Egito

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Egito
1° DIA: Visita à Esfinge de Quéfren
A esfinge representa o faraó Quéfren, da 4º dinastia, e foi construída a mando do próprio
no terceiro milênio A.C. Chamada de Grande Esfinge de Gizé, é a maior estátua esculpida num único bloco de pedra. Foi aproveitado um penhasco que havia no local, que
depois foi coberto por blocos de pedras lisas. Tem as seguintes medidas: 20 metros de
altura, 6 metros de largura e 57 metros de comprimento. Ao dela, estão as pirâmides que
são o segundo maior monumento do Egito Antigo.
Para os egípcios da época, as esfinges significavam poder e sabedoria. Serviam, no
imaginário da população local, como protetoras das pirâmides e templos.
2° DIA: vale dos reis
O Vale dos Reis é o lugar de descanso dos principais Faraós do Novo Império. Ele fica
localizado em um grande vale cheio de montanhas no Egito, na margem ocidental do
Nilo, próximo de Luxor (antiga Tebas). O vale tem dois lados, o lado ocidental (Oeste) e o
oriental (Leste), sendo que as tumbas mais famosas estão no lado leste. Nessas tumbas,
encontram-se os mais belos trabalhos da mitologia egípcia.
A maioria das tumbas foi violada por ladrões durante muito tempo, com exceção da tumba
de Tutankhamon. O Vale dos Reis atualmente é um dos pontos turísticos mais visitados
do Egito. Algumas tumbas estão fechadas visando à preservação, já que com a quantidade de turistas que as tumbas recebiam diariamente, estava ocorrendo a deterioração
das mesmas. Há também explorações no local, e recentemente (2006) foi anunciada a
descoberta de uma nova tumba: a KV63.
3° DIA: o rio nilo
O rio Nilo é formado a partir da confluência de basicamente três rios: Nilo Branco, Nilo
Azul e rio Atbara. O Nilo é tão importante para o Egito que grande parte da população,
cerca de 90%, encontra-se estabelecida em suas margens. A capital do Egito, Cairo, está
situada às margens do Nilo.
A origem da civilização egípcia teve início há aproximadamente 5 mil anos. Para o desenvolvimento da agricultura, em uma área de deserto, o Egito sempre dependeu do ciclo do
rio, com cheias e vazantes.
Nos períodos de cheias, as águas do rio levavam consigo uma grande quantidade de
sedimentos que eram distribuídos ao longo de suas margens. Assim, quando chegava a
épica das vazantes, as águas abaixavam e deixavam no solo uma enorme quantidade de
nutrientes importantes para sua fertilidade, como o húmus. A partir desse processo natural, a sociedade pode desenvolver o cultivo de cereais que cumpunham a alimentação.
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