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CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA
PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
SALVADOR – BA
2008
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA
PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
Monografia apresentada a Universidade
Federal do Semi-árido, Departamento de
Ciências Animais, para a obtenção do título
de Especialização em Clínica Médica de
Pequenos Animais.
Orientador: Prof. Antonio Vicente Magnavita
Anunciação – UFBA, Salvador.
SALVADOR – BA
2008
Pessoa, Carolina Marques Ribeiro
Parvovirose Canina: Revisão de Literatura.
Carolina Marques Ribeiro Pessoa – Salvador: 2008.
33f.: il.
Monografia (Especialização em Clínica Médica
de Pequenos Animais) – Universidade Federal Rural do
Semi-árido, 2008.
Orientador: Prof° Antonio Vicente Magnavita
Anunciação.
1. Parvovirose canina, 2. Cães, 3. Imunoprofilaxia.
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA
PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
Monografia apresentada a Universidade
Federal do Semi-árido, Departamento de
Ciências Animais, para a obtenção do
título de Especialização em Clínica
Médica de Pequenos Animais.
Orientador:
Magnavita
Salvador.
Prof. Antonio
Anunciação –
APROVADA EM: 15/03/2008
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________
Prof. M.Sc.Antonio Vicente Magnavita Anunciação (UFBA)
Presidente da banca
______________________________________________
Profa. M. Sc. Laura Cristina Pinho de Oliveira (ANCLIVEPA)
Primeiro membro
_________________________________________
Prof. M. Sc. Marcus Vinicius Fróes Barbosa (EQUALIS)
Segundo membro
Salvador – Ba
2008
Vicente
UFBA,
LISTA DE SIGLAS
DNA – ácido desoxirribonucléico
EUA – Estados Unidos da América
HA – hemoaglutinação
IHA – inibição da hemoaglutinação
Ig – imunoglobulina
MVC – minute virus of canines
PC – Parvovirose canina
PVC – parvovírus canino
PVC-2a – parvovírus canino do tipo 2a
PVC-2b – parvovírus canino do tipo 2b
pH – potencial hidrogeniônico
XXI – vigésimo primeiro
2-ME – 2-mercaptoetanol
% – porcentagem
® – marca registrada
RESUMO
Com o objetivo de fazer uma revisão de literatura sobre a Parvovirose canina (PC), observouse que é uma doença provocada por um vírus, bastante resistente, sendo freqüente em todo o
mundo a partir dos anos 70. Este vírus acomete principalmente animais jovens e idosos sem
imunoprofilaxia. Os filhotes podem adquirir o vírus através da via oral, por material fecal
contaminado, sendo caracterizada por vômitos, diarréia sanguinolenta e morte, podendo
apresentar uma miocardite fatal. O diagnóstico diferencial é feito, principalmente, pela técnica
de hemoaglutinação e inibição da hemoaglutinação. O tratamento é basicamente de suporte. A
imunização envolvendo a administração de imunógenos é a melhor profilaxia, apesar de não
conferir uma imunidade imediata e sim de longa ação. Hoje existem várias vacinas comerciais
com diferentes programas de vacinação. Uma vacinação eficaz leva o animal a um estado de
proteção imune duradoura contra agentes específicos da imunização.
Palavras-chave: Parvovirose canina, cães, imunoprofilaxia.
ABSTRACT
With the objective of doing a literature revision on canine Parvovirus (PC), it was observed
that is a disease provoked by a virus, quite resistant, being frequents all over the world
starting from the seventies. This virus attacks mainly young and senior animals without
immunoprofilaxis. The nestlings can acquire the virus orally through the, for polluted fecal
material, being characterized by vomits, sanguinary diarrhea and death, could present a fatal
miocardite. The differential diagnosis is made, mainly, for the hemaglutination technique and
inhibition of the hemaglutination. The treatment is basically of support. The immunization
involving the imunógenos administration is the best prophylaxis, in spite of not checking an
immediate immunity and yes of long action. Today several commercial vaccines exist with
different vaccination programs. An effective vaccination takes the animal to a state of durable
immune protection against specific agents of the immunization.
Word-key: Canine Parvovirus, dogs, immunoprofilaxis
.
SUMÁRIO
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ABREVIATURAS
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................1
2. REVISÃO DE LITERATURA............................................................................................3
2.1. Agente etiológico................................................................................................................3
2.2. Animais susceptíveis..........................................................................................................5
2.3. Transmissão e patogênese.................................................................................................6
2.4. Sinais clínicos......................................................................................................................7
2.4.1. Forma entérica................................................................................................................8
2.4.2. Forma cardíaca...............................................................................................................9
2.5. Patologia............................................................................................................................10
2.5.1. Lesões macroscópicas...................................................................................................10
2.5.2. Lesões microscópicas....................................................................................................11
2.6. Diagnóstico........................................................................................................................12
2.6.1. Diagnóstico clínico.........................................................................................................12
2.6.2. Diagnóstico diferencial.................................................................................................12
2.6.3. Diagnóstico laboratorial...............................................................................................13
2.6.3.1. Hemoaglutinação e inibição da hemoaglutinação (HA – IHA)..............................13
2.6.3.2. Neutralização com soro.............................................................................................14
2.6.3.3. Técnica de anticorpos fluorescentes.........................................................................15
2.6.3.4. Isolamento do parvovírus..........................................................................................15
2.6.3.5. Microscopia eletrônica...............................................................................................16
2.7. Tratamento.......................................................................................................................16
2.8. Resposta imunológica e imunização...............................................................................18
2.8.1. Resposta a infecção.......................................................................................................18
2.8.2. Imunização....................................................................................................................19
2.8.2.1. Vacinas inativadas......................................................................................................20
2.8.2.2. Vacinas ativas, modificadas do vírus da panleucopenia felina..............................21
2.8.2.3. Vacinas ativas e atenuadas do parvovírus canino...................................................21
2.8.2.4. Os anticorpos maternos e sua interferência com a vacinação...............................22
2.9. Vacinas comerciais...........................................................................................................24
3. CONCLUSÃO.....................................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................29
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