Abertura da 1ª Palestra Dr. Marcos Tobias

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MODULO
CÂNCER DE BEXIGA
Moderadores: Marcos Tobias Machado
e Roberto Vaz Juliano
Epidemiologia
Câncer de bexiga
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2.o tumor urológico mais frequente
4º tumor de maior incidência em homens
9º tumor de maior incidência em mulheres
Mais de 70000 casos novos e 14000 mortes
nos EUA
• Pesquisas na área básica e clínica tem e
evoluído nos últimos anos
• Tratamento multidisciplinar (terapia local +
sistêmica)
Ressecção endoscópica
Cistoscopia
Ressector endoscópico
Bexiga normal
Tumor
Área ressecada
Estadiamento TNM
Tumor Primário (T)
Ta - Tumor papilar restrito à mucosa
Tis - Carcinoma “in situ”
T1 - Tumor com invasão da submucosa
T2 - Tumor com invasão muscular
T3 - Infiltração da gordura peri-vesical
T4 - Invasão de estruturas adjacentes
Linfonodos Regionais (N)
NO - Sem metástases em linfonodos
N1 - Metástase < 2 cm em um linfonodo
N2 - Metástase 2 – 5 cm ou em vários
linfonodos < 5 cm
N3 - Metástases única ou múltiplas > 5 cm
Metástases à Distância (M)
MO - Sem metástases à distância
M1 - Metástases à distância presentes
Tumores
Superficiais
Câncer de bexiga
Estadiamento por ocasião do diagnóstico
• 70% são diagnosticados inicialmente como
doença superficial e 30% como doença
músculo invasiva
CA SUPERFICIAL DE BEXIGA
classificação de risco
• Baixo risco
G1Ta
G1T1 único
• Intermediário
G1T1 multifocal
G2Ta multifocal
G2T1 único
• High risk
G2T1 multifocal
G3 , CIS
tumor > 3cm
Millan-Rodriguez et al J Urol 2000
Conduta padrão
• Câncer superficial: RTU + adjuvância com
BCG ou QT
• Câncer músculo invasivo: cirurgia radical
Câncer de bexiga
Questões importantes
• Manejo da doença superficial - Dr Bernard
Bochner (EUA)
• Doença superficial refratária ao BCG –
Dr Carlos Corradi (MG – Brasil)
• Cistectomia radical e reconstrução –
Dr Bernard Bochner (EUA)
• Preservação vesical – Dr Fernando Sabino e
Sami Arap (SP- Brasil)
• Papel da QT – Dr Fernando Maluf (SP- Brasil)
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