PSS_report_Pagofunk_Wesley_LucianoOK

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Modelo para reportagens
(salve o nome do arquivo seguindo este modelo:
Editoria_Genero_Tema_autores.doc
EX: CU_Reportagem_Telejornalismo_Joao_Anna.doc
Seção: PSS,CU,P9,MeM
Título: A Fusão que veio dos guettos
Subtítulo: Ritmo denominado “Pagofunk” surge unindo elementos do
pagode baiano com as letras do funk carioca
Texto Autor : Wesley Miranda – 8757953 / 93131842 – [email protected] e
Luciano Alves – 99729416 - [email protected]
Ilustração Ilustrador Wesley Miranda – 8757953 / 93131842 – [email protected]
Contatos para foto
Sem fotos.
Imagens (se for o caso)
Infográfico com uma linha do tempo com as músicas mais famosas de Pagofunk.
Olho (se for o caso)
“Pagofunk é o ritmo que tem a cara da Bahia. Mostra toda a alegria que o povo baiano tem através
da batida de suas músicas e suas letras irreverentes”
_
É fato que Salvador é uma cidade com um vasto cenário cultural, seja no campo da
música, do cinema, da pintura e da escultura. Mas de uns tempos para cá, esse cenário vem
mudando com a imersão de novos ritmos e manifestações culturais.
_ Uma dessas manifestações que vem crescendo nesse cenário soteropolitano é o
denominado pagofunk. O nome vem da mistura de dois ritmos musicais apreciados pelas
classes D e E (o pagode e o funk) A classe A ou B ou C não consume funk????? ces
conhecem RJ??? isso é puro pré-conceito! A relação entre classe e música não é mecânica!
Não ussem essa classsificação economica, que nada diz aos efeitos da análise cultural, mas
que vem atingindo diferentes públicos, independente da etnia, idade, classe social ou
gênero. Amado ou odiado, esse é um movimento intrinsecamente brasileiro, mixando
influências de dois ritmos do nosso país, o pagode baiano que é bem popular e
característico dos guettos e favelas de Salvador(gentes, vocês vivem numa bolha!!! o
pagode é super popular, sim, e curtem ele todas as classes, ou o que consume a classe A e B
na bahia? Rock? Musica classica?) assim como é o funk no Rio de Janeiro.
_ A tendência musical chegou em 2008, trazido pela banda Black Style que, apesar de ter
sido criada em 2006, só incorporou o pagofunk ao seu repertório a partir do ano de 2008,
www.facom.ufba.br/lupa
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EX: CU_Reportagem_Telejornalismo_Joao_Anna.doc
com as músicas “Exército”, “Vaco-Vuco”, dentre outras. A proposta do ritmo é unir as
letras do funk carioca com a batida do pagode baiano. “A única semelhança que eu vejo
entre o pagode e o funk é aquela velha 'baixaria' gostosa que todo mundo gosta (risos)”, diz
Júnnior do Cavaco, maior ???? um dos maiores? difusor de pagode da Bahia. Junnior do
Cavaco tem um site que divulga as bandas de pagode e pagofunk que estão no
“underground” desse cenário soteropolitano???? underground?. Segundo ele, a ideia surgiu
em 2005, logo quando fez o seu primeiro Orkut. “Primeiro surgiu minha comunidade
chamada 'Pagodão da Bahia', que logo viria a se chamar 'JunniordoCavaco'. Eu tinha um
acervo de músicas muito grande e pensei em compartilhar essas músicas de pagode com
meus amigos de todo Brasil através de um site, que hoje, graças a Deus, é uma referência
no pagode Baiano”, explica Junnior.
Opiniões
_ Mas como um ritmo nem sempre agrada a todos, há quem diga que o pagofunk é uma
subcultura???? uma subcultura é algo que não agrada a todos????. “Acredito que foi um
ritmo completamente comercial criado por pessoas que não entendem de música, uma vez
que não há nada de interessante na melodia e não há diferenciação quase nenhuma entre as
'músicas'” porque aspas?, diz Marcos Aurelio, estudante de Engenharia Civil. Segundo o
estudante, esse é um estilo bem aceito por pessoas alienadas, independente da classe
social.!!!!!!!!!botar aspas!!!! De acordo com Junnior do Cavaco, a tendência evolui a cada
dia e, atualmente, todos os públicos (classes A, B, C, D e E, de novo!! se fala de todos, por
que usar uma classificação do IBGE?) aderiram a ela. “Continuará nesse ritmo crescente
por muitos e muitos anos. Se depender de mim, até a minha morte (risos)”, completa
Junnior.
_ Assim como existem pessoas descontentes com o estilo da música, há pessoas que até o
tomam para si como um estilo de vida. Pedro César, também conhecido como Buiú,
estudante de Direito, defende o ritmo. “Pagofunk é o ritmo que tem a cara da Bahia. Mostra
toda a alegria que o povo baiano tem através da batida de suas músicas e suas letras
irreverentes”, afirma Pedro César, que, juntamente com Jéssica Flores, estudante de
Enfermagem, afirma que vá para todos os shows de pagofunk que existem em Salvador.
www.facom.ufba.br/lupa
Modelo para reportagens
(salve o nome do arquivo seguindo este modelo:
Editoria_Genero_Tema_autores.doc
EX: CU_Reportagem_Telejornalismo_Joao_Anna.doc
“Antigamente existia semanalmente um show na Madrre, localizada na Pituba. Geralmente
eram as bandas Caldeirão, Black Style e o Bonde dos Neuróticos. Não perdia nenhum
show, nem eu nem as minhas amigas”, afirma Jéssica.
_ O pagofunk está com uma ascensão tão grande que já existe uma rádio na internet só
dedicada a esse estilo musical, a Rádio Pagofunk (http://www.radiopagofunk.com.br). Essa
emissora
foi criada em setembro de 2008 com o intuito de, além de disponibilizar
pagofunk ao vivo 24h por dia em um site próprio, divulgar bandas de Salvador que queiram
mostrar seu trabalho mas não têm oportunidade. Além do site, a rádio possui perfil em
redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut, para manter um contato mais direto e
próximo do seu público alvo.
Box (apenas um box, e somente quando necessário, não pode passar de 5 linhas)
Título do Box: Divulgue sua banda de Pagofunk!
Junnior do Cavaco
Para divulgar sua banda no site de Junnior do Cavaco, basta entrar em contato com ele através
dos seguintes meios:
Site: http://www.junniordocavaco.pida.com.br/
Email: [email protected]
Telefones: 71 8889-3166 / 71 9612-9531 / 9105-6010
só tem ele ? Parece assessoria de imprensa dele
Rádio Pagofunk
Para divulgar sua banda no site da Rádio Pagofunk, basta entrar na área de “Contatos” no site
http://radiopagofunk.com.br ou procurar “Rádio Pagofunk” no Facebook e mandar uma
mensagem.
Nota : 7,5 poucas fontes, só de populares e de UM produtor. Cadê a voz dos músicos? Das
gravadoras? Dos produtores?
www.facom.ufba.br/lupa
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