Cultivo das Brássicas

Propaganda
Cultivo
das
Brássicas
Brássicas











couve-flor
repolho
brócolis
couve-manteiga
couve-de-bruxelas
mostarda
nabo
rabanete
rúcula
colza
canola
Importância econômica


Repolho, couve-flor, brócolis - maior
expressão (Sudeste e Sul)
Baixo custo de produção
Colza e canola



Brassica napus L. e Brassica campestris L. possuem
45 a 50% de óleo no grão e 34 a 38% de proteína no
farelo.
Brassica napus L. var. oleífera Megtz = Brassica
oleracea x Brassica rapa (cruz. natural)
Consumo in natura limitado: ácido erúcico e
glucosinolato
Os tipos cultivados dividem-se nas seguintes variedades
botânicas:

Brassica oleracea variedade acephala - ou couves, propriamente ditas, com grandes
semelhanças à espécie-tipo - como a couve-galega;

Brassica oleracea var. botrytis - couve-flor e brócolos romanesco;

Brassica oleracea var. capitata - repolhos;

Brassica oleracea var. italica - brócolos ou brócolis, ou brocoli;

Brassica oleracea var. capitata rubra (Repolho-de-erfurte ou couve-roxa)

Brassica oleracea var. gemmifera - ou couve-de-bruxelas;

Brassica oleracea var. gongylodes - ou couve-rábano, couve-nabo ou couve-naba;
Brassica oleracea var. alboglabra - couve-chinesa-kairan, bróculos chineses ou Kai-lan;
Brassica oleracea var. costata - couve-portuguesa ou tronchuda


Origem


É uma planta originária
da costa ocidental
européia.
Mediterrâneo
Variabilidade
Variabilidade
Variabilidade
Aspectos botânicos



É uma planta cuja descrição se torna
difícil, já que as diversas variedades
são bastante diferentes em termos
morfológicos.
Pode-se considerar que é uma planta
herbácea, mas há algumas variedades
sublenhosas na zona da base do
caule;
Pode ser considerada uma planta
bianual, (por vezes o seu ciclo de vida
pode prolongar-se para além dos dois
anos).
Aspectos botânicos



Caule ereto, podendo ser curto, como no
repolho, ou longo, como na couve-galega.
As folhas da base podem diferir das
folhas terminais:
 as
basilares podem ser liradopenatipartidas
 as
folhas superiores podem ser
oblongas,
onduladas,
denteadas,
formando, ou não, uma "cabeça" de
folhas apertadas, antes da floração.
As folhas são geralmente verdes,
grossas, não chegando a ser carnudas
Aspectos botânicos

Ao longo do caule (também
chamado de talo) podem
formar-se pequenos ramos ou
gemas, como na couve-galega,
ou na couve-de-bruxelas
Flores

As flores, dispostas em rácimos
terminais eretos, podem ser
brancas ou amarelas, com
sépalas
eretas
e
corola
composta por quatro pétalas
obovadas, unguiculadas (com
forma de unha). Tem estames
tetradinâmicos, (quatro com
filetes compridos e dois curtos).
Frutos



Os frutos são silíquas cilíndricas (com
um prolongamento em forma de bico na
extremidade).
Síliqua é um tipo de fruto seco e
deiscente, constituído por 2 carpelos.
Em seu interior há um septo plano, onde
inserem-se as sementes, em ambas as
suas faces (encerrando-as em cada um
dos dois lóculos formados). Este septo,
na abertura do fruto, destaca-se de
ambos os carpelos, expondo as
sementes ao vento.
theseedsite.co.uk/siliqua.gif
Frutos

Se a síliqua secar demais pode ocorrer
deiscência


Colher quando a síliqua tiver coloração
amarelada (sementes maduras, mas não
totalmente secas)
A secagem é completada em local coberto
(“lonas”)
Aspectos nutricionais


Ricos em vitamina C, A, K, cálcio, Fe, Mg e
β-caroteno, além de um alto conteúdo de
antocianinas e fibras
Ác. fólico
Usos
cozido ou em saladas (in
natura).

Usos
Usos
Repolho
Repolho





Brassica oleracea var. capitata
Um dos vegetais mais utilizados
Diversas aplicações (sopas, conservas, acompanhamentos, massas).
Folhas formadas por limbo arrendondado, grande,
com pecíolo curto e
bem destacado
As folhas superiores do caule aparecem encaixadas umas nas outras, formando
o que é designado como uma "cabeça" compacta (“Cabeça do repolho”):
 Folhas imbricadas, dispostas ao longo do caule
 Não apresentam pêlos
 Folhas recobertas por uma camada cerosa (repele a água - dificilmente
molháveis nas pulverizações com defensivos)
Repolho

Formação de cabeça
compacta - Aspecto
variável:



globular, achatado, cônico
branco ou roxo
liso ou crespo
Tipicamente bienal



exige frio - fase vegetativa
- fase reprodutiva
mais exigente que a
couve-flor
Repolho





Florescimento: emite um pendão floral, com
altura superior a 100 cm, terminando em
inflorescência ramificada em cacho, com
centenas de flores amarelas
Flores hermafroditas
Alogamia - incompatibilidade*
Polinização cruzada – insetos
* Incompatibilidade só ocorre em flores
abertas. Pode-se ter sementes de
autofecundação se for efetuada pelo
melhorista na fase de botão floral.
Repolho - Crescimento e desenvolvimento

Dividido em 4 estádios:
____10____ 20 ____ 30 _____ 40______
0
30
60
90




120 DIAS
10 - Germinação até 5 - 7 folhas verdadeiras
20 - Expansão e desenvolvimento das folhas externas
30 - Desenvolvimento das folhas externas e expansão das
internas
40 - Desenvolvimento intenso das folhas internas, culminando
com a formação da cabeça (indica o final do desenvolvimento
vegetativo do repolho)
Repolho

A fase vegetativa poderá ser
interrompida e a planta perecer e/ou
passar para a fase reprodutiva sem
formar cabeça
Classificação das cultivares de repolho

Temperatura - 3 grupos:

VERÃO:



Formam cabeça em temperatura elevada
Fácil florescimento
Não são indicadas para cultivo de inverno (Sul e Sudeste)
 Ex.:„Louco‟ (alta resistência- Xanthomonas campestris
pv. campestris)
 „Louquinho‟ (seleção para cabeças pequenas)
 „União‟
Classificação das cultivares de repolho

INVERNO:
 Pouca resistência à temp. elevada do verão
 Não formação ou formação de cabeça pequena, pouco compacta
e sem valor comercial
 Indicadas para o inverno ou região de temperatura
amena
 Grupo que possui maior no de cvs.
 Ex.: „Brunswick‟, „Copenhagen Market‟, „Chato de Quintal‟
Classificação das cultivares de repolho

QUATRO ESTAÇÕES:
 Cultivo durante todo o ano (melhor na época amena)
 Boa formação de cabeça no verão
 Exige temp. muito baixa para florescimento
 Ex.: Híbridos: „Matsukase‟* (mais plantado no BR), „Fuyutoyo‟, „Kenzan‟
São menos resistentes à podridão negra das crucíferas
* Não floresce no BR (pode-se plantar o ano todo, mas não produz sementes)

INVERNO x VERÃO


Capacidade que as cvs. de verão têm
de florescer com pequena exigência
de frio
Classificação de acordo com ciclo
vegetativo:

Precoce (70 a 90 dias)

Média (100 a 120 dias) - usadas no
BR

Tardia (+ de 150 dias)
Repolho
Tipo
Formação de Cabeças
Verão
Inverno
Florescimento
Centro-Sul
Inverno
Não
Sim
Muito difícil
Quatro Estações
Sim
Sim
Sim (alguma dificuldade)
Verão
Sim
Floresce
antes de
formar
cabeça
Fácil
Clima







Cvs. de inverno:
15 a 200 C - ideal para desenvolvimento vegetativo e produção de
cabeça compacta
temp. mais altas
formação de cabeças pouco compactas ou ausência total de
cabeça
suportam temperaturas abaixo de 00 C; são resistentes à geada
Cvs. de verão:
menos exigentes em frio, tanto para formarem cabeças, como
para entrarem em florescimento
Clima - Repolho



Cvs. 4 estações
 produzem dentro de ampla faixa termoclimática
Indiferente ao fotoperíodo
formação de flores e sementes depende da temperatura
e não do comprimento do dia
Época de plantio



Inverno:

Abril a junho, em locais baixos e
quentes (< 400 m de altitude)

Fev a Julho (> 800 m)
Verão:

Ago a Fev (localidades baixas)

Set a Jan (maiores altitudes)
- Alta umidade do ar e do solo favorecem bacterioses
Solo e Adubação - Repolho






É exigente em solos e nutrientes
solos argilo-arenosos ou
argilosos
solos leves, arenosos são
desaconselháveis - má
retenção de água
Mais tolerante à acidez que as
demais brássicas
pH 5,5 a 6,8
Ordem decrescente de extração de
macronutrientes:
N > K > S > Ca > P > Mg
Adubação - Repolho




P: favorece formação da cabeça, precocidade e
produtividade
N: em excesso, cabeças pouco compactas, leves de
menor valor comercial
B: deficiência comum no BR
 cabeças menores, pouco compactas; “ocamento da
medula” (parte central do caule). Adubação foliar
Mo: deficiência em solos arenosos. Adubação foliar
Deficiência - Repolho
Figura 1
Figura 2
Deficiência de B (Figura 1) e de Mo (Figura 2) em repolho.
Propagação








Sementes
Vegetativa (mudas que surgem após o corte da cabeça). Usada
quando não há disponibilidade de sementes
Semeadura em bandejas e plantio das mudas
Transplantio: 30 dias após a semeadura (4-6 folhas definitivas)
Espaçamento:
- 0,80 m x 0,30 m
- 0,80 m x 0,40 m
- repolhos pequenos (< 2 Kg)
Tratos culturais





NÃO fazer amontoa: facilita penetração de patógenos
de solo
Exigente em água (não suporta veranicos):
- Falta d‟água após a formação de cabeças
rachaduras
- Híbridos são mais exigentes em água
Capina:

manual - implementos - herbicidas
Colheita

Ponto de colheita:
 determinado pela solidez da cabeça
(bem compacta, fechada, com as folhas
internas bem coladas umas às outras)
 Corta-se o caule na base, deixando-se
as folhas externas - proteção natural muito eficiente

85 - 130 dias da semeadura
 híbridos são mais precoces,
especialmente os de verão
ss.jircas.affrc.go.jp/.../jarq/38-2/38-2-04.html
Colheita e beneficiamento - Holanda
Produtividade

Depende da densidade de plantio e da cv.


30 a 80 t/ha (lisos e claros)
roxos e pontiagudos são menos produtivos



Classificação: pequenos, médios e grandes
Comercialização: sacos de malha (40-45 Kg)
Mercados exigentes:
 coloração verde-clara, cabeça globular ou globular
achatada (18-20 cm x 13-15 cm)
CEASA
Couve-Flor
Couve-flor






Folhas alongadas
Raízes 20-30 cm
Parte comestível: inflorescência imatura
Bienais
Dependem de frio para florescer
Típica de outono-inverno
melhoramento para cultivo em
temperaturas elevadas
Cultivares – Couve-flor



Diferentes exigências termoclimáticas
Plantio no outono-inverno
 Altamente exigente em frio
 Tardias
 Cabecas brancas, grandes

Ex.: „Teresópolis Gigante‟

Híbridos: Shiromaru III, Silver Streak e Florenca
Plantio na Primavera-verão
 Pouco exigentes em frio
 Se desenvolvem e produzem sob temperaturas elevadas
 Ciclo mais curto
 Cv. Piracicaba Precoce (cor creme clara e pequenas)
 Híbridos: Shiromaru II, Verona
Solos e Adubação




Produz melhor em solos mais
pesados
Pouco tolerante a acidez
pH 6,0 – 6,8
Altamente exigente em Boro
 Aplicar 3 – 4 kg / ha de B (bórax –
12% de B)
 Pulverizações com ácido bórico
(17% de B) em solução a 0,2%
(espalhante adesivo)
 3 a 4 vezes por ciclo, iniciandose na fase de mudas
Plantio



Produção de mudas
Transplante : 6 a 10 cm de altura (3 a 4 folhas
definitivas)
Espaçamento:
 1,00 -1,10 m x 0,50 – 0,60 m
 Maiores espaçamentos para cvs tardias, de maior
tamanho no plantio de outono-inverno
Tratos culturais



Irrigação:
 sulco, gotejamento e aspersão
Capinas:
 superficiais, por meios mecânicos ou manuais;
 não há tradição de uso de herbicidas;
 não se realiza amontoa
Estiolamento ou branqueamento da cabeça
 Bela coloração branco-leitosa – aumenta o valor comercial
 Cobertura da inflorescência em formação, amarrando-se duas
folhas (sombreamento)
Anomalias fisiológicas – Couve-flor

Podridão-parda
 Pontuações escuras na cabeça
 Medula oca e escurecida;
necroses corticosas nas nervuras
principais da folha

Deficiência de Boro
www.enst.umd.edu/enst411/BoronCauliflowerPPI.jpg
www.hbci.com/~wenonah/min-def/plate074.jpg
Anomalias fisiológicas – Couve-flor

Ponta-de-chicote


Deformação do limbo foliar
Deficiência de Mo
www.hbci.com/~wenonah/min-def/cauliflr.htm
Defeitos graves



Presença de folhas na cabeça emergência de folhas na parte interna
da inflorescência
Peluda - caracterizada pela abertura
das flores da cabeça, dando uma
aparência semelhante a pêlos
Mancha vinho: manchas rosadas,
lembrando muito a cor de vinho sobre
a inflorescência de couve-flor
Colheita






Cabeças completamente desenvolvidas,
bem compactas, com botões florais unidos
Preferência: coloração branco-leitosa
1 a 2 kg
Duas a três vezes por semana
Corta-se o colo e mantêm algumas folhas
para proteção
Produtividade: 30 t/ha
Colheita


Ciclo: 80 a 130 dias
Armazenamento em câmaras frias


Temperaturas de 0 a 10 C e 85 – 90% de
umidade relativa
Conservadas por até três semanas
Couve
Couve





É a mais conhecida e consumida, tem folhas grandes e
lisas, recobertas por um tipo de serosidade, que lhe dá
brilho e resistência
Cor é do tipo verde-brilhante.
Fonte de beta-caroteno e vitamina C e E.
Boa fonte de ácido fólico, cálcio, ferro e potássio.
Contém bioflavonóides e outras substâncias que
protegem contra o câncer.
Tratos culturais



Adubação - 3 litros de esterco para o
espaçamento usual que é de 1,00 x 0,50 m
Tratos culturais - capinas, desbrotas frequentes e
condução da planta de modo a deixar as hastes
crescerem livremente
Quando as plantas estiverem bem altas - fazer o
corte do broto central favorecendo, assim, a
formação de mudas
http://www.criareplantar.com.br/horticultura/lerTexto.php?categoria=73&id=730
Plantio



Época para o plantio - fevereiro a maio, mas pode ser cultivada o ano todo
Propagação por mudas - destacadas do “planta-mãe”, essas mudas são
brotos que nascem nas axilas das folhas, principalmente durante a época
mais quente
Propagação por sementes - semeia-se em lugar sombreado (bandejas),
transplantando as mudinhas com cerca de um palmo de altura, deixando-as
a 50 cm em todos os sentidos
http://www.criareplantar.com.br/horticultura/lerTexto.php?categoria=73&id=730
Colheita



Colheita - 50 dias após o plantio das mudas e 90 dias após a
semeadura
Colhe-se praticamente o ano todo
Uma boa planta produz cerca de 4 a 5 kg de folhas por ano.
http://www.criareplantar.com.br/horticultura/lerTexto.php?categoria=73&id=730
Brócolis
Brócolis







Brócolis
Brócolos
Broccolo
Broccoli
As folhas, as flores e os pedúnculos
florais são comestíveis
Brócolis - cabeça única (híbridos)
Brócolis - ramoso
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1192168-4529,00.html
Brócolis





Cálcio - em média 47 mg por cada
100 g de flores e 51 mg em cada 100
g de folhas
vitaminas A e C
Ácido fólico (indicado para gestantes)
Selênio
Potássio
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1192168-4529,00.html
Clima e Solo



Clima ameno
Pode ser cultivada o ano todo,
devido ao desenvolvimento de
novas cultivares e híbridos
Solos - pesados ou argilosos, desde
que sejam ricos em matéria orgânica
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1192168-4529,00.html
Plantio



Semeadura - sementeira, copinho
de jornal ou bandeja de isopor
Transplantio - 30 a 35 dias após o
início do cultivo ou quando tiverem
com quatro a seis folhas na planta
Boro e molibdênio – formar cabeça
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1192168-4529,00.html
Colheita



Ramoso - 75 dias após o
transplantio
Cabeça única - 110 dias
Ramoso - evitar as horas mais
quentes do dia para colher e
comercializar a hortaliça.
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1192168-4529,00.html
Doenças em
Brássicas
Podridão Negra - Xanthomonas campestris pv. campestris
Sintomas

Nas folhas

Manchas irregulares de coloração
acastanhada nas folhas que
originam flacidez dos tecidos e
posterior murcha;

Necroses (morte) nas nervuras e
clorose (amarelecimento) nas
margens das folhas;

Necrose dos tecidos vasculares do
caule onde é possível observar
uma exsudação bacteriana
amarelada.

Em casos extremos dá-se a
podridão da base do caule.
http://www.sir-madeira.org/epages/Sir.sf/pt_PT/?ObjectPath=/Shops/sirmadeira/Products/CouveBacterioseXantomonasCampestris
Controle





Eliminação dos restos da cultura.
Rotação cultural
Eliminar plantas doentes.
Evitar a rega por aspersão.
Utilizar sementes tratadas ou
isentas da doença ou praga.
Pinta preta, mancha de alternária (Alternaria brassicae)
Sintomas



“Cabeças“- manchas marrons
Nas folhas aparecem manchas
circulares, pequenas,
caracterizadas pela presença de
anéis concêntricos, as quais
aumentam de tamanho
rapidamente e coalescem para
formar manchas maiores que
podem ocupar uma grande área
na lâmina foliar, rodeadas por um
halo amarelado.
Caule - manchas necróticas no
caule e ramos florais.
Controle





Cultivares- que possuem uma
grossa epicutícula cerosa
retêm menos água na
superfície da lâmina foliar
Sementes sadias
Eliminação de restos culturais
e plantas daninhas
Rotação de cultura
Aplicar fungicidas sistêmicos
preventivos ou curativos só
quando for necessário, dada a
alta residualidade
http://agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/mancha-preta_1627.html
Míldio das crucíferas - Peronospora parasitica f sp. rapha
Sintomas





Parte adaxial da folha - manchas
amareladas
Parte abaxial - micélio branco
Hipocótilos - lesões negras e
fendilhadas
As inflorescências da couve-flor e
brócolos - lesões necróticas.
Infecções graves - folhas enrolamse e secam, ficando com uma
cinzenta, caindo em seguida
Controle



Eliminação dos restos da cultura
Rotação de cultura
Arejar as estufas para evitar o
excesso de umidade
http://www.sir-madeira.org/epages/Sir.sf/pt_PT/?ObjectPath=/Shops/sir-madeira/Products/CouvesMildio
Fim
Download