1 Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor IBILCE / UNESP - São José do Rio Preto – SP VOCABULÁRIO DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA francês-português com índice remissivo português-francês Elaboração na disciplina Estágio de Tradução em Língua Francesa com assessoria técnica de diversos profissionais da área Docentes responsáveis: Profas. Claudia Xatara e Wanda Leonardo de Oliveira Informatização em 2011: Willy Martinez Orientação: Profa. Claudia Xatara 2 ABREVIATURAS cm – centímetros f. – substantivo feminino m. – substantivo masculino mm – milímetros 3 abdomen m. Abdome: é a grande cavidade esplânica, entre o tórax e a bacia, na qual fica alojada a maior parte dos aparelhos digestivo e urogenital. Exteriormente, é limitado: em cima, por uma linha oblíqua que vai da base do apêndice xifóide à apófise transversa da décima segunda vértebra dorsal (reborda das falsas costelas), inferiormente, pela crista ilíaca e pela prega da virilha, que a continua. Em baixo, a cavidade abdominal é muito mais extensa no sentido vertical, superiormente, com efeito, ela vai até o ponto mais elevado da abóbada diafagmática, enquanto que, em baixo, desce até o estreito superior da bacia. aisselle f. Axila: compreende todas as partes moles que se acham situadas no lado medial da articulação escapulo umeral, entre esta articulação e o tórax. alvéoles dentaires f. Alvéolos dentários: cavidades uniloculares ou multiloculares destinadas a alojar a ou as raízes dos diversos dentes. São na espessura da borda dos maxilares, mais próximos da tábua externa do que da interna. angle duodeno-jéjunal m. Ângulo duodeno-jejunal: ponto de reparo no decurso das gastrenterostomias, fica sob o mesocolo transverso, à esquerda da coluna lombar, à direita do colo descendente. Sua borda superior é abraçada pela crossa da veia mesentérica inferior. angle hépatique m. Ângulo hepático: 70 a 80 graus, fica situado no hipocôndrio direito. angle irido-cornéen f. Ângulo iridocórneo: pequeno sulco formado pela união da superfície anterior da íris com a superfície posterior da porção da esclerótica. Este sulco se acha septado por fibrilas em uma série de espaços irregulares que comunicam, por um lado com câmara anterior e por outro, com o canal venoso de Lchlemm. angle splénique m. Ângulo esplênico: tem em média 50 graus, está situado no hipocôndrio esquerdo e é sempre muito elevado, mais do que o ângulo hepático. anneau crural m. Anel crural: de forma triangular, é constituído anteriormente, pela arcada crural; lateralmente pela fita iliopectínea; medialmente, pela borda côncava do ligamento de Gimbernat. O anel deixa passar os vasos femorais, que fazem continuação aos vazos ilíacos. anus m. Ânus: situado a 20 ou 25 mm adiante da ponta do cóccix, em respouso, tem a forma de uma fenda anteroposterior, de bordas pregueadas. aorte f. Aorta: corresponde à parte média do manúbrio esternal, fica afastada cerca de 2 cm, exceto na criança e no ancião, de sua borda superior. aorte abdominale f. Aorta abdominal: estende-se verticalmente do orifício diafragmático à quarta vértebra lombar, onde se divide em três ramos terminais, um ramo mediano muito pequeno (artéria sacra média), e dois ramos laterais volumosos (artérias ilíacas primitivas). aorte descendente f. Aorta descendente: corresponde, anteriormente, à superfície posterior do pericárdio e ao esôfago, posteriormente, ao canal torácico, à veia pequena ázigo e à coluna dorsal, lateralmente, às pleuras e aos pulmões (abertura freqüente nas pleuras dos aneurismas da aorta descendente). Ramos, 8 ou 10 artérias intercostais, artérias brônquicas, esofágicas médias e mediastínicas posteriores, calibre, 23 a 24mm. aponévrose épicranienne f. Aponeurose epicraniana: lâmina célulo-fibrosa, muito delgada, prolongando na região as porções laterais da aponeurose epicraniana. Em sua superfície externa encontram-se os dois músculos auriculares, anterior e superior. Inferiormente a esta aponeurose e unindo-a ao plano subjacente, está uma cama de tecido frouxo, continuação do espaço que a separa do periósteo na região occipitofrontal. 4 aponévrose précérvicale f. Aponeurose pré-cervical: é ainda denominada aponeurose cervical profunda. Fixa-se superiormente na apófise basilar, insere-se, lateralmente, nas apófises transversais, torna-se mais delgada gradualmente, à medida que desce, confundido-se com o tecido celular do mediastino. Em sua superfície anterior repousam a faringe, o esôfago e o feixe vasculonervoso do pescoço. aponévrose temporale f. Aponeurose temporal: lâmina fibrosa muito resistente, situada sob a aponeurose epicraniana. Insere-se em cima, no segmento ascendente da borda posterior do osso malar, na apófise orbital externa, na linha temporal, enquanto esta linha é única e na linha temporal superior, quando ela se bifurca. Afastando-se da parede do crânio para se fixar no zigoma, a aponeurose temporal delimita com esta parede craniana uma loja osteofibrosa (a loja temporal). appareil de la vision m. Aparelho da visão: aparelho situado entre a porção anterior da base do crânio e o maciço facial. Compreende a cavidade orbital, a região palpebral, a conjuntiva, o aparelho lacrimal, o globo ocular, a aponeurose de Tenon e a loja retrocapsular. appendice ascendant m. Apêndice ascendente ou retro-cecal: fica aplicado na superfície posterior do ceco e do colo ascendente, entre este (abertura possível dos abscessos apendiculares no ceco) e o músculo psoas-ilíaco. Sua extremidade pode subir até adiante do rim (donde a possibilidade abcessos apendiculares invadirem a loja renal) e mesmo até o fígado. appendice descendente m. Apêndice descendente: repousa na parte medial da fossa ilíaca. Fica em relação, posteriormente, com o músculo psoas (psoítes consecutivas à apendicite), anteriormente e medialmente, com as alças delgadas, lateralmente, com o fundo do ceco, por sua extremidade inferior, com os vasos ilíacos externos e, quando o apêndice desce na pequena bacia, com a bexiga e o reto. appendice externe m. Apêndice lateral ou látero-cecal: fica deitado no ângulo diedtro que a parede abdominal anterior forma com a fossa ilíaca. Sua inflamação dá origem a coleções purulentas que enquistam no ângulo ínfero-lateral da cavidade abdominal. Corresponde, posteriormente, ao músculo ilíaco, anteriormente, à parede abdominal anterior, medialmente, o ceco, lateralmente, à espinha ilíaco ântero-superior e à arcada crural. appendice vermiculaire m. Apêndice vermicular: ligado ao ceco, o apêndice ocupa a mesma posição que ele. Deve-se reter, no entanto, que sua situação é variável em relação ao ceco, com efeito, pode ser ascendente, descendente, lateral ou medial. Apenas seu ponto de implantação é quase fixo, corresponde, na parede abdominal anterior, ao meio da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior ao umbigo. arachnoïde f. Aracnóide: duas folhas acoladas (parietal e visceral, separada da medula pelo espaço subaracnóideo). A cavidade virtual delimitada por essas folhas é atravessada por tratos conjuntivos, por raízes nervosas e pelos dentes do ligamento dentado. árcade palmaire profonde f. Arcada palmar profunda/: repousa adiante da extremidade superior dos metacarpais, imediatamente sob a aponeurose interóssea. aréole f. Aréola: região circular medindo de 15 a 20 mm de diâmetro, cerca a base do mamelão, encerra volumosas glândulas sebáceas, formando as saliências denominadas tubérculos de Morgani. Pele fina, aderente, reforçada por uma camada de firbras musculares lisas (músculos sub-areolar). artère du ligament rond f. Artéria do ligamento redondo: nasce da artéria epigástrica logo em sua origem, sobe ao longo do ligamento redondo e vem anastomar-se com um pequeno ramo da artéria uterina. artère épigastrique f. Artéria epigástrica: ramo da artéria ilíaca externa, nasce ao nível da arcada crural, dirige-se obliquamente em sentido medial e para cima, descrevendo uma curva de concavidade voltada em sentido lateral. 5 Superiormente, abraça o canal deferente. Penetra na bainha do músculo reto. A curva da artéria epigástrica separa uma da outra as duas fossetas inguinais medial e lateral, a artéria, na hérnia inguinal, acha-se, pois, conforme a hérnia seja oblíqua externa (lateral) ou direita. artère faciale f. Artéria facial: chega à parte póstero-inferior da região, cruzando a superfície profunda do músculo estilióideo e do ventre posterior do músculo digástrico. Alcança em seguida a superfície medial da glândula (aí escavando um sulco ou mesmo um canal completo), cruza-a e dela se afasta, contornando a borda inferior da mandíbula e passando à região geniana. artère hépatique f. Artéria hepática: ramo do tronco celíaco, dirige-se de início horizontalmente e depois verticalmente. Ela corre sucessivamente ao longo do lado anterior da veia porta. Durante esse trajeto, fornece a artéria pilórica, a artéria gastroduodenal e a artéria cística. Sua obstrução determina a necrose do fígado. artère hypogastrique f. Artéria hipogástrica: ou artéria ilíaco interna, volumosa, originada da bifurcação da artéria ilíaca primitava e terminando após um trajeto de 4cm um pouco adiante do grande buraco ciático, dividindo-se em um tronco anterior e um tronco posterior. artère iliaque externe f. Artéria ilíaca externa: estende-se da sínfise sacroilíaca ao anel crural, onde tomam o nome de artérias femorais. Acompanhada pela veia ilíaca externa e situada sobre a fascia ilíaca, cada uma das artérias ilíacas externas perlonga a borda medial do músculo psoas. Acha-se separada do peritônio parietal por uma camada celulosa que adquire uma certa espessura nas vizinhanças da arcada. Nessa camada celulosa encontram-se, superiormente o ureter e o inferiormente os vasos do cordão e a veia circunflexa ilíaca. artère iliaque primitive f. Artéria ilíaca primitiva: em número de duas (direita e esquerda), nascem da terminação da aorta e se dirigem obliquamente para baixo, em sentido lateral e para a frente, até a sínfise sacroilíaca, onde se bifurcam em artéria ilíaca externa e artéria ilíaca interna. Seu comprimento é de 5 a 6 cm, seu calibre de 11 mm, não dão ramo colateral algum. Estão recobertas pelo peritônio e cruzadas em X em sua terminação pelo ureter. Repousam sobre a quinta vértebra lombar, depois sobre o músculo psoas e têm atrás de si a veia correspondente. artère linguale f. Artéria lingual: situada um pouco abaixo da artéria facial, caminha inicialmente acima do grande corno do osso hióide. Por assim dizer, ela apenas aparece na região. artère mammaire interne f. Artéria mamária interna: ramo da artéria subclávia, desce entre as cartilagens costais e o músculo triangular, ao longe da borda do esterno, a 10 mm dessa borda, ao nível do primeiro espaço, a 13 mm, ao nível do terceiro, a 14 mm, ao nível do quarto, a 20 mm, ao nível do sexto. artère ovarlenne f. Artéria ovárica: nasce na aorta abdominal, desce da região lombar para a borda súpero-lateral do ligamento largo e aborda o vário próximo à sua extremidade superior. artère pulmonaire f. Artéria pulmonar: originada no ventrículo direito, a artéria pulmonar contorna em parafuso e da direita para a esquerda a aorta ascendente e se divide em dois ramos (direito e esquerdo), que vão ter os pulmões correspondentes. Comprimento de 45 a 55 mm, calibre 30 mm (ferimentos mortais). É quase que inteiramente intrapericárdica e se acha em relação, anteriormente, com o plastrão esternocostal, posteriormente, com o átrio esquerdo, acima, com a bifurcação da traquéia, à esquerda, com o pulmão esquerdo, e à direita, com a aorta. artère sous-clavière f. Artéria subclávia: nascida do tronco braquiocefálico (artéria anônima) à direita, e da crossa da aorta à esquerda, atravessa obliquamente de diante para trás e de dentro para fora o oco supraclavicular, descrevendo uma ligeira curva que abraça a cúpola pleural e que cruza a primeira costela. Chegada sob o meio da clavícula, torna-se a artéria axilar. Fornece sete ramos (artérias vertebral, tireóidea inferior, mamária interna, intercostal superior, cervical profunda, escapular superior e escapular posterior). 6 artère thyroïdienne inférieure f. Artéria tiroídea inferior: nascida da artéria subclávica, sobe de início verticalmente. Depois, chegada a 2 cm abaixo do tubérculo de Cassaignac (neste nível ela repousa sobre os vasos vertebrais e o simpático, e se acha coberta pelo feixe vasculonervoso do pescoço, pelos músculos e aponevroses da oja cartídea, adiante ou atrás dos quais se pode passar para descobri-la), a artéria se dirige horizontalmente em direção medial e termina ao nível do lobo tireóideo, dividindo-se em três ramos (inferior, superior e profundo). Nesse ponto ela tem com o nervo recorrente relações imediatas, porém variáveis (tanto o nervo fica adiante da artéria, tanto fica atrás, como no meio de seus ramos). artère thyroïdienne supérieure f. Artéria tireóidea superior: nascida da artéria caródita externa, desce na direção do lobo tireóideo e aí termina, dividindo-se em três ramos (lateral medial e posterior) artère uterine f. Artéria uterina: mais importante do útero, percorre de início a parte inferior dessa fosseta situada adiante do ureter. Acompanhada do ureter, a artéria atravessa a base do ligamento largo e, chega à 15 ou 20 mm da inserção da vagina no colo uterino. artère vertébrale f. Artéria vertebral: nasce da artéria sbclávia, medialmente aos músculos escalenos. Inicialmente ela se coloca adiante da apófise transversa da sétima cervical (é o único ponto em que se pode abordá-la e, por conseguinte, praticar sua ligadura), depois a artéria vertebral se intromete no buraco da apófise transversa da sexta, atravessa sucessivamente todos os buracos das outras vértebras cervicais e penetra no crânio para formar, com sua homônima do lado oposto, o tronco basilar (artéria basilar). No ponto em que é acessível, a artéria vertebral está alojada com sua veia e o nervo simpático no interstício formado pelos músculos longo do pescoço e escaleno anterior: é cruzada pela crossa da artéria tireóidea inferior e se acha coberta pelo feixe vasculo-nervoso do pescoço e pelas partes moles que devem ser atravessadas para se conseguir ligá-las. Essa travessia pode ser feita ao nível da borda anterior do músculo esternoclidomasóideo ou ao nível da borda posterior desse mesmo músculo. articulation astrágalo-calcanéenne f. Articulação astrágalo-calcânica: dupla artródica constituída, tanto do lado do calcâneo como do astrágalo, por duas facetas articulares: uma faceta póstero-lateral e uma faceta anteromedial. Ficam separadas pelo oco astrágalo-calcânico ou seio do tarso. É a sede principal dos movimentos de adução e abdução de pé sobre a perna. articulation carpo-metacarpiennes f. Articulação carpo-metacarpais: divide-se em articulação do polegar e articulações dos últimos dedos. articulation crico-thyroïdienne f. Articulação cricotireóidea: (pequenos cornos da tireóide e partes laterais da cricóide), verdadeira artródia (sua inflamação se manifesta por um relaxamento da corda vocal e um ponto doloroso), que possui movimentos de deslizamentos devidos à ação dos músculos cricotiróideos e tendo como efeito tender as cordas vocais. articulation de la hanche f. Articulação da anca: os ossos e articulações da anca são constituídos pelo osso ilíaco ou coxal, pela extremidade do fêmur e pela articulação coxofemoral. São envolvidos por todos os lados por massas musculares espessas, no meio das quais, caminham vazos e nervos importantes. articulation de la main f. Articulação da mão: as articulações das mãos são constituídas pelos ossos da segunda fila do carpo, pelas articulações metacarpais, pelas falanges, pelas articulações dos ossos da segunda fila entre si, pela articulação médio-carpal, pelas artérias carpometacarpais, pelas artérias inter-metacarpais, pelas artérias metacarpofalângicas e pelas artérias interfalângicas e pelas artérias interfalângicas. articulation dês os du tarse f. Articulação dos ossos do tarso: são simples artródias, ligamentos dorsais, plantares e interósseos. Duas sinoviais, uma relativamente grande e uma pequena. Movimentos de deslizamentos. 7 articulation du cou-de-pied f. Articulação do tornozelo: os ossos e a articulação do tornozelo são constituídos pela extremidade inferior do perôneo e da tíbia, pelo astrágalo, pela articulação perônio-tibial inferior e pela articulação do tornozelo. São envolvidos pelas partes moles das regiões anterior e posterior do tornozelo. articulation du pied f. Articulação do pé: é representada pelos ossos do tarso, pelos ossos do metatarso, pelas falanges dos artelhos e pelas articulações que unem esses diversos ossos. articulation du poignet f. Articulação do punho: condiloídea, formada por um lado, pela superfície inferior do rádio e, por outro, pela primeira fila do carpo. Estas superfícies articulares são ligadas por uma cápsula, reforçada por 4 ligamentos, lateral, medial, anterior e posterior. Possui movimentos de extensão, flexão, adução, abdução e de circundução. articulation inter-mecaparpiennes f. Articulação inter-metacarpais: artrodias que reúnem as bases do segundo, terceiro, quarto e quinto metacarpais. Apresentam ligamentos dorsais, palmares e interósseos. articulation inter-métalarsienne f. Articulação inter-metalarsais: inteiramente análogas às articulações homônimas da mão. articulation inter-phalangienne f. Articulação inter-falângica: trocleartroses, formadas por uma polia (do lado da extremidade inferior da falange) e por duas pequenas cavidades glenóides (do lado da extremidade superior) aumentadas por uma fibrocartilagem glenóidea. articulation médio-carpienne f. Articulação médio-carpal: é formada pela união dos ossos da priemira fila com os da segunda. Os movimentos dessa articulação são os de flexão, extensão, adução e abdução. articulation médio-tarsienne f. Articulação mediotarsal: constituída por duas articulações distintas, uma medial ou astrágalo-escafóidea enartrose (cabeça do astrágalo e superfície posterior do escafóide, deprimida formando uma cavidade glenóide que se acha aumentada inferior e posteriormente por uma fibrocartilagem), outra lateral ou calcâniocubóide, pertencente ao gênero das articulações por encaixe recíproco. A articulação mediotarsal é a pele dos movimentos de flexão, extensão, adução e principalmente de rotação. articulation metacarpo-phalangienne f. Articulação metacarpo-falângica: condilartrose formada por uma cabeça (do lado dos metacarpais)e por uma cavidade glenóide (do lado das falanges) que é aumentada, ao nível de sua superfície palmar, por uma fibrocartilagem glenóidea. articulation péronéo-tibiale inférieure f. Articulação perônio-tibial inferior: artrodia, possui superfícies articulares que ficam ligadas por uma cápsula, a qual se acha reforçada por ligamentos anterior, posterior e interósseo. Os movimentos consistem em ligeiros deslocamentos do perônio. articulation péronéo-tibiale supérieure f. Articulação perônio-tibial superior: artrodia possuindo uma cápsula fibrosa, reforçada por ligamento e uma sinovial. Movimentos de deslizamento. articulation radio-cubitale inférieure f. Articulação radiocubital inferior: trocóide constituída pela cavidade sigmóide do rádio e pela cabeça do cúbito. Apresenta um ligamento interósseo, separando a articulação radiocubital da radiocarpal e dois ligamentos radiocubitais. articulatiaon tarso-métalarsienne f. Articulação tarsometalarsal: série de artródias constituídas pela extremidade posterior dos 5 metatarsais por um lado, e a extremidade anterior do cubóide e dos 3 cuneiformes, por outro, a interlinha descreve uma curava convexa para diante, irregular ao nível da base do segundo metalarsal. Apresenta ligamentos dorsais, plantares e interósseos, o que une a superfície lateral do primeiro cuneiforme à base do primeiro e segundo metalarsais é muito potente. Movimentos de deslizamentos. 8 articulation tíbio-tarsienne f. Articulação tíbio-tarsal: trocleartrose que apresenta superfícies articulares, formadas pela polia do astrágado (do lado do pé), pela extremidade inferior da tíbia e do perônio (do lado da perna), reunidas pela articulação precedente em uma espécie de pinça. Movimentos de flexão e extensão. aryténoïdes f. Aritenóides: formam uma saliência perceptível acima e posteriormente à extremidade posterior das cordas vocais, a mucosa (frequentemente lesada na tuberculose laríngea) que as reveste é vermelha e frouxa. astragale m. Astrágalo: osso curto, achatado de cima para baixo e alongado no sentido anteroposterior, constituindo a chave da abóbada do pé. Apresenta um corpo, uma cabeça e um colo. bandelette ílio-pubienne f. Fita ílio-púbica: vai da espinha de púbis e da crista pectínea À região da espinha ilíaca Antero-superior. bassin m. Bacia: é constituída pelo reto pélvico, pelo útero, pelos ligamentos largos e seus anexos, pelo ureter pélvico, pela vagina, pela bexiga e pela uretra. bassin osseuse m. Bacia óssea: é constituída, anteriormente e lateralmente, pela parte inferior dos dois ossos ilíacos ou coxais, e posteriormente, pelo sacrocóccix. bassinet m. Bacinete: fica situado em parte no seio do rim e em parte fora dele. Sua porção intra-renal, muito curta, corresponde anteriormente aos vasos renais e posteriomente à borda do hilo e ao ramo retropiélico da artéria renal. Sua porção extra-renal fica em relação, superiormente e anteriormente, com os vasos renais, com o músculo psoas e com a apófise transversa da primeira lombar, inferiormente, com a borda do rim. bronche intra-pulmonaire m. Brônquio intrapulmonar: cada brônquio intrapulmonar percorre o pulmão na maior parte de sua extensão, dirigindo-se obliquamente de cima para baixo, de dentro para fora e de diante para trás e diminuindo de calibre à medida que desce. bulbe urethral m. Bulbo uretral: dilatação posterior do corpo esponjoso, tem a forma de uma pêra, com cerca de 3 cm de comprimento e 2 cm de largura. Adere intimamente à aponeurose perineal média, que lhe oferece uma delgada folha de revestimento. Sua extremidade posterior fica de 12 a 15 mm de distância da superfície anterior do reto e o espaço que os separa, é ocupado pelo núcelo fibroso do períneo. bulbes du vagin m. Bulbos da vagina: são duas formações eréteis, representando o bulbo uretral do homem separado em duas metades. Situados de cada lado do orifício vaginal, têm a forma de duas sanguessugas engorgitadas de sangue. caecum m. Ceco: segmento inicial do intestino grosso, no qual desemboca o delgado. Compreende a porção do intestino grosso que fica situada abaixo de um plano transversal que passe imediatamente acima da válvula íliocecal. Apresenta em sua extremidade inferior o apêndice cecal. calices renaux m. Cálices renais: são pequenos tubos membranosos (7 a 13), com 10 mm de comprimento e de 6 a 12 de largura. Reúnem-se em grupos de 3 ou 4 formando três grandes cálices ou braços do bacinete, os quais, após um trajeto de 12 a 18 mm, abrem –se no bacinete. canal crural m. Canal crural: canal fibroso, descendo verticalmente e no triângulo de Scarpa e encerrando os vasos femorais. De forma prismático-triangular, o canal crucal oferece, três paredes, uma extremidade superior e extremidade inferior. canal cystique m. Canal cístico: continua a vesícula, é sinuoso. Liga-se ao canal hepático e depois fusiona por 2 cm sua parede com a desse canal antes de nele se abrir, o que faz com que a origem real do colédoco esteja 2 cm abaixo 9 de sua origem aparente. Mede de 33 a 45 mm de comprimento, de 3 a 4 mm de largura, exceto ao nível de sua parte média, onde tem 2 mm apenas. canal de Santorini m. Canal de Santorini: um dos canais excretores do pâncreas. Em número de dois, também chamado de canal acessório, que nasce de Wirsung e se abre 2 ou 3 cm acima da empola de Valter, ao nível da pequena carúncula. canal de Stenon m. Canal de Stenon: sai da glândula parótida ao nível do prolongamento anterior (ou geniano) e atravessa sucessivamente a região masseterina e a região geniana. canal de Warton m. Canal de Warton: canal excretor da glândula sbumaxilar. Nasce na superfície lateral da glândula. Mede 4 ou 5 cm de comprimento por 2 ou 3 mm de diâmetro. Intromete-se junto com o prolongamento anterior no hiato e passa à loja sbulingual. canal de Wirsung m. Canal de Wirsung: um dos canais excretores do pâncreas. Em número de dois, também chamado canal principal, desemboca com o colédoco na empola de Vater. canal déférent m. Canal deferente: continua o epidídimo, de encontro ao qual fica aplicado em sua origem, abandonando-o logo para subir em direção à região inguinal, onde se intromete. com uma largura de 2 a 5 mm, liso e regular, no estado normal apresenta uma coloração branco-azulada e uma consistência firme características. canal exréteur du rein m. Canal excretor do rim: é formado em sua origem pelos cálices, que se constituem inicialmente pelo bacienete e depois pelo ureter. Esse canal percorre sucessivamente a abdome e a bacia, abrindo-se na bexiga. canal frontal m. Canal frontal: nasce na porção medial do soalho, ao lado do septo e desemboca no ápice do meato médio, ou mais frequentemente, no sulco do processo unciforme. Suas dimensões variam de 2 a 10 ou 15 mm de comprimento por 2 a 3 mm de largura. É tanto mais longo e estreito quanto mais desenvolvidas são as células etmoidais, no meio das quais ele obtém uma passagem. canal galactophore m. Canal galactóforo: os canais galactóforos abrem0se como um regador no cume do mamelão, e é por esses orifícios que se processa mais frequentemente, a infecção do tecido glandular. canal hépato-cholédoque m. Canal hepato-colédoco: formado por dois canais, o hepático e o calédoco, é a continuação das vias biliares intra-heuáticas e desemboca no duodeno. canal iliaque de Velpeau m. Canal ilíaco de Velpeau: conduz para a fossa ilíaca e para o triângulo de Scarpa dos abscessos frios vindos da coluna lombar. canal maxillaire m. Canal maxilar: o seio maxilar abre-se no fundo do sulco do unciforme por uma espécie de canal em parte mucoso (6 a 8 mm de comprimento, 3 a 5 mm de largura) que nasce na porção superior do seio, mais exatamente na porção anterior e superior da parede medial. canal ombilical de Richet m. Canal umbilical de Richet: este encerra o cordão da veia umbilical. Quando existe esse canal é fechado em sua parede superior e aberto em sua parte inferior, ou, ao contrário, fechado em baixo e aberto em cima. canal sacré m. Canal sacro: extremidade inferior do canal vertebral. Aloja a parte mais inferior do sistema nervoso medular. canal sous-pubien m. Canal infrapúbico: conduto osteofibroso, correspondendo ao sulco infrapúlbico e estabelecendo uma comunicação entre a escavação pélvica e a parte interomedial da coxa. 10 canal thoracique m. Canal torácico: é o coletor principal das vias linfáticas do organismo. Nasce no abdome, passa ao mediastino e vem se lançar, descrevendo uma curva, no ângulo de reunião das veias subclávia e jugular interna esquerdas. canal vertebral m. Canal vertebral: canal situado no interior da coluna vertebral que se estende de uma à outra de suas extremidades. Limita-se superiormente com o buraco occipital (forame magno) que o separa da cavidade craniana, e inferiormente, com a ponta do sacro. canaux éjaculateurs m. Canais ejaculadores: resultam da reunião da empola do canal deferente com o colo da vesícula. Desembocam na uretra prostática, no vero montano. Seu comprimento é de 20 a 25 mm, seu calibre de 1,5 mm na origem e de apenas 0,5 mm na terminação. Acoplados um ao outro na linha mediana, ficam situados (exceto em sua origem) na próstata, que é por eles percorrida obliquamente de cima para baixo e de trás para frente. canaux excréteurs m; Canais excretores: em número de seis, vêm abrir-se na porção superior e lateral do fundo-desaco óculo-conjuntival. capsule articulaire f. Cápsula articular: tem a forma de um manchão que se insere por um lado no úmero (colo anatômico superiormente, colo cirúrgico inferiormente) e por outro lado na orla-glenóide e no colo da omoplata, onde se continua com o periósteo. A cápsula é reforçada por ligamentos ativos (os tendões dos músculos supre-espinhoso, infra-espinhoso e subescapsular)e por ligamentos fibrosos (ligamentos córaco-umeral, glenoumeral superior, médio, inferior) entre os quais acham-se 2 orifícios, o orifício do tendão do músculo bicípide e o forame oval de Weitbrecht. capsule de Glisson f. Cápsula de Glisson: um dos invólucros do fígado. Em número de dois, é fibrosa, adere ao peritônio e ao tecido hepático. capsule de Malpighi f. Cásula de Malpighi: cápsula fibrosa, delgada, porém resistente, envolve a glândula, aderindo ao peritônio e ao tecido próprio acima referido. capsule de Tenon f. Cápsula de Tenon: membrana disposta no sentido frontal, posteriormente ao olho, e que divide a cavidade orbital em 2 lojas: anterior ou pré-capsular e uma loja posterior ou retrocapsular. capsules surrénales f. Cápsulas supra-renais: formações glandulares de secreção interna. Em número de duas, ficam situadas na loja renal, o mais frequentemente no lado súpero-medial da extremidade superior do rim. Às vezes, porém raramente, em seu pólo superior, ou em seu lado medial, acima do películo vascular renal. cárdia m. Cárdia: ou orifício superior ao qual anexamos, do ponto de vista cirúrgico, o esôfago abdominal. Fica situada bem altamente na abóbada diafragmática, um pouco à esquerda da décima ou da décima esquerda vértebra dorsal. carotide externe f. Carótida externa: artéria que chega à loja por sua parte arteromedial (na união do quarto inferior com os trÊs quartos superiores), penetra na glândula (inicialmente num sulco, depois em um canal completo) e, chegada ao colo do côndilo mandibular, divide-se em dois ramos terminais, a artéria temporal superficial e a artéria maxilar interna, as quais, em sua porção inicial, pertencem à região parotídea. carotide primitive f. Carótida primitiva: artéria nascida à direita do tronco braquiocefálico, e à esquerda da crossa aórtica, vai da articulação externoclavicular à borda superior da cartilagem tireóide, onde se divide em artéria carótida interna e artéria carótida externa. Não fornece nenhuma colateral. cartilage aryténoïde m. Cartilagem aritenóide: em forma de pequenas pirâmides triangulares, cuja base repousa na cricóide e mostra a apófise muscular, cujo ápice é livre e sustenta a cartilagem corniculada ou cartilagem de Sartorini. 11 cartilage costal m. Cartilagem costal: em número de 24 (12 de cada lado) como as costelas. As sete primeiras prolongam as costelas até o esterno, as duas ou três seguintes, não atingindo o esterno, insesrem0se na cartilagem colocada acima, as duas últimas se perdem no meio dos músculos do abdome. Seu comprimento aumenta de cima para baixo. Podem ser sede de fratura ou de inflamação. cartilage cricoïde m. Cartilagem cricóide: é apenas o primeiro anel da traquéia, modoficado para sutentar a laringe propriamente dita. Tem a forma de um argolão de placa posterior, suas fraturas são raras. cartilage thyroïde m Cartilagem tireóide: se assemelha a um livro aberto e cujo dorso saliente fosse anterior e vertical, sua borda superior é chanfrada, sua borda inferior repousa na cricóide, suas bordas posteriores dão inserção à faringe e se prolongam superior e inferiormente por duas apófises ou cornos. Deve-se notar que as cordas vocais se inserem no ângulo saliente. cavité conjunctivale f. Cavidade conjuntival: destinada a assegurar a mobilidade do globo ocular e a transparência córnea. Sua forma é a de um saco exatamente moldado sobre a superfície anterior do globo ocular, saco aberto anteriormente ao nível da fenda palpebral e cujas paredes, anterior e posterior se adossam uma a outra. cavité cranienne f. Cavidade craniana: divide-se em uma loja maior destinada ao cérebro e à hipófise e em uma outra, menor, contendo o cerebelo e o istmo do encéfalo. Ambas são forradas pelas meninges cranianas. cavité orbitale f. Cavidade orbital: são duas cavidades largas e profundas, simetricamente dispostas de cada lado da linha mediana, entre o crânio e o maxilar superior, e separadas uma da outra pela porção superior das fossas nasais. Encerram os globos oculares e seus principais anexos. cavité péricardique f. Cavidade pericárdica: é virtual no estado normal. O coração não a ocupa inteiramente, ele deixa anteriormente, ao nível da base do pericárdio, um espaço livre de 2 cm que é utilizado para punção ou drenagem da serosa. As inflamações pericárdicas acarretam o desaparecimento da cavidade ou seu aumento. cavité pleurale f. Cavidade pleural: é virtual no estado normal, ficando em contato as duas folhas, e deslizando uma sobre a outra nos movimentos da respiração. A cavidade apenas se torna real, quando um derrame gasoso ou liquido vem modificar o vácuo pleural e permitir que o pulmão se afaste da parede torácica, a cavidade pode então conter muitos litros de líquido. cavité thoracique f. Cavidade torácica: no indivíduo revestido de partes moles, apresenta a mesma configuração geral que no esqueleto. É ainda um tronco de cone com base inferior. A coluna vertebral, acentuadamente saliente anteriormente, divide-a em duas cavidades secundárias, direita e esquerda. Cada uma destas cavidades laterais encerra o pulmão e a pleura. Entre estas regiões laterais acha-se uma região mediana, o mediastino. cellule du quatrième méat f. Célula do quarto meato: célula única e inconstante, que desemboca no quarto meado e tem as mesmas relações que a célula posterior do terceiro meato. cellule du méat supérieur ou troisième méat f. Célula do meato superior ou do terceiro meato: vem abrir-se no terceiro meato e se põe em relação com a abóbada orbital (célula anterior), com o seio esfenoidal, com o canal óptico e, às vezes, com o seio maxilar (célula posterior) e, finalmente, com a base da bula. cellule ethmoidale f. Célula etmoidal: pequena cavidade anfractuosa, compreendida entre as fossas nasais e a órbita, situada acima do seio maxilar, abaixo do seio frontal e na frente do seio esfenoidal. É escavada à direita e à esquerda, nas massas laterais do etmóide e abre-se nos dois meados médio e superior. 12 cellule ethmoidale de la gouttière de l’unciforme f. Célula etmoidal do sulco do unciforme: desemboca no sulco do mesmo nome. Está em relação com o orifício do seio maxilar e, às vezes, com o do seio frontal. Essa célula enquadra o saco lacrimal. cellules ethmoidales de la gouttière de La bulle f. Células etmoidais do sulco da bula: vêm abrir-se no sulco do mesmo nome.. Uma delas se estende frequentemente pela espessura da abóbada orbital atrás do seio frontal. centre ovale m. Centro oval: toda massa de substância branca que ocupa o centro dos hemisférios cerebrais e que encerra três ordens de fibras: de associação, de comissuras e de projeção. cerveau m. Cérebro: massa ovóide de grande eixo antero-posterior, medindo 17 cm de comprimento por 14 cm de largura e 13 cm de profundidade no homem (na mulher, 1 cm a menos cada um dos três diâmetros). Ela se compõe essencialmente de duas metades laterais ou hemisférios, unindo um ao outro pelas formações inter-hemisféricas. cervelet m. Cerebelo: elipsóide achatado de cima para baixo, de grande diâmetro transversal. Mede 9 cm de largura por 6 cm no sentido ântero-posterior e 5 cm no sentido vertical. Pesa 130 a 153 gramas. Nele se distinguem um lobo mediano e dois lobos laterais ou hemisférios. chambre antérieure f. Câmara anterior: espaço circunscrito de um lado pela superfície posterior da córnea e pela porção da esclerótica (2 mm) situada imediatamente atrás desse limbo, de outro lado pela superfície anterior da íris e pela porção do cristalino que corresponde ao orifício pupilar. Neste ponto a câmara anterior comunica com a câmara posterior. chambre postérieure f. Câmara posterior: espaço qusae virtual, compreendido entre a superfície posterior da íris e a superfície anterior do cristalino, fica ocupada pelo humos aquoso. Comunica anteriormente, pela papila, com a câmara anterior, superior e posteriormente com o Canal de Petit. choanes m. Coanas: dois largos orifícios ovais delimitados, lateralmente, pelo sulco faringonasal, medialmente, pela borda posterior do septo, superiormente, pela abóbada da faringe, e inferiormente, pelo véu do palato. choroïde f. Coróide: túnica média do olho. Tem início na borda da pupila e se estende até a ora serrata. circonflexe iliaque f. Circunflexa ilíaca: ramo da artéria ilíaca externa, que sobe ao longo da borda posterior da arcada crural até a espinha ilíaca ântero-superior onde se divide em ramo ascendente e ramo transversal. circonvolutions cérébrales f. Circunvoluções cerebrais: a região superciliar corresponde ao pólo frontal do encéfalo, extremidade anterior dos giros frontais e dos dois giros olfatórios (compreendido o bulbo olfatório). Esses giros fazem parte da zona latente (muda) do encéfalo. citerne de Pecquet f. Cisterna de Pecquet: porção inicial e dilatada do canal torácico que se acha situado atrás da borda direita da aorta, imediatamente abaixo do orifício aórtico do músculo diafragma. clitóris m . Clitóris: órgão erétil, ímpar e mediano, cuja porção livre ( 2 cm de comprimento por 6 ou 7 mm de largura), faz saliência na parte anterior da fenda vulvar. cloison f. Septo: lâmina em forma de retângulo irregular, orientada no sentido ântero-posterior. Mede de 7 a 8 cm de comprimento por 4 a 5 cm de altura e 2 a 7 mm de espessura. Sua porção anterior, fica em relação imediata com as narinas, sua porção posterior, corresponde aos cartuchos e aos meatos. cloison intermusculaire interne et externe m. Septo intermuscular interno e externo: septos da aponeurose antibranquial anterior orientados em sentido frontal que se fixam respectivamente na borda posterior do cúbito e na borda posterior do rádio servindo de limite entre as regiões anterior e posterior do antebraço. 13 cloison intersinusale f. Septo intersinusal: lamina óssea compacta, colocada na mesma direção do septo nasal, que parece prolongar. Raramente mediano apresenta-se com mais freqüência desviado para a direita ou para a esquerda em sua porção posterior. cloison médiane f. Septo mediano: separa os dois seios entre si. Mediano e sagital em sua origem, desvia-se muitas vezes para um lado ou para outro, quando se aproxima da parte superior do seio. O septo é delgado e quase sempre completo. coccyx m. Cóccix: pequeno osso triangular, continuando a direção do scaro ao qual está ligado pela articulação sacrococcígea. Formado por 4 ou 5 vértebras atrofiadas e soldadas entre si. col m. Colo do útero: união de seu terço inferior com seus dois terços superiores, dá inserção à vagina seguindo uma linha oblíqua para baixo e para diante. Apresenta, assim, dois segmentos, extra vaginal e intra vaginal. col anatomique m. Colo anatômico do úmero: sulco que separa a cabeça das tuberosidades. Seu eixo e o da cabeça fazem com o eixo da diáfise um ângulo de 130 a 140 graus (ângulo de flexão) e com o eixo transversal da epífise inferior um outro ângulo de 20 graus (ângulo de torção ou de inclinação). col du fêmur m. Colo do fêmur: cilindro achatado de frente para trás reunindo a cabeça à diáfise. Seu eixo forma com o eixo da diáfise um ângulo de 127 a 130 graus da abertura inferior e medial. Forma com o eixo transversal da epífise inferior um outro ângulo de 12 graus em média, de abertura medial e anterior. col vesical m. Colo vesical: fica situado 25 mm atrás da extremidade inferior da sínfise. Corresponde à próstata, posteriormente à origem dos canais ejaculadores e, por intermédio da próstata, ao períneo. côlon m. Colo: porção média do intestino grosso, vai do ceco ao reto. È dividido em quatro porções: colo ascendente, colo transverso, colo descendente e colo ílio-pélvico. côlon ascendant m. Colo ascendente: segmento do colo que situa-se do ceco à superfície inferior do fígado, onde se acotovela em ângulo reto (ângulo hepático) para tornar-se o colo transverso. côlon descendant m. Colo descendente: segmento do colo que situa-se do ângulo esplênico à crista ilíaca esquerda. côlon ílio-pelvien m. Colo íliopélvico: segmento do colo que vai da crista ilíaca à terceira vértebra sacra. côlon transverse m. Colo transverso: segmento do colo que vai do ângulo hepático à borda inferior do baço, onde novamente se acotovela (ângulo esplênico) para se tornar colo descendente. colonne antérieur et postérieur du vagin f. Coluna anterior e posterior da vagina: saliência longitudinal na qual terminam as pregas ou rugas da vagina. A extremidade anterior da coluna anterior ou tubérculo vaginal serve de reparo para o cateterismo da uretra. Sua extremidade posterior corresponde ao colo versical e serve também de reparo para a determinação do trígono vaginal de Pavilick. conduit auditif externe m. Conduto auditivo externo: conduto fibrocartilaginoso em seu segmento lateral, e ósseo em seu segmento medial. Liga o pavilhão à caixa do tímpano. conduits lacrymaux m. Condutos lacrimais: em número de 2, ocupam a parte mais medial da borda livre das pálpebras e ficam em íntimo contato com o saco lacrimal. Antes de atingi-lo, os dois condutos lacrimais se reúnem em um canal único com 1 a 3 mm de comrpimento. corde vocale inférieure f. Corda vocal inferior: cordas vocais verdadeiras, que ao exame laringoscópico, aparecem sob forma de duas fitas muito móveis, lisas e brilhantes, de coloração branco-nacarada, ficam situadas abaixo as cordas 14 vocais superiores, que as recobre em parte. Estende-se do ângulo reentrante da tireóide à apófise vocal das aritenóides. corde vocale supérieur f. Corda vocal superior: falsas cordas vocais ou fitas ventriculares, são duas pregas horizontais, vermelhas, pouco móveis, que vão da parte mais alta do ângulo reentrante da cartilagem tireóide à superfície anterior das aritenóides. Podem ser sede de hiperemia, de edema e de ulcerações. cordon espermatique m. Cordão espermático: uma espécie de pedículo, em cuja extremidade acham-se suspensos o testículo e o epidídimo. tem a forma de uma massa alongada, cilindróide, com 12 a 14 cm de comrpimento e larga como o dedo mínimo. Começa ao nível do orifício profundo do canal inguinal e percorrer este canal e a parte superior das bolsas, terminando na borda póstero-superior do testículo. É constituído pelo canal deferente, pelos vazos e pelos nervos dos testículos. coronaire stomachique f. Coronária estomática: artéria que aborda a pequena curvatura em sua parte superior e forma com a artéria pilórica, na espessura do pequeno epíloo, o círculo arterial da pequena curvatura. corps de l’humérus m. Corpo do úmero: o corpo do úmero é retilíneo, porém parece torcido em torno de seu eixo de virtude da existência de um sulco (nervo radial). Consideramos nele três superfícies (lateral, medial e posterior) e três bordas (anterior, medial e lateral). Camada de tecido compacto (3 a 5 mm de espessura), envolvendo a cavidade medular e revestida por um periásteo facilmente descolável. O corpo do úmero é envolvido pelas massas musculares branquiais, percorridas lateralmente pelo nervo radial e mediamente pelos vazos umerais, pelo nervo mediano e pelo nervo cubital. corps du fêmur m. Corpo do fêmur: o corpo do fêmur é prismático-triangular. É formado por um cilindro de tecido compacto, espesso e resistente, com uma cavidade medular. É envolvido por um periósteo aderente à linha áspera, porém facilmente descolável nas superfíceis anterior e lateral e por espessas massas musculares. corps du púbis m. Corpo do púbis: representa o ponto de reunião do ramo horizontal com o ramo descendente da púbis. Lâmina óssea traingular com: em sua borda superior, a espinha púbica, em sua borda medial, a superfícia articular para a sínfise, sua superfície anterior rugosa, sua superfície posterior lisa e regular. corps thyroïdes m. Corpo tireóide: é uma glândula volumosa que se acha anexada ao conduto laringotraqueal e cujo produto de secreção (secreção interna) é indispensável ao desenvolvimento físico e intelectual do indivíduo. corps vitré m. Corpo vítreo: massa transparente, de consistência gelatinosa ou viscosa que ocupa todo o espaço compreendido entre a retina e a superfície posterior do cristalino à qual ele se amolda. Ele é atravessado no sentido póstero-anterior pelo Canal de Cloquet. corpuscule retro-carotidien m. Corpúsculo retrocarotídeo: é uma pequena massa avermelhada, com as dimensões de um pequeno grão de trigo. Fica situado atrás da bifurcação da artéria carótida primitiva e se acha aplicado de encontro a esse vaso. Pode ser o ponto de partida de tumores. cotes osseuses f. Costelas ósseas: implantam-se obliquamente na coluna vertebral e apresentam uma dupla curvatura (curvatura da superfície e curvatura das bordas). Descreve-se nelas uma superfície externa, uma goteira ou sulco. em virtude de sua curvatura e de sua estrutura (a dos ossos chatos), as costelas têm uma grande flexibilidade e uma grande elasticidade. Apesar disso, fraturam-se muito frequentemente. São uma das sedes de predileção da tuberculoso óssea. A primeira costela, de raio bem menor que as outras, fica quase inscrita na curvatura da segunda. É achatada de cima para baixo e bem mais larga que as seguintes. 15 cou m. Pescoço: porção do corpo que une a cabeça ao tórax. Seus limites superiores são exatamente os da cabeça, os inferiores são, anteriormente, a borda superior do esterno e as duas clavículas, posteriormente, uma linha transversal indo de uma articulação acrômio-clavicular a outra e passando pela apófise espinhosa da sétima vértebra cervical. cou-de-pied m. Tornozelo: situado entre a perna e o pé, o tornozelo é limitado superiormente por um plano horizontal passando pela base dos maléolos, inferiormente por um plano oblíquo, que parte da superfície anterior da região, 3 cm abaixo da interlinha tíbia-tarsal e termina nas inserções calcâneas do tendão de Aquiles. couche celluleuse sous-aponévrotique f. Camada celulosa subaponeurótica: formada por tecido conjuntivo extremamente frouxo, inteiramente desprovido de gordura, muito pobre em vasos, permitindo um fácil deslizamento do couro cabeludo sobre o periósteo. couche cellulo-adipeuse retro-mammaire f. Camada célulo-adiposa retromamária: dependência do tecido celular subcutâneo, com o qual, aliás, ele se confunde ao nível da circunferência da glândula. é formado de tecido conjuntivo frouxo (bolsa retromamária de Chassaignac), de onde deriva a grande mobilidade da mama sobre o músculo grande peitoral. Esta camada é a sede de fleimões e abscessos profundos ou retromamários, os quais às vezes se abrem através da glândula no tecido celular subcutâneo. couche musculo-aponévrotique f. Camada músculo-aponeurótica: formada por dois músculos fronteias e os dois músculos occipitais unidos entre si por uma lâmina fibrosa intermediária, a aponeurose epicranian. Prolonga-se lateralmente pela região temporal. O plano músculo-aponeurótico está intimamente unido aos dois planos precedentes e forma com eles o couro cabeuldo. coude m. Cotovelo: compreende a articulação úmero-antibranquial, com as partes moles que a envolvem, anterior ou posteriormente. Tem três regiões, uma anterior (região da prega do cotovelo), uma posterior (região olecraniana), e uma região média (os ossos e articulações do cotovelo). crane m. Crânio: forma de um ovóide, cujo grande eixo é anteroposterior e cuja maior extremidade está situada posteriormente. Apresenta duas regiões, a abóbada, separada da base por um plano que passa um pouco acima da arcada superciliar, segue a borda superior do arco zigomático, termina na protuberância occipital externa e a base situase muito profundamente. cristallin m. Cristalino: espécie de lente biconvexa situada entre a superfície posterior da íris e o corpo vítreo. Seu centro se acha um pouco adiante do centro dos movimentos do olho. cubitus m. Osso cúbito: tem a forma prismático-triangular e uma extremidade dilatada (extremidade antibranquial). Fica em contato com o Rádio em sua extremidade, sendo separado desde em sua porção intermediária pelo espaço interósseo. Movimentos de pronação e supinação. Sua extremidade inferior termina por uma pequena dilatação, a cabeça do cúbito (articular em seu contorno e sua superfície inferior). Desenvolve-se por um ponto de ossificação e é constituído de tecido esponjoso. cuisse f. Coxa: estende-se da anca ao joelho. Do lado da anca, ela fica limitada posteriormente pela prega glútea e anteriormente pela linha que assinalamos como limite para as regiões inguinocrural e obturadora. Do lado do joelho, a coxa tem como limite uma linha horizontal e circular passando dois dedos acima da base da rótula. Ela não é vertical, porém inclinada de cima para baixo e do plano medial para o latera. cul-de-sac péritonéal recto-utérin m. Fundo-de-saco peritoneal reto-uterino: mais inferiormente colocado que o fundode-saco vesico-uterino, ele se estende até a superfície posterior da vagina. Representa o ponto mais declive da cavidade peritoneal e tem íntimas relações com os ovários e com as trompas. O fundo fica situado sensivelmente acima 16 de um plano horizontal que passe pela sínfise pública. A massa do delgado e o colo pélvico repousam e fazem pressão sobre ele. cul-de-sac péritonéal vésico-uterin m. Fundo-de-saco peritoneal vesico-uterino: separam as superfícies anterior e posterior da bexiga e cessa ao nível do istmo. Se o útero estiver em retroversão, esse fundo-de-saco ficará cheio de alças intestinais. cul-de-sac vésico-rectal m. Fundo-de-saco vésico-retal: também chamado fundo-de-saco de Douglas. Esse fundo-desaco, limitado pelas pregas de Douglas, é o ponto mais declinado da cavidade peritoneal. No adulto dista do ânus de 5 a 10 cm. No recém-nascido e na criança, ele se insinua entre a próstata e o reto, descendo mais. dartos m. Dartos: delgada camada muscular lisa, aderente à superfície profunda da pele (sua contração, lenta, é determinada pelo pinçamento das bolsas). Ao nível da rafe, o dardos dá origem a um septo sagital (septo das bolsas) que separa o escroto em duas lojas. diafragme m. Diafragma: este músculo mostra uma parte central, aponeurótica e uma porção periférica, cárnea. Esta última insere-se na base do apêndice xifóide, na superfície interna das seis últimas costelas, nas arcadas dos músculos quadrado dos lombos e psoas, e na superfície anterior da coluna lombar. diaphragme uro-génital m. Diafragma urogenital: é constituído pelas duas folhas da aponeurose perineal média, interceptando entre elas o músculo de Guthrie ou músculo transverso profundo. Na mulher, é atravessado pela vagina, que a ele adere intimamente. doigts m. Dedos: em número de cinco, os dedos se distinguem em primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto, indo da borda lateral ou radial para a medial ou cubital. são ainda designados pelos nomes de polegar, índice, médio, anular e auricular ou mínimo. Continuando a região anterior dos dedos, compreende o conjunto de partes moles que ficam situadas anteriormente às falanges. Os limites são, superficialmente, a prega digitopalmar, inferiormente, a extremidade inferior do dedo, dos lados, duas verticais, correspondem à borda medial e à borda lateral do dedo. Em profundidade, o plano anterior das falanges. duodinum m. Duodeno: é a porção inicial, fixa, do intestino delgado. Recebe os canais excretores do fígado e do pâncreas. épaule m. Ombro: é o segmento mais alto do membro superior. Seus limites são, superiormente, do lado do pescoço, uma linha curva que corresponde a borda superior do ombro e da clavícula, inferiormente, do lado do braço, uma linha circular passando abaixo da inserção umeral do músculo grande peitoral, posteriormente, a borda posterior do ombro, anteriormente, uma linha vertical passando pelo lado lateral do mamelão. É constituído por quatro regiões: região média (deltóidea), região posterior (escapular), região anterior (axila) e uma região profunda ou esquelética (ossos e articulações do ombro). épididyme m. Epidídimo: primeiro segmento das vias espermáticas, fica apenso à parte posterior do testículo. É um corpo alongado (cabeça, corpo e cauda), com 5 cm de comprimento, 12 mm de largura e 5 mm de espessura. Ele repousa na borda póstero-superior do testículo e está em relação com os invólucros escrotais, com os vazos e nervos que vão dar no testículo ou dele partem e que ficam aplicados de encontro à borda póstero-superior do testículo e à borda medial do epidídimo (zona vascular). O epidídimo se compõe de um invólucro fibroso ou albugínea, de um tecido próprio e de um tecido intersticial. épiploon gastro-splénique m. Epíploo gastresplênico: contém os vasos curtos e liga o baço ao estômago. épiploon pancreatico-splénique m. Epíploo pancreático-esplênico: contém os vasos esplênicos, une o baço ao pâncreas e à parede abdominal posterior e se opõe à sua luxação para diante. 17 escavation pelvienne f. Escavação pélvica: limitada superiormente pelo estreito superior, e inferiormente pelo períneo. espace épidural m. Espaço epidural: fica compreendido entre a meninge dura e as apredes do canal vertebral. Termina superiormente ao nível do buraco vertebral. Sua maior largura é encontrada posteriormente e ao nível da região sacrococcígea. espaço prérectal m. Espaço pré-retal: compreendido entre a superfície posterior das vesículas seminais e da próstata e a superfície anterior do reto. espace prévésical m. Espaço pré-vesical: também chamado Cavidade de Retzius, acha-se limitado posteriormente pela aponeurose umbílico-pré-vesical, anteriormente pela folha posterior da bainha dos músculos retos e pela superfície profunda da púbis, inferiormente pelso músculos obturadores internos e elevadores, e pelos ligamentos pobuvesicais. Estende-se do umbigo ao soalho pélvico e da artéria umbilical direita à artéria umbilical esquerda. espace rétrorectal m Espaço retrorretal: situado entre o sacrocóccix posteriormente, a superfície posterior do reto anteriormente, e as aponeuroses sacro-retogênico-púbicas e as asas do reto lateralmente. espace sous-hépatique m. Espaço infra ou subepático: compreendido entre a superfície inferior do fígado de um lado e o colo transverso e seu meso de outro. espaces latéro-rectaux m. Espaços látero-retais: direito e esquerdo, compreendido entre a aponeurose perineal superior lateralmente e a aponeurose sacro-reto-gêntico-púbica medialmente. Encerram grande número de vasos. estomac m. Estômago: vasta bolsa interposta entre o esôfago e o intestino delgado, e na qual os alimentos se transformam em quimo. étage glottique m. Andar glótico: corresponde à glote ou espaço glótico. É constituído pelas cordas vocais inferiores, as artienóides e a glote. étage sous-glottique m. Andar infraglótico: estende-se da glote à borda inferior da cricóide. étage sus-glottique m. Andar supraglótico: estende-se desde o orifício superior até as cordas vocais inferiores exclusivamente. Ele compreende orifício superior da laringe, as cordas vocais superiores e os ventrículos da laringe. face f. Face: segundo segmento da cabeça, fica situada na parte inferior e anterior do crânio. É constituída pelas partes esqueléticas (maciço ósseo da face), pelas partes moles superficiais (regiões superficiais da face) e pelas partes moles profundas (regiões profundas da face). fascia iliaque m. Fascia ilíaca: lâmina aponeurótica importante, revestindo toda a região e indo mesmo além inferiormente, para acompanhar o músculo psoas-ilíaco até sua inserção trocantérica. Insere-se em todo o contorno da lâmina muscular que constitui o músculo psoas-ilíaco. fascia ombilicalis m. Fascia umbilical: é uma lamícula fibrosa, de direção transversal, indo de uma bainha de reto à outra e reforçando a parede abdominal ao nível de seu ponto fraco, o anel umbelical. fascia pénis f. Fascia pênis: bainha fibrosa que se continua posteriormente com a aponeurose perineal superficial e, superiormente, com o ligamento suspensor do pênis. Cessa na base da glande. fascia transversalis m. Fascia transversalis: folha celulosa, que reveste a superfície posterior do músculo transverso. Delgada superiormente, torna-se mais espessa abaixo do umbigo e é reforçada, acima da púbis, pelo adminiculu lieae albae. 18 gente cérébrale de Bichat f. Fenda cerebral de Bichat: é um sulco profundo, em forma de ferradura (de concavidade anterior), ao longo do qual a pia-máter se insinua na espessura da massa hemisférica para aí formar a tela coróide e os plexos coróides. Sua parte média fica compreendida entre a orla do corpo caloso e os tubérculos quadrigêmeos, suas porções laterais, entre o giro do hipocampo e pedúnculo cerebral. feuillet aponévrotique sous-musculaire m. Folha aponeurótica submuscular: é ainda uma dependência de aponeurose cervical superficial que, chegando às bordas do músculo, se desdobra para envolvê-lo e formar-lhe bainha. feuillet parietal m. Folha parietal: também chamada pleura parietal, reveste completamente a vasta cavidade onde está alojado o pulmão. feuillet parietal et visceral m. Folha parietal e visceral: folha que forma a membrana serosa que envolve o testículo e o epidídimo. Afolha parietal, relativamente espessa, fica separada da fibrosa por uma camada celulosa, a visceral, ao contrário, é intimamente aderente à albugínea. feuillet prérénal f. Folha pré-renal: reforçado ao nível dos colos pela fascia de Toldt, sobrepõe-se ao peritônio parietal, passa adiante do rim e vem perder-se nos vasos pré-vertebrais. feuillet rétro-rénal m. Folha retrorrenal: resistente, nacarada, reveste a superfície superior do rim, fixando-se em seguida na parte ântero-lateral da coluna vertebral. Esta folha se acha separada da parede muscular lombar por uma delgada camada adiposa, chamada gordura perirrenal. feuillet viscéral m. Folha visceral: muito delgada e transparente, envolve o pulmão em toda sua extensão, exceto ao nível do hilo, onde ela se reflete para fora, continuando-se com a folha parietal. Ao nível das cissuras. A folha visceral adere intimamente ao tecido pulmonar. fléchisseur commun profond des doigts m. Flexor comum profundo dos dedos: origina-se na superfície anterior do cúbito e não vai à epitróclea, como os músculos precedentes. fléchisseur commun superficiel des doigts m. Flexor comum superficial dos dedos: músculo que se origina da epitróclea, da coronóide e também do rádio. formations interhémisphériques m. Formações inter-hemisféricas: estas formações, que unem entre si os dois hemisférios, são, do lado da convexidade, o corpo caloso (trígono cerebral), do lado da base, o quiasma óptico, o espaço perfurado anterior, o corpo pituitário ou hipófise, os tubérculos mamilares e os espaço perfurado posterior. fosse hépatique f. Fossa hepática: também chamada loja hepática. O fígado está contido em uma espécie de loja, limitada pela abóboda do músculo diafragma, pelo colo transverso e por seu meso. Comunica amplamente com a fossa gástrica. fosse iliaque interne f. Fossa ilíaca interna: escavação pouco profunda, lisa e regular. Deve-se notar que o ponto mais declinado da fossa, quando o indivíduo está deitado, corresponde do lado da nádega ao meio de uma linha indo da espinha ilíaca ântero-superior à espinha ilíaca póstero-superior. É também aí o ponto mais delgado do osso ilíaco. fosses ischio-rectales f. Fossas isquiorretais: são duas vastas cavidades em forma de pirâmide triangular, situadas à esquerda e à direita do reto e separadas entre si anteriormente pelo reto e pela próstata, em contato uma com a outra posteriormente, ao nível da rafe anococcígea. tem de 5 a 10 cm no sentido anteroposterior, 2 cm no sentido transversal e de 5 a 7 cm no sentido vertical. Tem um prolongamento anterior que se insinua à direita e à esquerda até as vizinhanças da púbis, entre os músculos elevadores e a aponeurose perineal média e um prolongamento posterior que intromete-se sob o músculo grande glúteo. 19 fosses nasales f. Fossas nasais: têm aspecto de dois corredores de direção anteroposterior, abrindo-se para o exterior por um largo orifício, as narinas, e desembocando no outro lado da faringe por um segundo orifício, as coanas. Ficam situadas abaixo do crânio, acima da cavidade bucal, medialmente às órbitas e aos maxilares, adiante da cavidade faríngea. fossette inguinale externe f. Fosseta inguinal lateral: situada lateralmente à artéria epigástrica. fossette inguinale interne f. Fosseta inguinal medial: situada medialmente à artéria epigástrica, entre a referida artéria e a artéria umbelical obliterada. fossette intersigmoïde f. Fosseta intersigmóide: com 3 a 6 cm de profundidade, fica situada no ponto em que o mesocolo iliopélvico cruza a artéria primiriva esquerda, seu orifício envolvido por uma coroa de artérias só é visível quando se rebate para cima o colo iliopélvico e seu meso. fossettes caecales f. Fossetas cecais: dirigindo-se do intestino delgado para o ceco, o peritônio forma algumas fossetas, das quais duas constantes (fosseta cecal superior e fosseta cecal inferior) e as outras (fossetas retrocecais) são inconstantes. fossette vésico-pubienne f. Fosseta vesico-púbica: também chamada fosseta suprapúbica, está situada entre o cordão da artéria umbelical e o úraco. gaine périthyroidienne f.Bainha peritireóidea: lamina celulofibrosa proveniente da aponeurose transversa do pescoço e envolvendo completamente a tireóide. Fica separada dos planos superficiais da região infra-hióidca por um espaço celuloso frouxo. Por outro lado a bainha é separada pela cápsula própria da glândula por um segundo espaço, onde caminham as rossas veias tircóidcas. ganglion ophtalmique m. Gânglio oftálmico: pequena dilatação amarelada (1 a 2 mm) situada lateralmente ao nervo óptico, na união de seu terço posterior com os dois terços anteriores. Sua raiz motora vem do nervo óculo-motor, sua raiz sensitiva lhe chega por intermédio do nervo nasal, sua raiz simpática provém igualmente do nervo nasal. ganglion sous-ombilical m. Gânglio subumbelical: pequeno gânglio que, em certos casos, se desenvolve abaixo do umbigo, no tecido celular subperitoncal. ganglions aórtico-oesophagiens m. Gânglios aórtico-esofágicos: bem menos numerosos e menos importantes que os gânglios traqueobrônquicos, ficam situados em torno do esôfago, a maior parte em sua superfície anterior. Recebem os linfáticos do esôfago. ganglions iliaques m. Gânglios ilíacos: em número de treze à dezoito, cercam os vasos ilíacos externos e os vasos ilíacos primitivos. ganglions lombo aortiques m. Gânglios lombaórticos: em número de 20 a 30, dividem-se em quatro cadeias, cadeia pré-aórtica, que drena as vísceras abdominais, a cadeia justaórtica esquerda e a cadeia justaórtica, constituídas por gânglios pré e retrocavais, que drenam a linfa dos membros inferiores, dos órgãos genitais e da bacia, dos rins e da parede abdominal, e finalmente a cadeia retraórtica, constituída de eferentes dos precedentes. ganglions trachéo-bronchiques m. Gânglios traqueobrônquios: são os mais importantes e ficam situados em torno da traquéia e dos brônquios. gencives f. Gengivas: em número de duas, superior e inferior, têm a forma de uma ferradura de cavidade posterior. Formam com a superfície interna do lábio correspondente, o vestíbulo bucal e o sulco lábio-jugo-gengival, uma superfície posterior ou bucal e uma borda dentária, com orifícios pelos quais passam os dentes. 20 genou m. Joelho: compreende a articulação da coxa com a perna, bem como as partes moles que a envolvem. Apresenta 3 regiões, anterior ou paletar, posterior ou poplítca e a que compreende os ossos e articulações do joelho. gland m. Glande: saliência de forma cornóide, coberta mais ou menos completamente, conforme o indivído, por uma prega cutânea (prepúcio). Seu ápice mostra o meato uretral. Sua base (Coroa da glande) fica separada do corpo pelo sulco bálano-prepucial. Sua superfície inferior é deprimida por um sulco, onde se insere o freio. glande lacrymale f. Glândula lacrimal: localizada na fosseta lacrimal, ocupa uma espécie de loja fibrosa, incompletamente fechada. Relaciona-se superiormente, com a parede superior da órbita, inferiormente, com a conjuntiva do fundo-de-saco conjuntival, anteriormente, com o sulco órbito-palpebral superior, posteriormente, com a gordura orbital. glande mammaire f. Glândula mamária: tem a forma de uma massa acinzentada ou cimento-amarelada, achatada de diante para trás, irregularmente circular, e enviando uma série de prolongamentos, dos quais apenas um, o prolongamento auxiliar, é constante. A glândula é formada por 12 a 30 glândulas menores em cacho, desiguadas sob o nome de lobos e possuindo cada uma o seu canal excretor, o canal galactóforo. glande sublinguale f. Glândula sublingual: a menor das glândulas salivares, abre-se no soalho bucal por meio de 15 ou 20 canais excretores, dos quais um, mais volumoso que os outros (canal de Rivinus), desemboca ao lado e um pouco atrás do canal de Wharton. glandes de Méry ou de Cowper f. Glândulas de Méry ou de Cowper: em número de dois, direita e esquerda, as glândulas de Cowper tem o volume de uma ervilha. Ficam situadas de cada lado da linha mediana, na espessura do diafragma urogenital e da superfície superior do bulbo, a cuja borda posterior, elas correspondem seu canal excretor abre-se na parede inferior do fundo-de-saco do bulbo. glotte f. Glote: é a fenda delimitada pelas cordas vocais anteriormente e pela superfície medial das aritenóides posteriormente. Sua forma varia naturalmente, no estado normal, como a posição ocupada pelas cordas vocais. Na posição de inspiração ela tem a forma de um losango, na posição de fornação ou de esforço, de uma fenda linear, na posição de repouso, de um triângulo isósceles. grand droit de l’abdomen m. Músculo grande reto do abdome: músculo em forma de fita, mais largo superiormente que inferiormente, ocupando toda a altura da região, originando-se inferiormente no corpo da púbis, entre a espinha e o ângulo, e terminando superiormente no apêndice xifóide e na quinta, sexta e sétima costelas. grand épiploon m. Grande epíploo: também chamado epíploo gastrocólico, é uma vasta prega do peritônio, ligando o estômago ao colo transverso. grand ligament sacro-sctatique m. Grande ligament sacrociático: muito forte, muito largo e muito espesso, estende-se das espinhas ilíacas posteriores e das bordas do sacro e do cóccix à tuberosidade do ísquio. grand oblique m. Músculo grande oblíquo: músculo do abdome que origina-se nas sete ou oito últimas costelas, por meio de outras tantas digitações que se entrecruzam com as dos músculos grande dentado e grande dorsal. Daí, suas fibras se irradiam em um vasto leque, as inferiores se fixam na crista ilíaca, a qual se insere sucessivamente na linha mediana, na púbis e na arcada crural. grande azugo f. Grande ázigo: veia que perlonga o lado direito da superfície superior do esôfago na altura da quarta ou quinta vértebra dorsal, dirige-se para diante, descrevendo uma crossa que abraça o pedículo pulmonar direito e se lança finalmente na veia cava superior. 21 grande mésaraïque f. Veia grande mesaráica: veia que contribui para formar a veia porta. Está localizada na região do intestino delgado. grande veine coronaire f. Grande veia coronária: se lança no átrio direito. grandes lèvre m. Grandes lábios: duas orlas, com 8 a 9 cm de altura, 2 a 3 cm de largura, limitando à direita e À esquerda a fenda vulvar e se reunindo nas duas extremidades para formarem a comissura anterior e a comissura posterior ou fúrcula. hanche f. Anca: raiz do membro inferior, compreende a articulação coxofemoral com as partes moles que a envolvem. Seus limites são, superiormente, a crista ilíaca e a prega da virilha, inferiormente e posteriormente, a prega glútea, inferiormente, uma linha horizontal passando pelo vértice do triângulo de Scarpa. hiatus de Winslow m. Hiato de Winslow: limitado pela veia cava inferior, posteriormente, pelo pedículo do fígado, anteriormente, pelo lobo de Spigel, superiormente, e pelo duodeno, inferiormente. hile du rein m. Ililo do rim: orifício que conduz ao seio do rim, escavação profunda que contém os cálices e a porção inicial do bacinete, posteriormente, as artérias renais, no meio, as veias, anteriormente, e os nervos. Acima do hilo a borda medial dos rins fica em relação com a cápsula supra-renal; abaixo do hilo, com o ureter. hymen m. Hímem: ponto mais estreito da vagina na mulher virgem, fica parcialmente fechado por um tabique membranoso incompleto. Apresenta formas variáveis, tipos semilunares, anulares, labiados. hyo-glosse m. Músculo hioglosso: situado posteriormente ao músculo milióideo, apenas pertence à região por seus feixes superiores. Esses feixes, partidos do corno, vão à base da língua. iliaque m. Ilíaco: músculo situado lateralmente ao músculo psoas, ocupa a fossa ilíaca interna. Insere-se nos dois terços superiores dessa fossa, na crista ilíaca, no ligamento iliolombar e nas duas espinhas ilíacas superiores. Daí, seus feixes se dirigem para a borda lateral do músculo psoas, confundem-se com os desse músculo e inserem-se no pequeno trocanter. ílio lomaire f. iliolombar: (artéria) ramo da artéria ilíaca interna, com seus dois ramos, ascendentes ou lombar e transversal ou ilíaco. Iris f. Íris: membrava circular que separa o cristalino da córnea. Apresenta em seu centro um orifício redondo, a pupila. ischio-coccygien f. Isquiococcígeo: músculo que se estende das bordas do cóccix à espinha ciática e ao pequeno ligamento sacrociático. jambe f. Perna: intermediária entre o joelho e o tornozelo, a perna é limitada, superiormente, por um plano horizontal passando pela tuberozidade anterior da tíbia, inferiormente, por um segundo plano horizontal passando pela base dos maléolos. jejuno-íleon m. Jejunílio: é a porção móvel, flutuante, do intestino delgado. Fica compreendido entre o duodeno, do qual é a continuação, e o intestino grosso, no qual se abre (o jejuno é a porção inicial do delgado, o ílio, a parte terminal). jugulaire externe f. Jugular externa: veia enorme (calibre do polegar), começa na base do crânio. Caminha lateralmente à artéria carótida interna de início, depois à artéria carótida primitiva e vem reunir-se à veia sublávia, formando o tronco venoso branquioce-fálico. langue f. Língua: contida na cavidade bucal, a língua está situada abaixo da região palatina, acima das duas regiões supra-hióidea e sublingual e imediatamente para diante da região faríngea, em cuja formação ela toma parte. 22 larynx m. Laringe: imediatamente adiante da faringe, acima da traquéia, abaixo da língua e do osso hióide. Seu limite superior corresponde, estando a cabeça em posição direita, à arte superior do corpo da quinta vértebra cervical, ou melhor, ao disco que a separa da sexta cervical. Seu limite inferior corresponde à borda inferior da sexta cervical ou, mais exatamente, à borda superior da primeira vértebra dorsal. ligament coronaire m. Ligamento coronário: prega serosa disposta transversalmente que se une à extremidade posterior do ligamento falciforme, formando uma espécie de T, e que fixa a superfície posterior do fígado ao músculo diafragma. ligament de Henle m. Ligamento de Henle: situado lateralmente ao orifício interno do canal inguinal. ligament interosseaux m. Ligamento interósseo: membrana fibrosa ocupando inteiramente o espaço interósseo delimitado pelo perônio e pela tíbia, orifício em cima e em baixo, veias de passagem para as coleções purulentas. ligament phréno-colique gauche m. Ligamento frenocólico esquerdo: sustenta a extremidade inferior do baço e obsta à sua descida. ligament suspenseur de la verge ou du clitóris m. Ligamento suspensor do pênis ou da clitóris: lâmina amarelada de forma triangular, essencialmente constituída por fibras elásticas, ocupando a linha mediana: inserem-se pelo ápice na parte superior da sínfise e na parte vizinha da linha branca. Terminam pela base. ligament suspenseur du foie m. Ligamento suspensor do fígado: também chamado ligamento falciforme, delgado septo scroso, vertical e antero-posterior, que parte do umbigo e liga a superfície convexa do fígado ao músculo diafragma. Esse ligamento delimita as duas lojas supra-hepáticas direita e esquerda. ligaments larges m. Ligamentos largos: duas pregas que unem o útero às perdes laterais da escavação pélvica e sustentam ou envolvem os ovários, as trompas e os ligamentos redondos. ligaments ronds m. Ligamentos redondos: dois cordões musculares (direito e esquerdo) com um comprimento de 10 a 12 cm e uma largura de 3 a 6 mm, que nascem na parte anterior e lateral do útero e vem terminar na parte anterior da vulva, após terem atravessado sucessivamente a bacia, a parte anterior da fossa ilíaca, a região inguinal e a região vulvar. ligne blanche f. Linha branca: as duas bainhas dos músculos retos ficam unidas entre si, na linha mediana, pela linha branca, complexo fibroso formado pela fusão das diversas aponeuroses dos músculos largos. liquide céphale rachidien m. Líquido céfalo raquidiano: líquido claro, transparente, ligeiramente alcalino e muito fracamente albuminoso, enchendo o espaço subaracnóideo. Sua quantidade é de 120 a 150 gramas aproximadamente. Sua função parece ser principalmente a de proteção para o encéfalo. lobe de Spigel m. Lobo de Spigel: fica situado na retrocavidade dos epíploos e corresponde aos órgãos da região celíaca. lobules pulmonaires m. Lóbulos pulmonares: pequenas cavidades do pulmão (se apresentam em grande quantidades) contendo ar no estado normal, mais ou menos cheias de escudados no estado patológico. loge bulbo-clitorienne f. Flexura bulboclitorídea: limita-se inferiormente pela aponeurose perineal inferior, superiormente pela folha inferior da aponeurose média, lateralmente pelos ramos isquiopúbicos, posteriormente pelas aderências que unem a aponeurose média a inferior, ao nível dos músculos transversos superficiais e anteriormente pela base do clitóris. 23 loge caccale f. Flexura cecal: é limitada anteriormente pela parede abdominal anterior, posteriormente pela parede abdominal posterior e inferiormente pela ilíaca interna. loge moyenne f. Flexura média da axila: também chamada de interpeitoral, está compreendida entre os músculos grande e pequeno peitorais. loge parotidienne f. Flexura parotídea: é uma fexura osteofibrosa, tendo a forma de um prisma quadrangular. Sua constituição, superficialmente, pela aponeurose parotídea profunda, inferiormente, a flexura parotídea fechada pela reunião das duas aponeuroses parotídeas, a superficial e a profunda, superiormente, é constituída pela base do crânio, ou mais exatamente, pela porção dessa base compreendida entre a apófise estilóide e o zigoma. loge périenne f. Flexura do pênis: limitada superiormente pela aponeurose perineal média, inferiormente pela aponeurose superficial, lateralmente pela borda medial dos ramos esquiopúbicos, a flexura do pênis se estende posteriormente até a linha biciática e anteriormente até a base da glande. Sua forma é a de uma pistola. loge rectale f. Flexura retal: limitada anteriormente, pela próstata, pela bexiga e pelas vesículas seminais, posteriormente, pelo sacro-cóccix, lateralmente, pelos músculos elevadores do ânus, inferiormente pela fusão destes músculos com o reto, e superiormente, pelo peritônio. loge splénique f. Flexura esplênica: região especial que se esconde sob a base do tórax e é constituída lateralmente, posteriormente e superiormente, pelo músculo diafragma, medialmente, pela parede póstero-lateral do estômago, inferiormente, por uma porção da superfície lateral do rim e da cápsula supra-renal esquerdos, pelo mesocolo transverso e pelo ligamento frenocólico esquerdo ou ligamento de sustentação. A flexura esplênica fica amplamente aberta inferiormente para grande cavidade peritoneal. loge superficielle f. Flexura superficial da axila: comum à parede anterior e à parte inferior ou base comunicando-se com o espaço subcultâneo das regiões vizinhas. loge vésicale f. Flexura vesical: é limitada anteriormente pela púbis, posteriormente pela aponeurose próstatoperitoneal, lateralmente pelos músculos obturadores internos e elevadores do ânus, inferiormente pela base da próstata e pelso ligamentos pubovesicais e superiormente pelo peritônio. mâchoire inférieure f. Maxila inferior: única porção móvel do esqueleto facial. Constituída por um só osso, o maxilar inferior ou mandíbula, no qual estão inseridos um corpo horizontal, e em ferradura. Dois ramos verticais, que terminam superiormente pela apófise coronóide e o conduto. mâchoire supérieure f. Maxila superior: peça óssea composto de 13 ossos que se articulam entre si para formar uma só peça, a maxila superior. Tem a forma de um cubo irregular e está solidamente unido aos outros ossos da face (malar, nasais, maxila superior do lado oposto) e com a base do crânio (apófise pterigóide). É formada por ossos delgados e frágeis, recobertos por um periósteo pouco fértil e encontra-se escavado por uma vasta cavidade, o seio maxilar. macula f. Mácula: pequena mancha amarelada, situada lateralmente e um pouco abaixo da papila, deprimida exatamente em seu centro. Fica situada ao nível do pólo posterior do olho. méat m. Meato: orifício externo da uretra, arredondado, com 3 a 4 mm de diâmetro. Situado na parte posterior e mediana do vestíbulo, a 17 mm aproximadamente da sínfise púbica. É saliente ou oculto por pequenas franjas. Abaixo dele, invadindo mais ou menos o orifício vaginal, encontram-se, às vezes, vestígios dos canais de Wolff. médiastin m. Mediastino: é o espaço compreendido entre as duas regiões pleuropulmonares. É limitado muito nitidamente, anteriormente, pelo sistema e pelas cartilagens costais, posteriormente, pela coluna dorsal, lateralmente, 24 pelas pleuras mediastínicas, direita e esquerda, inferiormente, pelo músculo diafragma. Superiormente, o mediastino prolonga-se com o pescoço. médiastin antérieur m. Mediastino anterior: é a porção pré-brônquica do mediastino. Mais extenso do que o mediastino posterior, ele representa um pouco mais de 2/3 do tabique mediastúnico. médiastin postérieur m. Mediastino posterior: é a porção posterior ou retrobrônquica do tabique mediastínico. Menos extenso que o anterior, ele compreende apenas o terço posterior desse tabique. membrane crico-thyroïdienne f. Membrana cricotireóidea: preenche o espaço cricotireóideo, espaço de forma triangular com 2 cm de largura e 1,5 cm de altura média. membrane du tympan f. Membrana do tímpano: membrana muito delgada, fechando medialmente o conduto auditivo externo e separando-o da caixa do tímpano. membrane vaginale f. Membrana vaginal: membrana serosa que envolve o testículo e o epidídimo de maneira parcial. Ela envia, frequentemente, entre o corpo do epidídimo e a borda superior do testículo, um fundo-de-saco (fundo-de-saco interepidídimo-testicular). membres m. Membros: são longos apêndices anexados ao tronco e destinados à execução de todos os grandes movimentos, em especial os da locomoção e preensão. membres inférieures m. Membros inferiores: destacam-se das partes laterais da bacia e, dirigindo-se verticalmente para baixo, tomam contato com o solo em uma base relativamente larga, a região plantar. São divididos em anca, coxa, joelho, perna, tornozelo e pé. membres supérieures m. Membros superiores: dividem-se em seis segmentos que são, indo de sua raiz para sua extremidade livre, o ombro, o braço, o cotovelo, o antebraço, o punho e a mão. meninge dure (dure mère) f. Meninge dura (dura-máter): cilindro oco, a sua superfície externa corresponde à gordura do espaço epidural. Liga-se anteriormente, por alguns tratos fibrosos, ao ligamento vertebral comum posterior, lateralmente, pelas bainhas fibrosas dos nervosos buracos de conjugação. Sua extremidade superior fixa-se no contorno do buraco occipital, continuando até a dura-máter craniana. méninge molle f. Meninge mole: continuação da meninge mole craniana, é constituída, pela folha visceral da aracnóide que envolve a medula, pela pia-máter raquidiana que reveste a medula, pelo espaço subaracnóideo, entre a pia-máter e a folha visceral da aracnóide, que também é ocupado pelo líquido céfalo raquidiano. meninges f. Meninges: sob o esqueleto encontramos sucessivamente a dura-máter, a aracnóide e a pia-máter. Na linha mediana sagital está o seio longitudinal superior, indo da crista-galli de Helófilo e recebendo por todo o seu trajeto numeroso afluentes, veias cerebrais internas e externas, veias meníngeas médias, veias diplóidicas, veias emissárias. meninges rachidiennes f. Meninges raquidianas: representam a continuação das meninges cranianas. Apresentam uma meninge dura e outra mole, separadas pela cavidade aracnóidea. Mostram um espaço próprio ao canal raquidiano, o espaço supradural ou epidural. mésentère m. Mesentério: larga prega peritoncal, ondulante e pregueada, disposta no sentido sagital e móvel no sentido lateral. Prende-se de um lado na borda posterior do jejunílio. Insere-se de outro lado na parede abdominal posterior e nos órgãos que aí estão acolados. mésocôlon ílio-pelvien m. Mesocolo íliopélvico: liga o colo iliopélvico à parede posterior do abdome, é bastante curto ao nível da porção ilíaca, porém, não mede menos de 10 a 16 cm de comprimento ao nível da porção pélvica. 25 mésocôlon transverse m. Mesocolo transverso: liga o colo transverso à parede posterior do abdome. Este meso, disposto quase que horizontalmente entre o estômago e a massa delgada, não mede menos de 12 a 14 cm de comprimento ao nível da porção supracitada do colo transverso. mésosalpinx f. Mesosalpinx: porção muito delgada do ligamento largo que se estende da borda superior deste mesmo ligamento até o ovário. moelle épinière f. Medula espinhal: porção do nevrax que ocupa o canal raquítico. Estende-se do colo do bulbo até o corpo da segunda vértebra lombar. Entre ela e as paredes raquíticas encontram-se as meninges, plexos venosos e gordura. muqueuse laryngée f. Mucosa laríngea: mucosa com epitélio ciliado que reveste a laringe. Essa mucosa encerra em sua espessura numerosas glândulas de muco e folículos fechados (amígdala laríngea). muscle de Guthrie m. Músculo de Guthrie: músculo estriado, achatado e transversal situado entre as duas folhas da aponeurose média, atrás da uretra. Reforça e fecha o soalho pélvico. Por outro lado, fixa a rafe anobulbar e também o cotovelo que o reto peroneal forma quando se une ao reto pélvico. muscle sphineter strié du rectum m. Músculo esfineter estriado do reto: com 20 a 25 mm de altura e 8 a 10 mm de largura, envolve a porção terminal do reto e se fixa na pele anal. Insere-se posteriormente na rafe anacoccígea. Contribui para a formação, anteriormente da rafe anobulbar na qual também se insere. muscle épicondyliens m. Músculos epicondilóideos: formados pelo músculo longo supinador, pelo músculo primeiro radial externo, pelo músculo segundo radial externo, e pelo músculo curto supinador. Os três primeiros destacam-se do epicôndilo e da borda lateral do úmero, descendo ao antebraço. O músculo supinador , partindo da região posterior do cotovelo, contorna a superfície lateral do rádio e se espalha em leque em sua superfície anterior. mylo-hyoïdien m. Milióideo: músculo achatado, relativamente delgada, destaca-se da linha oblíqua da mandíbula. Dirige-se obliquamente posterior e medialmente, terminando em parte no hióide e em parte na rafe supra-hióidea. Reunido ao lado oposto, forma uma espécie de calha quadrilátera, deprimida em goteira em sua espécie superior, onde recebe a língua. nappe cellulo-ganglionaire f. Camada celuloganglionar: tecido célulo-adiposo encerrando um grande número de gânglios e que continua com as camadas celuloganglionares das regiões vizinhas. Esses gânglios recebem seus linfáticos da nuca, dos tegumentos da parte anterior da axila e da mama. narines f. Narinas: canal cuja cavidade se prolonga no lóbulo do nariz por um fundo-de-saco. Abre-se na fossa nasal por um orifício estreito, em forma de fenda, desemboca no exterior por um largo orifício de forma ovular. As narinas são separadas pelo subssepto. nerf auriculo-temporal m. Nervo aurículo-temporal: ramo do nervo mandibular, atravessa de fora para dentro e de baixo para cima a parte mais superior da parótida. nerf facial m. Nervo facial: sai pelo buraco estomastóideo, caminha inicialmente sob a glândula, penetra depois em sua espessura e atravessa-a cerca de 2 cm abaixo do zigoma. Em pleno tecido glandular o nervo se divide em seus dois ramos temporofacial e cervicofacial. nerf frontal m. Nervo frontal: caminha ao longo da parede superior, acima do músculo elevador e se distribui (após se ter dividido em nervo frontal lateral ou nervo supraorbital e nervo frontal medial) na pele da fronte, na pálpebra superior e na raiz do nariz. 26 nerf grand hypoglosse m. Nervo grande hipoglosso: apenas surge na parte superior da região, cruza a superfície lateral da carótida externa e da carótida interna. Nesse ponto dá o ramo descendente que, unindo-se ao ramo descendente do plexo cervical, forma a alça do nervo hipoglosso. nerf grand sympatique m. Nervo grande simpático: é, sobretudo, um nervo vasomotor e se apresenta sob a forma de um cordão acinzentado, que percorre sucessivamente o pescoço, o tórxa, o abdome e a bacia. nerf lacrymal m. Nervo lacrimal: perlonga a parede lateral da órbita e se distribui principalmente na glândula lacrimal. nerf laryngé inférieur m. Nervo laríngeo inferior: também chamado nervo recorrente, nasce do segmento torácico do nervo vago e daí volta ao pescoço ao longo do esôfago, distribuindo-se a todos os músculos da laringe. nerf laryngé supérieur m. Nervo laríngeo superior: se destaca do gânglio plexiforme do nervo vago e se divide em dois ramos, destinados à mucosa da laringe. nerf lingual m. Nervo lingual: ramo do nervo maxilar, fica situado um pouco acima da gandula submaxilar, à qual envia um certo número de ramos que atravessam o gânglio submaxilar. nerf mylo-hyoïdien m. Nervo milióideo: ramo do nervo dentário inferior, percorre o sculo milióideo. Distribui-se ao músculo milióideo e ao centro anterior do músculo digástrico. nerf nasal m. Nervo nasal: segue a parede medial da órbita e se divide em dois ramos, o nervo nasal interno, destinado principalmente às fossas nasais e o nervo nasal externo, destinado à pele do nariz, da pálpebra superior e ao aparelho das lágrimas. nerf phrénique m. Nervo frênico: nasce principalmente do quarto par cervical e, acessoriamente, do terceiro e do quinto. Dirigindo-se verticalmente para baixo, segue de início a superfície anterior do músculo escaleno anterior, contorna em seguida a borda medial desse músculo, penetrando no tórax. nerf pneumogastrique m. Nervo pneumogástrico: também chamado nervo vago, fica situado atrás da artéria carótida primitiva e da veia jugular interna, no ângulo que esses dois vasos formam ao se acoplarem um ao outro. O nervo adere à bainha vascular. nerfs sensitifs m. Nervos sensitivos: em número de trás (lacrimal, frontal e nasal) provêm do nervo oftálmico de Willis. Seguidos de frente para trás ocupam sucessivamente a cavidade orbital, a fenda esfenoidal e a parede lateral do seio cavernoso. oesophage cervical m. Esôfago cervical: é a porção cervical do longo conduto músculo-membranoso que vai da faringe ao estômago. Fica situado atrás da traquéia, imediatamente adiante da região pré-vertebral. Começa ao nível da cartilagem cricóide e termina ao nível da borda superior do esterno. oesophage thoracique m. Esôfago torácico: estende-se do orifício superior do mediastino até o músculo diafragma o qual ele atravessa para penetrar no abdome. orbiculaire dês paupières m. Orbicular das pálpebras: é um músculo anular, achatado, longo e delgado. Suas fibras nascem medialmente por meio de um tendão bifurcado (tendão direto e tendão refletido), sobre ambos os lábios, anterior e posterior, da goteira lacrimo-nasal. Vem terminar, lateralmente na pele do ângulo lateral. oreille interne f. Ouvido interno: ou labirinto, fica situado na espessura do rochedo, medialmente e um pouco atrás da caixa do tímpano. É constituído por um conjunto de cavidades semelhantes com paredes membranosas onde se ramificam as fibrilas terminais do nervo auditivo. 27 oreilletes f. Átrios: em número de dois, têm uma forma irregular cúbica. Apresentam a embocadura das veias cavas superior e inferior, da veia coronária (átrio direito), e a embocadura das veias pulmonares (átrio esquerdo). organes retro-péritonéaux m. Órgãos retroperitoneais: estão situados entre a parede abdominal posterior e o peritônio que a reveste. São as cápsulas suprarenais, os rins, os bacientes e os ureteres abdominais, os grandes vassos, os gânglios e os nervos do abdome. oriffice anal m. Orifício anal: com o formato de uma fenda ântero-posterior de bordas pregueadas, o orifício anal está situado à 20 ou 25 mm adiante da ponta do cóccix. orifice artériel m. Orifício arterial: (orifício aórtico no ventrículo esquerdo, orifício pulmonar no ventrículo direito) colocados um pouco para diante e para dentro do orifício precedente e munidos de três válvulas em forma de ninhos de pombo (válvulas sigmóides). orifice auriculo-ventriculaire m. Orifício atrioventricular: o do lado direito ou orifício tricúspide, possui três valvas, dispostas como um funil. O do lado esquerdo ou orifício mitral, apenas possui duas valvas, dispostas em forma de mitra. oriffice sinusal m. Orifício sinusal: arredondado ou oval (2 a 3 mm por 1 mm). Encontra-se situado no segmento nasal da parede anterior do seio (segmento posterior da abóbada nasal), a 4 mm abaixo do ângulo etmóido-frontal, mais próximo do seio do que do seu soalho. orifice supérieur du larynx m. Orifício superior da laringe: é constituído: anteriormente, pela epiglote, lateralmente, pelas pregas ariepiglóticas e pelas goteiras ou sulcos faringo-laríngeos ou seios naviculares ou piciformes, posteriormente, pelo ápice das aritenóides. orteils m. Artelhos, dedos do pé: os artelhos, homólogos dos dedos da mão, são como estes em número de cinco, da borda medial para a lateral. A região superior ou dorsal compreende o conjunto das partes moles que se dispõem acima das falanges. Seus limites são, posteriormente, uma linha passando pelos espaços interdigitais e, anteriormente, a extremidade livre da unha. Dos lados, duas linhas que correspondem às bordas das falanges. A região inferior ou plantar compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície inferior das falanges e tem como limites posteriormente, a prega digitoplantar, anteriormente, a extremidade anterior da unha, dos lados, como a região precedente. os hyoïde m. Osso hióide: osso achatado de diante para trás (corpo), emitindo à direita e à esquerda dois prolongamentos (grandes e pequenos corpos). O hióide é essencialmente móvel, não mantendo relação articular com nenhum outro osso do esqueleto. ovaire m. Ovário: em número de dois, os ovários são os órgãos essenciais do aparelho sexual da mulher, produzem os óvulos. Sua situação é instável. É encontrado habitualmente atrás do ligamento largo, na parte lateral da escavação (mais baixo na multípara) e inferiormente à trompa. Sua superfície lateral ou pariental repousa na parede lateral da escavação em um ponto um pouco variável, dependendo se a mulher é nulípara ou multípara. Sua superfície medial ou uterina está voltada para o útero. A borda anterior ou hilo do ovário adere à asa posterior do ligamento largo. A borda posterior é livre, corresponde às alças delgadas e ao colo iliopélvico. Suas duas extremidades dão inserção à superior, ao ligamento lombo-ovárico e à inferior ao ligamento tubo-ovárico. pâncreas m. Pâncreas: glândula volumosa anexada ao duodeno e possuindo ao mesmo tempo uma secreção externa e uma secreção interna e cuja supressão determina o diabetes. Fica situado profundamente em contato da primeira e da segunda vértebras lombares. Ocupa uma região especial, que corresponde em parte ao epigástrico e em parte ao hipocôndrio esquerdo. Pertence ao mesmo tempo ao andar superior e ao andar inferior da cavidade abdominal. 28 papille f. Papila: pequeno disco redondo ou ligeiramente oval, esbranquiçado, ligeiramente deprimido em seu centro. Fica situada a 3 mm no sentido medial e a 1 mm superiormente ao pólo posterior do olho. Ela corresponde ao ponto no qual o nervo óptico se continua com a retina. paroi antérieure du sinus maxillaire f. Parede anterior do seio maxilar: é deprimida (fossa canina) e mostra a 7 ou 8 mm abaixo da reborda orbital, o buraco infra-orbital, por onde sai o nervo do mesmo nome. Acha-se em relação com as partes moels da face e, inferiormente, com o fundo-de-saco labiogengival superior. paroi supérieure f. Parede superior: ligeiramente inclinada no sentido lateral, constitui o soalho da órbita. É perfurada pelo conduto ou canal infra-orbital, que abriga o nervo infra-orbital. parótide f. Parótida: glândula volumosa (25 a 30 gramas), preenchendo exatamente a flexura parotídea e aderindo em vários lugares às suas paredes. parties molles retro-rachidiennes f. Partes moles retroraquidianas: quatro regiões superpostas que correspondem, ao pescoço, à região da nuca, ao tórax, à região dorsal, ao abdome, à região lombar, à bacia, e à região sacroccígea. péduncule cerebral m. Pedúnculo cerebral: situado na porção posterior da protuberância, vai desta ao hilo do cérebro. Mede de 15 a 18 mm de comprimento por 16 mm de largura média. Possui duas extremidades, uma inferior, confundido-se com a superfície superior da protuberância e outra superior, correspondendo à porção inferior dos núcleos optoestriados. pénis m. Pênis: órgão reprodutor masculino solidamente fixada por sua raiz na espessura do períneo, no qual fica inicialmente situado, o pênis se liberta deste último, vindo colocar-se acima e adiante das bolsas, abaixo e adiante da sínfise púbica, constituindo a “verga”. Esta, livre e móvel, fica voltada para baixo no estado de flacidez e eleva-se para o lado do abdome em estado de ereção. péricarde m. Pericárdio: saco fibrosseroso, envolvendo o coração e a origem dos grandes vasos que dele partem Tem a forma de um cone oco, aderindo pela base ao músculo diafragma e, pelo ápice aos grandes vasos. périnée m. Períneo: conjunto de partes moles que fecham inferiormente a escavação pélvica, com os diversos condutos que as atravessam. O períneo posterior ou anorretal, de forma triangular acha-se limitado anteriormente pela linha biciática, posteriormente pela borda dos músculos grandes glúteos e pelo ápice do cóccix. O períneo anterior ou urogenital tem como precedente, a forma de um triangulo cuja base corresponde à linha biciática e o ápice à ogiva infrapúlbica. Os diversos planos constitutivos do períneo são atravessados pela uretra. périoste m. Periósteo: também chamado pericrânio. Adere-se francamente à superfície óssea e, em virtude disso, deixa-se descolar facilmente. Pouco rico em vasos. péritoine m. Peritônio: camada que reveste a superfície anterior, posterior e o fundo do útero. péritoine splénique m. Peritônio esplênico: envolve o baço e forma duas pregas, que o ligam ao estômago e ao pâncreas e que limitam medialmente o fundo-de-saco que a retrocavidade dos epíploos envia até o hilo do baço. péroné m. Perônio: osso da perna muito delgado. Desenvolve-se por um só ponto de ossificação e é constituído por tecido compacto circuscrevendo um canal medular muito estreito. petit ligament sacro-sciatique m. Pequeno ligamento sacrociático: também chamado ligamento sacrospinhoso, vai das bordas do sacrocóccix à espinha ciática. petit obliqúe m. Pequeno oblíquo: músculo situado sob o precedente, tem origem inferiormente no um terço lateral da arcada crural, na crista ilíaca e nas apófises espinhosas das duas ou três últimas vértebras lombares. Daí suas fibras, 29 abrindo-se em amplo leque, vêm fixar-se, as posteriores, nas quatro últimas costelas, as inferiores, na púbis, as médias, na aponeurose do músculo pequeno oblíquo, que alcança a linha branca. petit psoas m. Pequeno psoas: músculo muito fino, situado na superfície anterior do nervo psoas, indo da extremidade superior da região à eminência iliopectínea e à fascia ilíaca. petite azygos f. Pequena ázigo: veia que prolonga o lado direito da superfície posterior do esôfago na altura da quarta ou quinta vértebra dorsal, dirige-se para diante, descrevendo uma crossa que abraça o pedículo pulmonar direito e se lança finalmente na veia cava superior. petites lèvres m. Pequenos lábios: duas delgadas pregas cutâneas, de dimensão variável, apresentando uma superfície medial que corresponde à fenda vulvar, uma superfície lateral em relação com o grande lábio, uma borda inferior livre, uma borda superior aderente, uma extremidade anterior que forma um prepúcio para o clitóris, uma extremidade posterior, que se perde no grande lábio correspondente. pied m. Pé: semento terminal do membro inferior, tem uma região dorsal que compreende todas as partes moles que se dispõem acima do tarso e do metatarso, cujos limites são, superficial e posteriormente, uma linha transversal passando 3 cm abaixo da interlinha tíbio-torsal, anteriormente, uma linha curva passando pela comissura dos artelhos, dos lados, a borda medial e a borda lateral do pé que em profundidade vai até o esqueleto. A região plantar compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície inferior do pé e tem como limites, superficial e posteriormente, uma linha curva de concavidade anterior, abraçando o calcanhar, anteriormente, a prega dígito-plantar, dos lados as bordas medial e lateral do pé. Em profundidade vai até o plano ósteo-articular. plancher m. Soalho: parede inferior das fossas nasais. Está em relação, posteriormente, com o véu do palato, anteriormente, com a borda alveolar do maxilar e com os dentes, lateralmente, com o seio maxilar, inferiormente, com a cavidade bucal. plexus braquial m. Plexo braquial: é formado por cinco grossos cordões, os ramos anteriores dos quatro últimos pares cervicais do primeiro dorsal. Representa em seu conjunto uma espécie de triângulo, cujo ápice truncado ocupa o oco e cuja base fica aplicada de encontro às paredes laterais da coluna vertebral. point de Mac Burney m. Ponto de Mac Burney: ponto doloroso da apendicite. Ponto de implantação do apêndice (é quase fixo), corresponde, na pausa abdominal anterior, ao meio da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior ao umbigo. portion extra-scalénique f. Porção extraescalênica: porção situada lateralmente aos músculos escalenos, ao nível da qual a artéria subclávia fica em relação: inferiormente, com a primeira costela, imediatamente lateral e posteriormente ao tubérculo de inserção do músculo escaleno anterior, superior e posteriormente, com os cordões do plexo braquial, anteriormente, com a veia subclávia, a artéria escapular superior, a porção terminal da veia jugular externa e, finalmente, com os planos de cobertura do triângulo omoclavicular. portion inter-scalénique f. Porção interescalênica: porção situada entre os músculos escalenos ao nível da qual a artéria subclávia fica em relação: inferiormente, com a primeira costela, sobre a qual repousa, posterior e superiormente, com os cordões do plexo branquial, anteriormente, com os músculo escaleno anterior. portion intra-scalénique f. Porção intraescalênica: porção medial aos músculos escalenos, ao nível da qual a artéria subclávia fica envolvida por veias volumosas e por importantes nervos, o que torna sua aproximação extremamente perigosa. 30 portion palpébrale f. Porção palpebral: fica situada abaixo da porção orbital. Ocupa o terço lateral do fundo-de-sac de pálpebra superior. Relaciona-se superiormente, com o tendão do músculo elevador, inferiormente, com o tecido celular da órbita e a conjuntiva, posteriormente, com o fundo-de-saco óculo-conjuntival. portion périnéale du rectum f. Porção perineal do reto: é a porção mais fixa, mais curta e mais estreita do reto. A superfície posterior corresponde aos feixes mais posteriores do músculo elevador. As superfícies laterais ficam em relação com as fossas isquiorretais. A superfície anterior corresponde sucessivamente por intermédio do “espaço” ou “triângulo reto-uretral”, de cima para baixo, ao ápice da próstata, à uretra membranosa e à orda posterior do músculo transverso profundo do períneo que adere à parede retal, às glândulas de Cowper e ao bulbo da uretra. poumons m. Pulmões: em número de dois, os pulmões ocupam as partes laterais da cavidade torácica e ficam separados entre si pelo mediastino. Têm a forma de um semicone, deprimido inferior e medialmente. prépuce m. Prepúcio: dobramento da pele do pênis ao nível do sulco bálano-prepucial. Ele é mais ou menos longo. Limita-se com a glande, uma cavidade (a cavidade do prepúcio) que se comunica com o exterior por um orifício (orifício prepucial). procés ciliaires m. Processos ciliares: pequenas pregas de forma piramidal, com 3 a 5 mm de comprimento, e dispostos em torno do cristalino como uma espécie de coroa e constituídos por um conjunto de vasos emolados sobre si mesmos. prostate f. Próstata: órgão glandular, anexado ao aparelho genital e que se desenvolve em torno e na espessura das paredes da porção inicial da uretra. No adulto tem, em média, comprimento de 3 cm, largura de 4 cm e espessura de 25 mm. Fica situada na parte anterior da escavação pélvica, numa espécie de flexura limitada anteriormente pela sínfise púbica, posteriormente pela aponeurose próstato-peritoneal, lateralmente pelos músculos elevadores do ânus revestidos por sua aponeurose, inferiormente pela folha superior da aponeurose média e, superiormente pelos ligamentos pubovesicais, pelo colo da bexiga e pelo trígono. pylore m. Piloro: fica profundamente situado na linha mediana, na altura da décima segunda dorsal ou da primeira lombar quando o estômago está vazio, 3 ou 4 cm à direita da linha mediana quando o estômago está cheio. Anteriormente, o piloro corresponde à superfície inferior do fígado, posteriormente, à veia porta e à artéria hepática, superiormente, ao pequeno epíploo, inferiormente, à cabeça do pâncreas. pyramidal m. Piramidal: músculo que se insere por quatro feixes na superfície anterior do sacro. sai da bacia pelo grande buraco ciático e se fixa na borda superior do grande trocanter. pyramidal de l’abdomen m. Piramidal do abdome: pequeno músculo triangular, situado anteriormente ao músculo reto, na parte inferior da região. Insere-se inferiormente na púbis (entre a espinha e o ângulo) e superiormente na linha branca. pyramide de Lalouette f. Pirâmide de Lalouette: pequeno prolongamento que perlonga habitualmente o lado esquerdo da laringe até a borda superior da cartilagem tireóide. queue de cheval f. Cauda equina: conjunto formado pelos três últimos pares lombares, pelos cinco pares sacros e pelo par coccígeo. Esses nervos saem sucessivamente do canal sacro pelos buracos sacros, dividindo-se cada um em dois ramos (anterior e posterior). rachis m. Coluna vertebral: longa haste óssea, situada na linha mediana e na porção (dorsal) do tronco. radial m. Nervo radial: são sair do sulco umeral, desce pelo sulco bicipital lateral, fornece ramos para o músculo longo acima da interlinha articular, divide-se em dois ramos, um ramo anterior ou superficial, sensitivo, que desde ao 31 antebraço seguindo a superfície medial do músculo longo supinador, um ramo posterior ou profundo que, após ter inervado o músculo segundo radial externo, perfura o músculo curto supinador (dando-lhe alguns ramos) e passa à região posterior do antebraço. rate f. Baço: volumosa glândula vascular sanguínea, ímpar e única, apresentado somente uma secreção interna. O baço ocupa a porção mais lateral da fossa gástrica. récessus parocoliques m. Recessos parcólicos: inconstantes e situados entre os colos ascendentes e situados entre os colos ascendentes e descendentes e a parede lateral do abdome (sede da hérnia mesocólica). rectum pelvien m. Reto pélvico: é uma porção terminal do intestino grosso. Continua o colo iliopélvico e se abre no ânus. région du côlon transverse f. Região do colo transverso: corresponde normalmente a uma parte dos hipocôndrios e do epigástrico. région antérieure du cou de pied f. Região anterior do tornozelo: compreende todas as partes moles que se dispõem adiante da articulação tíbio-tarsal. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal traçada, pela base dos maléolos, inferiormente, uma linha transversal passando 3 cm abaixo da interlinha tíbio-tarsal e terminando 1 cm abaixo dos dois maléolos, dos lados, duas verticais passando pelo vértice dos maléolos. Em profundidade, até o esqueleto. région antérieure du poignet f. Região anterior do punho: compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas adiante da articulação do punho. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha trasnversal passando acima da cabeça do cúbito, inferiormente, uma linha transversal passando abaixo das duas saliências formadas pelo pisiforme e pelo escafóide, dos lados, duas verticais seguindo o cúbito e o rádio, respectivamente. Em profundidade, o plano anterior da região articular. région antibrachiale antérieure f. Região antibraquial anterior: compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície anterior do braço. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha transversal, passando pela parte mais alta da cabeça do cúbito, dos lados, duas verticais partindo da epitróclea e do epicôndilo e terminando respectivamente nas apófises estilóides do cúbito e do rádio. Em profundidade, os ossos do antebraço e o ligamento interósseo que os une. région brachiale antérieure f. Região braquial anterior: a região braquial anterior compreende todas as partes moles que ficam situadas adiante do úmero . Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha horizontal passando pela borda inferior do músculo grande peitoral, inferiormente, uma linha igualmente horizontal, passando dois dedos acima da epitróclea do epicôndilo, lateral e medianamente, duas verticais traçadas, uma pelo epicôndilo e outra epitróclea. Em profundidade, o úmero e os septos intermusculares. région brachiale postérieure f. Região braquial posterior: compreende todas as partes moles que ficam situadas posteriormente ao corpo do úmero. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha horizontal correspondente à borda inferior do músculo grande peitoral, inferiormente, uma segunda horizontal passando dois dedos acima da epitróclea. Em profundidade, o úmero e os septos intermusculares. région ciliaire f. Região ciliar: pequena região de forma anular, medindo de 7 a 8 mm de altura, compreendido entre a zona de Zinn e as esclerótica. région costale f. Região costal: ainda denominada região torácica lateral, esta região constitui a caixa torácica, entre o esterno e a coluna dorsal. Superficialmente, é limitado anteriormente, pela borda lateral do esterno, posteriormente, 32 pelas goteiras vertebrais, superiormente, pela borda medial da primeira costela, inferiormente, uma linha obliquamente descendente, indo do apêndice xifóide ao ângulo da décima segunda costela. Em profundidade, a pleura parietal. région costo-iliaque f. Regiao costilíaca: ocupa as partes laterais do abdome. Estende-se em altura, das costelas à crista ilíaca, em largura, do músculo reto aos músculos espinhais. région de ‘lomibilic f. Região umilical: é a porção da parede abdominal anterior que é ocupada pelo umbigo ou cicatriz umbilical. É uma dependência da região precendente. région de la bouche f. Região da boca: cavidade muito irregular, indo do orifício bucal ao istmo da garganta. région de la fosse ptérygo maxillaire f. Região da fossa pterigomaxilar: região situada na porção profunda e lateral da face, imediatamente medial à precedente, corresponde exatamente à fossa do mesmo nome. Tem como limites, anteriormente, a tuberosidade do maxilar superior, a superfície anterior da apófise pterigóide, inferiormente, o ângulo de união de suas paredes anterior e posterior, superiormente, a base do crânio, medialmente, o palatino, lateralmente, uma abertura que a faz comunicar-se com a fosse zigomática. région de la fosse zygomatique f. Regiao da fossa zigomática: região que ocupa as porções laterais da face. Limita-se superiormente, pela arcada zigomática e pela porção da grande asa do esfenóide que se encontra lateralmente ao ponto de implantação dos processos pterigóides, inferiormente, uma plano horizontal passando abaixo do ramo da mandíbula, lateralmente, a superfície medial deste ramo, medialmente, a apófise pterigóide e a faringe, anteriormente, a tuberosidade do maxilar, posteriormente, a superfície anterior da glândula parótida. région de la nuque f. Regiao da nuca: compreende todas as partes moles que se dispõem posteriormente a coluna cervical. Limita-se, superiormente, com a pretuberância occiptal externa e, lateralmente a ela a linha curva occipital superior, inferiormente, com uma linha horizontal que, partindo da apófise espinhosa da sétima cervical, vai ter ao acrômio e daí ao terço lateral da clavícula, lateralmente, com a borda anterior do músculo do trapézio. région deltoidienne f. Região deltóidea: a região deltóidea ou região do côto da espádua ocupa o espaço comprendido entre a axila e a região do ombro. Superficialmente, tem como limites, superiormente, a parte lateral da clavícula e do acrômio, inferiormente, a impressão deltóidea, anteriormente, a borda anterior do músculo deltóide, posteriormente, uma vertical indo da parte mais afastada do acrômio à impressão deltóidea. Limita-se com a articulação escapulo-umeral. région diaphragmatique f. Região diafragmática: é a região constituída pelo diafragma. Separa a cavidade torácica da abdominal. région dorsale f. Região dorsal: corresponde à parede posterior do tórax. Compreende todas as partes moles que se encontram posteriormente à coluna dorsal. Superficialmente, limita-se, superiormente, com uma linha horizontal passando pelo ápice da sétima cervical, inferiormente, com uma linha oblíqua para baixo e lateralmente, perlongando a borda inferior da décima segunda costela, lateralmente, o ângulo das costelas ou a borda lateral dos músculos espinhais. Em profundidade, a região se estende até as vértebras e costelas. région dorsale de la main f. Região dorsal da mão: situada posteriormente à região palmar, compreende todas as partes moles que ficam dispostas atrás da segunda fila do carpo e dos cinco metacarpais. Superficialmente, a região é limitada, superiormente e dos lados, exatamente como na região palmtar, inferiormente, uma linha transversal passando pelos espaços interdigitais. Em profundidade, o plano dorsal do corpo e dos metacarpais. région dorsale du pied f. Região dorsal do pé: compreende todas as partes moles que se dispõem acima do tarso e do metatarso. Superficialmente, a região tem como limites, posteriormente, uma linha transversal passando 3 cm abaixo da interlinha tíbio-torsal, anteriormente, uma linha curva passando pela comissura dos artelhos, dos lados, a borda medial e a borda lateral do pé. Em profundidade, até o esqueleto. 33 région du côlon descendent f. Região do colo descendente: corresponde à fossa lombar esquerda. région du pli du coude f. Região da prega do cotovelo: corresponde ao conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície da articulação do braço com o antebraço. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha transversal passando dois dedos acima da epitróclea, inferiormente, uma segunda linha transversal, passando dois dedos abaixo dessa mesma saliência óssea, dos lados, duas verticais, traçadas, uma pela epitróclea e outra pelo epicôndilo. Em profundida vai até o plano articular. région duodenal f. Região duodental: corresponde superficialmente às duas regiões do epigástrico e do umbigo e profundamente, pertence a um só tempo aos dois andares, superior e inferior, do abdome. région fémorale antérieure f. Região femoral anterior: compreende o conjunto das partes moles dispostas adiante do corpo do fêmur. superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal passando pelo vértice do triângulo de Scarpa, inferiormente, uma segunda linha horizontal passando dois dedos acima da base da rótula, dos lados, duas verticais, uma lateral indo do grande trocanter ao côndilo lateral e outra medial indo ocupar a parte posterior. Em profundidade, até o osso coxal e a articulação coxofemoral. région fémorale postérieure f. Região femoral posterior: situada no plano de flexão do membro, a região femoral posterior compreende todas as partes moles que ficam situadas posteriormente ao corpo do fêmur. Superficialmente, tem como limites, superiormente, a prega glútea, inferiormente, uma linha horizontal dois dos acima da base da rótula, dos lados, como a região femoral anterior. Em profundidade, a linha áspera do fêmur. région fessière f. Região glútea: região mais alta e mais extensa da anca, ocupa a parte posterior. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, a crista ilíaca, inferiormente, a prega glútea, medialmente, a borda lateral da coluna sacrococcígea, lateralmente, uma vertical, traçada da espinha ilíaca antero-superior até a prega glútea. Em profundidade, até o osso coxal e a articulação coxofemoral. région gengivo-dentaire f. Região gengivo-dentária: porção da borda livre dos maxilares atapetada pelas gengivas e na qual se implantam os dentes. région génienne f. Região geniana: região irregularmente quadrilátera, ocupando as porções laterais da face. Limita-se superiormente, pela reborda inferior da órbita, inferiormente, pela borda inferior da mandíbula, lateralmente, pela borda anterior do músculo masseter prolongada até a pófise orbital externa, medialmente, pelo sculo nasogeniano, inicialmente, pelo sulco labiogeniano e finalmente, por uma vertical que partindo da extremidade lateral deste sulco, chegue à borda inferior da mandíbula. Em profundidade, a região se estende até os maxilares e, entre eles, até a mucosa bucal. région hépatique f. Região hepática: corresponde, superficialmente, às regiões do hipocôndrio direito, do epigástrico e de um parte do hipocôndrio esquerdo. Profundamente, corresponde ao andar superior da cavidade abdominal. région inguino-abdominal f. Região inguinoabdominal: ocupa a parte anterior e inferior da parede lateral do abdome. superficialmente, é limitado inferiormente, pela prega da virilha, medialmente, pela borda lateral do músculo reto, superiormente, por uma linha horizontal indo da espinha ilíaca ântero-superior à borda lateral do músculo reto. Em profundidade, a região se estende até o peritônio parietal inclusive. région inguino-crurale f. Região inguinocrural: situada na parte anterior da coxa, compreende o conjunto de partes moles que se dispõem adiante da articulação da anca. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, a prega da virilha, inferiormente, uma linha horizontal passando pelo vértice do triângulo de Scarpa, dos lados, duas verticais traçadas pela espinha ilíaca antero-superior e pela espinha da púbis. Em profundidade, o plano anterior da articulação coxofemoral. 34 région jejuno iléale f. Região jejunilial: corresponde superficialmente às duas regiões, umbilical e hipogástrica, e às regiões dos flancos e das fossas ilíacas internas. région labiale f. Região labial: região ímpar e mediana compreendendo todas as partes moles que constituem os lábios. Tem por limites, superiormente, a extremidade superior do subssepto, a borda posterior das narinas, a extremidade posterior da asa do nariz e o sulco mentolabial, prolongado à direita e à esquerda até a linha vertical que limita medialmente a região geniana e que passa a 10 a 12 mm lateralmente da comissura labial. région lombaire f. Região lombar: situada na parte posterior da cavidade abdominal, compreende todas as partes moles que se dispõem posteriormente à coluna lombar. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha obliquamente descendente perlongando a décima segunda costela, inferiormente, uma linha obliquamente ascendente, indo do sacro à crista ilíaca, lateralmente, uma linha vertical correspondente à borda lateral dos músculos espinhais. Em profundidade, ela se detém no plano posterior da coluna lombar e, lateralmente, na folha média da aponeurose do músculo trasnverso. région lombo-iliaque f.Região lombilíaca: região que corresponde exatamente à porção abdominal dos dois músculos psoas e ilíaco. Tem como limites, superiormente, o anel do músculo diafragma por onde passa o músculo psoas, inferiormente, a prega da virilha, medialmente, a linha de inserção do músculo psoas na coluna lombar, o ângulo sacrovertebral e a linha anônima, lateralmente, a linha de inserção do músculo psoas nas apófises transversas das vértebras e depois a crista ilíaca em toda sua extensão. région mammaire f. Região mamária: é a parte superior da parede torácica que é ocupada pelo seio ou mama. Apenas na mulher é bem desenvolvida. Superficialmente, tem como limites os mesmos que a mama. Em profundidade, a aponeurose que cobre o músculo grande peitoral. É assim uma região cutânea. région massétérine f. Região masseterina: região que compreende ao mesmo tempo o ramo da mandíbula e as partes moles que o recobrem para fora. Superficialmente, a região é limitada, superiormente, pela arcada zigomática, inferiormente, pela borda inferior da mandíbula, posteriormente, pela borda posterior do ramo montante da mandíbula, anteriormente, pela borda anterior do músculo masseter. Em profundidade, vai até o ramo da mandíbula. région mastoïdienne f. Região mastóidea: situada como a precedente nas regiões laterais do crânio, é constituída pelo conjunto das partes moles que cobrem a mastóide e por esta saliência óssea. Superficialmente, tem como limites, em baixo, o ápice da mastóide, em cima uma linha transversal que prolonga a raiz longitudinal do zigoma, para diante, uma linha vertical passando pela borda anterior da mastóide, para trás, a borda posterior desses mesmo processo prolongada até o astérico. Em profundidade, a região se estende até o encéfalo. région mentonnière f. Região mentoniana: região ímpar e mediana que compreende a saliência mentoniana da mandíbula, com as partes moles que a revestem anteriormente. Limita-se superiormente com o sulco mentolabial, inferiormente, com a borda inferior da mandíbula, lateralmente, com uma linha vertical traçada pela extremidade interna do sulco labiogeniano. région obturatrice f. Região obturadora: compreende o conjunto de partes moles que reveste o buraco obturador e seu círculo ósseo. Profundamente, tem como limites, lateralmente, o lado medial da articulação da anca, medialmente, o ramo ísquiopúbico, superiormente, o ramo horizontal da púbis, inferiormente, o ísquio. Superficialmente, a região apenas aflora na superfície tegumentar na parte mais superior da superfície medial da coxa, onde tem como limites, anteriormente, a borda anterior do músculo grácil, posteriormente, a borda medial do músculo grande adutor, superiormente, a prega genitocrural, inferiormente, uma linha horizontal que é a continuação da que limita a região inguino-crural. 35 région eccipito frontale f. Região occipitofrontal: região ímpar e mediana ocupando ao mesmo tempo a porção anterior, a porção média e a porção posterior da abóboda craniana. Limita-se para frente com a linha curva que a separa da região superciliar, para trás com a protuberância occipital externa e, de cada lado desta saliência óssea, a linha curva occipital superior, lateralmente, com uma linha muito irregular que, continuando a linha occipital superior, passa pela base apófise (processo) mastóide e segue em seguida a linha temporal superior, até a apófise orbital externa. Em profundidade, a região se estende como a precedente, até os giros cerebrais. région olécranienne f. Região olecraniana: compreende todas as partes moles que se dispõem no plano posterior da articulação do braço com o antebraço. Superficialmente, tem como limites, superior e inferiormente, como na região precedente, dos lados, duas verticais traçadas, uma pela epitróclea e outra pelo epicôndilo. Em profundidade, vai até o plano esquelético. région palatine f. Região palatina: parede superior e posterior da cavidade bucal. Compreende a um só tempo a abóbada palatina e o véu do palato. Situa-se entre as fossas nasais e a cavidade bucal, limitando-se anterior e lateralmente, com as arcadas dentárias superiores, posteriormente, pela borda livre do véu do palato (o qual forma com a base da língua o istmo da garganta). région palmaire f. Região palmar: compreende o conjunto de partes moles que ficam adiante da segunda fila do corpo e dos cinco metacarpais. Superficialmente, a região palmar é limitada, superiormente, por uma linha transversal passando abaixo do pisiforme e do tubérculo do escafóide, inferiormente, por uma linha curva passando pelas pregas digitopalmares dos quatro últimos dedos, medialmente, por uma linha partindo do pisiforme e terminando no lado medial do mínimo, lateralmente, pela prega digitopalmar do polegar e abaixo e a cima dela, pela própria borda da mão. Em profundidade, até os músculos interósseos palmares, inclusive. région palpébrale f. Região palpebral: a região palpebral corresponde exatamente às duas pálpebras. Circunscrita em todo seu contorno pela reborda orbital, a região palpebral limita-se, superiormente, com a região superciliar, inferiormente, com a região craniana, medialmente, com a região nasal, lateralmente, com a região temporal. Em profundidade, estende-se até a conjuntiva. région pancréatique f. Região pancreática: corresponde em parte ao epigástrio e em parte ao hipocôndrio esquerdo. région parotidienne f. Região parotídea: ocupa a parte superior e lateral do pescoço. Deve seu nome à parótida, que ela encerra. seus limites são, anteriormente, a borda superior do ramo da mandíbula, posteriormente, a apófise mastóide e a borda anterior do músculo esternoclidomastóideo, superiormente, o conduto auditivo externo e a porção mais posterior da arcada zigomática, inferiormente, uma linha horizontal, muito curta, indo do ângulo da mandíbula à borda anterior do músculo esternoclidomastóideo. région pharyngienne f. Região faríngea: região que compreende a porção profunda da face e do pescoço. Sua posição é a frente da coluna vertebral, atrás das fossas nasais, da boca e da laringe, abaixo da peça basilar, medial às regiões carotídeas e zigomáticas. région plantaire du pied f. Região plantar do pé: homóloga a região palmar, compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície inferior do pé. Superficialmente, a região tem como limites, posteriormente, uma linha curva de concavidade anterior, abraçando o calcanhar, anteriormente, a prega digitoplantar, dos lados, as duas bordas medial e lateral do pé. Em profundidade, até o plano ósteo-articular. région poplitée f. Região poplítea: ocupa a parte superior da articulação do joelho. É homóloga à prega do cotovelo no membro superior. Superiormente, a região tem como limites, superior e inferiormente, duas linhas horizontais passando dois dedos acima da base da patela e pela tuberosidade anterior da tíbia, respectivamente, dos lados, como na região patelar. Em profundidade, o plano posterior da articulação do joelho. 36 région postérieure du cou-du-pied f. Região posterior do tornozelo: compreende o conjunto das partes moles que se localizam atrás da articulação tíbio-tarsal e da saliência do calcanhar. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal passando pela base dos maléolos, inferiormente, uma linha em forma de ferradura, cuja parte média corresponde às inserções inferiores do tendão de Aquiles e cujas extremidades estão ambas situadas 1 cm abaixo do vértice dos maléolos, dos lados , como região anterior do tornozelo. région postérieure du poignet f. Região posterior do punho: compreende o conjunto de partes moles que se dispõem atrás da articulação do punho. Limites iguais aos da região anterior do punho. région prévertébrale f. Região pré-vertebral: região ímpar e mediana, situada adiante da coluna vertebral. Seus limites são exatamente os da coluna cervical, superiormente, a apófise basilar, inferiormente, a primeira vértebra dorsal, lateralmente, o ápice das apófises transversas. région pubienne f. Regiao púbica: compreende o conjunto dos planos que formam a parede anterior da bacia. Superficialmente, tem como limites, superiormente, a borda superior da púbis, inferiormente, a raiz do pênis no homem, do clitóris na mulher e a arcada púbica, lateralmente, a espinha da púbis e o cordão espermático. Em profundidade, a região se estende até o espaço pré-vescical. région rénale f. Região renal: superficialmente, corresponde à região lombar e invade superiormente o tórax e lateralmente a região costilíaca. région retullienne f. Região da rótula: compreende todas as partes moles que ficam situadas adiante da articulação da coxa com a perna. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal passando dois dedos acima da rótula ou paleta, inferiormente, uma segunda horizontal, passando pela tuberosidade da tíbia, dos lados, duas verticais medial e lateral, traçadas pelas reborda póstero-lateral dos dois côndilos. Em profundidade, o plano esquelético. région sacro coccygienne f. Região sacrococcígea: compreende o conjunto de planos anatômicos que formam a parede posterior da bacia. Superficialmente, tem como limites, superiormente, um plano horizontal passando entre a quinta lombar e a base do sacro, inferiormente, a ponta do cóccix, lateralmente, as duas bordas do sacrocóccix. Em profundidade, a região vai até o espaço retorretal. région scrotale f. Região escrotal: situada anteriormente ao perínio, inferiormente à região púbica e ao pênis, a região escrotal apresenta-se sob o aspecto de uma volumosa saliência, mais ou menos bilobada, apensa à parte inferior da região púbica. Compreende os planos superficiais, a glândula genital, a vaginal e o cordão espermático. région sous-hyoïdienne f. Região infra-hióidea: região ímpar e mediana, ocupando a parte anterior e inferior do pescoço. É o conjunto das partes moles que se dispõem, adiante do plano visceral da região infra-hióidea, isto é, adiante do corpo tireóide e do conduto laringo-traqueal. région sternale f. Região esternal: fica situada na parte anterior do tórax. Corresponde com bastante exatidão ao esterno, de onde vem seu nome. Superiormente, a região esternal é limitada superiormente, pela fúrcula esternal, inferiormente, pela base do apêndice xifóide, lateralmente, pela articulação esterno clavicular e pela série das articulações condrostenais. Em profundidade, prolonga-se até a pleura torácica. région sterno-cléido-mastoidienne ou carotidienne f. Região esternoclideomastóidea ou carotídea: corresponde ao músculo esternoclidomastóideo. chama-se ainda região carotídea porque as artérias carótidas nela efetuam a maior parte de seu trajeto. De forma quadrilátera, é limitada superficialmente, é limitado anteriormente, pela borda anterior do músculo esternoclideomastóideo, postriormente pela borda posterior do mesmo músculo, superiormente, pela apófise mastóide, inferiormente, pela clavícula e pela fúrcula esternal. Em profundidade a região vai até a coluna cervical. 37 région sterno-costo-pubienne f. Região esternocostopúbica: é uma região impar e mediana, ocupando a parte anterior do abdome. De forma quadrilátera, alongada no sentido vertical, tem como limites, superiormente, o apêndice xifóide e a reborda costal, inferiormente, a sínfise púbica ou antes, o espaço compreendido entre as duas espinhas púbicas, lateralmente, a borda lateral dos dois músculos retos. Em profundidade, a região se estende até o peritônio, inclusive. région sublinguale f. Região sublingual: porção do soalho bucal que tem por órgão essencial a glândula sublingual, reduz-se, por assim dizer, à flexura sublingual e seu conteúdo. Situa-se sob a porção livre da língua. Limitada anteriormente e lateralmente pelas arcadas dentárias, posteriormente, pela porção mais afastada da superfície inferior da língua. Estende-se, em profundidade, até os músculos milióideos, que a separam da região supra-hióidea. région sus-claviculaire f. região supraclavicular: como o nome indica, esta região se acha situada acima da clavícula, entre a precedente e a região da nuca. De fora triangular, superficialmente, é limitado anteriormente, pela borda superior do músculo esternoclidomastóideo, posteriormente, pela borda anterior do músculo trapézio, inferiormente, pela parte média da clavícula, superiormente, pelo ponto de encontro dos dois músculos trapézio e esternoclidomastóideo. Em profundidade a região vai até a coluna cervical. région temporale f. Região temporal: situada nos lados do crânio, corresponde exatamente à fossa temporal da ostelogia. Superficialmente, a região tem como limites, para frente, a borda posterior do malar, a apófise orbital externa e a crista lateral do frontal, para cima e para trás, a linha temporal em toda a sua extensão, indo por conseguinte, até o astério, em baxio, uma linha transversal passando pelo arco zigomático. Em profundidade, a região se estende até os giros cerebrais. région tonsillaire f. Região tonsilar: região ocupada pela tonsila ou amídala. Está situada posteriormente nas porções laterais da cavidade bucal, medialmente na região zigomática, anteriormente na faringe, inferiormente, na região palatina e superiormente na língua. Está compreendida entre os dois pilares do véu do palato. régions pleuro-pulmonaires f. Regiões pleuropulmonares: em número de dois, direita e esquerda, cada uma compreende o pulmão correspondente e a pleura que desenvolve. reins m. Rins: são os órgãos produtores e excretores da urina. Ficam situados de cada lado da coluna vertebral, em face da décima primeira, décima segunda dorsais e da primeira e segunda lombares. releveur de l’anus m. Elevador do ânus: o mais importante músculo da bacia, apresenta duas porções distintas, uma porção externa que, originada da púbis nas proximidades da sínfise, do arco tendíneo e da espinha ciática, fixa-se na ponta do cóccix e na rafe anococcígea, e outra, uma porção interna, verdadeiro elevador do ânus que nasce nos ramos horizontal e descendente da púbis, sob a precedente, e termina na pele da margem do ânus. replis ary-épiglottiques f. Pregas ariepiglóticas: estendem-se das bordas da epiglote ao ápice das aritenóides. Sede possível de tumores malignos, ordinariamente secundários e de infiltração edematosa. rotule f. Rótula: osso curto de forma triangular, com base superior e ápice inferior. Sua superfície anterior corresponde às partes moles da região patelar, a posterior é articular, suas bordas, medial e lateral, dão inserção às asas da patela e aos feixes inferior dos músculos vastos. Desenvolve-se por um ponto de ossificação e é constituída de tecido esponjoso. sac lacrymal m. Saco lacrimal: pequeno reservatório membranoso de forma cilíndrica que relaciona-se, anteriormente, com a pele da comissura medial das pálpebras e com o ligamento palpebral medial, posteriormente, com o tendão refletido do músculo orbicular, reforçado pelo músculo de Horner e com o septo orbital, medialmente, com as células etmoidais da goteira do processo unciforme, lateralmente, com os condutores lacrimais. 38 scapulum f. Escápula: osso achatado e muito delgado, apresentando uma superfície posterior revestida pelos músculos da região escapular, uma superfície anterior, recoberta pelo músculo subescapular. sclérotique f. Esclerótica: túnica externa do olho inteiramente opaca. Corresponde, por sua superfície externa, à cápsula de Tenon, da qual fica separada pelo espaço de Lehwalbe. Por sua superfície interna, à coróide e à retina. segment abdominal m. Segmento abdominal: fica em relação, em sua porção anterior, com o colo transverso. Em sua porção posterior, fica em relação com os órgãos que estão aplicados de encontro à parede posterior do abdome. segment sous mésocolique m. Segmento inframesocólico: acha-se subdividido pela raiz obliquamente descendente do mesentério, em duas porções, uma porção direita e uma esquerda. sement sus-mésocolique m. Semento supramesocólico: é posto a descoberto pelo abaixamento do colo transverso e do grande epíploo e elevação do fígado. segment thoracique m. Semento torácico: corresponde, em sua porção anterior, à parede abdominal anterior e à reborda cartilaginosa do tórax. Em sua porção posterior, corresponde à pleura e aos pulmões. sinus frontaux m. Seios frontais: duas cavidades em forma de pirâmide triangular, situadas à direita e à esquerda da linha sagital e que se abrem no meato médio das fossas nasais, por intermédio do canal frontal. sinus maxillaires m. Seios maxilares: em número de dois, um direito e um esquerdo, os seios maxilares ou antros de Ilighmore são escavados na espessura dos maxilares. Desembocam no meato médio por intermédio dos osteomaxilares. sinus sphénoidaux m. Seios esfenoidais: duas cavidades justapostas, em forma de cubos irregulares, escavadas no corpo do esfenóide. Ficam situadas atrás das fossas nasais, nas quais se abrem adiante da superfície basilar do crânio, na qual fazem saliência, e acima da faringe nasal. sphincter lisse du col vesical m. Esfíncter liso do colo vesical: destina-se a impedir o escoamento da urina para o exterior. É antagonista do músculo vesical, o qual tem a função de expulsar a urina da bexiga. A fraqueza do esfíncter determina a incontinência da urina, sua irritação, o espasmo. sphincter strié m. Esfíncter estriado: músculo que envolve completamente a uretra em sua origem. surface cutanée f. Superfície cutânea: situa-se entre a fúrcula vaginal e o ânus. suspubienne f. Suprapúbica: artéria que vai à púbis, perlongando a arcada crural. sympatique lombaire m. Simpático lombar: perlonga a parte anterolateral da coluna vertebral, recoberto à esquerda pela aorta e à direita pela veia cava. Dá origem ao plexo lombo-aórtico. symphyse pubienne f. Sínfise púbica: também denominada interpúbica, une entre si os corpos da púbis. testicule m. Testículo: órgão produtor de espermatozóides. Os testículos, recobertos pelo epidídimo correspondente e apensos à extremidade inferior do cordão espermático, ficam situados nas bolsas escrotais. relacionam-se com os invólucros escrotais, com os vasos e nervos que vão dar no testículo e dele partem. thorax m. Tórax: situado entre o pescoço e o abdome, é limitado superiormente por um plano orientado obliquamente para baixo e para diante, que passa no ápice da apófise espinhosa da sétima vértebra cervical e na borda superior do esterno. Inferiormente, é fechado pelo músculo diafragma, ou seja, por um plano oblíquo para baixo e para trás partindo do apêndice xifóide e indo ter apófise espinhosa da décima segunda vértebra dorsal. 39 thymps m. Timo: glândula vascular de secreção interna. Situado entre a fúrcula e os grandes vasos. tíbia m. Tíbia: subcutânea ao nível de sua superfície medial, este osso da perna tem um formato prismático-triangular em seus dois terços superiores e torna-se cilíndrico em seu um terço inferior. tissu cellulaire de l’espace pelvi-souspéritoneal m. Tecido celular do espaço pelve-subperitoneal: tecido que separa a bexiga das paredes de sua flexura. Aglomera-se em torno dos vasos em lâminas fibrovasculares. tissu cellulaire sous-péritonéal m. Tecido celular subperitoneal: camada delgada na parte lateral da região, espessa e mais ou menos carregada de gordura na parte medial e na parte inferior. Nesta camada caminham os vasos mamários internos e pigástricos, antes de penetrarem na bainha. tissu cellulo-adipeux m. Tecido célulo-adiposo: tecido de grandes malhas que preenhce todo o espaço deixado pelos vasos, nervos e gânglios da axila. Ele se comunica, superiormente, por sob a clavícula com o tecido da região infraclavicular, posteriormente (ao longo dos vasos circunflexos e escapulares inferiores) com o da região escapular, inferiormente (ao longo da artéria umeral e da umeral profunda) com o das flexuras braquiais anterior e posterior. tissu splénique m. Tecido esplênico: muito mole, é formado pela polpa esplênica, pelos corpúsculos de Malpighi e por numerosos vasos. trachée cervicale f. Traquéia cervical: é um conduto fibroso, reforçado na frente e nos lados por 15 a 20 arcos cartilaginosos, e reforçado posteriormente por fibras musculares lisas. Uma mucosa com os mesmos caracteres da mucosa laríngea, reveste a traquéia internamente. Fica situada adiante do esôfago. Começa abaixo da cricóide e termina no tórax, dando origem aos brônquios. triangle interdéférencied m. Triângulo interdeferencial: espaço triangular limitado superiormente pelo fundo-de-saco vesicorretal, lateralmente pelos canais deferentes. trangle vagino rectal m. Triângulo reto-vaginal: parte mais importante e mais resistente do períneo. Tem como parede anterior, as superfícies posteriores da vagina perineal e do canal vulvar, como parede posterior, a superfície anterior do reto perineal, como ápice, a extremidade inferior do septo vaginorretal, como base, a superfície cutânea compreendida entre fúrcula vaginal e o ânus. Sua área é ocupada pelo núcleo fibromuscular do períneo. trigone m. Trígono: adere às base da próstata. trompe d’Eustache f. Trompa de Eustáquio: longo canal que liga a parte anterior da caixa do tímpano à nasofaringe. É o conduto de arejamento do ouvido médio. trompes utérines f. Trompas uterinas: em número de duas (direita e esquerda), sua função é recolher o óvulo na superfície do ovário e conduzi-lo à cavidade uterina. Ocupa inicialmente a borda superior do ligamento largo, depois, chegada à parede pélvica, elas descem entoucando o ovário, que é por elas acompanhados em seus deslocamentos. Na porção medial ou horizontal, limita-se com as alças delgadas, a bexiga, anteriormente, e o reto, posteriormente, quando estes dois órgãos estão replecionados, na porção lateral, situada no fundo-de-saco de Douglas. Limita-se com os ovários, cobrindo-os, com os vasos ilíacos, o ureter, o Silíaco, o reto e as alças delgadas. tubercules mamillaires f. Tubérculos mamilares: pequenas saliências hemisféricas do cor branca (4 a 5 mm de diâmetro), situadas medialmente aos pedúnculos cerebrais. São constituídos por uma massa central de substância cinzenta, envolvida por delgada camada de substância branca. Funções e conexão mal conhecidas. tubercules quadri-jumeaux f. Tubérculos quadrigêmeos: saliências esféricas, em número de quatro, situadas na parte pôstero-superior da ponte e dos pedúnculos cerebrais. Cada um deles dá origem lateralmente a um prolongamento 40 denominado braço conjuntival, o do tubérculo anterior vai ter ao corpo geniculado externo (lateral), o do tubérculo posterior, ao corpo geniculado interno (medial). tuberosités f. Tuberosidades: constituintes da extremidade superior do úmero. Em número de dois, são separadas pela corrediça bicipital, uma lateral e volumosa, a grande tuberosidade ou troquiter, outra medial e menor, a pequena tuberosidade ou tronquino. tunique muqueuse f. Túnica mucosa: reveste a superfície interna do corpo e do colo do útero e continua de um lado com a mucosa das trompas e de outro com a da vagina. uretère abdominal m. Ureter abdominal: situado sobre as apófises transversas lombares, 1 mm medialmente a seu ápice, e, em seguida, adiante da articulação sacrilíaca. Sua extremidade terminal, isto é, o ponto em que se torna ureter pélvico, corresponde na parede abdominal anterior ao cruzamento da horizontal biilíaca com a vertical traçada pela espinha da púbis. uretère pelvien f. Ureter pélvico: este continua o ureter abdominal. Estende-se do estreito superior à base da bexiga, na qual desemboca pelo orifício ureteral. Em sua porção pélvica, propriamente dita, o ureter caminha de início na parede lateral da escavação pélvica, coberto pelo peritôneo parietal e repousando sobre os vasos ilíacos internos, depois tornase transversal e situa-se entre o reto e a bexiga. O ureter cruza posteriormente o canal deferente e se insinua entre a superfície anterior da vesícula seminal e a parede do fundo vesical, na qual logo penetra. urètrhe m. Uretra: estende-se do colo vesical à vulva, onde se abre pó um orifício chamado meato. Em sua porção intrapélvica a uretra fica em íntima relação com o músculo esfíncter estriado e corresponde anteriormente, ao complexo de Santorini, que a separa da púbis, lateralmente, à aponeurose perineal superior e aos músculos elevadores, posteriormente, à vagina, com a qual se funde inferiormente. urèthre membraneux m. Uretra membranosa: começa no bico da próstata, de onde continua com a uretra prostática e termina no ponto em que o canal penetra o bulbo. Com 10 a 12 mm de comprimento, a uretra membranosa acha-se envolvida por um músculo anular, estriado, com 1 a 5 mm de espessura (esfíncter estriado). urèthre pénien m. Uretra peniana: percorre o pênis de uma extremidade à outra, ocupa normalmente o ápice da glande. Tem a forma de uma fenda vertical, com 6 a 8 mm de altura e 2 lábios laterais. Fica situada na espessura do corpo esponjoso, ao qual adere intimamente. Corresponde, superiormente, aos corpos cavernosos, inferiormente, aos invólucros do pênis. Acha-se separada da pele por uma distância de 5 a 6 mm. urèthre prostatique m. Uretra prostática: fica situada na parte anterior da escavação pélvica. Ocupa uma espécie de flexura limitada anteriormente pela sínfise púbica, posteriormente, pela aponeurose próstato-pertoneal, lateralmente, pelos músculos elevadores do ânus revestidos por sua aponeurose, inferiormente, pela folha superior da aponeurose média, e superiormente, pelos ligamentos pubovesicais, pelo colo da bexiga e pelo trígono. uterus m. Útero: órgão oco de paredes espessas e musculares. Fica situado na parte média da escavação, entre a bexiga e o reto e acima da vagina. vagin m. Vagina: conduto músculo-membranoso situado posteriormente à bexiga e à uretra, anteriormente ao reto, inferiormente ao útero e superiormente à vulva, na qual ela desemboca. Atravessa sucessivamente a parte inferior da escavação pélvica e em seguida o períneo anterior. vaisseaux afférents m. Vasos aferetnes: os do grupo torácico provém da mama, dos planos superficiais anteriores e laterais do tórax e da porção supra-umbilicais do abdômen, os do gurpo subescapular, provém dos planos superficiais e musculares de dorso e da espádua, os do grupo braquial, provém do membro superior, os dos grupos intermediários e infracluvicular, dos grupos ganglionares procedentes. 41 vaisseaux efférents m. Vasos eferentes: juntam-se, em parte, ao grupo intermediário e em parte ao grupo infraclavicular. Os deste último grupo reúnem-se em um só tronco que se lança na confluência da veia subclávia com a veia jugular interna. vaste externe m. Vasto externo: porção do músculo tricípide braquial que se insere no septo intermuscular lateral e na porção da superfície posterior do úmero situada lateralmente ao sulco do nervo radial. veine faciale f. Veia facial: também veia maxilar externa, é mais superficial do que a artéria que ela cruza em X. Lançase na veia jugular externa ou na veia jugular interna. veine lingale f. Veia lingual: mais superficial do que a artéria homônima, caminha na superfície lateral do músculo hioglosso, em companhia do nervo hipoglosso. veine vertébrale f. Veia vertebral: veia plexiforme na maior parte de sua extensão, exceto inferiormente, onde forma um tronco único. Lança-se no tronco braquiocefálico. veines thyroïdiennes inférieures f. Veias tireóideas inferiores: veias volumosas, desprovidas de válvula, vão ter aos troncos venosos braquiocefálicos, de preferência no do lado esquerdo. veines thyroïdiennes moyennes f. Veias tireóideas médias: se lançam na veia jugular interna. veines thyroïdiennes supérieures f. Veias tireóideas superiores: deságuam na veia jugular interna após formarem com as veias lingual e facial, o tronco tirelinguofacial. ventricules du larynx m. Ventrículos da laringe: são duas pequenas cavidades situadas entre as cordas vocais superiores e as cordas vocais iinferiores. vertèbres f. Vértebras: em número de 33 ou 34 (7 cervicais, 12 dorsais, 5 lombares e 9 ou 10 sacrococcígeas), apresentam características particulares, em cada uma das regiões, que se distinguem entre si. vestibule f. Vestíbulo: pequena região triangular compreendida entre os pequenos lábios lateralmente, o clitóris anteriormente, e o meato e a borda superior do orifício vaginal posteriormente. voie gustative f. Via gustativa: via que se divide em porção extra-encefálica e porção intra-encefálica. Compreende o nervo glossofaríngeo e seu ramo errático, os centros bulbares e as fibras que unem estes a outros centros ganglionares e aos centros corticais. voûte f. Abóbada: parede superior das fossas nasais. Sua porção nasal corresponde ao dorso do nariz, a porção frontoeunoidal separa a cavidade craniana das fossas nasais, a porção esfenoidal é constituída pela superfície anterior do corpo esfenóide. 42 ÍNDICE REMISSIVO abdome abdomen abóbada voûte alvéolos dentários alvéoles dentaires anca hanche andar glótico étage glottique andar infraglótico étage sous-glottique andar supraglótico étage sus-glottique anel crural anncan crural ângulo duodeno-jejunal angle duodéno-jéjunal ângulo esplênico angle splénique ângulo hepático angle hépatique ângulo iridocórneo angle irido cornéen ânus anus aorta aorte aorta descendente aorte descendente aorta abdominal aorte abdominale aparelho da visão appareil de la vision apêndice ascendente ou retro-cecal appendice ascendente apêndice descendente appendice descendente apêndice lateral ou látero-cecal appendice externe apêndice medial ou infra-ilial appendice externe apêndice vermicular appendice vermiculaire aponeurose epicraniana aponévrose épicranienne aponeurose pré-cervical aponévrose prévertebrale aponeurose temporal aponévrose temporale aracnóide arachnoïde arcada palmar profunda árcade palmaire profonde aréola aréole aritenóides aryténoïdes artelhos, dedos do pé orteils artéria do ligamento redondo artère du ligament rond artéria epigástrica artère épigastrique artéria facial artère faciale 43 artéria hepática artère hépatique artéria hipogástrica artère hypogastrique artéria ilíaca externa artère iliaque externe artéria ilíaca primitiva artère iliaque primitive artéria lingual artère linguale artéria mamária interna artère mamaire interne artéria ovárica artère ovarienne artéria pulmonar artère pulmonaire artéria subclávia artère sous-clavière artéria tiroídea inferior artère thyroïdienne inférieure artéria tiroídea superior artère thyroïdienne supérieure artéria uterina artère uterine artéria vertebral artère vertébrale articulação astrágalo-calcânica articulation astrágalo-calcanéenne articulação carpo-metacarpais articulation carpo-metacarpiennes articulação cricotireóidea articulation crico-thyroïdienne articulação da anca articulation de la hance articulação da mão articulation de la main articulação do pé articulation du pied articulação do punho articulation poignet articulação do tornozelo articulation du cou-de-pied articulação dos ossos do tarso articulation de os du tarse articulação inter-falângica articulation inter-phalangienne articulação inter-metacarpais articulation inter-metacapiennes articulação inter-metalarsais articulation inter-métalarsienne articulação médio-carpal articulation médio-carpienne articulação mediotarsal articulation médio-tarsienne articulação metacarpo-falângicas articulation metacarpo-phalangienne articulação perônio-tibial inferior articulation péronéo-tibiale inférieure articulação perônio-tibial superior articulation péronéo-tibiale supérieure articulação radiocubital inferior articulation radio-cubiale inférieure articulação tarsomelarsal articulation tarso-métalarsienne articulação tíbio-tarsal articulation tíbio-tarsienne astrágalo astragale átrios oreilletes axila aisselle 44 bacia bassin bacia óssea bassin osseuse bacinete bassinet baço rate bainha peritireóidea gaine périthyroidienne brônquios intra-pulmonares bronches intra-pulmonaires bulbo uretral bulbe urethral bulbos da vagina bulbes du vagin cálices cálices camada celuloganglionar nappe cellulo-ganglionnaire camada célulo-adiposa retromamária couche cellule-adipeuse retro-mammaire camada celulosa subaponeurótica couche celluleuse sous-aponévrotique camada músculo-aponeurótica couche músculo-aponévrotique câmara anterior chambre antérieure câmara posterior chambre postérieure canais ejaculadores canaux éjaculateurs canais excretores canaux excréteurs canal cístico canal cystique canal crural canal crural canal de Santorini canal de Santorini canal de Stenon canal de Stenon canal de Warton canal de Warton canal de Wirsung canal de Wirsung canal deferente canal déférent canal excretor do rim canal excréteur du rein canal frontal canal frontal canal galactóforo canal galactophore canal hepato-colédoco canal hépato-cholédoque canal ilíaco de Velpeau canal iliaque de Velpeau canal infrapúbico canal sous-pubien canal maxilar canal maxillaire canal sacro canal sacré canal torácico canal thoracique canal umbilical de Richet canal ombilical de Richet canal vertebral canal vertébrale cápsula articular capsule articulaire 45 cápsula de Glisson capsule de Glisson cápsula de Malpighi capsule de Malpighi cápsula de Tenon capsule de Tenon cápsulas supra-renais capsules surrénales cárdia cardia carótida externa carotide externe carótida primitiva carotide primitive cartilagem aritenóide cartilage aryténoïde cartilagem costal cartilage costal cartilagem cricóide cartilage cricoïde cartilagem tireóide cartilage thyroïde cauda equina queue de cheval cavidade conjuntival cavité conjoctivale cavidade craniana cavité cranienne cavidade orbital cavité orbitale cavidade pericárdica cavité péricardique cavidade pleural cavité pleurale cavidade torácica cavité thoracique ceco caecum célula do quarto meato cellule du quatrième méat células do meato superior/terceiro meato cellules du méat supérieure ou troisième méat células etmoidais cellules ethmoidales células etmoidais do sulco da bula cellules ethmoidales de la gouttière de la bulle células etmoidais do sulco do unciforme cellules ethmoidales de la gouttière de l’unciforme centro oval centre ovale cerebelo cervelet cérebro cervean circunflexa ilíaca circunflexe iliaque circunvoluções cerebrais circunvolutions cérébrales cisterna de Pecquet citerne de Pecquet clitóris clitoris coanas choanes cóccix coccyx colo côlon colo anatômico do úmero col anatomique colo ascendente côlon ascendent 46 colo descendente côlon descendent colo do fêmur col du fémur colo do útero col colo iliopélvico côlon ílio-pelvien colo transverso côlon transverse colo vesical col vésical coluna anterior e posterior da vagina colonne antérieure et postérieure du vagin coluna vertebral rachis conduto auditivo externo conduit auditif externe condutos lacrimais conduits lacrymaux corda vocal inferior corde vocale inférieure corda vocal superior corde vocale supérieure cordão espermático cordon espermatique coróide choroïde coronária estomática coronaire stomachique corpo da púbis corps du púbis corpo do fêmur corps du fémur corpo do úmero corps de l’humérus corpo tireóide corps thyroïdes corpo vítreo corps vitré corpúsculo retrocarotídeo corpuscule retro-carotidien costelas ósseas côtes osseuses cotovelo coude coxa cuisse crânio crane cristalino cristallin dartos dartos dedos doigts diafragma diafragme diafragma urogenital diafragme uro-génital duodeno duodinum elevador do ânus releveur de l’ânus epidídimo épididyme epíploo gastresplênico épiploon gastro-splénique escápula scapulum escavação pélvica escavation pelvienne 47 esclerótica sclérotique esfíncter estriado sphincter strié esfíncter liso do colo vesical sphincter lisse du col vesical esôfago cervical oesophage cervical esôfago torácico oesophage thoracique espaço epidural espace épidural espaço infra ou subepático espace sous-hépatique espaço pré-retal espace prérectal espaço pré-vesical espace prévesical espaço retro-vesical espace retro-vesical espaço retrorretal espace rétrorectal espaços látero-retais espaces latéro-rectaux estômago estomac face face fascia ilíaca fascia iliaque fascia pênis fascia pénis fascial transversalis fascial transversalis fascia umbilical fascial ombilicalis fenda cerebral de Bichat gente cérébrale de Bichat fita ílio púbica bandelette ílio pubienne flexor comum profundo dos dedos fléchisseur commum superficiel des doigts folha aponeurótica submuscular feuillet aponévrotique sous-musculaire folha parietal feuillet aponévrotique sous-musculaire folha parietal feuillet parietal folha parietal e visceral feuillet parietal et visceral folha pré-renal feuillet prérénal folha retrorrenal feuillet retro-rénal folha visceral feuillet visceral formações interhémisféricas formations interhémisphériques fossa hepática fosse hépatique fossa ilíaca interna fosse iliaque interne fossas isquiorretais fosses ischio-rectales fossas nasais fosses nasales fosseta inguinal lateral fossette inguinal externe fosseta inguinal medial fossette inguinale interne fosseta intersigmóide fossette intersigmoïde 48 fosseta vesico-púbica fossette vésico-pubienne fossetas cecais fossettes caecales fundo-de-saco peritoneal reto-uterino cul-de-sac péritonéal recto-utérin fundo-de-saco vésico-uterino cul-de-sac péritonéal vésico-utérin fundo-de-saco vésico-retal cul-de-sac vésico-rectal gânglio oftálmico ganglion ophtalmique gânglio sbumbelical ganglion sous-ombilical gânglios aórticos-esofágicos ganglions aortico-oesophagiens gânglios ilíacos ganglions iliaques gânglios lombaórticos ganglions lombo-aortiques gânglios traqueobrônquios ganglions traquéo-bronchiques gengivas gencives glande gland glândula lacrimal glande lacrymale glândula mamária glande mammaire glândula sublingual glande sublinguale glândulas de Méry ou de Cowper glande de Méry ou de Cowper glote glotte grande ázigo grande azugo grande eplípoo grand épiploon grande ligamento sacrociático grand ligament sacro-sciatique grande veia coronária grande veine coronaire grandes lábios grandes lévres hiato de Winslow hiatus de Winslow hilo do rim hile du rein hímem hymen ilíaco iliaque iliolombar ílio-lombaire íris iris isquiococcígeo ischio-coccygien jejunílio jéjuno-iléon joelho genou jugular externa jugulaire externe laringe larynx ligamento coronário ligament coronaire ligamento de Henle ligament de Henle 49 ligamento de Hesselbach ligament de Hesselbach ligamento frenocólico esquerdo ligament phréno-colique gauche ligamento interósseo ligament interosseux ligamento suspensor do fígado ligament suspenseurs du foie ligamento suspensor do pênis e do clitoris ligament suspenseur de la verge ou du clitoris ligamentos largos ligament larges ligamentos redondos ligament ronds língua langue linha branca ligne blanche líquido céfalo raquidiano liquide céphalo-rachidien lobo de Spigel lobe de Spigel lóbulos pulmonares lobules pulmonaires loja bulboclitorídea loge bulbo-clitorienne loja cecal loge caecale loja do pênis loge périenne loja esplênica loge splénique loja média da axila loge moyenne loja parotídea loge parotidienne loja retal loge rectale loja superficial da axila loge superficielle loja vesical loge vésicale mácula macula maxila inferior machoire inférieure maxila superior machoire supérieure meato méat mediastino médiastin mediastino anterior médiastin antérieure mediastino superior médiastin supérieure medula espinhal moelle épinière membrana do tímpano membrane du tympam membrana cricotiróidea membrane crico-thyroïdienne membrana vaginal membrane vaginale membros membres membros inferiores membres inférieures membros superiores membres supérieures meninge dura méninge dure 50 meninge mole méninge molle meninges méninges meninges raquídicas méninges rachidiennes mesentério mésentère mesocolo ílio-élvico mésocôlon ílio-pelvien mesocolo transverso mésocôlon transverse mesosalpinx mésosalpinx milióideo mylo-hyoïdien mucosa laríngea muqueuse laryngée músculo de Guthrie muscle de Guthrie músculo esfíncter estriado do reto muscle sphicnter strié du rectum músculo grande oblíquo grand obliqúe músculo grande reto do abdome grand droit de l’abdomen músculo hioglosso hyo-glosse músculos epicondilóideos muscles épicondyliens narinas narines nervo aurículo-temporal nerf auriculo-temporal nervo facial nerf facial nervo frênico nerf phrénique nervo frontal nerf frontal nervo grande hipoglosso nerf grand hypoglosse nervo grande simpático nerf grand sympatique nervo lacrimal nerf lacrymal nervo laríngeo inferior nerf laryngé inférieur nervo laríngeo superior nerf larynge supérieur nervo lingual nerf lingual nervo milióideo nerf mylo-hyoïdien nervo nasal nerf nasal nervo pneumogástrico nerf pneumogastrique nervo radial radial nervos sensitivos nerfs sensitifs ombro épaule orbicular das pálpebras orbiculaire des paupières órgãos retroperitoneais organes rétro-péritoneaux orifício anal orifice anal orifício arterial orifice artériel 51 orifício atrioventricular orifice auriculo-ventriculaire orifício sinusal orifice sinusal orifício superior da laringe orifice supérieure du larynx osso dúbito cubitus osso hióide os hyoïde ouvido interno oreille interne ovário ovaire pâncreas pâncreas papila papille parede anterior do seio maxilar paroi antérieure du sinus parede superior paroi supérieure parótida parótide partes moles retrorraquídicas parties molles retro-rachidiennes pé pied pedúnculo cerebral pédoncule cerebral pênis pénis pequena ázigo petite azygos pequeno ligamento sacrociático petit ligament sacro-sciatique pequeno oblíquo petit oblique pequeno psoas petit psoas pequenos lábios petites lèvres pericárdio péricarde períneo perinée periósteo periósteo peritônio péritoine peritônio esplênico péritoine splénique perna jambe perônio péroné pescoço cou piloro pylore piramidal pyramidal piramidal do abdome pyramidal de l’abdomen pirâmide de Lalouette pyramide de Lalouette plexo branquial plexus branquial ponto de Mac Burney point de Mac Burney porção extra-escalênica portion extra-scalénique 52 porção inter-escalênica portion inter-scalénique porção intra-escalênica portion intra-scalénique porção palpebral portion palpébrale porção perineal do reto portion périnéale du rectum pregas ariepiglóticas replis ary-épiglottiques prepúcio prépuce porcessos ciliares procés ciliaires próstata prostate pulmões poumons recessos paracólicos récessus paracolique região anterior do cotovelo région antérieure du cou-de-pied região anterior do punho région antérieure du poignet região antibraquial anterior région antibrachiale antérieure região braquial posterior région brachiale antérieure região braquial posterior région brachiale postérieure região ciliar région ciliaire região costal région costale região costilíaca région costo-iliaque região da boca région de la bouche região da fossa pterigomaxilar région de la fosse ptérygomaxillaire região da fossa zigomática région de la fosse zygomatique região da nuca région de la nuque região da prega do cotovelo région du pli du coude região da rótula région rotulienne região deltóidea région deltoidienne região diafragmática région diaphragmatique região do colo descendente région du côlon descendant região do colo transverso région du côlon transverse região dorsal région dorsale região dorsal da mão région dorsale de la main região dorsal do pé région dorsale du pied região duodenal région duodenale região escrotal région scrotale região esternal région sternale região esternoclidomastóidea ou carotídea région sterno-cléido-mastoidienne ou carotidienne região esternocostopúbica région sterno-costo-pubienne 53 região faríngea région pharyngienne região femoral anterior région fémorale antérieure região femoral posterior région fémorale postérieure região gengivodentária région gingivo-dentaire região geniana région génienne região glútea région fessière região hepática région hépatique região infra-hiódea région sous-hyoïdienne região inguinoabdominal région inguino-abdominal região inguino-crural région inguino-crurale região jejunilial région jejuno-iléale região labial région labiale região lombar région lombaire região lombiliáca région lombo-iliaque região mamária région mammaire região masseterina région massétérine região mastóidea région mastoïdienne região mentoniana région mentonnière região obturadora région obturatrice região occipitofrontal région occipito-frontale região olecraniana région olécranienne região palatina région palatine região palmar région palmaire região palpebral région palpébrale região pancreática région pancréatique região parotídea région parotidienne região plantar do pé région plantaire du pied região poplítea région poplitée região posterior do punho région postérieure du poignet região posterior do tornozelo région postérieure du cou-de-pied região pré-vertebral région prévertébrale região púbica région pubienne região renal région rénale região sacrococcígea région sacro-coccygienne região sublingual région sublingual região supraclavicular région sus-claviculaire 54 região temporal région temporale região tonsilar région tonsillaire região umbilical région de l’ombilic regiões pleuropulmonares régions pleuro-pulmonaires reto pélvico rectum pelvien rins reins rótula rotule saco lacrimal sac lacrymal segmento abdominal segment abdominal segmento inframesocólico segment sous-mésocolique segmento supramesocólico segment sus-mésocolique segmento torácico segment thoracique seios esfenoidais sinus sphénoidaux seios frontais sinus frontaux seios maxilares sinus maxilaires septo cloison septo intermuscular interno e externo cloison intermusculaire interne et externe septo intersinusal cloison intersinusale septo mediano cloison médiane simpático lombar sympatique lombaire sínfise púbica symphise pubienne soalho plancher superfície cutânea surface cutanée suprapúbica suspubienne tecido celular do espaço pelve-subperitoneal tissu cellulaire de l’espace pelvi-sous-péritonéal tecido celular subperitoneal tissu cellulaire sous-péritonéal tecido célulo-adiposo tissu cellulo-adipeux tecido esplênico tissu splénique testículo testicule tíbia tíbia timo thymus tórax thorax tornozelo cou-de-pied traquéia cervical trachée cervicale triângulo interdeferencial triangle interdéférentiel triângulo reto-vaginal triangle vagino-rectal 55 trígono trigone trompa de Eustáquio trompe d”Eustache trompas uterinas trompes utérines tubérculos mamilares tubércules mamillaire tubérculos quadrigêmeos tubercules quadrijumeaux tuberosidades tuberosités túnica mucosa tunique muqueuse ureter abdominal uretère abdominal ureter pélvico uretère pelvien uretra urèthre uretra membranosa urèthre membraneux uretra peniana urèthre pénien uretra prostática urèthre prostatique útero uterus vagina vagin vasos aferentes vaisseaux afférents vasos eferentes vaisseaux efférents vasto externo vaste externe vasto interno vaste interne veia facial veine faciale veia grande mesaráica grande mésaraïque veia lingual veine linguale veia vertebral veine vertébrale veias tireóideas inferiores veines thyroïdiennes inférieures veias tireóideas médias veines thyroïdiennes moyennes veias tireóideas superiores veines thyroïdiennes supérieures ventrículos da laringe ventricules du larynx vértebras vertèbres vestíbulo vestibule via gustativa voie gustative 56 BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, A. Grande dicionário francês-português. 11. Ed. Lisboa: Bertrand Editora, 1989. FONSECA, F. V. P. Dictionaire français-portugais/ português-francês. Paris: Librarie Larousse, 1991. LE NOUVEAU Larousse medical. Paris: Librarie Larousse, 1981. LE PETIT Larousse ilustre. Paris: Librarie Larousse, 1993. SOUZA, O. M. Anatomia topográfica. 2. ed. São Paulo: Editora Gráfica Rossolillo, 1962. TESTUT, L. Précis d’anatomie topographique. 5. ed. Paris: Gaston Doin Éditeur, 1920.