAIVA, E.; VASCONCELOS, M.J.V.; PARENTONI, S.N.; GAMA, E.E.G.; MAGNAVACA, R. Seleção de progênies de milho doce de alto valor nutritivo com auxílio de técnicas ele eletroforéticas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.27, p.1213-1218, 1992. PINTO, A. DE S.; PARRA, J. R. P.; OLIVEIRA, H. N. Guia ilustrado de pragas e insetos benéficos do milho e sorgo. Ribeirão Preto, 108 p. 2004. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 1144