O PROCESSO PREVENTIVO DO CUIDADO INTENSIVO NAS ÚLCERAS POR PRESSÃO: um novo olhar dos profissionais. Diala Alves de Sousa¹ Ms. Maria Helena Rodrigues de Barros Wanderley² RESUMO O estudo em questão teve o objetivo de compreender as ações dos processos de cuidados das equipes de profissionais intensivistas, com ênfase na prevenção às úlceras por pressão na Unidade de Terapia Intensiva. A pesquisa de cunho qualitativo, adotando os descritores desses conteúdos discutidos, trata-se de um estudo bibliográfico aproximando a realidade posta na prática da prevenção, analisando os cuidados ao paciente em uma forma holística e humanística a essas vivências. Constatado que esses profissionais tem no conhecimento a extrema relevância desses procedimentos, no tocante a esses cuidados, evidencia-se a necessidade de que as equipes de profissionais sejam sensibilizadas, priorizando a visualização desses segmentos nos manejos preventivos diários aos agravos, instruindo-se nas ações continuas específicas acerca dos cuidados com úlceras por pressão, evoluindo em seus processos, conduzindo-os ao enfrentamento a tais desafios. Palavras-Chaves: Prevenção, Profissionais, Úlceras. ABSTRACT This study aimed to understand the actions of the processes of care teams of critical care professionals with an emphasis on prevention of pressure ulcers in intensive care unit. The qualitative research, adopting such content descriptors discussed, it is a bibliographic approaching reality put into practice of preventing, analyzing patient care in a holistic and humanistic these experiences shape. Found that these professionals have the knowledge the extreme importance of these procedures with respect to such care, highlights the need for teams of professionals are sensitized, prioritizing viewing these segments in the daily aggravations preventive managements, instructing it in action specific about the care with continuous pressure ulcers, its processes evolving, leading them to confront these challenges. Key Words: Prevention, Professionals, Ulcers. ¹ Enfermeira Especialista em Programa de Saúde da Família e Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. ² Psicóloga, Mestre em Terapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva – IBRATI. INTRODUÇÃO Na atual conjuntura, os cuidados com a prevenção das doenças tem sido uma constante na vida dos profissionais de saúde; no âmbito da assistência faz parte de suas ações a educação em saúde, como primórdio principal preventivo aos agravos desencadeantes no processo de saúde-doença dos indivíduos, agravos estes capazes de levá-los ao estado de morbidade e mortalidade por causas evitáveis. A abrangência na configuração social determinante e condicionante a saberes sistematizados destaca-se a percepção da importância dos sujeitos que atuam nos distintos grupos sociais, objetivando o comportamento das praticas preventivas e terapêuticas nos cuidados em saúde, fazendo parte dos processos subjetivos comportamentais das sociedades ocidentais. O trabalho desses profissionais dentro das Unidades de Terapia Intensiva perdura incessante, dinâmico no seu cotidiano, desenvolvido numa formação técnica coletiva em sua maioria deficiente, fragmentada e descomprometida com a realidade social. Este estudo aproximou-se da teoria retratada nas ações preventivas, com o objetivo geral de compreender a importância desses cuidados nas formas simples e complexas realizadas pelas equipes sistematizadas, intensivista, para posterior análise acerca dessa assistência, tendo como relevância significativa a esses profissionais: o conhecimento, prevenção, tratamento e a cura, na amplitude desse espaço, com base em estudo bibliográfico de natureza qualitativa, no que tange ao material da pesquisa através da organização e interpretação do marco teórico. A CONTRIBUIÇÃO DAS SOCIEDADES ANTIGAS NA BUSCA DA CURA Reportando às populações antigas, onde intensas batalhas eram travadas, o ser humano buscou por diversas formas e maneiras cuidar dos ferimentos de que eram acometidos, travando assim uma luta ainda maior pela cicatrização, recuperação e reabilitação a esses agravos; outros eram excluídos das sociedades pelas lesões que apresentavam, sendo temidos, discriminados, vítimas de preconceitos por carregar consigo uma doença contagiosa. Neste sentido, sobre os saberes e práticas, comenta Geovanini; Junior (2008). A preocupação com o cuidado de feridas remonta à antiguidade, quando o homem em suas aventuras e lutas pela sobrevivência, viu-se acometido por ferimentos das mais diversas ordens. Os povos antigos, ligando o processo de cura ao misticismo, de modo geral, curavam suas feridas com o uso intensivo da flora, acompanhado de rezas e rituais de fé. Portanto, na corrida pela cura, tudo era experimentável, o que propiciou descobertas numa ordem significativa para o retardamento da cicatrização da lesão e a percepção na abordagem do conhecimento dos processos de renovação celular e cicatricial na anatomia da pele. Na busca pelo tratamento dessas afecções a humanidade apresentou um leque através dos tempos, alguns claramente absurdos como a utilização de diversos tipos de excrementos. [...] Também são relatados os usos frequentes de inúmeras porções e drogas que eram usadas associadas a magias, orações e sacrifícios. (GEOVANINI; JUNIOR, 2008). A utilização de diferentes saberes e intervenções na saúde dos sujeitos culmina numa percepção ampliada em métodos e saberes multidisciplinares no tratamento, na incessante busca de se promover saúde e melhorar a qualidade assistencial das populações. Conforme Geovanini; Junior (2008). [...] o tratamento de feridas continua a ser polêmico e representa tema de relevante preocupação, principalmente para os profissionais de enfermagem, que procuram se qualificar, ampliando a abordagem para o conhecimento da anatomia da pele e para os fatores responsáveis pela perda de sua integridade, para a fisiologia da cicatrização e para a fundamentação teórica e prática dos procedimentos de enfermagem [...]. A diversidade de fatores predisponentes corrobora para o aparecimento de feridas. Fatores como doeças crônicas, pressão, calor, frio, traumas, higiene, desnutrição, necroses, infecções, idade, agentes quimioterápicos, medicamentos, complicações vasculares, queimaduras, entre outros, são determinantes no seu surgimento, decorrendo daí a necessidade de adoção de conduta diária de controle, visto que os profissionais e a enfermagem devem determinar-se em atuar inicialmente na prevenção, promovendo melhorias na qualidade assistencial e reduzindo a incidência de novos casos. O enfermeiro deve atuar como um multiplicador de informações corretas a respeito das especificidades relacionadas a este tipo de ferida com o objetivo de gerar intervenções rápidas e adequadas [...]. (NAYLON; ELIAS apud MATSUBARA, 2012). O avanço dessas questões, a agregação de conhecimento técnico – científico exposto na realidade vivenciada dentro das Unidades Intensivistas, limitado pelas suas especificidades no manejo do cuidar, não são suficientes para compreender e compartilhar do sentimento de medo e angústia do indivíduo acometido por úlcera por pressão. Descreve Giovanini; Junior (2008). [...] área de necrose tecidual que se desenvolve quando o tecido é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura por longo período de tempo. Lesão ou solução de continuidade na pele do cliente, ocasionada por longa permanência no leito sem mobilização e cuidados de enfermagem. LIMITAÇÕES NOS PROCESSOS E AÇÕES De acordo com a maioria dos autores, a significância da percepção das medidas preventivas é o potencial maior para o reconhecimento da sistematização e planejamento dos cuidados. Para Bonassa apud Fernandes (2012) “A enfermagem deve buscar sempre a excelência no atendimento ao paciente [...]”. O conhecimento do estado da arte e da ciência relativo a cuidar da pele é fundamental quando se objetiva melhorar a qualidade de vida dos indivíduos, acelerando o tempo de cicatrização, reduzindo os riscos e as complicações, minimizando o sofrimento e melhorando o custo benefício de lesões agudas e crônicas. (SANTOS apud ROCHA, 2012). As limitações dos pacientes acometidos de úlceras por pressão refletem em um problema que interfere na qualidade de vida, assim como as condições físicas, econômicas e sociais do indivíduo. “Com o decorrer do tempo e dependendo da evolução da doença e das possibilidades de adaptação encontrada [...]”. (GALDINO et al., 2012). A avaliação da ferida é um aspecto extremamente importante para o cuidado e escolha do tratamento correto [...]. A fotografia é uma ferramenta efetiva para avaliação referente à intervenção e evolução da ferida. (SECIECH; FIRMINO; NAYLON apud MATSUBARA, 2012). O exame físico do paciente, assim como o que pode interferir na descontinuidade de sua pele faz parte da rotina cotidiana nos cuidados das equipes de profissionais, desde o momento de sua internação, durante a sua permanência, até o momento da sua alta, que ainda pendura nos cuidados contínuos domiciliares. Diante do exposto ressalta Sobral; Tavares; Silveira apud Brandão; Santos (2009) Para cuidar do cliente com afecção cutânea, durante sua permanência no hospital, é necessário oferecer um atendimento individualizado, visando conhecer as suas necessidades e seus desejos, além de prepara-los para o autocuidado e a alta com maiores possibilidades de êxito. [...] Esse processo de acolhimento e escuta deve começar no momento da admissão hospitalar, através do levantamento de informações amplas, detalhadas sobre o cliente e seus familiares. As intervenções das equipes de multiprofissionais não direcionam todo o processo na abordagem preventiva e terapêutica das úlceras por pressão, necessitando reconhecer a importância do tratamento de feridas. “Deve-se considerar que o tratamento da doença de base é condição primordial para obtenção do sucesso na terapêutica das feridas [...]”. GROCOTT et al., apud MATSUBARA, 2012). No tocante a essa abordagem, a prática da prevenção é limitada a processos legais e definidos de cada profissional em relação à fidelidade de seus papeis, a qualidade da assistência prestada é exercida de forma interdisciplinar. Esta percepção advém de uma formação funcionalista sequenciada, composta de fragmentações na estruturação das ações do cuidado com o indivíduo acometido por feridas crônicas. Corroborando com o exposto acima, se pronuncia Scemons; Elston (2011) [...] Um enfermeiro não pode, na maioria das situações mudar uma ordem de tratamento de ferida sem verificar isso, de forma direta, com o profissional da saúde que a prescreveu (médico, médico especialista, enfermeiro especialista e outros). Manter as promessas relativas ao papel do profissional da saúde significa a pratica fiel nos limites do âmbito de sua profissão. Além disso, é importante reconhecer que os cuidados com a ferida não são feitos apenas por um profissional. Tratase de trabalho multidisciplinar, em que cada um conhece os benefícios dos esforços de cada membro da equipe. E cada indivíduo deve praticar nos limites do alcance de sua profissão, bem como nos limites da própria equipe. AVALIAÇÃO TRANSFORMANDO A REALIDADE Na perspectiva do que até aqui foi exposto, a sistematização da assistência dos profissionais intensivistas, ressaltando a enfermagem depende muito da complexidade da avaliação das úlceras por pressão, investigação minuciosa das regiões corporais do paciente, assim como pensar na ocorrência de possíveis complicações ao paciente crítico hospitalizado, cálculo do tempo de hospitalização ou tempo de aparecimento da ferida crônica que ele já era acometido. Essas evidências mensuradas implicam em monitoramento frequente na inspeção diária rotineira a achados no que concerne aos sinais de infecção; isso, portanto, intensifica-se no cuidado que contempla a investigação de eventos para determinar e quantificar a variação de parâmetros no progresso da cicatrização das úlceras por pressão. A avaliação das úlceras por pressão instaladas demanda o processo crítico e o raciocínio clinico do enfermeiro, os quais são bases para a realização da avaliação das úlceras por pressão. No exame clínico, o enfermeiro realiza uma anamnese a fim de levantar dados subjetivos da história de saúde do paciente, seus hábitos de vida, história familiar e fisiológica, social e laborativa. (SILVA apud CROZETA; ROEHRS, 2011). Nessa percepção, faz-se necessário reportar aos fatos passados, resgatando questões pertinentes na história de saúde do paciente portador de feridas, avaliando os fatores de risco condicionantes e a susceptibilidade que o mesmo está exposto. Assim, a partir das evidências dos achados, proporcionar reflexões, implementar medidas, iniciando os processos no intuito de efetivar e legitimar as práticas preventivas, no cuidado contínuo da assistência, norteado pelos protocolos estabelecidos em constante transformação, que intervêm na complexa dinamicidade social do paciente/cliente/cidadão. A oferta de cuidados que valorizem a natureza altamente interdependente no manejo da úlcera por pressão e reconheçam a importância da comunicação é de fundamental importância. De acordo com o objetivo comum de melhorar os resultados clínicos e proporcionar qualidade nos cuidados, os membros da equipe de saúde podem colaborar para atender a dinâmica e as necessidades individuais do paciente. (SCACHETTI et al., apud MALAGUTTI; KAKIHARA, 2011). O acompanhamento ao paciente portador de ulceras crônicas merece uma atenção individualizada, com intervenções reforçadas em detrimento das equipes multiprofissionais, interagindo no planejamento e implantação das ações para o tratamento contínuo ou a prevenção no cuidar, visto que esses profissionais tem conhecimento do custo-benefício desse tratamento e na importância da detecção precoce, prevenindo o seu aparecimento, reduzindo os custos do tratamento. Cada profissional, sem dúvida, é membro essencial de uma equipe, analisando e avaliando o paciente, conhecendo a prevalência das úlceras, intervindo no manejo preventivo, considerando o reforço nas orientações educativas, uso de novas tecnologias, protocolos, escalas de predição de riscos, novas terapias, estratégias estimadas na prevenção, orientação aos familiares e cuidadores, reduzindo a dor, melhorando a autoestima, evitando os desequilíbrios emocionais, diminuindo a incidência desses agravos, contribuindo no campo de pesquisas, obtendo conhecimento técnico/cientifico, possibilitando assim, maior abrangência na resolutividade das ações de prevenção, evoluindo para uma assistência com qualidade, que visa a resultados de melhora no perfil epidemiológico dos sujeitos vulneráveis e expostos de uma população. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na realização do presente estudo foi possível constatarmos as dificuldades em realizar práticas de promoção e prevenção no que pertine à temática em questão, no ambiente intensivista; concluiu-se que faz parte de toda uma contextualização já instalada, que vem acontecendo no âmbito das instituições de saúde, reduzindo a efetivação dos resultados em decorrência da ausência de interação dos profissionais na Unidade de Terapia Intensiva. Vislumbramos, de acordo com o apurado no estudo, a necessidade contínua de articulação intersetorial no contexto das políticas públicas, como atuação multidisciplinar para a promoção do cuidado, reflexões e práticas de intervenções sólidas para efetividade de resultados, que essa política social abranja largas dimensões na área da saúde, com educação em saúde, capacitação de profissionais, iniciativa e manutenção aos pesquisadores, buscando aprofundamento nas questões relacionadas com esses agravos, explorar mais esse assunto nas diversas regiões do nosso país, onde encontramos a maioria desses usuários portadores de úlceras em situação de pobreza ou extrema pobreza, sendo perceptível que tratar feridas tem custos elevados, em contraposição ao baixo poder aquisitivo das populações vulneráveis. Tudo isso associado a não menos importante constatação de que há várias complexidades que requerem mudança de comportamento e de atitudes, bem como o envolvimento no acompanhamento nutricional, assistência social, psicológica, fisioterapêutica, orientação dos familiares, com o significado de uma atuação conjunta em toda problematização, não só da parte clinica intensivista, mas todo contexto social com aspectos culturais intensificados fortemente nos lugares onde eles estão inseridos. Tendo em vista que a promoção e a prevenção à saúde têm uma amplitude de campo muito além das portas das instituições hospitalares ou unidades de saúde, torna-se imperiosa a constante articulação dos agentes públicos, com a promoção de políticas voltadas para as ações de educação em saúde direcionada principalmente as famílias pobres, vulneráveis, expostas, visto que essa área esbarra em uma série de limitações, e fazer acontecer programas de educação, padrão nutricional saudável, distribuição e aquisição de insumos básicos para o tratamento contínuo domiciliar, descentralizando o cuidado na saúde, com qualidade reconhecida em todo o processo, sensibilizando as equipes de profissionais no enfrentamento dessas discrepâncias em evidência, prestando uma assistência na práxis mais equânime, no sentido de se buscar efetivar, ainda que em uma pequena fração das incontáveis necessidades sociais, o verdadeiro fim a que o Estado se destina: a promoção do bem comum. 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