Paulo Valentim 2016 - Bem vindo ao pontogdegiro

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Paulo Valentim
2016
 Todos os sistemas biológicos são sistemas abertos complexos, integrados e
que estabelecem com o meio uma diversidade de interações.
 Estão sujeitos à influência de qualquer mudança nesse mesmo meio externo,
podendo provocar mudanças no seu meio interno que não sejam compatíveis
com a vida.
Paulo Valentim
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 Tendo em conta a sua complexidade e variedade de interações, é fulcral que
os diferentes sistemas que integram um organismo pluricelular funcionem de
forma organizada e integrada.
 Mantendo a constância do seu meio interno garante o equilíbrio do ser vivo –
Homeostasia.
Paulo Valentim
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 A ação coordenada de todos os sistemas no sentido de garantir a homeostasia
é promovida por sistemas coordenadores.
 São os sistemas nervoso e endócrino que permitem ao organismo reconhecer
as variações dos meios externo e interno e executar as respostas adequadas.
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Encéfalo
Espinal
Medula
S. N.
Autónomo
Centro
Nervoso
S. N.
Somático
Estímulo
Estímulo
Emissão da
Resposta
RESPOSTA
SECRETORA
Transmissão do
impulso nervoso
Célula
Sensorial
Receptora
RESPOSTA
MOTORA
Neurónio
sensorial
Secreção
Movimento
Transmissão
do impulso
Neurónios
nervoso
Motores
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Sistema Neuro-Hormonal = Sistema Nervoso + Sistema Endócrino
Coordena toda a atividade do nosso organismo.
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 Unidade estrutural e funcional do sistema nervoso – neurónio.
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Cérebro
Tecido ósseo
Crânio
Espaço
sub-aracnóide
*
Dura-mater
Aracnóide
Pia-mater
Vaso sanguíneo
Tecido nervoso
do cérebro
Cerebelo
Espinal
medula
Espaço
sub-aracnóide
Dura-mater
Aracnóide
Pia-mater
Liquido
cefalorraquidiano *
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 Proteção = Crânio (encéfalo) + Coluna vertebral (espinal medula).
Encontra-se envolvido pelas meninges:
 Dura-máter
 Aracnóide
 Pia-máter
Entre a Aracnóide e a Pia-máter encontra-se o líquido cefalorraquidiano.
ao nível da Espinal Medula
ao nível do Encéfalo
Dura-mater
Aracnóide
Pia-mater
Aracnóide
Dura-mater
Pia-mater
Vaso sanguíneo
Tecido nervoso
Líquído cefalorraquidiano
Vértebras
Paulo Valentim
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 Órgão complexo, que nos mamíferos, incluindo os humanos, é dominado pelo
córtex cerebral muito desenvolvido.
 Profusamente irrigado por vasos sanguíneos é constituído por muitos biliões
de células nervosas interligadas e por células de suporte (células da glia).
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 Face Dorsal
Lobos frontais
Fissura
Inter-hemisférica
Hemisfério cerebral
Circunvoluções
cerebrais
Lobos occipitais
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 Face Sagital
Hemisfério
cerebeloso
Hemisfério
cerebral
Corpo caloso
Hipotálamo
Pedúnculo cerebral
Protuberância
anular
Bolbo raquidiano
Hipófise
Controla a digestão, o ritmo cardíaco,
respiratório e a pressão sanguínea.
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 Face Frontal
Corpo caloso
Córtex cerebral
Substância
cinzenta
Substância branca
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 A superfície do cerebelo encontra-se dividida por muitas circunvoluções, que
partem perpendiculares do vérmis e percorrem os hemisférios cerebelosos.
Hemisférios Cerebelosos
Substância
Cinzenta
Substância
Branca
Vérmis
Superfície do cerebelo
Corte axial do cerebelo
 Num corte axial pode-se observar a substância cinzenta, no cortex e a
substância branca, no interior. Controla a coordenação dos movimentos e o
equilíbrio do corpo.
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 Encontra-se protegida pelas vértebras, com cerca de 42 cm de comprimento e
1,8 cm de espessura, permitindo uma dupla condução para e do cérebro.
Ramos de fibras nervosas
Substância branca
Substância cinzenta
Canal do epêndimo
Raiz sensorial
Pia-mater
Aracnóide
Dura-mater
Vértebras
Raiz motora
Gânglio da
raiz dorsal
Nervo espinal
ou raquidiano
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 Em seção transversal, a medula mostra um núcleo central de substância
cinzenta constituída pelos corpos celulares das fibras nervosas.
 Estas fibras percorrem a própria medula e músculos, completamente rodeados
por substância branca constituída por mielina (substância lipídica).
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Centros Nervosos e Nervos
Nervos Cranianos e Raquidianos
Paulo Valentim
2016
Paulo Valentim
2016
 Os neurónios têm como função: receber, transmitir e responder às mensagens
que lhes chegam.
Dendrites
Núcleo
Corpo
celular
Axónio
Bainha de mielina
Ramo colateral
Nódulo de Ranvier
Extremidade do axónio
Arborização terminal
ou telodendrites
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Transmite os impulsos
nervosos do órgão receptor
ao centro nervoso
Liga os neurónios sensitivos aos
neurónios motores
Transmite os impulsos
nervosos do centro nervoso
ao órgão efector
Sistema Nervoso Central
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Sinapse
Vesículas
sinápticas
Neurotransmissor
Corpo celular
Dendrite
Axónio
Vesículas
sinápticas
Receptor
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O nosso corpo recebe constantemente estímulos que podem originar uma
resposta.
pode ser
através de um acto consciente
através de um acto inconsciente
Acto voluntário
Acto involuntário
Depende da nossa vontade.
Não depende da nossa vontade.
É comandado pelo encéfalo.
O centro de resposta é a espinal
medula ou encéfalo.
Pode ser voluntariamente
interrompido.
É um processo muito rápido.
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 Resposta a um estímulo que resulta de uma tomada de decisão pensada
e reflectida – depende da nossa vontade.
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 Resposta automática e inconsciente do organismo a um dado estímulo –
não depende da nossa vontade.
Arcos
Reflexos
Inatos
Adquiridos
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Alguns nascem connosco,
não resultam de
aprendizagens.
Actos reflexos
Alguns resultam da
aprendizagem ao longo
da vida e variam de
pessoa para pessoa.
Alguns envolvem
também o sistema
hormonal.
Reflexos inatos
Reflexos
condicionados
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Contrai a pupila
Estimula o fluxo da saliva
Inibe o coração
Sistema nervoso Simpático
Dilata a pupila
Inibe o fluxo da saliva
Dilata os Brônquios
Contrai os Brônquios
Estimula o estômago
e o pâncreas
Inibe libertação de glicose
Contrai a bexiga
Estimula as estruturas sexuais
Acelera o coração
Inibe o estômago
e o pâncreas
Estimula libertação
de glicose
Estimula o funcionamento das
glândulas supra-renais
Relaxa a bexiga
Estimula , geralmente a actividade dos órgãos
Inibe, genericamente a actividade dos órgãos
Sistema nervoso Parassimpático
Inibe as estruturas sexuais
S. N. Autónomo é controlado pelo hipotálamo
Paulo Valentim
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Sistema Endócrino - constituído pelas glândulas endócrinas que produzem e
lançam, diretamente no sangue, hormonas.
Mensageiros químicos
 Hipófise – glândula mestra que produz diversas
hormonas, por exemplo, LH e FSH.
 Tiróide – produz tiroxina, que regula, por
exemplo, o crescimento.
 Pâncreas – produz insulina e glucagon, que
regulam a quantidade de açúcar no
sangue.
 Supra-renais – produzem diversas hormonas, por
exemplo, a adrenalina.
 Testículos (♂) – produzem espermatozóides e
hormonas sexuais.
 Ovários (♀) – produzem ovócitos II e hormonas
sexuais.
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 Glândula mestra - produz diversas hormonas (estimulinas). Algumas controlam
outras glândulas, enquanto que outras têm uma ação direta sobre determinados
órgãos.
Paulo Valentim
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Paulo Valentim
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
O Sistema Circulatório é constituído por:
Coração
Vasos sanguíneos
onde
circula
bombeia
Sangue
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 MORFOLOGIA EXTERNA
Costelas
Artéria aorta
Coração
Diafragma
Veia cava
superior
Aurícula
direita
Coluna
vertebral
Coração
Ventrículo
direito
Veia cava
inferior
Artéria
pulmonar
Aurícula
esquerda
Artérias
coronárias
Ventrículo
esquerdo
Artérias
coronárias
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 MORFOLOGIA INTERNA
Artéria aorta
Artéria pulmonar
Veia cava superior
Veias pulmonares
Aurícula esquerda
Aurícula direita
Válvula tricúspide
Ventrículo direito
Veia cava inferior
Válvula bicúspide
Ventrículo esquerdo
Septo interventricular
Miocárdio
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 VÁLVULAS
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 Os vertebrados apresentam artérias que transportam o sangue do coração,
saindo dos ventrículos e veias que transportam sangue novamente para o
coração, entrando nas aurículas.
Veia cava superior
Coração
Veia cava inferior
Artéria aorta
Artéria pulmonar
Veia pulmonar
Capilares
Veias
Vénulas
Capilares
Artéria
Arteríola
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 À medida que as artérias se afastam do coração, o seu calibre diminui –
arteríolas – até serem tão finas que originam uma rede de capilares.
 Os capilares após efectuarem as trocas com as células dos tecidos, reúnemse em vénulas e estas em veias que dão entrada, de novo, no coração.
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 As trocas realizam-se entre o sangue dos capilares e o fluído que banha as
células (linfa intersticial).
 O sangue fornece nutrientes e oxigénio e recebe os produtos resultantes do
metabolismo celular.
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O sangue, ao sair do coração,
percorre dois trajectos
diferentes:
 Circulação sistémica
 Circulação pulmonar
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 Circulação sistémica
O sangue passa de
arterial a venoso.
 Circulação pulmonar
O sangue passa de
venoso a arterial.
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 Para bombear o sangue, o coração contrai-se e relaxa de forma rítmica e
involuntária.
Sístole auricular
As aurículas
contraem-se,
as válvulas
auriculoventriculares
abrem-se e o sangue
é enviado para os
ventrículos.
0,15 s
Diástole geral
0,4 s
Os ventrículos
contraem-se, as
válvulas semilunares
abrem-se e o sangue
é enviado para todo o
corpo.
0,3 s
As aurículas e os
ventrículos relaxam, as
válvulas semilunares
estão fechadas e as
válvulas
auriculoventriculares
estão abertas,
permitindo que o
sangue entre nas
aurículas e saia destas
para os ventrículos.
Sístole ventricular
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 Por cada ciclo cardíaco completo conta-se uma pulsação. O número de
pulsações por minuto determina o ritmo cardíaco.
Esfigmomanómetro
 Sístole ventricular - Quando o sangue é bombeado, a pressão que exerce
sobre as artérias é máxima - Pressão arterial.
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 O sangue, embora pareça um líquido homogéneo, é constituído por uma
parte líquida – o plasma – e por diferentes elementos figurados – as
hemácias, as plaquetas e os leucócitos.
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
Os elementos figurados do sangue têm
vida
curta
renovados,
e
são
mediante
constantemente
um
processo
designado por hematopoiese.
Este processo ocorre, ao longo de toda a
vida
de
um
indivíduo,
na
medula
vermelha dos ossos. Alguns glóbulos
brancos
são
ainda
produzidos
nos
órgãos linfóides.
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Leucócitos
Eritrócitos
Trombócitos
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A Fossas nasais
Boca C
B Faringe
D Laringe
E Traqueia
Pulmões
Bronquíolos
Pleura
FF
H
G Brônquios
II
Diafragma J
K Alvéolos pulmonares
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 O sistema respiratório permite a troca de gases entre o sangue e o exterior.
Pulmões
Vias respiratórias
que vai para
por onde passa
Ar
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 As vias respiratórias conduzem, aquecem, filtram e humedecem o ar
inspirado.
 Fossas nasais
 Faringe
 Laringe
 Traqueia
Fossas nasais
Faringe e Laringe
 Brônquios
 Bronquíolos
Traqueia
Traqueia, brônquios e bronquíolos
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 Os pulmões são dois órgãos esponjosos e elásticos situados na caixa
torácica.
 Possuem uma membrana, a pleura, constituída por dois folhetos: um
ligado aos pulmões e outro à caixa torácica.
 A compressão e distensão dos pulmões é devida ao diafragma.
Músculo que divide a cavidade abdominal da torácica.
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Os bronquíolos terminam em
alvéolos pulmonares
Estruturas em forma de saco,
rodeadas de numerosos capilares.
Trocas gasosas
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 O sistema respiratório é responsável pela ventilação pulmonar.
Processo pelo qual
o ar entra e sai
dos pulmões.
Inspiração
Diafragma
contraído
Expiração
Diafragma
relaxado
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 O diafragma contrai-se e desloca-se
para baixo.
 Os músculos intercostais contraem-se,
afastando as costelas umas das outras.
 O peito desloca-se para a frente,
aumentando o volume da caixa torácica.
A pressão no interior diminui.
Diafragma
contraído
O ar rico em oxigénio entra nos pulmões.
Paulo Valentim
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 Os músculos intercostais relaxam.
 O peito recua, diminuindo o volume
da caixa torácica.
 O diafragma desloca-se para cima
no sentido dos pulmões.
A pressão no interior aumenta.
Diafragma
relaxado
O ar pobre em oxigénio e rico em dióxido
de carbono sai pelas vias respiratórias.
Paulo Valentim
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 A ventilação pulmonar permite as trocas gasosas nos alvéolos
pulmonares.
O sangue passa de venoso a arterial.
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 A existência deste sistema deve-se à
necessidade de decompor os alimentos
ingeridos em nutrientes assimiláveis,
pois só estes podem atravessar as
membranas celulares, a nível intestinal,
para serem absorvidos.
Funções
ingestão
de
alimentos,
digestão,
absorção de nutrientes e eliminação
de fezes.
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Boca
Glândulas salivares
Faringe
Esófago
Fígado
Vesícula biliar
Intestino grosso
Estômago
Pâncreas
Intestino delgado
Ânus
Paulo Valentim
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TUBO DIGESTIVO
 Com 9m de comprimento, ao
longo dos quais, os alimentos
se deslocam e ficam sujeitos à
ação de sucos digestivos.
GLÂNDULAS ANEXAS
 Produzem secreções ricas
em enzimas e outras
substâncias que ajudam na
digestão.
Paulo Valentim
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 A digestão é o conjunto de transformações que os alimentos sofrem nos
órgãos do tubo digestivo até serem reduzidos a partículas muito pequenas
e simples.
Transformações
físicas ou mecânicas
Diminuição do tamanho
dos pedaços de alimento.
Transformações químicas
Alteração da composição
química dos alimentos por
ação de enzimas.
Propulsão – deglutição + movimentos peristálticos
Movimento dos
alimentos desde a
boca até ao ânus.
Paulo Valentim
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 Os nutrientes são muito grandes e complexos, quando são ingeridos
têm de ser desdobrados em componentes mais simples.
Lípidos
Enzimas
Enzimas
Substâncias que ajudam a
desdobrar os nutrientes.
Glicerol
Ácidos
gordos
Enzimas digestivas
Glícidos
simples
Proteína
Enzimas
digestivas
Aminoácidos
Glícido
complexo
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 Na boca, os alimentos são transformados por acção dos dentes, da
língua e da saliva, no bolo alimentar.
vários processos:
Mastigação
 Ingestão
 Trituração
Dentes
Língua
 Ensalivação
glândulas salivares
início da digestão
do amido
Saliva
amilase salivar
Paulo Valentim
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 A boca contém três pares de glândulas salivares. A língua é o órgão
que ajuda a misturar a saliva com os alimentos.
Para uma boa digestão, os
alimentos devem ser bem
ensalivados e triturados.
Forma-se o
bolo alimentar
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 Depois de formado, o bolo alimentar passa da boca para a faringe e
a seguir para o esófago – deglutição (movimento voluntário).
 Devido às contracções da parede do esófago, o bolo alimentar é
empurrado, prosseguindo até ao estômago (movimento involuntário).
movimentos peristálticos
Paulo Valentim
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 O estômago é uma bolsa volumosa, em cuja parede existem pequenas
glândulas produtoras de substâncias que vão constituir o suco gástrico.
cárdia
Piloro
 São os movimentos da parede do estômago e o suco gástrico (muco
protector, HCl e enzimas) que provocam a transformação do bolo alimentar
numa massa acinzentada – o quimo
 passa aos jatos para o intestino delgado.
Paulo Valentim
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 Ao intestino delgado chegam sucos produzidos pelo fígado (a bílis), e
armazenada na vesícula biliar e pelo pâncreas (suco pancreático).
Por ação do suco intestinal: quimo  quilo
Duodeno
Suco pancreático + Bílis
Bolo
alimentar
Jejuno
Íleo
Quimo
Duodeno
Suco
intestinal
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Glicose
a.a.
Ác. Gordos Vitaminas
e glicerol
Sais
minerais
Fibras
Água
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 Terminado o processo de digestão, os nutrientes atingiram o tamanho
que lhes permite passar para o sangue ou linfa.
Duodeno
Absorção
Jejuno
Começa no duodeno
no entanto
ocorre principalmente
no jejuno.
Paulo Valentim
2016
 As vilosidades, microvilosidades e válvulas coniventes aumentam a área de
contacto entre os nutrientes e as paredes do intestino  Aumentam a absorção
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 As substâncias não digeridas passam para o intestino grosso. É absorvida
a água e os sais minerais não absorvidos no intestino delgado.
Cólon
transverso
Cólon
descendente
Cólon
ascendente
Bactérias
intestinais
Cego
Apêndice
Recto
decompõem substâncias não
digeridas, digerem fibras e
produzem algumas vitaminas.
Ânus
Acção das
bactérias +
Movimentos
= Fezes  Remoção por defecação
de massa
Paulo Valentim
2016
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