1 Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor

Propaganda
1
Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor
IBILCE / UNESP - São José do Rio Preto – SP
VOCABULÁRIO DE
ANATOMIA TOPOGRÁFICA
francês-português
com índice remissivo português-francês
Elaboração na disciplina Estágio de Tradução em Língua Francesa
com assessoria técnica de diversos profissionais da área
Docentes responsáveis: Profas. Claudia Xatara e Wanda Leonardo de Oliveira
Informatização em 2011: Willy Martinez
Orientação: Profa. Claudia Xatara
2
ABREVIATURAS
cm – centímetros
f. – substantivo feminino
m. – substantivo masculino
mm – milímetros
3
abdomen m. Abdome: é a grande cavidade esplânica, entre o tórax e a bacia, na qual fica alojada a maior parte dos
aparelhos digestivo e urogenital. Exteriormente, é limitado: em cima, por uma linha oblíqua que vai da base do apêndice
xifóide à apófise transversa da décima segunda vértebra dorsal (reborda das falsas costelas), inferiormente, pela crista
ilíaca e pela prega da virilha, que a continua. Em baixo, a cavidade abdominal é muito mais extensa no sentido vertical,
superiormente, com efeito, ela vai até o ponto mais elevado da abóbada diafagmática, enquanto que, em baixo, desce
até o estreito superior da bacia.
aisselle f. Axila: compreende todas as partes moles que se acham situadas no lado medial da articulação escapulo
umeral, entre esta articulação e o tórax.
alvéoles dentaires f. Alvéolos dentários: cavidades uniloculares ou multiloculares destinadas a alojar a ou as raízes dos
diversos dentes. São na espessura da borda dos maxilares, mais próximos da tábua externa do que da interna.
angle duodeno-jéjunal m. Ângulo duodeno-jejunal: ponto de reparo no decurso das gastrenterostomias, fica sob o
mesocolo transverso, à esquerda da coluna lombar, à direita do colo descendente. Sua borda superior é abraçada pela
crossa da veia mesentérica inferior.
angle hépatique m. Ângulo hepático: 70 a 80 graus, fica situado no hipocôndrio direito.
angle irido-cornéen f. Ângulo iridocórneo: pequeno sulco formado pela união da superfície anterior da íris com a
superfície posterior da porção da esclerótica. Este sulco se acha septado por fibrilas em uma série de espaços
irregulares que comunicam, por um lado com câmara anterior e por outro, com o canal venoso de Lchlemm.
angle splénique m. Ângulo esplênico: tem em média 50 graus, está situado no hipocôndrio esquerdo e é sempre muito
elevado, mais do que o ângulo hepático.
anneau crural m. Anel crural: de forma triangular, é constituído anteriormente, pela arcada crural; lateralmente pela fita
iliopectínea; medialmente, pela borda côncava do ligamento de Gimbernat. O anel deixa passar os vasos femorais, que
fazem continuação aos vazos ilíacos.
anus m. Ânus: situado a 20 ou 25 mm adiante da ponta do cóccix, em respouso, tem a forma de uma fenda
anteroposterior, de bordas pregueadas.
aorte f. Aorta: corresponde à parte média do manúbrio esternal, fica afastada cerca de 2 cm, exceto na criança e no
ancião, de sua borda superior.
aorte abdominale f. Aorta abdominal: estende-se verticalmente do orifício diafragmático à quarta vértebra lombar, onde
se divide em três ramos terminais, um ramo mediano muito pequeno (artéria sacra média), e dois ramos laterais
volumosos (artérias ilíacas primitivas).
aorte descendente f. Aorta descendente: corresponde, anteriormente, à superfície posterior do pericárdio e ao esôfago,
posteriormente, ao canal torácico, à veia pequena ázigo e à coluna dorsal, lateralmente, às pleuras e aos pulmões
(abertura freqüente nas pleuras dos aneurismas da aorta descendente). Ramos, 8 ou 10 artérias intercostais, artérias
brônquicas, esofágicas médias e mediastínicas posteriores, calibre, 23 a 24mm.
aponévrose épicranienne f. Aponeurose epicraniana: lâmina célulo-fibrosa, muito delgada, prolongando na região as
porções laterais da aponeurose epicraniana. Em sua superfície externa encontram-se os dois músculos auriculares,
anterior e superior. Inferiormente a esta aponeurose e unindo-a ao plano subjacente, está uma cama de tecido frouxo,
continuação do espaço que a separa do periósteo na região occipitofrontal.
4
aponévrose précérvicale f. Aponeurose pré-cervical: é ainda denominada aponeurose cervical profunda. Fixa-se
superiormente na apófise basilar, insere-se, lateralmente, nas apófises transversais, torna-se mais delgada
gradualmente, à medida que desce, confundido-se com o tecido celular do mediastino. Em sua superfície anterior
repousam a faringe, o esôfago e o feixe vasculonervoso do pescoço.
aponévrose temporale f. Aponeurose temporal: lâmina fibrosa muito resistente, situada sob a aponeurose epicraniana.
Insere-se em cima, no segmento ascendente da borda posterior do osso malar, na apófise orbital externa, na linha
temporal, enquanto esta linha é única e na linha temporal superior, quando ela se bifurca. Afastando-se da parede do
crânio para se fixar no zigoma, a aponeurose temporal delimita com esta parede craniana uma loja osteofibrosa (a loja
temporal).
appareil de la vision m. Aparelho da visão: aparelho situado entre a porção anterior da base do crânio e o maciço
facial. Compreende a cavidade orbital, a região palpebral, a conjuntiva, o aparelho lacrimal, o globo ocular, a
aponeurose de Tenon e a loja retrocapsular.
appendice ascendant m. Apêndice ascendente ou retro-cecal: fica aplicado na superfície posterior do ceco e do colo
ascendente, entre este (abertura possível dos abscessos apendiculares no ceco) e o músculo psoas-ilíaco. Sua
extremidade pode subir até adiante do rim (donde a possibilidade abcessos apendiculares invadirem a loja renal) e
mesmo até o fígado.
appendice descendente m. Apêndice descendente: repousa na parte medial da fossa ilíaca. Fica em relação,
posteriormente, com o músculo psoas (psoítes consecutivas à apendicite), anteriormente e medialmente, com as alças
delgadas, lateralmente, com o fundo do ceco, por sua extremidade inferior, com os vasos ilíacos externos e, quando o
apêndice desce na pequena bacia, com a bexiga e o reto.
appendice externe m. Apêndice lateral ou látero-cecal: fica deitado no ângulo diedtro que a parede abdominal anterior
forma com a fossa ilíaca. Sua inflamação dá origem a coleções purulentas que enquistam no ângulo ínfero-lateral da
cavidade abdominal. Corresponde, posteriormente, ao músculo ilíaco, anteriormente, à parede abdominal anterior,
medialmente, o ceco, lateralmente, à espinha ilíaco ântero-superior e à arcada crural.
appendice vermiculaire m. Apêndice vermicular: ligado ao ceco, o apêndice ocupa a mesma posição que ele. Deve-se
reter, no entanto, que sua situação é variável em relação ao ceco, com efeito, pode ser ascendente, descendente,
lateral ou medial. Apenas seu ponto de implantação é quase fixo, corresponde, na parede abdominal anterior, ao meio
da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior ao umbigo.
arachnoïde f. Aracnóide: duas folhas acoladas (parietal e visceral, separada da medula pelo espaço subaracnóideo). A
cavidade virtual delimitada por essas folhas é atravessada por tratos conjuntivos, por raízes nervosas e pelos dentes do
ligamento dentado.
árcade palmaire profonde f. Arcada palmar profunda/: repousa adiante da extremidade superior dos metacarpais,
imediatamente sob a aponeurose interóssea.
aréole f. Aréola: região circular medindo de 15 a 20 mm de diâmetro, cerca a base do mamelão, encerra volumosas
glândulas sebáceas, formando as saliências denominadas tubérculos de Morgani. Pele fina, aderente, reforçada por
uma camada de firbras musculares lisas (músculos sub-areolar).
artère du ligament rond f. Artéria do ligamento redondo: nasce da artéria epigástrica logo em sua origem, sobe ao
longo do ligamento redondo e vem anastomar-se com um pequeno ramo da artéria uterina.
artère épigastrique f. Artéria epigástrica: ramo da artéria ilíaca externa, nasce ao nível da arcada crural, dirige-se
obliquamente em sentido medial e para cima, descrevendo uma curva de concavidade voltada em sentido lateral.
5
Superiormente, abraça o canal deferente. Penetra na bainha do músculo reto. A curva da artéria epigástrica separa uma
da outra as duas fossetas inguinais medial e lateral, a artéria, na hérnia inguinal, acha-se, pois, conforme a hérnia seja
oblíqua externa (lateral) ou direita.
artère faciale f. Artéria facial: chega à parte póstero-inferior da região, cruzando a superfície profunda do músculo
estilióideo e do ventre posterior do músculo digástrico. Alcança em seguida a superfície medial da glândula (aí
escavando um sulco ou mesmo um canal completo), cruza-a e dela se afasta, contornando a borda inferior da
mandíbula e passando à região geniana.
artère hépatique f. Artéria hepática: ramo do tronco celíaco, dirige-se de início horizontalmente e depois verticalmente.
Ela corre sucessivamente ao longo do lado anterior da veia porta. Durante esse trajeto, fornece a artéria pilórica, a
artéria gastroduodenal e a artéria cística. Sua obstrução determina a necrose do fígado.
artère hypogastrique f. Artéria hipogástrica: ou artéria ilíaco interna, volumosa, originada da bifurcação da artéria ilíaca
primitava e terminando após um trajeto de 4cm um pouco adiante do grande buraco ciático, dividindo-se em um tronco
anterior e um tronco posterior.
artère iliaque externe f. Artéria ilíaca externa: estende-se da sínfise sacroilíaca ao anel crural, onde tomam o nome de
artérias femorais. Acompanhada pela veia ilíaca externa e situada sobre a fascia ilíaca, cada uma das artérias ilíacas
externas perlonga a borda medial do músculo psoas. Acha-se separada do peritônio parietal por uma camada celulosa
que adquire uma certa espessura nas vizinhanças da arcada. Nessa camada celulosa encontram-se, superiormente o
ureter e o inferiormente os vasos do cordão e a veia circunflexa ilíaca.
artère iliaque primitive f. Artéria ilíaca primitiva: em número de duas (direita e esquerda), nascem da terminação da
aorta e se dirigem obliquamente para baixo, em sentido lateral e para a frente, até a sínfise sacroilíaca, onde se
bifurcam em artéria ilíaca externa e artéria ilíaca interna. Seu comprimento é de 5 a 6 cm, seu calibre de 11 mm, não
dão ramo colateral algum. Estão recobertas pelo peritônio e cruzadas em X em sua terminação pelo ureter. Repousam
sobre a quinta vértebra lombar, depois sobre o músculo psoas e têm atrás de si a veia correspondente.
artère linguale f. Artéria lingual: situada um pouco abaixo da artéria facial, caminha inicialmente acima do grande corno
do osso hióide. Por assim dizer, ela apenas aparece na região.
artère mammaire interne f. Artéria mamária interna: ramo da artéria subclávia, desce entre as cartilagens costais e o
músculo triangular, ao longe da borda do esterno, a 10 mm dessa borda, ao nível do primeiro espaço, a 13 mm, ao nível
do terceiro, a 14 mm, ao nível do quarto, a 20 mm, ao nível do sexto.
artère ovarlenne f. Artéria ovárica: nasce na aorta abdominal, desce da região lombar para a borda súpero-lateral do
ligamento largo e aborda o vário próximo à sua extremidade superior.
artère pulmonaire f. Artéria pulmonar: originada no ventrículo direito, a artéria pulmonar contorna em parafuso e da
direita para a esquerda a aorta ascendente e se divide em dois ramos (direito e esquerdo), que vão ter os pulmões
correspondentes. Comprimento de 45 a 55 mm, calibre 30 mm (ferimentos mortais). É quase que inteiramente
intrapericárdica e se acha em relação, anteriormente, com o plastrão esternocostal, posteriormente, com o átrio
esquerdo, acima, com a bifurcação da traquéia, à esquerda, com o pulmão esquerdo, e à direita, com a aorta.
artère sous-clavière f. Artéria subclávia: nascida do tronco braquiocefálico (artéria anônima) à direita, e da crossa da
aorta à esquerda, atravessa obliquamente de diante para trás e de dentro para fora o oco supraclavicular, descrevendo
uma ligeira curva que abraça a cúpola pleural e que cruza a primeira costela. Chegada sob o meio da clavícula, torna-se
a artéria axilar. Fornece sete ramos (artérias vertebral, tireóidea inferior, mamária interna, intercostal superior, cervical
profunda, escapular superior e escapular posterior).
6
artère thyroïdienne inférieure f. Artéria tiroídea inferior: nascida da artéria subclávica, sobe de início verticalmente.
Depois, chegada a 2 cm abaixo do tubérculo de Cassaignac (neste nível ela repousa sobre os vasos vertebrais e o
simpático, e se acha coberta pelo feixe vasculonervoso do pescoço, pelos músculos e aponevroses da oja cartídea,
adiante ou atrás dos quais se pode passar para descobri-la), a artéria se dirige horizontalmente em direção medial e
termina ao nível do lobo tireóideo, dividindo-se em três ramos (inferior, superior e profundo). Nesse ponto ela tem com o
nervo recorrente relações imediatas, porém variáveis (tanto o nervo fica adiante da artéria, tanto fica atrás, como no
meio de seus ramos).
artère thyroïdienne supérieure f. Artéria tireóidea superior: nascida da artéria caródita externa, desce na direção do
lobo tireóideo e aí termina, dividindo-se em três ramos (lateral medial e posterior)
artère uterine f. Artéria uterina: mais importante do útero, percorre de início a parte inferior dessa fosseta situada
adiante do ureter. Acompanhada do ureter, a artéria atravessa a base do ligamento largo e, chega à 15 ou 20 mm da
inserção da vagina no colo uterino.
artère vertébrale f. Artéria vertebral: nasce da artéria sbclávia, medialmente aos músculos escalenos. Inicialmente ela
se coloca adiante da apófise transversa da sétima cervical (é o único ponto em que se pode abordá-la e, por
conseguinte, praticar sua ligadura), depois a artéria vertebral se intromete no buraco da apófise transversa da sexta,
atravessa sucessivamente todos os buracos das outras vértebras cervicais e penetra no crânio para formar, com sua
homônima do lado oposto, o tronco basilar (artéria basilar). No ponto em que é acessível, a artéria vertebral está alojada
com sua veia e o nervo simpático no interstício formado pelos músculos longo do pescoço e escaleno anterior: é
cruzada pela crossa da artéria tireóidea inferior e se acha coberta pelo feixe vasculo-nervoso do pescoço e pelas partes
moles que devem ser atravessadas para se conseguir ligá-las. Essa travessia pode ser feita ao nível da borda anterior
do músculo esternoclidomasóideo ou ao nível da borda posterior desse mesmo músculo.
articulation astrágalo-calcanéenne f. Articulação astrágalo-calcânica: dupla artródica constituída, tanto do lado do
calcâneo como do astrágalo, por duas facetas articulares: uma faceta póstero-lateral e uma faceta anteromedial. Ficam
separadas pelo oco astrágalo-calcânico ou seio do tarso. É a sede principal dos movimentos de adução e abdução de
pé sobre a perna.
articulation carpo-metacarpiennes f. Articulação carpo-metacarpais: divide-se em articulação do polegar e articulações
dos últimos dedos.
articulation crico-thyroïdienne f. Articulação cricotireóidea: (pequenos cornos da tireóide e partes laterais da cricóide),
verdadeira artródia (sua inflamação se manifesta por um relaxamento da corda vocal e um ponto doloroso), que possui
movimentos de deslizamentos devidos à ação dos músculos cricotiróideos e tendo como efeito tender as cordas vocais.
articulation de la hanche f. Articulação da anca: os ossos e articulações da anca são constituídos pelo osso ilíaco ou
coxal, pela extremidade do fêmur e pela articulação coxofemoral. São envolvidos por todos os lados por massas
musculares espessas, no meio das quais, caminham vazos e nervos importantes.
articulation de la main f. Articulação da mão: as articulações das mãos são constituídas pelos ossos da segunda fila
do carpo, pelas articulações metacarpais, pelas falanges, pelas articulações dos ossos da segunda fila entre si, pela
articulação médio-carpal, pelas artérias carpometacarpais, pelas artérias inter-metacarpais, pelas artérias metacarpofalângicas e pelas artérias interfalângicas e pelas artérias interfalângicas.
articulation dês os du tarse f. Articulação dos ossos do tarso: são simples artródias, ligamentos dorsais, plantares e
interósseos. Duas sinoviais, uma relativamente grande e uma pequena. Movimentos de deslizamentos.
7
articulation du cou-de-pied f. Articulação do tornozelo: os ossos e a articulação do tornozelo são constituídos pela
extremidade inferior do perôneo e da tíbia, pelo astrágalo, pela articulação perônio-tibial inferior e pela articulação do
tornozelo. São envolvidos pelas partes moles das regiões anterior e posterior do tornozelo.
articulation du pied f. Articulação do pé: é representada pelos ossos do tarso, pelos ossos do metatarso, pelas
falanges dos artelhos e pelas articulações que unem esses diversos ossos.
articulation du poignet f. Articulação do punho: condiloídea, formada por um lado, pela superfície inferior do rádio e,
por outro, pela primeira fila do carpo. Estas superfícies articulares são ligadas por uma cápsula, reforçada por 4
ligamentos, lateral, medial, anterior e posterior. Possui movimentos de extensão, flexão, adução, abdução e de
circundução.
articulation inter-mecaparpiennes f. Articulação inter-metacarpais: artrodias que reúnem as bases do segundo,
terceiro, quarto e quinto metacarpais. Apresentam ligamentos dorsais, palmares e interósseos.
articulation inter-métalarsienne f. Articulação inter-metalarsais: inteiramente análogas às articulações homônimas da
mão.
articulation inter-phalangienne f. Articulação inter-falângica: trocleartroses, formadas por uma polia (do lado da
extremidade inferior da falange) e por duas pequenas cavidades glenóides (do lado da extremidade superior)
aumentadas por uma fibrocartilagem glenóidea.
articulation médio-carpienne f. Articulação médio-carpal: é formada pela união dos ossos da priemira fila com os da
segunda. Os movimentos dessa articulação são os de flexão, extensão, adução e abdução.
articulation médio-tarsienne f. Articulação mediotarsal: constituída por duas articulações distintas, uma medial ou
astrágalo-escafóidea enartrose (cabeça do astrágalo e superfície posterior do escafóide, deprimida formando uma
cavidade glenóide que se acha aumentada inferior e posteriormente por uma fibrocartilagem), outra lateral ou calcâniocubóide, pertencente ao gênero das articulações por encaixe recíproco. A articulação mediotarsal é a pele dos
movimentos de flexão, extensão, adução e principalmente de rotação.
articulation metacarpo-phalangienne f. Articulação metacarpo-falângica: condilartrose formada por uma cabeça (do
lado dos metacarpais)e por uma cavidade glenóide (do lado das falanges) que é aumentada, ao nível de sua superfície
palmar, por uma fibrocartilagem glenóidea.
articulation péronéo-tibiale inférieure f. Articulação perônio-tibial inferior: artrodia, possui superfícies articulares que
ficam ligadas por uma cápsula, a qual se acha reforçada por ligamentos anterior, posterior e interósseo. Os movimentos
consistem em ligeiros deslocamentos do perônio.
articulation péronéo-tibiale supérieure f. Articulação perônio-tibial superior: artrodia possuindo uma cápsula fibrosa,
reforçada por ligamento e uma sinovial. Movimentos de deslizamento.
articulation radio-cubitale inférieure f. Articulação radiocubital inferior: trocóide constituída pela cavidade sigmóide do
rádio e pela cabeça do cúbito. Apresenta um ligamento interósseo, separando a articulação radiocubital da radiocarpal e
dois ligamentos radiocubitais.
articulatiaon tarso-métalarsienne f. Articulação tarsometalarsal: série de artródias constituídas pela extremidade
posterior dos 5 metatarsais por um lado, e a extremidade anterior do cubóide e dos 3 cuneiformes, por outro, a interlinha
descreve uma curava convexa para diante, irregular ao nível da base do segundo metalarsal. Apresenta ligamentos
dorsais, plantares e interósseos, o que une a superfície lateral do primeiro cuneiforme à base do primeiro e segundo
metalarsais é muito potente. Movimentos de deslizamentos.
8
articulation tíbio-tarsienne f. Articulação tíbio-tarsal: trocleartrose que apresenta superfícies articulares, formadas pela
polia do astrágado (do lado do pé), pela extremidade inferior da tíbia e do perônio (do lado da perna), reunidas pela
articulação precedente em uma espécie de pinça. Movimentos de flexão e extensão.
aryténoïdes f. Aritenóides: formam uma saliência perceptível acima e posteriormente à extremidade posterior das
cordas vocais, a mucosa (frequentemente lesada na tuberculose laríngea) que as reveste é vermelha e frouxa.
astragale m. Astrágalo: osso curto, achatado de cima para baixo e alongado no sentido anteroposterior, constituindo a
chave da abóbada do pé. Apresenta um corpo, uma cabeça e um colo.
bandelette ílio-pubienne f. Fita ílio-púbica: vai da espinha de púbis e da crista pectínea À região da espinha ilíaca
Antero-superior.
bassin m. Bacia: é constituída pelo reto pélvico, pelo útero, pelos ligamentos largos e seus anexos, pelo ureter pélvico,
pela vagina, pela bexiga e pela uretra.
bassin osseuse m. Bacia óssea: é constituída, anteriormente e lateralmente, pela parte inferior dos dois ossos ilíacos
ou coxais, e posteriormente, pelo sacrocóccix.
bassinet m. Bacinete: fica situado em parte no seio do rim e em parte fora dele. Sua porção intra-renal, muito curta,
corresponde anteriormente aos vasos renais e posteriomente à borda do hilo e ao ramo retropiélico da artéria renal. Sua
porção extra-renal fica em relação, superiormente e anteriormente, com os vasos renais, com o músculo psoas e com a
apófise transversa da primeira lombar, inferiormente, com a borda do rim.
bronche intra-pulmonaire m. Brônquio intrapulmonar: cada brônquio intrapulmonar percorre o pulmão na maior parte
de sua extensão, dirigindo-se obliquamente de cima para baixo, de dentro para fora e de diante para trás e diminuindo
de calibre à medida que desce.
bulbe urethral m. Bulbo uretral: dilatação posterior do corpo esponjoso, tem a forma de uma pêra, com cerca de 3 cm
de comprimento e 2 cm de largura. Adere intimamente à aponeurose perineal média, que lhe oferece uma delgada folha
de revestimento. Sua extremidade posterior fica de 12 a 15 mm de distância da superfície anterior do reto e o espaço
que os separa, é ocupado pelo núcelo fibroso do períneo.
bulbes du vagin m. Bulbos da vagina: são duas formações eréteis, representando o bulbo uretral do homem separado
em duas metades. Situados de cada lado do orifício vaginal, têm a forma de duas sanguessugas engorgitadas de
sangue.
caecum m. Ceco: segmento inicial do intestino grosso, no qual desemboca o delgado. Compreende a porção do
intestino grosso que fica situada abaixo de um plano transversal que passe imediatamente acima da válvula íliocecal.
Apresenta em sua extremidade inferior o apêndice cecal.
calices renaux m. Cálices renais: são pequenos tubos membranosos (7 a 13), com 10 mm de comprimento e de 6 a 12
de largura. Reúnem-se em grupos de 3 ou 4 formando três grandes cálices ou braços do bacinete, os quais, após um
trajeto de 12 a 18 mm, abrem –se no bacinete.
canal crural m. Canal crural: canal fibroso, descendo verticalmente e no triângulo de Scarpa e encerrando os vasos
femorais. De forma prismático-triangular, o canal crucal oferece, três paredes, uma extremidade superior e extremidade
inferior.
canal cystique m. Canal cístico: continua a vesícula, é sinuoso. Liga-se ao canal hepático e depois fusiona por 2 cm
sua parede com a desse canal antes de nele se abrir, o que faz com que a origem real do colédoco esteja 2 cm abaixo
9
de sua origem aparente. Mede de 33 a 45 mm de comprimento, de 3 a 4 mm de largura, exceto ao nível de sua parte
média, onde tem 2 mm apenas.
canal de Santorini m. Canal de Santorini: um dos canais excretores do pâncreas. Em número de dois, também
chamado de canal acessório, que nasce de Wirsung e se abre 2 ou 3 cm acima da empola de Valter, ao nível da
pequena carúncula.
canal de Stenon m. Canal de Stenon: sai da glândula parótida ao nível do prolongamento anterior (ou geniano) e
atravessa sucessivamente a região masseterina e a região geniana.
canal de Warton m. Canal de Warton: canal excretor da glândula sbumaxilar. Nasce na superfície lateral da glândula.
Mede 4 ou 5 cm de comprimento por 2 ou 3 mm de diâmetro. Intromete-se junto com o prolongamento anterior no hiato
e passa à loja sbulingual.
canal de Wirsung m. Canal de Wirsung: um dos canais excretores do pâncreas. Em número de dois, também chamado
canal principal, desemboca com o colédoco na empola de Vater.
canal déférent m. Canal deferente: continua o epidídimo, de encontro ao qual fica aplicado em sua origem,
abandonando-o logo para subir em direção à região inguinal, onde se intromete. com uma largura de 2 a 5 mm, liso e
regular, no estado normal apresenta uma coloração branco-azulada e uma consistência firme características.
canal exréteur du rein m. Canal excretor do rim: é formado em sua origem pelos cálices, que se constituem
inicialmente pelo bacienete e depois pelo ureter. Esse canal percorre sucessivamente a abdome e a bacia, abrindo-se
na bexiga.
canal frontal m. Canal frontal: nasce na porção medial do soalho, ao lado do septo e desemboca no ápice do meato
médio, ou mais frequentemente, no sulco do processo unciforme. Suas dimensões variam de 2 a 10 ou 15 mm de
comprimento por 2 a 3 mm de largura. É tanto mais longo e estreito quanto mais desenvolvidas são as células
etmoidais, no meio das quais ele obtém uma passagem.
canal galactophore m. Canal galactóforo: os canais galactóforos abrem0se como um regador no cume do mamelão, e
é por esses orifícios que se processa mais frequentemente, a infecção do tecido glandular.
canal hépato-cholédoque m. Canal hepato-colédoco: formado por dois canais, o hepático e o calédoco, é a
continuação das vias biliares intra-heuáticas e desemboca no duodeno.
canal iliaque de Velpeau m. Canal ilíaco de Velpeau: conduz para a fossa ilíaca e para o triângulo de Scarpa dos
abscessos frios vindos da coluna lombar.
canal maxillaire m. Canal maxilar: o seio maxilar abre-se no fundo do sulco do unciforme por uma espécie de canal em
parte mucoso (6 a 8 mm de comprimento, 3 a 5 mm de largura) que nasce na porção superior do seio, mais exatamente
na porção anterior e superior da parede medial.
canal ombilical de Richet m. Canal umbilical de Richet: este encerra o cordão da veia umbilical. Quando existe esse
canal é fechado em sua parede superior e aberto em sua parte inferior, ou, ao contrário, fechado em baixo e aberto em
cima.
canal sacré m. Canal sacro: extremidade inferior do canal vertebral. Aloja a parte mais inferior do sistema nervoso
medular.
canal sous-pubien m. Canal infrapúbico: conduto osteofibroso, correspondendo ao sulco infrapúlbico e estabelecendo
uma comunicação entre a escavação pélvica e a parte interomedial da coxa.
10
canal thoracique m. Canal torácico: é o coletor principal das vias linfáticas do organismo. Nasce no abdome, passa ao
mediastino e vem se lançar, descrevendo uma curva, no ângulo de reunião das veias subclávia e jugular interna
esquerdas.
canal vertebral m. Canal vertebral: canal situado no interior da coluna vertebral que se estende de uma à outra de suas
extremidades. Limita-se superiormente com o buraco occipital (forame magno) que o separa da cavidade craniana, e
inferiormente, com a ponta do sacro.
canaux éjaculateurs m. Canais ejaculadores: resultam da reunião da empola do canal deferente com o colo da
vesícula. Desembocam na uretra prostática, no vero montano. Seu comprimento é de 20 a 25 mm, seu calibre de 1,5
mm na origem e de apenas 0,5 mm na terminação. Acoplados um ao outro na linha mediana, ficam situados (exceto em
sua origem) na próstata, que é por eles percorrida obliquamente de cima para baixo e de trás para frente.
canaux excréteurs m; Canais excretores: em número de seis, vêm abrir-se na porção superior e lateral do fundo-desaco óculo-conjuntival.
capsule articulaire f. Cápsula articular: tem a forma de um manchão que se insere por um lado no úmero (colo
anatômico superiormente, colo cirúrgico inferiormente) e por outro lado na orla-glenóide e no colo da omoplata, onde se
continua com o periósteo. A cápsula é reforçada por ligamentos ativos (os tendões dos músculos supre-espinhoso,
infra-espinhoso e subescapsular)e por ligamentos fibrosos (ligamentos córaco-umeral, glenoumeral superior, médio,
inferior) entre os quais acham-se 2 orifícios, o orifício do tendão do músculo bicípide e o forame oval de Weitbrecht.
capsule de Glisson f. Cápsula de Glisson: um dos invólucros do fígado. Em número de dois, é fibrosa, adere ao
peritônio e ao tecido hepático.
capsule de Malpighi f. Cásula de Malpighi: cápsula fibrosa, delgada, porém resistente, envolve a glândula, aderindo ao
peritônio e ao tecido próprio acima referido.
capsule de Tenon f. Cápsula de Tenon: membrana disposta no sentido frontal, posteriormente ao olho, e que divide a
cavidade orbital em 2 lojas: anterior ou pré-capsular e uma loja posterior ou retrocapsular.
capsules surrénales f. Cápsulas supra-renais: formações glandulares de secreção interna. Em número de duas, ficam
situadas na loja renal, o mais frequentemente no lado súpero-medial da extremidade superior do rim. Às vezes, porém
raramente, em seu pólo superior, ou em seu lado medial, acima do películo vascular renal.
cárdia m. Cárdia: ou orifício superior ao qual anexamos, do ponto de vista cirúrgico, o esôfago abdominal. Fica situada
bem altamente na abóbada diafragmática, um pouco à esquerda da décima ou da décima esquerda vértebra dorsal.
carotide externe f. Carótida externa: artéria que chega à loja por sua parte arteromedial (na união do quarto inferior
com os trÊs quartos superiores), penetra na glândula (inicialmente num sulco, depois em um canal completo) e,
chegada ao colo do côndilo mandibular, divide-se em dois ramos terminais, a artéria temporal superficial e a artéria
maxilar interna, as quais, em sua porção inicial, pertencem à região parotídea.
carotide primitive f. Carótida primitiva: artéria nascida à direita do tronco braquiocefálico, e à esquerda da crossa
aórtica, vai da articulação externoclavicular à borda superior da cartilagem tireóide, onde se divide em artéria carótida
interna e artéria carótida externa. Não fornece nenhuma colateral.
cartilage aryténoïde m. Cartilagem aritenóide: em forma de pequenas pirâmides triangulares, cuja base repousa na
cricóide e mostra a apófise muscular, cujo ápice é livre e sustenta a cartilagem corniculada ou cartilagem de Sartorini.
11
cartilage costal m. Cartilagem costal: em número de 24 (12 de cada lado) como as costelas. As sete primeiras
prolongam as costelas até o esterno, as duas ou três seguintes, não atingindo o esterno, insesrem0se na cartilagem
colocada acima, as duas últimas se perdem no meio dos músculos do abdome. Seu comprimento aumenta de cima
para baixo. Podem ser sede de fratura ou de inflamação.
cartilage cricoïde m. Cartilagem cricóide: é apenas o primeiro anel da traquéia, modoficado para sutentar a laringe
propriamente dita. Tem a forma de um argolão de placa posterior, suas fraturas são raras.
cartilage thyroïde m Cartilagem tireóide: se assemelha a um livro aberto e cujo dorso saliente fosse anterior e vertical,
sua borda superior é chanfrada, sua borda inferior repousa na cricóide, suas bordas posteriores dão inserção à faringe e
se prolongam superior e inferiormente por duas apófises ou cornos. Deve-se notar que as cordas vocais se inserem no
ângulo saliente.
cavité conjunctivale f. Cavidade conjuntival: destinada a assegurar a mobilidade do globo ocular e a transparência
córnea. Sua forma é a de um saco exatamente moldado sobre a superfície anterior do globo ocular, saco aberto
anteriormente ao nível da fenda palpebral e cujas paredes, anterior e posterior se adossam uma a outra.
cavité cranienne f. Cavidade craniana: divide-se em uma loja maior destinada ao cérebro e à hipófise e em uma outra,
menor, contendo o cerebelo e o istmo do encéfalo. Ambas são forradas pelas meninges cranianas.
cavité orbitale f. Cavidade orbital: são duas cavidades largas e profundas, simetricamente dispostas de cada lado da
linha mediana, entre o crânio e o maxilar superior, e separadas uma da outra pela porção superior das fossas nasais.
Encerram os globos oculares e seus principais anexos.
cavité péricardique f. Cavidade pericárdica: é virtual no estado normal. O coração não a ocupa inteiramente, ele deixa
anteriormente, ao nível da base do pericárdio, um espaço livre de 2 cm que é utilizado para punção ou drenagem da
serosa. As inflamações pericárdicas acarretam o desaparecimento da cavidade ou seu aumento.
cavité pleurale f. Cavidade pleural: é virtual no estado normal, ficando em contato as duas folhas, e deslizando uma
sobre a outra nos movimentos da respiração. A cavidade apenas se torna real, quando um derrame gasoso ou liquido
vem modificar o vácuo pleural e permitir que o pulmão se afaste da parede torácica, a cavidade pode então conter
muitos litros de líquido.
cavité thoracique f. Cavidade torácica: no indivíduo revestido de partes moles, apresenta a mesma configuração geral
que no esqueleto. É ainda um tronco de cone com base inferior. A coluna vertebral, acentuadamente saliente
anteriormente, divide-a em duas cavidades secundárias, direita e esquerda. Cada uma destas cavidades laterais
encerra o pulmão e a pleura. Entre estas regiões laterais acha-se uma região mediana, o mediastino.
cellule du quatrième méat f. Célula do quarto meato: célula única e inconstante, que desemboca no quarto meado e
tem as mesmas relações que a célula posterior do terceiro meato.
cellule du méat supérieur ou troisième méat f. Célula do meato superior ou do terceiro meato: vem abrir-se no
terceiro meato e se põe em relação com a abóbada orbital (célula anterior), com o seio esfenoidal, com o canal óptico e,
às vezes, com o seio maxilar (célula posterior) e, finalmente, com a base da bula.
cellule ethmoidale f. Célula etmoidal: pequena cavidade anfractuosa, compreendida entre as fossas nasais e a órbita,
situada acima do seio maxilar, abaixo do seio frontal e na frente do seio esfenoidal. É escavada à direita e à esquerda,
nas massas laterais do etmóide e abre-se nos dois meados médio e superior.
12
cellule ethmoidale de la gouttière de l’unciforme f. Célula etmoidal do sulco do unciforme: desemboca no sulco do
mesmo nome. Está em relação com o orifício do seio maxilar e, às vezes, com o do seio frontal. Essa célula enquadra o
saco lacrimal.
cellules ethmoidales de la gouttière de La bulle f. Células etmoidais do sulco da bula: vêm abrir-se no sulco do
mesmo nome.. Uma delas se estende frequentemente pela espessura da abóbada orbital atrás do seio frontal.
centre ovale m. Centro oval: toda massa de substância branca que ocupa o centro dos hemisférios cerebrais e que
encerra três ordens de fibras: de associação, de comissuras e de projeção.
cerveau m. Cérebro: massa ovóide de grande eixo antero-posterior, medindo 17 cm de comprimento por 14 cm de
largura e 13 cm de profundidade no homem (na mulher, 1 cm a menos cada um dos três diâmetros). Ela se compõe
essencialmente de duas metades laterais ou hemisférios, unindo um ao outro pelas formações inter-hemisféricas.
cervelet m. Cerebelo: elipsóide achatado de cima para baixo, de grande diâmetro transversal. Mede 9 cm de largura por
6 cm no sentido ântero-posterior e 5 cm no sentido vertical. Pesa 130 a 153 gramas. Nele se distinguem um lobo
mediano e dois lobos laterais ou hemisférios.
chambre antérieure f. Câmara anterior: espaço circunscrito de um lado pela superfície posterior da córnea e pela
porção da esclerótica (2 mm) situada imediatamente atrás desse limbo, de outro lado pela superfície anterior da íris e
pela porção do cristalino que corresponde ao orifício pupilar. Neste ponto a câmara anterior comunica com a câmara
posterior.
chambre postérieure f. Câmara posterior: espaço qusae virtual, compreendido entre a superfície posterior da íris e a
superfície anterior do cristalino, fica ocupada pelo humos aquoso. Comunica anteriormente, pela papila, com a câmara
anterior, superior e posteriormente com o Canal de Petit.
choanes m. Coanas: dois largos orifícios ovais delimitados, lateralmente, pelo sulco faringonasal, medialmente, pela
borda posterior do septo, superiormente, pela abóbada da faringe, e inferiormente, pelo véu do palato.
choroïde f. Coróide: túnica média do olho. Tem início na borda da pupila e se estende até a ora serrata.
circonflexe iliaque f. Circunflexa ilíaca: ramo da artéria ilíaca externa, que sobe ao longo da borda posterior da arcada
crural até a espinha ilíaca ântero-superior onde se divide em ramo ascendente e ramo transversal.
circonvolutions cérébrales f. Circunvoluções cerebrais: a região superciliar corresponde ao pólo frontal do encéfalo,
extremidade anterior dos giros frontais e dos dois giros olfatórios (compreendido o bulbo olfatório). Esses giros fazem
parte da zona latente (muda) do encéfalo.
citerne de Pecquet f. Cisterna de Pecquet: porção inicial e dilatada do canal torácico que se acha situado atrás da
borda direita da aorta, imediatamente abaixo do orifício aórtico do músculo diafragma.
clitóris m . Clitóris: órgão erétil, ímpar e mediano, cuja porção livre ( 2 cm de comprimento por 6 ou 7 mm de largura),
faz saliência na parte anterior da fenda vulvar.
cloison f. Septo: lâmina em forma de retângulo irregular, orientada no sentido ântero-posterior. Mede de 7 a 8 cm de
comprimento por 4 a 5 cm de altura e 2 a 7 mm de espessura. Sua porção anterior, fica em relação imediata com as
narinas, sua porção posterior, corresponde aos cartuchos e aos meatos.
cloison intermusculaire interne et externe m. Septo intermuscular interno e externo: septos da aponeurose
antibranquial anterior orientados em sentido frontal que se fixam respectivamente na borda posterior do cúbito e na
borda posterior do rádio servindo de limite entre as regiões anterior e posterior do antebraço.
13
cloison intersinusale f. Septo intersinusal: lamina óssea compacta, colocada na mesma direção do septo nasal, que
parece prolongar. Raramente mediano apresenta-se com mais freqüência desviado para a direita ou para a esquerda
em sua porção posterior.
cloison médiane f. Septo mediano: separa os dois seios entre si. Mediano e sagital em sua origem, desvia-se muitas
vezes para um lado ou para outro, quando se aproxima da parte superior do seio. O septo é delgado e quase sempre
completo.
coccyx m. Cóccix: pequeno osso triangular, continuando a direção do scaro ao qual está ligado pela articulação
sacrococcígea. Formado por 4 ou 5 vértebras atrofiadas e soldadas entre si.
col m. Colo do útero: união de seu terço inferior com seus dois terços superiores, dá inserção à vagina seguindo uma
linha oblíqua para baixo e para diante. Apresenta, assim, dois segmentos, extra vaginal e intra vaginal.
col anatomique m. Colo anatômico do úmero: sulco que separa a cabeça das tuberosidades. Seu eixo e o da cabeça
fazem com o eixo da diáfise um ângulo de 130 a 140 graus (ângulo de flexão) e com o eixo transversal da epífise
inferior um outro ângulo de 20 graus (ângulo de torção ou de inclinação).
col du fêmur m. Colo do fêmur: cilindro achatado de frente para trás reunindo a cabeça à diáfise. Seu eixo forma com o
eixo da diáfise um ângulo de 127 a 130 graus da abertura inferior e medial. Forma com o eixo transversal da epífise
inferior um outro ângulo de 12 graus em média, de abertura medial e anterior.
col vesical m. Colo vesical: fica situado 25 mm atrás da extremidade inferior da sínfise. Corresponde à próstata,
posteriormente à origem dos canais ejaculadores e, por intermédio da próstata, ao períneo.
côlon m. Colo: porção média do intestino grosso, vai do ceco ao reto. È dividido em quatro porções: colo ascendente,
colo transverso, colo descendente e colo ílio-pélvico.
côlon ascendant m. Colo ascendente: segmento do colo que situa-se do ceco à superfície inferior do fígado, onde se
acotovela em ângulo reto (ângulo hepático) para tornar-se o colo transverso.
côlon descendant m. Colo descendente: segmento do colo que situa-se do ângulo esplênico à crista ilíaca esquerda.
côlon ílio-pelvien m. Colo íliopélvico: segmento do colo que vai da crista ilíaca à terceira vértebra sacra.
côlon transverse m. Colo transverso: segmento do colo que vai do ângulo hepático à borda inferior do baço, onde
novamente se acotovela (ângulo esplênico) para se tornar colo descendente.
colonne antérieur et postérieur du vagin f. Coluna anterior e posterior da vagina: saliência longitudinal na qual
terminam as pregas ou rugas da vagina. A extremidade anterior da coluna anterior ou tubérculo vaginal serve de reparo
para o cateterismo da uretra. Sua extremidade posterior corresponde ao colo versical e serve também de reparo para a
determinação do trígono vaginal de Pavilick.
conduit auditif externe m. Conduto auditivo externo: conduto fibrocartilaginoso em seu segmento lateral, e ósseo em
seu segmento medial. Liga o pavilhão à caixa do tímpano.
conduits lacrymaux m. Condutos lacrimais: em número de 2, ocupam a parte mais medial da borda livre das pálpebras
e ficam em íntimo contato com o saco lacrimal. Antes de atingi-lo, os dois condutos lacrimais se reúnem em um canal
único com 1 a 3 mm de comrpimento.
corde vocale inférieure f. Corda vocal inferior: cordas vocais verdadeiras, que ao exame laringoscópico, aparecem sob
forma de duas fitas muito móveis, lisas e brilhantes, de coloração branco-nacarada, ficam situadas abaixo as cordas
14
vocais superiores, que as recobre em parte. Estende-se do ângulo reentrante da tireóide à apófise vocal das
aritenóides.
corde vocale supérieur f. Corda vocal superior: falsas cordas vocais ou fitas ventriculares, são duas pregas
horizontais, vermelhas, pouco móveis, que vão da parte mais alta do ângulo reentrante da cartilagem tireóide à
superfície anterior das aritenóides. Podem ser sede de hiperemia, de edema e de ulcerações.
cordon espermatique m. Cordão espermático: uma espécie de pedículo, em cuja extremidade acham-se suspensos o
testículo e o epidídimo. tem a forma de uma massa alongada, cilindróide, com 12 a 14 cm de comrpimento e larga como
o dedo mínimo. Começa ao nível do orifício profundo do canal inguinal e percorrer este canal e a parte superior das
bolsas, terminando na borda póstero-superior do testículo. É constituído pelo canal deferente, pelos vazos e pelos
nervos dos testículos.
coronaire stomachique f. Coronária estomática: artéria que aborda a pequena curvatura em sua parte superior e forma
com a artéria pilórica, na espessura do pequeno epíloo, o círculo arterial da pequena curvatura.
corps de l’humérus m. Corpo do úmero: o corpo do úmero é retilíneo, porém parece torcido em torno de seu eixo de
virtude da existência de um sulco (nervo radial). Consideramos nele três superfícies (lateral, medial e posterior) e três
bordas (anterior, medial e lateral). Camada de tecido compacto (3 a 5 mm de espessura), envolvendo a cavidade
medular e revestida por um periásteo facilmente descolável. O corpo do úmero é envolvido pelas massas musculares
branquiais, percorridas lateralmente pelo nervo radial e mediamente pelos vazos umerais, pelo nervo mediano e pelo
nervo cubital.
corps du fêmur m. Corpo do fêmur: o corpo do fêmur é prismático-triangular. É formado por um cilindro de tecido
compacto, espesso e resistente, com uma cavidade medular. É envolvido por um periósteo aderente à linha áspera,
porém facilmente descolável nas superfíceis anterior e lateral e por espessas massas musculares.
corps du púbis m. Corpo do púbis: representa o ponto de reunião do ramo horizontal com o ramo descendente da
púbis. Lâmina óssea traingular com: em sua borda superior, a espinha púbica, em sua borda medial, a superfícia
articular para a sínfise, sua superfície anterior rugosa, sua superfície posterior lisa e regular.
corps thyroïdes m. Corpo tireóide: é uma glândula volumosa que se acha anexada ao conduto laringotraqueal e cujo
produto de secreção (secreção interna) é indispensável ao desenvolvimento físico e intelectual do indivíduo.
corps vitré m. Corpo vítreo: massa transparente, de consistência gelatinosa ou viscosa que ocupa todo o espaço
compreendido entre a retina e a superfície posterior do cristalino à qual ele se amolda. Ele é atravessado no sentido
póstero-anterior pelo Canal de Cloquet.
corpuscule retro-carotidien m. Corpúsculo retrocarotídeo: é uma pequena massa avermelhada, com as dimensões de
um pequeno grão de trigo. Fica situado atrás da bifurcação da artéria carótida primitiva e se acha aplicado de encontro a
esse vaso. Pode ser o ponto de partida de tumores.
cotes osseuses f. Costelas ósseas: implantam-se obliquamente na coluna vertebral e apresentam uma dupla curvatura
(curvatura da superfície e curvatura das bordas). Descreve-se nelas uma superfície externa, uma goteira ou sulco. em
virtude de sua curvatura e de sua estrutura (a dos ossos chatos), as costelas têm uma grande flexibilidade e uma
grande elasticidade. Apesar disso, fraturam-se muito frequentemente. São uma das sedes de predileção da tuberculoso
óssea. A primeira costela, de raio bem menor que as outras, fica quase inscrita na curvatura da segunda. É achatada de
cima para baixo e bem mais larga que as seguintes.
15
cou m. Pescoço: porção do corpo que une a cabeça ao tórax. Seus limites superiores são exatamente os da cabeça, os
inferiores são, anteriormente, a borda superior do esterno e as duas clavículas, posteriormente, uma linha transversal
indo de uma articulação acrômio-clavicular a outra e passando pela apófise espinhosa da sétima vértebra cervical.
cou-de-pied m. Tornozelo: situado entre a perna e o pé, o tornozelo é limitado superiormente por um plano horizontal
passando pela base dos maléolos, inferiormente por um plano oblíquo, que parte da superfície anterior da região, 3 cm
abaixo da interlinha tíbia-tarsal e termina nas inserções calcâneas do tendão de Aquiles.
couche celluleuse sous-aponévrotique f. Camada celulosa subaponeurótica: formada por tecido conjuntivo
extremamente frouxo, inteiramente desprovido de gordura, muito pobre em vasos, permitindo um fácil deslizamento do
couro cabeludo sobre o periósteo.
couche cellulo-adipeuse retro-mammaire f. Camada célulo-adiposa retromamária: dependência do tecido celular
subcutâneo, com o qual, aliás, ele se confunde ao nível da circunferência da glândula. é formado de tecido conjuntivo
frouxo (bolsa retromamária de Chassaignac), de onde deriva a grande mobilidade da mama sobre o músculo grande
peitoral. Esta camada é a sede de fleimões e abscessos profundos ou retromamários, os quais às vezes se abrem
através da glândula no tecido celular subcutâneo.
couche musculo-aponévrotique f. Camada músculo-aponeurótica: formada por dois músculos fronteias e os dois
músculos occipitais unidos entre si por uma lâmina fibrosa intermediária, a aponeurose epicranian. Prolonga-se
lateralmente pela região temporal. O plano músculo-aponeurótico está intimamente unido aos dois planos precedentes e
forma com eles o couro cabeuldo.
coude m. Cotovelo: compreende a articulação úmero-antibranquial, com as partes moles que a envolvem, anterior ou
posteriormente. Tem três regiões, uma anterior (região da prega do cotovelo), uma posterior (região olecraniana), e uma
região média (os ossos e articulações do cotovelo).
crane m. Crânio: forma de um ovóide, cujo grande eixo é anteroposterior e cuja maior extremidade está situada
posteriormente. Apresenta duas regiões, a abóbada, separada da base por um plano que passa um pouco acima da
arcada superciliar, segue a borda superior do arco zigomático, termina na protuberância occipital externa e a base situase muito profundamente.
cristallin m. Cristalino: espécie de lente biconvexa situada entre a superfície posterior da íris e o corpo vítreo. Seu
centro se acha um pouco adiante do centro dos movimentos do olho.
cubitus m. Osso cúbito: tem a forma prismático-triangular e uma extremidade dilatada (extremidade antibranquial). Fica
em contato com o Rádio em sua extremidade, sendo separado desde em sua porção intermediária pelo espaço
interósseo. Movimentos de pronação e supinação. Sua extremidade inferior termina por uma pequena dilatação, a
cabeça do cúbito (articular em seu contorno e sua superfície inferior). Desenvolve-se por um ponto de ossificação e é
constituído de tecido esponjoso.
cuisse f. Coxa: estende-se da anca ao joelho. Do lado da anca, ela fica limitada posteriormente pela prega glútea e
anteriormente pela linha que assinalamos como limite para as regiões inguinocrural e obturadora. Do lado do joelho, a
coxa tem como limite uma linha horizontal e circular passando dois dedos acima da base da rótula. Ela não é vertical,
porém inclinada de cima para baixo e do plano medial para o latera.
cul-de-sac péritonéal recto-utérin m. Fundo-de-saco peritoneal reto-uterino: mais inferiormente colocado que o fundode-saco vesico-uterino, ele se estende até a superfície posterior da vagina. Representa o ponto mais declive da
cavidade peritoneal e tem íntimas relações com os ovários e com as trompas. O fundo fica situado sensivelmente acima
16
de um plano horizontal que passe pela sínfise pública. A massa do delgado e o colo pélvico repousam e fazem pressão
sobre ele.
cul-de-sac péritonéal vésico-uterin m. Fundo-de-saco peritoneal vesico-uterino: separam as superfícies anterior e
posterior da bexiga e cessa ao nível do istmo. Se o útero estiver em retroversão, esse fundo-de-saco ficará cheio de
alças intestinais.
cul-de-sac vésico-rectal m. Fundo-de-saco vésico-retal: também chamado fundo-de-saco de Douglas. Esse fundo-desaco, limitado pelas pregas de Douglas, é o ponto mais declinado da cavidade peritoneal. No adulto dista do ânus de 5
a 10 cm. No recém-nascido e na criança, ele se insinua entre a próstata e o reto, descendo mais.
dartos m. Dartos: delgada camada muscular lisa, aderente à superfície profunda da pele (sua contração, lenta, é
determinada pelo pinçamento das bolsas). Ao nível da rafe, o dardos dá origem a um septo sagital (septo das bolsas)
que separa o escroto em duas lojas.
diafragme m. Diafragma: este músculo mostra uma parte central, aponeurótica e uma porção periférica, cárnea. Esta
última insere-se na base do apêndice xifóide, na superfície interna das seis últimas costelas, nas arcadas dos músculos
quadrado dos lombos e psoas, e na superfície anterior da coluna lombar.
diaphragme uro-génital m. Diafragma urogenital: é constituído pelas duas folhas da aponeurose perineal média,
interceptando entre elas o músculo de Guthrie ou músculo transverso profundo. Na mulher, é atravessado pela vagina,
que a ele adere intimamente.
doigts m. Dedos: em número de cinco, os dedos se distinguem em primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto, indo da
borda lateral ou radial para a medial ou cubital. são ainda designados pelos nomes de polegar, índice, médio, anular e
auricular ou mínimo. Continuando a região anterior dos dedos, compreende o conjunto de partes moles que ficam
situadas anteriormente às falanges. Os limites são, superficialmente, a prega digitopalmar, inferiormente, a extremidade
inferior do dedo, dos lados, duas verticais, correspondem à borda medial e à borda lateral do dedo. Em profundidade, o
plano anterior das falanges.
duodinum m. Duodeno: é a porção inicial, fixa, do intestino delgado. Recebe os canais excretores do fígado e do
pâncreas.
épaule m. Ombro: é o segmento mais alto do membro superior. Seus limites são, superiormente, do lado do pescoço,
uma linha curva que corresponde a borda superior do ombro e da clavícula, inferiormente, do lado do braço, uma linha
circular passando abaixo da inserção umeral do músculo grande peitoral, posteriormente, a borda posterior do ombro,
anteriormente, uma linha vertical passando pelo lado lateral do mamelão. É constituído por quatro regiões: região média
(deltóidea), região posterior (escapular), região anterior (axila) e uma região profunda ou esquelética (ossos e
articulações do ombro).
épididyme m. Epidídimo: primeiro segmento das vias espermáticas, fica apenso à parte posterior do testículo. É um
corpo alongado (cabeça, corpo e cauda), com 5 cm de comprimento, 12 mm de largura e 5 mm de espessura. Ele
repousa na borda póstero-superior do testículo e está em relação com os invólucros escrotais, com os vazos e nervos
que vão dar no testículo ou dele partem e que ficam aplicados de encontro à borda póstero-superior do testículo e à
borda medial do epidídimo (zona vascular). O epidídimo se compõe de um invólucro fibroso ou albugínea, de um tecido
próprio e de um tecido intersticial.
épiploon gastro-splénique m. Epíploo gastresplênico: contém os vasos curtos e liga o baço ao estômago.
épiploon pancreatico-splénique m. Epíploo pancreático-esplênico: contém os vasos esplênicos, une o baço ao pâncreas
e à parede abdominal posterior e se opõe à sua luxação para diante.
17
escavation pelvienne f. Escavação pélvica: limitada superiormente pelo estreito superior, e inferiormente pelo períneo.
espace épidural m. Espaço epidural: fica compreendido entre a meninge dura e as apredes do canal vertebral. Termina
superiormente ao nível do buraco vertebral. Sua maior largura é encontrada posteriormente e ao nível da região
sacrococcígea.
espaço prérectal m. Espaço pré-retal: compreendido entre a superfície posterior das vesículas seminais e da próstata e
a superfície anterior do reto.
espace prévésical m. Espaço pré-vesical: também chamado Cavidade de Retzius, acha-se limitado posteriormente
pela aponeurose umbílico-pré-vesical, anteriormente pela folha posterior da bainha dos músculos retos e pela superfície
profunda da púbis, inferiormente pelso músculos obturadores internos e elevadores, e pelos ligamentos pobuvesicais.
Estende-se do umbigo ao soalho pélvico e da artéria umbilical direita à artéria umbilical esquerda.
espace rétrorectal m Espaço retrorretal: situado entre o sacrocóccix posteriormente, a superfície posterior do reto
anteriormente, e as aponeuroses sacro-retogênico-púbicas e as asas do reto lateralmente.
espace sous-hépatique m. Espaço infra ou subepático: compreendido entre a superfície inferior do fígado de um lado e
o colo transverso e seu meso de outro.
espaces latéro-rectaux m. Espaços látero-retais: direito e esquerdo, compreendido entre a aponeurose perineal
superior lateralmente e a aponeurose sacro-reto-gêntico-púbica medialmente. Encerram grande número de vasos.
estomac m. Estômago: vasta bolsa interposta entre o esôfago e o intestino delgado, e na qual os alimentos se
transformam em quimo.
étage glottique m. Andar glótico: corresponde à glote ou espaço glótico. É constituído pelas cordas vocais inferiores, as
artienóides e a glote.
étage sous-glottique m. Andar infraglótico: estende-se da glote à borda inferior da cricóide.
étage sus-glottique m. Andar supraglótico: estende-se desde o orifício superior até as cordas vocais inferiores
exclusivamente. Ele compreende orifício superior da laringe, as cordas vocais superiores e os ventrículos da laringe.
face f. Face: segundo segmento da cabeça, fica situada na parte inferior e anterior do crânio. É constituída pelas partes
esqueléticas (maciço ósseo da face), pelas partes moles superficiais (regiões superficiais da face) e pelas partes moles
profundas (regiões profundas da face).
fascia iliaque m. Fascia ilíaca: lâmina aponeurótica importante, revestindo toda a região e indo mesmo além
inferiormente, para acompanhar o músculo psoas-ilíaco até sua inserção trocantérica. Insere-se em todo o contorno da
lâmina muscular que constitui o músculo psoas-ilíaco.
fascia ombilicalis m. Fascia umbilical: é uma lamícula fibrosa, de direção transversal, indo de uma bainha de reto à
outra e reforçando a parede abdominal ao nível de seu ponto fraco, o anel umbelical.
fascia pénis f. Fascia pênis: bainha fibrosa que se continua posteriormente com a aponeurose perineal superficial e,
superiormente, com o ligamento suspensor do pênis. Cessa na base da glande.
fascia transversalis m. Fascia transversalis: folha celulosa, que reveste a superfície posterior do músculo transverso.
Delgada superiormente, torna-se mais espessa abaixo do umbigo e é reforçada, acima da púbis, pelo adminiculu lieae
albae.
18
gente cérébrale de Bichat f. Fenda cerebral de Bichat: é um sulco profundo, em forma de ferradura (de concavidade
anterior), ao longo do qual a pia-máter se insinua na espessura da massa hemisférica para aí formar a tela coróide e os
plexos coróides. Sua parte média fica compreendida entre a orla do corpo caloso e os tubérculos quadrigêmeos, suas
porções laterais, entre o giro do hipocampo e pedúnculo cerebral.
feuillet aponévrotique sous-musculaire m. Folha aponeurótica submuscular: é ainda uma dependência de
aponeurose cervical superficial que, chegando às bordas do músculo, se desdobra para envolvê-lo e formar-lhe bainha.
feuillet parietal m. Folha parietal: também chamada pleura parietal, reveste completamente a vasta cavidade onde está
alojado o pulmão.
feuillet parietal et visceral m. Folha parietal e visceral: folha que forma a membrana serosa que envolve o testículo e o
epidídimo. Afolha parietal, relativamente espessa, fica separada da fibrosa por uma camada celulosa, a visceral, ao
contrário, é intimamente aderente à albugínea.
feuillet prérénal f. Folha pré-renal: reforçado ao nível dos colos pela fascia de Toldt, sobrepõe-se ao peritônio parietal,
passa adiante do rim e vem perder-se nos vasos pré-vertebrais.
feuillet rétro-rénal m. Folha retrorrenal: resistente, nacarada, reveste a superfície superior do rim, fixando-se em
seguida na parte ântero-lateral da coluna vertebral. Esta folha se acha separada da parede muscular lombar por uma
delgada camada adiposa, chamada gordura perirrenal.
feuillet viscéral m. Folha visceral: muito delgada e transparente, envolve o pulmão em toda sua extensão, exceto ao
nível do hilo, onde ela se reflete para fora, continuando-se com a folha parietal. Ao nível das cissuras. A folha visceral
adere intimamente ao tecido pulmonar.
fléchisseur commun profond des doigts m. Flexor comum profundo dos dedos: origina-se na superfície anterior do
cúbito e não vai à epitróclea, como os músculos precedentes.
fléchisseur commun superficiel des doigts m. Flexor comum superficial dos dedos: músculo que se origina da
epitróclea, da coronóide e também do rádio.
formations interhémisphériques m. Formações inter-hemisféricas: estas formações, que unem entre si os dois
hemisférios, são, do lado da convexidade, o corpo caloso (trígono cerebral), do lado da base, o quiasma óptico, o
espaço perfurado anterior, o corpo pituitário ou hipófise, os tubérculos mamilares e os espaço perfurado posterior.
fosse hépatique f. Fossa hepática: também chamada loja hepática. O fígado está contido em uma espécie de loja,
limitada pela abóboda do músculo diafragma, pelo colo transverso e por seu meso. Comunica amplamente com a fossa
gástrica.
fosse iliaque interne f. Fossa ilíaca interna: escavação pouco profunda, lisa e regular. Deve-se notar que o ponto mais
declinado da fossa, quando o indivíduo está deitado, corresponde do lado da nádega ao meio de uma linha indo da
espinha ilíaca ântero-superior à espinha ilíaca póstero-superior. É também aí o ponto mais delgado do osso ilíaco.
fosses ischio-rectales f. Fossas isquiorretais: são duas vastas cavidades em forma de pirâmide triangular, situadas à
esquerda e à direita do reto e separadas entre si anteriormente pelo reto e pela próstata, em contato uma com a outra
posteriormente, ao nível da rafe anococcígea. tem de 5 a 10 cm no sentido anteroposterior, 2 cm no sentido transversal
e de 5 a 7 cm no sentido vertical. Tem um prolongamento anterior que se insinua à direita e à esquerda até as
vizinhanças da púbis, entre os músculos elevadores e a aponeurose perineal média e um prolongamento posterior que
intromete-se sob o músculo grande glúteo.
19
fosses nasales f. Fossas nasais: têm aspecto de dois corredores de direção anteroposterior, abrindo-se para o exterior
por um largo orifício, as narinas, e desembocando no outro lado da faringe por um segundo orifício, as coanas. Ficam
situadas abaixo do crânio, acima da cavidade bucal, medialmente às órbitas e aos maxilares, adiante da cavidade
faríngea.
fossette inguinale externe f. Fosseta inguinal lateral: situada lateralmente à artéria epigástrica.
fossette inguinale interne f. Fosseta inguinal medial: situada medialmente à artéria epigástrica, entre a referida artéria
e a artéria umbelical obliterada.
fossette intersigmoïde f. Fosseta intersigmóide: com 3 a 6 cm de profundidade, fica situada no ponto em que o
mesocolo iliopélvico cruza a artéria primiriva esquerda, seu orifício envolvido por uma coroa de artérias só é visível
quando se rebate para cima o colo iliopélvico e seu meso.
fossettes caecales f. Fossetas cecais: dirigindo-se do intestino delgado para o ceco, o peritônio forma algumas
fossetas, das quais duas constantes (fosseta cecal superior e fosseta cecal inferior) e as outras (fossetas retrocecais)
são inconstantes.
fossette vésico-pubienne f. Fosseta vesico-púbica: também chamada fosseta suprapúbica, está situada entre o cordão
da artéria umbelical e o úraco.
gaine périthyroidienne f.Bainha peritireóidea: lamina celulofibrosa proveniente da aponeurose transversa do pescoço e
envolvendo completamente a tireóide. Fica separada dos planos superficiais da região infra-hióidca por um espaço
celuloso frouxo. Por outro lado a bainha é separada pela cápsula própria da glândula por um segundo espaço, onde
caminham as rossas veias tircóidcas.
ganglion ophtalmique m. Gânglio oftálmico: pequena dilatação amarelada (1 a 2 mm) situada lateralmente ao nervo
óptico, na união de seu terço posterior com os dois terços anteriores. Sua raiz motora vem do nervo óculo-motor, sua
raiz sensitiva lhe chega por intermédio do nervo nasal, sua raiz simpática provém igualmente do nervo nasal.
ganglion sous-ombilical m. Gânglio subumbelical: pequeno gânglio que, em certos casos, se desenvolve abaixo do
umbigo, no tecido celular subperitoncal.
ganglions aórtico-oesophagiens m. Gânglios aórtico-esofágicos: bem menos numerosos e menos importantes que os
gânglios traqueobrônquicos, ficam situados em torno do esôfago, a maior parte em sua superfície anterior. Recebem os
linfáticos do esôfago.
ganglions iliaques m. Gânglios ilíacos: em número de treze à dezoito, cercam os vasos ilíacos externos e os vasos
ilíacos primitivos.
ganglions lombo aortiques m. Gânglios lombaórticos: em número de 20 a 30, dividem-se em quatro cadeias, cadeia
pré-aórtica, que drena as vísceras abdominais, a cadeia justaórtica esquerda e a cadeia justaórtica, constituídas por
gânglios pré e retrocavais, que drenam a linfa dos membros inferiores, dos órgãos genitais e da bacia, dos rins e da
parede abdominal, e finalmente a cadeia retraórtica, constituída de eferentes dos precedentes.
ganglions trachéo-bronchiques m. Gânglios traqueobrônquios: são os mais importantes e ficam situados em torno da
traquéia e dos brônquios.
gencives f. Gengivas: em número de duas, superior e inferior, têm a forma de uma ferradura de cavidade posterior.
Formam com a superfície interna do lábio correspondente, o vestíbulo bucal e o sulco lábio-jugo-gengival, uma
superfície posterior ou bucal e uma borda dentária, com orifícios pelos quais passam os dentes.
20
genou m. Joelho: compreende a articulação da coxa com a perna, bem como as partes moles que a envolvem.
Apresenta 3 regiões, anterior ou paletar, posterior ou poplítca e a que compreende os ossos e articulações do joelho.
gland m. Glande: saliência de forma cornóide, coberta mais ou menos completamente, conforme o indivído, por uma
prega cutânea (prepúcio). Seu ápice mostra o meato uretral. Sua base (Coroa da glande) fica separada do corpo pelo
sulco bálano-prepucial. Sua superfície inferior é deprimida por um sulco, onde se insere o freio.
glande lacrymale f. Glândula lacrimal: localizada na fosseta lacrimal, ocupa uma espécie de loja fibrosa,
incompletamente fechada. Relaciona-se superiormente, com a parede superior da órbita, inferiormente, com a
conjuntiva do fundo-de-saco conjuntival, anteriormente, com o sulco órbito-palpebral superior, posteriormente, com a
gordura orbital.
glande mammaire f. Glândula mamária: tem a forma de uma massa acinzentada ou cimento-amarelada, achatada de
diante para trás, irregularmente circular, e enviando uma série de prolongamentos, dos quais apenas um, o
prolongamento auxiliar, é constante. A glândula é formada por 12 a 30 glândulas menores em cacho, desiguadas sob o
nome de lobos e possuindo cada uma o seu canal excretor, o canal galactóforo.
glande sublinguale f. Glândula sublingual: a menor das glândulas salivares, abre-se no soalho bucal por meio de 15 ou
20 canais excretores, dos quais um, mais volumoso que os outros (canal de Rivinus), desemboca ao lado e um pouco
atrás do canal de Wharton.
glandes de Méry ou de Cowper f. Glândulas de Méry ou de Cowper: em número de dois, direita e esquerda, as
glândulas de Cowper tem o volume de uma ervilha. Ficam situadas de cada lado da linha mediana, na espessura do
diafragma urogenital e da superfície superior do bulbo, a cuja borda posterior, elas correspondem seu canal excretor
abre-se na parede inferior do fundo-de-saco do bulbo.
glotte f. Glote: é a fenda delimitada pelas cordas vocais anteriormente e pela superfície medial das aritenóides
posteriormente. Sua forma varia naturalmente, no estado normal, como a posição ocupada pelas cordas vocais. Na
posição de inspiração ela tem a forma de um losango, na posição de fornação ou de esforço, de uma fenda linear, na
posição de repouso, de um triângulo isósceles.
grand droit de l’abdomen m. Músculo grande reto do abdome: músculo em forma de fita, mais largo superiormente
que inferiormente, ocupando toda a altura da região, originando-se inferiormente no corpo da púbis, entre a espinha e o
ângulo, e terminando superiormente no apêndice xifóide e na quinta, sexta e sétima costelas.
grand épiploon m. Grande epíploo: também chamado epíploo gastrocólico, é uma vasta prega do peritônio, ligando o
estômago ao colo transverso.
grand ligament sacro-sctatique m. Grande ligament sacrociático: muito forte, muito largo e muito espesso, estende-se
das espinhas ilíacas posteriores e das bordas do sacro e do cóccix à tuberosidade do ísquio.
grand oblique m. Músculo grande oblíquo: músculo do abdome que origina-se nas sete ou oito últimas costelas, por
meio de outras tantas digitações que se entrecruzam com as dos músculos grande dentado e grande dorsal. Daí, suas
fibras se irradiam em um vasto leque, as inferiores se fixam na crista ilíaca, a qual se insere sucessivamente na linha
mediana, na púbis e na arcada crural.
grande azugo f. Grande ázigo: veia que perlonga o lado direito da superfície superior do esôfago na altura da quarta ou
quinta vértebra dorsal, dirige-se para diante, descrevendo uma crossa que abraça o pedículo pulmonar direito e se lança
finalmente na veia cava superior.
21
grande mésaraïque f. Veia grande mesaráica: veia que contribui para formar a veia porta. Está localizada na região do
intestino delgado.
grande veine coronaire f. Grande veia coronária: se lança no átrio direito.
grandes lèvre m. Grandes lábios: duas orlas, com 8 a 9 cm de altura, 2 a 3 cm de largura, limitando à direita e À
esquerda a fenda vulvar e se reunindo nas duas extremidades para formarem a comissura anterior e a comissura
posterior ou fúrcula.
hanche f. Anca: raiz do membro inferior, compreende a articulação coxofemoral com as partes moles que a envolvem.
Seus limites são, superiormente, a crista ilíaca e a prega da virilha, inferiormente e posteriormente, a prega glútea,
inferiormente, uma linha horizontal passando pelo vértice do triângulo de Scarpa.
hiatus de Winslow m. Hiato de Winslow: limitado pela veia cava inferior, posteriormente, pelo pedículo do fígado,
anteriormente, pelo lobo de Spigel, superiormente, e pelo duodeno, inferiormente.
hile du rein m. Ililo do rim: orifício que conduz ao seio do rim, escavação profunda que contém os cálices e a porção
inicial do bacinete, posteriormente, as artérias renais, no meio, as veias, anteriormente, e os nervos. Acima do hilo a
borda medial dos rins fica em relação com a cápsula supra-renal; abaixo do hilo, com o ureter.
hymen m. Hímem: ponto mais estreito da vagina na mulher virgem, fica parcialmente fechado por um tabique
membranoso incompleto. Apresenta formas variáveis, tipos semilunares, anulares, labiados.
hyo-glosse m. Músculo hioglosso: situado posteriormente ao músculo milióideo, apenas pertence à região por seus
feixes superiores. Esses feixes, partidos do corno, vão à base da língua.
iliaque m. Ilíaco: músculo situado lateralmente ao músculo psoas, ocupa a fossa ilíaca interna. Insere-se nos dois
terços superiores dessa fossa, na crista ilíaca, no ligamento iliolombar e nas duas espinhas ilíacas superiores. Daí, seus
feixes se dirigem para a borda lateral do músculo psoas, confundem-se com os desse músculo e inserem-se no
pequeno trocanter.
ílio lomaire f. iliolombar: (artéria) ramo da artéria ilíaca interna, com seus dois ramos, ascendentes ou lombar e
transversal ou ilíaco.
Iris f. Íris: membrava circular que separa o cristalino da córnea. Apresenta em seu centro um orifício redondo, a pupila.
ischio-coccygien f. Isquiococcígeo: músculo que se estende das bordas do cóccix à espinha ciática e ao pequeno
ligamento sacrociático.
jambe f. Perna: intermediária entre o joelho e o tornozelo, a perna é limitada, superiormente, por um plano horizontal
passando pela tuberozidade anterior da tíbia, inferiormente, por um segundo plano horizontal passando pela base dos
maléolos.
jejuno-íleon m. Jejunílio: é a porção móvel, flutuante, do intestino delgado. Fica compreendido entre o duodeno, do qual
é a continuação, e o intestino grosso, no qual se abre (o jejuno é a porção inicial do delgado, o ílio, a parte terminal).
jugulaire externe f. Jugular externa: veia enorme (calibre do polegar), começa na base do crânio. Caminha
lateralmente à artéria carótida interna de início, depois à artéria carótida primitiva e vem reunir-se à veia sublávia,
formando o tronco venoso branquioce-fálico.
langue f. Língua: contida na cavidade bucal, a língua está situada abaixo da região palatina, acima das duas regiões
supra-hióidea e sublingual e imediatamente para diante da região faríngea, em cuja formação ela toma parte.
22
larynx m. Laringe: imediatamente adiante da faringe, acima da traquéia, abaixo da língua e do osso hióide. Seu limite
superior corresponde, estando a cabeça em posição direita, à arte superior do corpo da quinta vértebra cervical, ou
melhor, ao disco que a separa da sexta cervical. Seu limite inferior corresponde à borda inferior da sexta cervical ou,
mais exatamente, à borda superior da primeira vértebra dorsal.
ligament coronaire m. Ligamento coronário: prega serosa disposta transversalmente que se une à extremidade
posterior do ligamento falciforme, formando uma espécie de T, e que fixa a superfície posterior do fígado ao músculo
diafragma.
ligament de Henle m. Ligamento de Henle: situado lateralmente ao orifício interno do canal inguinal.
ligament interosseaux m. Ligamento interósseo: membrana fibrosa ocupando inteiramente o espaço interósseo
delimitado pelo perônio e pela tíbia, orifício em cima e em baixo, veias de passagem para as coleções purulentas.
ligament phréno-colique gauche m. Ligamento frenocólico esquerdo: sustenta a extremidade inferior do baço e obsta
à sua descida.
ligament suspenseur de la verge ou du clitóris m. Ligamento suspensor do pênis ou da clitóris: lâmina amarelada de
forma triangular, essencialmente constituída por fibras elásticas, ocupando a linha mediana: inserem-se pelo ápice na
parte superior da sínfise e na parte vizinha da linha branca. Terminam pela base.
ligament suspenseur du foie m. Ligamento suspensor do fígado: também chamado ligamento falciforme, delgado
septo scroso, vertical e antero-posterior, que parte do umbigo e liga a superfície convexa do fígado ao músculo
diafragma. Esse ligamento delimita as duas lojas supra-hepáticas direita e esquerda.
ligaments larges m. Ligamentos largos: duas pregas que unem o útero às perdes laterais da escavação pélvica e
sustentam ou envolvem os ovários, as trompas e os ligamentos redondos.
ligaments ronds m. Ligamentos redondos: dois cordões musculares (direito e esquerdo) com um comprimento de 10 a
12 cm e uma largura de 3 a 6 mm, que nascem na parte anterior e lateral do útero e vem terminar na parte anterior da
vulva, após terem atravessado sucessivamente a bacia, a parte anterior da fossa ilíaca, a região inguinal e a região
vulvar.
ligne blanche f. Linha branca: as duas bainhas dos músculos retos ficam unidas entre si, na linha mediana, pela linha
branca, complexo fibroso formado pela fusão das diversas aponeuroses dos músculos largos.
liquide céphale rachidien m. Líquido céfalo raquidiano: líquido claro, transparente, ligeiramente alcalino e muito
fracamente albuminoso, enchendo o espaço subaracnóideo. Sua quantidade é de 120 a 150 gramas aproximadamente.
Sua função parece ser principalmente a de proteção para o encéfalo.
lobe de Spigel m. Lobo de Spigel: fica situado na retrocavidade dos epíploos e corresponde aos órgãos da região
celíaca.
lobules pulmonaires m. Lóbulos pulmonares: pequenas cavidades do pulmão (se apresentam em grande quantidades)
contendo ar no estado normal, mais ou menos cheias de escudados no estado patológico.
loge bulbo-clitorienne f. Flexura bulboclitorídea: limita-se inferiormente pela aponeurose perineal inferior,
superiormente pela folha inferior da aponeurose média, lateralmente pelos ramos isquiopúbicos, posteriormente pelas
aderências que unem a aponeurose média a inferior, ao nível dos músculos transversos superficiais e anteriormente
pela base do clitóris.
23
loge caccale f. Flexura cecal: é limitada anteriormente pela parede abdominal anterior, posteriormente pela parede
abdominal posterior e inferiormente pela ilíaca interna.
loge moyenne f. Flexura média da axila: também chamada de interpeitoral, está compreendida entre os músculos
grande e pequeno peitorais.
loge parotidienne f. Flexura parotídea: é uma fexura osteofibrosa, tendo a forma de um prisma quadrangular. Sua
constituição, superficialmente, pela aponeurose parotídea profunda, inferiormente, a flexura parotídea fechada pela
reunião das duas aponeuroses parotídeas, a superficial e a profunda, superiormente, é constituída pela base do crânio,
ou mais exatamente, pela porção dessa base compreendida entre a apófise estilóide e o zigoma.
loge périenne f. Flexura do pênis: limitada superiormente pela aponeurose perineal média, inferiormente pela
aponeurose superficial, lateralmente pela borda medial dos ramos esquiopúbicos, a flexura do pênis se estende
posteriormente até a linha biciática e anteriormente até a base da glande. Sua forma é a de uma pistola.
loge rectale f. Flexura retal: limitada anteriormente, pela próstata, pela bexiga e pelas vesículas seminais,
posteriormente, pelo sacro-cóccix, lateralmente, pelos músculos elevadores do ânus, inferiormente pela fusão destes
músculos com o reto, e superiormente, pelo peritônio.
loge splénique f. Flexura esplênica: região especial que se esconde sob a base do tórax e é constituída lateralmente,
posteriormente e superiormente, pelo músculo diafragma, medialmente, pela parede póstero-lateral do estômago,
inferiormente, por uma porção da superfície lateral do rim e da cápsula supra-renal esquerdos, pelo mesocolo
transverso e pelo ligamento frenocólico esquerdo ou ligamento de sustentação. A flexura esplênica fica amplamente
aberta inferiormente para grande cavidade peritoneal.
loge superficielle f. Flexura superficial da axila: comum à parede anterior e à parte inferior ou base comunicando-se
com o espaço subcultâneo das regiões vizinhas.
loge vésicale f. Flexura vesical: é limitada anteriormente pela púbis, posteriormente pela aponeurose próstatoperitoneal, lateralmente pelos músculos obturadores internos e elevadores do ânus, inferiormente pela base da próstata
e pelso ligamentos pubovesicais e superiormente pelo peritônio.
mâchoire inférieure f. Maxila inferior: única porção móvel do esqueleto facial. Constituída por um só osso, o maxilar
inferior ou mandíbula, no qual estão inseridos um corpo horizontal, e em ferradura. Dois ramos verticais, que terminam
superiormente pela apófise coronóide e o conduto.
mâchoire supérieure f. Maxila superior: peça óssea composto de 13 ossos que se articulam entre si para formar uma
só peça, a maxila superior. Tem a forma de um cubo irregular e está solidamente unido aos outros ossos da face (malar,
nasais, maxila superior do lado oposto) e com a base do crânio (apófise pterigóide). É formada por ossos delgados e
frágeis, recobertos por um periósteo pouco fértil e encontra-se escavado por uma vasta cavidade, o seio maxilar.
macula f. Mácula: pequena mancha amarelada, situada lateralmente e um pouco abaixo da papila, deprimida
exatamente em seu centro. Fica situada ao nível do pólo posterior do olho.
méat m. Meato: orifício externo da uretra, arredondado, com 3 a 4 mm de diâmetro. Situado na parte posterior e
mediana do vestíbulo, a 17 mm aproximadamente da sínfise púbica. É saliente ou oculto por pequenas franjas. Abaixo
dele, invadindo mais ou menos o orifício vaginal, encontram-se, às vezes, vestígios dos canais de Wolff.
médiastin m. Mediastino: é o espaço compreendido entre as duas regiões pleuropulmonares. É limitado muito
nitidamente, anteriormente, pelo sistema e pelas cartilagens costais, posteriormente, pela coluna dorsal, lateralmente,
24
pelas pleuras mediastínicas, direita e esquerda, inferiormente, pelo músculo diafragma. Superiormente, o mediastino
prolonga-se com o pescoço.
médiastin antérieur m. Mediastino anterior: é a porção pré-brônquica do mediastino. Mais extenso do que o mediastino
posterior, ele representa um pouco mais de 2/3 do tabique mediastúnico.
médiastin postérieur m. Mediastino posterior: é a porção posterior ou retrobrônquica do tabique mediastínico. Menos
extenso que o anterior, ele compreende apenas o terço posterior desse tabique.
membrane crico-thyroïdienne f. Membrana cricotireóidea: preenche o espaço cricotireóideo, espaço de forma
triangular com 2 cm de largura e 1,5 cm de altura média.
membrane du tympan f. Membrana do tímpano: membrana muito delgada, fechando medialmente o conduto auditivo
externo e separando-o da caixa do tímpano.
membrane vaginale f. Membrana vaginal: membrana serosa que envolve o testículo e o epidídimo de maneira parcial.
Ela envia, frequentemente, entre o corpo do epidídimo e a borda superior do testículo, um fundo-de-saco (fundo-de-saco
interepidídimo-testicular).
membres m. Membros: são longos apêndices anexados ao tronco e destinados à execução de todos os grandes
movimentos, em especial os da locomoção e preensão.
membres inférieures m. Membros inferiores: destacam-se das partes laterais da bacia e, dirigindo-se verticalmente
para baixo, tomam contato com o solo em uma base relativamente larga, a região plantar. São divididos em anca, coxa,
joelho, perna, tornozelo e pé.
membres supérieures m. Membros superiores: dividem-se em seis segmentos que são, indo de sua raiz para sua
extremidade livre, o ombro, o braço, o cotovelo, o antebraço, o punho e a mão.
meninge dure (dure mère) f. Meninge dura (dura-máter): cilindro oco, a sua superfície externa corresponde à gordura
do espaço epidural. Liga-se anteriormente, por alguns tratos fibrosos, ao ligamento vertebral comum posterior,
lateralmente, pelas bainhas fibrosas dos nervosos buracos de conjugação. Sua extremidade superior fixa-se no
contorno do buraco occipital, continuando até a dura-máter craniana.
méninge molle f. Meninge mole: continuação da meninge mole craniana, é constituída, pela folha visceral da aracnóide
que envolve a medula, pela pia-máter raquidiana que reveste a medula, pelo espaço subaracnóideo, entre a pia-máter e
a folha visceral da aracnóide, que também é ocupado pelo líquido céfalo raquidiano.
meninges f. Meninges: sob o esqueleto encontramos sucessivamente a dura-máter, a aracnóide e a pia-máter. Na linha
mediana sagital está o seio longitudinal superior, indo da crista-galli de Helófilo e recebendo por todo o seu trajeto
numeroso afluentes, veias cerebrais internas e externas, veias meníngeas médias, veias diplóidicas, veias emissárias.
meninges rachidiennes f. Meninges raquidianas: representam a continuação das meninges cranianas. Apresentam
uma meninge dura e outra mole, separadas pela cavidade aracnóidea. Mostram um espaço próprio ao canal raquidiano,
o espaço supradural ou epidural.
mésentère m. Mesentério: larga prega peritoncal, ondulante e pregueada, disposta no sentido sagital e móvel no
sentido lateral. Prende-se de um lado na borda posterior do jejunílio. Insere-se de outro lado na parede abdominal
posterior e nos órgãos que aí estão acolados.
mésocôlon ílio-pelvien m. Mesocolo íliopélvico: liga o colo iliopélvico à parede posterior do abdome, é bastante curto
ao nível da porção ilíaca, porém, não mede menos de 10 a 16 cm de comprimento ao nível da porção pélvica.
25
mésocôlon transverse m. Mesocolo transverso: liga o colo transverso à parede posterior do abdome. Este meso,
disposto quase que horizontalmente entre o estômago e a massa delgada, não mede menos de 12 a 14 cm de
comprimento ao nível da porção supracitada do colo transverso.
mésosalpinx f. Mesosalpinx: porção muito delgada do ligamento largo que se estende da borda superior deste mesmo
ligamento até o ovário.
moelle épinière f. Medula espinhal: porção do nevrax que ocupa o canal raquítico. Estende-se do colo do bulbo até o
corpo da segunda vértebra lombar. Entre ela e as paredes raquíticas encontram-se as meninges, plexos venosos e
gordura.
muqueuse laryngée f. Mucosa laríngea: mucosa com epitélio ciliado que reveste a laringe. Essa mucosa encerra em
sua espessura numerosas glândulas de muco e folículos fechados (amígdala laríngea).
muscle de Guthrie m. Músculo de Guthrie: músculo estriado, achatado e transversal situado entre as duas folhas da
aponeurose média, atrás da uretra. Reforça e fecha o soalho pélvico. Por outro lado, fixa a rafe anobulbar e também o
cotovelo que o reto peroneal forma quando se une ao reto pélvico.
muscle sphineter strié du rectum m. Músculo esfineter estriado do reto: com 20 a 25 mm de altura e 8 a 10 mm de
largura, envolve a porção terminal do reto e se fixa na pele anal. Insere-se posteriormente na rafe anacoccígea.
Contribui para a formação, anteriormente da rafe anobulbar na qual também se insere.
muscle épicondyliens m. Músculos epicondilóideos: formados pelo músculo longo supinador, pelo músculo primeiro
radial externo, pelo músculo segundo radial externo, e pelo músculo curto supinador. Os três primeiros destacam-se do
epicôndilo e da borda lateral do úmero, descendo ao antebraço. O músculo supinador , partindo da região posterior do
cotovelo, contorna a superfície lateral do rádio e se espalha em leque em sua superfície anterior.
mylo-hyoïdien m. Milióideo: músculo achatado, relativamente delgada, destaca-se da linha oblíqua da mandíbula.
Dirige-se obliquamente posterior e medialmente, terminando em parte no hióide e em parte na rafe supra-hióidea.
Reunido ao lado oposto, forma uma espécie de calha quadrilátera, deprimida em goteira em sua espécie superior, onde
recebe a língua.
nappe cellulo-ganglionaire f. Camada celuloganglionar: tecido célulo-adiposo encerrando um grande número de
gânglios e que continua com as camadas celuloganglionares das regiões vizinhas. Esses gânglios recebem seus
linfáticos da nuca, dos tegumentos da parte anterior da axila e da mama.
narines f. Narinas: canal cuja cavidade se prolonga no lóbulo do nariz por um fundo-de-saco. Abre-se na fossa nasal
por um orifício estreito, em forma de fenda, desemboca no exterior por um largo orifício de forma ovular. As narinas são
separadas pelo subssepto.
nerf auriculo-temporal m. Nervo aurículo-temporal: ramo do nervo mandibular, atravessa de fora para dentro e de
baixo para cima a parte mais superior da parótida.
nerf facial m. Nervo facial: sai pelo buraco estomastóideo, caminha inicialmente sob a glândula, penetra depois em sua
espessura e atravessa-a cerca de 2 cm abaixo do zigoma. Em pleno tecido glandular o nervo se divide em seus dois
ramos temporofacial e cervicofacial.
nerf frontal m. Nervo frontal: caminha ao longo da parede superior, acima do músculo elevador e se distribui (após se
ter dividido em nervo frontal lateral ou nervo supraorbital e nervo frontal medial) na pele da fronte, na pálpebra superior
e na raiz do nariz.
26
nerf grand hypoglosse m. Nervo grande hipoglosso: apenas surge na parte superior da região, cruza a superfície
lateral da carótida externa e da carótida interna. Nesse ponto dá o ramo descendente que, unindo-se ao ramo
descendente do plexo cervical, forma a alça do nervo hipoglosso.
nerf grand sympatique m. Nervo grande simpático: é, sobretudo, um nervo vasomotor e se apresenta sob a forma de
um cordão acinzentado, que percorre sucessivamente o pescoço, o tórxa, o abdome e a bacia.
nerf lacrymal m. Nervo lacrimal: perlonga a parede lateral da órbita e se distribui principalmente na glândula lacrimal.
nerf laryngé inférieur m. Nervo laríngeo inferior: também chamado nervo recorrente, nasce do segmento torácico do
nervo vago e daí volta ao pescoço ao longo do esôfago, distribuindo-se a todos os músculos da laringe.
nerf laryngé supérieur m. Nervo laríngeo superior: se destaca do gânglio plexiforme do nervo vago e se divide em dois
ramos, destinados à mucosa da laringe.
nerf lingual m. Nervo lingual: ramo do nervo maxilar, fica situado um pouco acima da gandula submaxilar, à qual envia
um certo número de ramos que atravessam o gânglio submaxilar.
nerf mylo-hyoïdien m. Nervo milióideo: ramo do nervo dentário inferior, percorre o sculo milióideo. Distribui-se ao
músculo milióideo e ao centro anterior do músculo digástrico.
nerf nasal m. Nervo nasal: segue a parede medial da órbita e se divide em dois ramos, o nervo nasal interno, destinado
principalmente às fossas nasais e o nervo nasal externo, destinado à pele do nariz, da pálpebra superior e ao aparelho
das lágrimas.
nerf phrénique m. Nervo frênico: nasce principalmente do quarto par cervical e, acessoriamente, do terceiro e do
quinto. Dirigindo-se verticalmente para baixo, segue de início a superfície anterior do músculo escaleno anterior,
contorna em seguida a borda medial desse músculo, penetrando no tórax.
nerf pneumogastrique m. Nervo pneumogástrico: também chamado nervo vago, fica situado atrás da artéria carótida
primitiva e da veia jugular interna, no ângulo que esses dois vasos formam ao se acoplarem um ao outro. O nervo
adere à bainha vascular.
nerfs sensitifs m. Nervos sensitivos: em número de trás (lacrimal, frontal e nasal) provêm do nervo oftálmico de Willis.
Seguidos de frente para trás ocupam sucessivamente a cavidade orbital, a fenda esfenoidal e a parede lateral do seio
cavernoso.
oesophage cervical m. Esôfago cervical: é a porção cervical do longo conduto músculo-membranoso que vai da
faringe ao estômago. Fica situado atrás da traquéia, imediatamente adiante da região pré-vertebral. Começa ao nível da
cartilagem cricóide e termina ao nível da borda superior do esterno.
oesophage thoracique m. Esôfago torácico: estende-se do orifício superior do mediastino até o músculo diafragma o
qual ele atravessa para penetrar no abdome.
orbiculaire dês paupières m. Orbicular das pálpebras: é um músculo anular, achatado, longo e delgado. Suas fibras
nascem medialmente por meio de um tendão bifurcado (tendão direto e tendão refletido), sobre ambos os lábios,
anterior e posterior, da goteira lacrimo-nasal. Vem terminar, lateralmente na pele do ângulo lateral.
oreille interne f. Ouvido interno: ou labirinto, fica situado na espessura do rochedo, medialmente e um pouco atrás da
caixa do tímpano. É constituído por um conjunto de cavidades semelhantes com paredes membranosas onde se
ramificam as fibrilas terminais do nervo auditivo.
27
oreilletes f. Átrios: em número de dois, têm uma forma irregular cúbica. Apresentam a embocadura das veias cavas
superior e inferior, da veia coronária (átrio direito), e a embocadura das veias pulmonares (átrio esquerdo).
organes retro-péritonéaux m. Órgãos retroperitoneais: estão situados entre a parede abdominal posterior e o peritônio
que a reveste. São as cápsulas suprarenais, os rins, os bacientes e os ureteres abdominais, os grandes vassos, os
gânglios e os nervos do abdome.
oriffice anal m. Orifício anal: com o formato de uma fenda ântero-posterior de bordas pregueadas, o orifício anal está
situado à 20 ou 25 mm adiante da ponta do cóccix.
orifice artériel m. Orifício arterial: (orifício aórtico no ventrículo esquerdo, orifício pulmonar no ventrículo direito)
colocados um pouco para diante e para dentro do orifício precedente e munidos de três válvulas em forma de ninhos de
pombo (válvulas sigmóides).
orifice auriculo-ventriculaire m. Orifício atrioventricular: o do lado direito ou orifício tricúspide, possui três valvas,
dispostas como um funil. O do lado esquerdo ou orifício mitral, apenas possui duas valvas, dispostas em forma de mitra.
oriffice sinusal m. Orifício sinusal: arredondado ou oval (2 a 3 mm por 1 mm). Encontra-se situado no segmento nasal
da parede anterior do seio (segmento posterior da abóbada nasal), a 4 mm abaixo do ângulo etmóido-frontal, mais
próximo do seio do que do seu soalho.
orifice supérieur du larynx m. Orifício superior da laringe: é constituído: anteriormente, pela epiglote, lateralmente,
pelas pregas ariepiglóticas e pelas goteiras ou sulcos faringo-laríngeos ou seios naviculares ou piciformes,
posteriormente, pelo ápice das aritenóides.
orteils m. Artelhos, dedos do pé: os artelhos, homólogos dos dedos da mão, são como estes em número de cinco, da
borda medial para a lateral. A região superior ou dorsal compreende o conjunto das partes moles que se dispõem acima
das falanges. Seus limites são, posteriormente, uma linha passando pelos espaços interdigitais e, anteriormente, a
extremidade livre da unha. Dos lados, duas linhas que correspondem às bordas das falanges. A região inferior ou
plantar compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície inferior das falanges e tem como
limites posteriormente, a prega digitoplantar, anteriormente, a extremidade anterior da unha, dos lados, como a região
precedente.
os hyoïde m. Osso hióide: osso achatado de diante para trás (corpo), emitindo à direita e à esquerda dois
prolongamentos (grandes e pequenos corpos). O hióide é essencialmente móvel, não mantendo relação articular com
nenhum outro osso do esqueleto.
ovaire m. Ovário: em número de dois, os ovários são os órgãos essenciais do aparelho sexual da mulher, produzem os
óvulos. Sua situação é instável. É encontrado habitualmente atrás do ligamento largo, na parte lateral da escavação
(mais baixo na multípara) e inferiormente à trompa. Sua superfície lateral ou pariental repousa na parede lateral da
escavação em um ponto um pouco variável, dependendo se a mulher é nulípara ou multípara. Sua superfície medial ou
uterina está voltada para o útero. A borda anterior ou hilo do ovário adere à asa posterior do ligamento largo. A borda
posterior é livre, corresponde às alças delgadas e ao colo iliopélvico. Suas duas extremidades dão inserção à superior,
ao ligamento lombo-ovárico e à inferior ao ligamento tubo-ovárico.
pâncreas m. Pâncreas: glândula volumosa anexada ao duodeno e possuindo ao mesmo tempo uma secreção externa e
uma secreção interna e cuja supressão determina o diabetes. Fica situado profundamente em contato da primeira e da
segunda vértebras lombares. Ocupa uma região especial, que corresponde em parte ao epigástrico e em parte ao
hipocôndrio esquerdo. Pertence ao mesmo tempo ao andar superior e ao andar inferior da cavidade abdominal.
28
papille f. Papila: pequeno disco redondo ou ligeiramente oval, esbranquiçado, ligeiramente deprimido em seu centro.
Fica situada a 3 mm no sentido medial e a 1 mm superiormente ao pólo posterior do olho. Ela corresponde ao ponto no
qual o nervo óptico se continua com a retina.
paroi antérieure du sinus maxillaire f. Parede anterior do seio maxilar: é deprimida (fossa canina) e mostra a 7 ou 8
mm abaixo da reborda orbital, o buraco infra-orbital, por onde sai o nervo do mesmo nome. Acha-se em relação com as
partes moels da face e, inferiormente, com o fundo-de-saco labiogengival superior.
paroi supérieure f. Parede superior: ligeiramente inclinada no sentido lateral, constitui o soalho da órbita. É perfurada
pelo conduto ou canal infra-orbital, que abriga o nervo infra-orbital.
parótide f. Parótida: glândula volumosa (25 a 30 gramas), preenchendo exatamente a flexura parotídea e aderindo em
vários lugares às suas paredes.
parties molles retro-rachidiennes f. Partes moles retroraquidianas: quatro regiões superpostas que correspondem, ao
pescoço, à região da nuca, ao tórax, à região dorsal, ao abdome, à região lombar, à bacia, e à região sacroccígea.
péduncule cerebral m. Pedúnculo cerebral: situado na porção posterior da protuberância, vai desta ao hilo do cérebro.
Mede de 15 a 18 mm de comprimento por 16 mm de largura média. Possui duas extremidades, uma inferior,
confundido-se com a superfície superior da protuberância e outra superior, correspondendo à porção inferior dos
núcleos optoestriados.
pénis m. Pênis: órgão reprodutor masculino solidamente fixada por sua raiz na espessura do períneo, no qual fica
inicialmente situado, o pênis se liberta deste último, vindo colocar-se acima e adiante das bolsas, abaixo e adiante da
sínfise púbica, constituindo a “verga”. Esta, livre e móvel, fica voltada para baixo no estado de flacidez e eleva-se para o
lado do abdome em estado de ereção.
péricarde m. Pericárdio: saco fibrosseroso, envolvendo o coração e a origem dos grandes vasos que dele partem Tem
a forma de um cone oco, aderindo pela base ao músculo diafragma e, pelo ápice aos grandes vasos.
périnée m. Períneo: conjunto de partes moles que fecham inferiormente a escavação pélvica, com os diversos condutos
que as atravessam. O períneo posterior ou anorretal, de forma triangular acha-se limitado anteriormente pela linha
biciática, posteriormente pela borda dos músculos grandes glúteos e pelo ápice do cóccix. O períneo anterior ou
urogenital tem como precedente, a forma de um triangulo cuja base corresponde à linha biciática e o ápice à ogiva
infrapúlbica. Os diversos planos constitutivos do períneo são atravessados pela uretra.
périoste m. Periósteo: também chamado pericrânio. Adere-se francamente à superfície óssea e, em virtude disso,
deixa-se descolar facilmente. Pouco rico em vasos.
péritoine m. Peritônio: camada que reveste a superfície anterior, posterior e o fundo do útero.
péritoine splénique m. Peritônio esplênico: envolve o baço e forma duas pregas, que o ligam ao estômago e ao
pâncreas e que limitam medialmente o fundo-de-saco que a retrocavidade dos epíploos envia até o hilo do baço.
péroné m. Perônio: osso da perna muito delgado. Desenvolve-se por um só ponto de ossificação e é constituído por
tecido compacto circuscrevendo um canal medular muito estreito.
petit ligament sacro-sciatique m. Pequeno ligamento sacrociático: também chamado ligamento sacrospinhoso, vai
das bordas do sacrocóccix à espinha ciática.
petit obliqúe m. Pequeno oblíquo: músculo situado sob o precedente, tem origem inferiormente no um terço lateral da
arcada crural, na crista ilíaca e nas apófises espinhosas das duas ou três últimas vértebras lombares. Daí suas fibras,
29
abrindo-se em amplo leque, vêm fixar-se, as posteriores, nas quatro últimas costelas, as inferiores, na púbis, as médias,
na aponeurose do músculo pequeno oblíquo, que alcança a linha branca.
petit psoas m. Pequeno psoas: músculo muito fino, situado na superfície anterior do nervo psoas, indo da extremidade
superior da região à eminência iliopectínea e à fascia ilíaca.
petite azygos f. Pequena ázigo: veia que prolonga o lado direito da superfície posterior do esôfago na altura da quarta
ou quinta vértebra dorsal, dirige-se para diante, descrevendo uma crossa que abraça o pedículo pulmonar direito e se
lança finalmente na veia cava superior.
petites lèvres m. Pequenos lábios: duas delgadas pregas cutâneas, de dimensão variável, apresentando uma
superfície medial que corresponde à fenda vulvar, uma superfície lateral em relação com o grande lábio, uma borda
inferior livre, uma borda superior aderente, uma extremidade anterior que forma um prepúcio para o clitóris, uma
extremidade posterior, que se perde no grande lábio correspondente.
pied m. Pé: semento terminal do membro inferior, tem uma região dorsal que compreende todas as partes moles que se
dispõem acima do tarso e do metatarso, cujos limites são, superficial e posteriormente, uma linha transversal passando
3 cm abaixo da interlinha tíbio-torsal, anteriormente, uma linha curva passando pela comissura dos artelhos, dos lados,
a borda medial e a borda lateral do pé que em profundidade vai até o esqueleto. A região plantar compreende o
conjunto das partes moles que ficam situadas na superfície inferior do pé e tem como limites, superficial e
posteriormente, uma linha curva de concavidade anterior, abraçando o calcanhar, anteriormente, a prega dígito-plantar,
dos lados as bordas medial e lateral do pé. Em profundidade vai até o plano ósteo-articular.
plancher m. Soalho: parede inferior das fossas nasais. Está em relação, posteriormente, com o véu do palato,
anteriormente, com a borda alveolar do maxilar e com os dentes, lateralmente, com o seio maxilar, inferiormente, com a
cavidade bucal.
plexus braquial m. Plexo braquial: é formado por cinco grossos cordões, os ramos anteriores dos quatro últimos pares
cervicais do primeiro dorsal. Representa em seu conjunto uma espécie de triângulo, cujo ápice truncado ocupa o oco e
cuja base fica aplicada de encontro às paredes laterais da coluna vertebral.
point de Mac Burney m. Ponto de Mac Burney: ponto doloroso da apendicite. Ponto de implantação do apêndice (é
quase fixo), corresponde, na pausa abdominal anterior, ao meio da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior ao
umbigo.
portion extra-scalénique f. Porção extraescalênica: porção situada lateralmente aos músculos escalenos, ao nível da
qual a artéria subclávia fica em relação: inferiormente, com a primeira costela, imediatamente lateral e posteriormente
ao tubérculo de inserção do músculo escaleno anterior, superior e posteriormente, com os cordões do plexo braquial,
anteriormente, com a veia subclávia, a artéria escapular superior, a porção terminal da veia jugular externa e,
finalmente, com os planos de cobertura do triângulo omoclavicular.
portion inter-scalénique f. Porção interescalênica: porção situada entre os músculos escalenos ao nível da qual a
artéria subclávia fica em relação: inferiormente, com a primeira costela, sobre a qual repousa, posterior e superiormente,
com os cordões do plexo branquial, anteriormente, com os músculo escaleno anterior.
portion intra-scalénique f. Porção intraescalênica: porção medial aos músculos escalenos, ao nível da qual a artéria
subclávia fica envolvida por veias volumosas e por importantes nervos, o que torna sua aproximação extremamente
perigosa.
30
portion palpébrale f. Porção palpebral: fica situada abaixo da porção orbital. Ocupa o terço lateral do fundo-de-sac de
pálpebra superior. Relaciona-se superiormente, com o tendão do músculo elevador, inferiormente, com o tecido celular
da órbita e a conjuntiva, posteriormente, com o fundo-de-saco óculo-conjuntival.
portion périnéale du rectum f. Porção perineal do reto: é a porção mais fixa, mais curta e mais estreita do reto. A
superfície posterior corresponde aos feixes mais posteriores do músculo elevador. As superfícies laterais ficam em
relação com as fossas isquiorretais. A superfície anterior corresponde sucessivamente por intermédio do “espaço” ou
“triângulo reto-uretral”, de cima para baixo, ao ápice da próstata, à uretra membranosa e à orda posterior do músculo
transverso profundo do períneo que adere à parede retal, às glândulas de Cowper e ao bulbo da uretra.
poumons m. Pulmões: em número de dois, os pulmões ocupam as partes laterais da cavidade torácica e ficam
separados entre si pelo mediastino. Têm a forma de um semicone, deprimido inferior e medialmente.
prépuce m. Prepúcio: dobramento da pele do pênis ao nível do sulco bálano-prepucial. Ele é mais ou menos longo.
Limita-se com a glande, uma cavidade (a cavidade do prepúcio) que se comunica com o exterior por um orifício (orifício
prepucial).
procés ciliaires m. Processos ciliares: pequenas pregas de forma piramidal, com 3 a 5 mm de comprimento, e
dispostos em torno do cristalino como uma espécie de coroa e constituídos por um conjunto de vasos emolados sobre si
mesmos.
prostate f. Próstata: órgão glandular, anexado ao aparelho genital e que se desenvolve em torno e na espessura das
paredes da porção inicial da uretra. No adulto tem, em média, comprimento de 3 cm, largura de 4 cm e espessura de 25
mm. Fica situada na parte anterior da escavação pélvica, numa espécie de flexura limitada anteriormente pela sínfise
púbica, posteriormente pela aponeurose próstato-peritoneal, lateralmente pelos músculos elevadores do ânus
revestidos por sua aponeurose, inferiormente pela folha superior da aponeurose média e, superiormente pelos
ligamentos pubovesicais, pelo colo da bexiga e pelo trígono.
pylore m. Piloro: fica profundamente situado na linha mediana, na altura da décima segunda dorsal ou da primeira
lombar quando o estômago está vazio, 3 ou 4 cm à direita da linha mediana quando o estômago está cheio.
Anteriormente, o piloro corresponde à superfície inferior do fígado, posteriormente, à veia porta e à artéria hepática,
superiormente, ao pequeno epíploo, inferiormente, à cabeça do pâncreas.
pyramidal m. Piramidal: músculo que se insere por quatro feixes na superfície anterior do sacro. sai da bacia pelo
grande buraco ciático e se fixa na borda superior do grande trocanter.
pyramidal de l’abdomen m. Piramidal do abdome: pequeno músculo triangular, situado anteriormente ao músculo reto,
na parte inferior da região. Insere-se inferiormente na púbis (entre a espinha e o ângulo) e superiormente na linha
branca.
pyramide de Lalouette f. Pirâmide de Lalouette: pequeno prolongamento que perlonga habitualmente o lado esquerdo
da laringe até a borda superior da cartilagem tireóide.
queue de cheval f. Cauda equina: conjunto formado pelos três últimos pares lombares, pelos cinco pares sacros e pelo
par coccígeo. Esses nervos saem sucessivamente do canal sacro pelos buracos sacros, dividindo-se cada um em dois
ramos (anterior e posterior).
rachis m. Coluna vertebral: longa haste óssea, situada na linha mediana e na porção (dorsal) do tronco.
radial m. Nervo radial: são sair do sulco umeral, desce pelo sulco bicipital lateral, fornece ramos para o músculo longo
acima da interlinha articular, divide-se em dois ramos, um ramo anterior ou superficial, sensitivo, que desde ao
31
antebraço seguindo a superfície medial do músculo longo supinador, um ramo posterior ou profundo que, após ter
inervado o músculo segundo radial externo, perfura o músculo curto supinador (dando-lhe alguns ramos) e passa à
região posterior do antebraço.
rate f. Baço: volumosa glândula vascular sanguínea, ímpar e única, apresentado somente uma secreção interna. O
baço ocupa a porção mais lateral da fossa gástrica.
récessus parocoliques m. Recessos parcólicos: inconstantes e situados entre os colos ascendentes e situados entre
os colos ascendentes e descendentes e a parede lateral do abdome (sede da hérnia mesocólica).
rectum pelvien m. Reto pélvico: é uma porção terminal do intestino grosso. Continua o colo iliopélvico e se abre no
ânus.
région du côlon transverse f. Região do colo transverso: corresponde normalmente a uma parte dos hipocôndrios e do
epigástrico.
région antérieure du cou de pied f. Região anterior do tornozelo: compreende todas as partes moles que se dispõem
adiante da articulação tíbio-tarsal. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal
traçada, pela base dos maléolos, inferiormente, uma linha transversal passando 3 cm abaixo da interlinha tíbio-tarsal e
terminando 1 cm abaixo dos dois maléolos, dos lados, duas verticais passando pelo vértice dos maléolos. Em
profundidade, até o esqueleto.
région antérieure du poignet f. Região anterior do punho: compreende o conjunto das partes moles que ficam situadas
adiante da articulação do punho. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha trasnversal
passando acima da cabeça do cúbito, inferiormente, uma linha transversal passando abaixo das duas saliências
formadas pelo pisiforme e pelo escafóide, dos lados, duas verticais seguindo o cúbito e o rádio, respectivamente. Em
profundidade, o plano anterior da região articular.
région antibrachiale antérieure f. Região antibraquial anterior: compreende o conjunto das partes moles que ficam
situadas na superfície anterior do braço. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha transversal,
passando pela parte mais alta da cabeça do cúbito, dos lados, duas verticais partindo da epitróclea e do epicôndilo e
terminando respectivamente nas apófises estilóides do cúbito e do rádio. Em profundidade, os ossos do antebraço e o
ligamento interósseo que os une.
région brachiale antérieure f. Região braquial anterior: a região braquial anterior compreende todas as partes moles
que ficam situadas adiante do úmero . Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha horizontal
passando pela borda inferior do músculo grande peitoral, inferiormente, uma linha igualmente horizontal, passando dois
dedos acima da epitróclea do epicôndilo, lateral e medianamente, duas verticais traçadas, uma pelo epicôndilo e outra
epitróclea. Em profundidade, o úmero e os septos intermusculares.
région brachiale postérieure f. Região braquial posterior: compreende todas as partes moles que ficam situadas
posteriormente ao corpo do úmero. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha horizontal
correspondente à borda inferior do músculo grande peitoral, inferiormente, uma segunda horizontal passando dois
dedos acima da epitróclea. Em profundidade, o úmero e os septos intermusculares.
région ciliaire f. Região ciliar: pequena região de forma anular, medindo de 7 a 8 mm de altura, compreendido entre a
zona de Zinn e as esclerótica.
région costale f. Região costal: ainda denominada região torácica lateral, esta região constitui a caixa torácica, entre o
esterno e a coluna dorsal. Superficialmente, é limitado anteriormente, pela borda lateral do esterno, posteriormente,
32
pelas goteiras vertebrais, superiormente, pela borda medial da primeira costela, inferiormente, uma linha obliquamente
descendente, indo do apêndice xifóide ao ângulo da décima segunda costela. Em profundidade, a pleura parietal.
région costo-iliaque f. Regiao costilíaca: ocupa as partes laterais do abdome. Estende-se em altura, das costelas à
crista ilíaca, em largura, do músculo reto aos músculos espinhais.
région de ‘lomibilic f. Região umilical: é a porção da parede abdominal anterior que é ocupada pelo umbigo ou cicatriz
umbilical. É uma dependência da região precendente.
région de la bouche f. Região da boca: cavidade muito irregular, indo do orifício bucal ao istmo da garganta.
région de la fosse ptérygo maxillaire f. Região da fossa pterigomaxilar: região situada na porção profunda e lateral da
face, imediatamente medial à precedente, corresponde exatamente à fossa do mesmo nome. Tem como limites,
anteriormente, a tuberosidade do maxilar superior, a superfície anterior da apófise pterigóide, inferiormente, o ângulo de
união de suas paredes anterior e posterior, superiormente, a base do crânio, medialmente, o palatino, lateralmente, uma
abertura que a faz comunicar-se com a fosse zigomática.
région de la fosse zygomatique f. Regiao da fossa zigomática: região que ocupa as porções laterais da face. Limita-se
superiormente, pela arcada zigomática e pela porção da grande asa do esfenóide que se encontra lateralmente ao
ponto de implantação dos processos pterigóides, inferiormente, uma plano horizontal passando abaixo do ramo da
mandíbula, lateralmente, a superfície medial deste ramo, medialmente, a apófise pterigóide e a faringe, anteriormente, a
tuberosidade do maxilar, posteriormente, a superfície anterior da glândula parótida.
région de la nuque f. Regiao da nuca: compreende todas as partes moles que se dispõem posteriormente a coluna
cervical. Limita-se, superiormente, com a pretuberância occiptal externa e, lateralmente a ela a linha curva occipital
superior, inferiormente, com uma linha horizontal que, partindo da apófise espinhosa da sétima cervical, vai ter ao
acrômio e daí ao terço lateral da clavícula, lateralmente, com a borda anterior do músculo do trapézio.
région deltoidienne f. Região deltóidea: a região deltóidea ou região do côto da espádua ocupa o espaço comprendido
entre a axila e a região do ombro. Superficialmente, tem como limites, superiormente, a parte lateral da clavícula e do
acrômio, inferiormente, a impressão deltóidea, anteriormente, a borda anterior do músculo deltóide, posteriormente, uma
vertical indo da parte mais afastada do acrômio à impressão deltóidea. Limita-se com a articulação escapulo-umeral.
région diaphragmatique f. Região diafragmática: é a região constituída pelo diafragma. Separa a cavidade torácica da
abdominal.
région dorsale f. Região dorsal: corresponde à parede posterior do tórax. Compreende todas as partes moles que se
encontram posteriormente à coluna dorsal. Superficialmente, limita-se, superiormente, com uma linha horizontal
passando pelo ápice da sétima cervical, inferiormente, com uma linha oblíqua para baixo e lateralmente, perlongando a
borda inferior da décima segunda costela, lateralmente, o ângulo das costelas ou a borda lateral dos músculos
espinhais. Em profundidade, a região se estende até as vértebras e costelas.
région dorsale de la main f. Região dorsal da mão: situada posteriormente à região palmar, compreende todas as
partes moles que ficam dispostas atrás da segunda fila do carpo e dos cinco metacarpais. Superficialmente, a região é
limitada, superiormente e dos lados, exatamente como na região palmtar, inferiormente, uma linha transversal passando
pelos espaços interdigitais. Em profundidade, o plano dorsal do corpo e dos metacarpais.
région dorsale du pied f. Região dorsal do pé: compreende todas as partes moles que se dispõem acima do tarso e do
metatarso. Superficialmente, a região tem como limites, posteriormente, uma linha transversal passando 3 cm abaixo da
interlinha tíbio-torsal, anteriormente, uma linha curva passando pela comissura dos artelhos, dos lados, a borda medial e
a borda lateral do pé. Em profundidade, até o esqueleto.
33
région du côlon descendent f. Região do colo descendente: corresponde à fossa lombar esquerda.
région du pli du coude f. Região da prega do cotovelo: corresponde ao conjunto das partes moles que ficam situadas
na superfície da articulação do braço com o antebraço. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha
transversal passando dois dedos acima da epitróclea, inferiormente, uma segunda linha transversal, passando dois
dedos abaixo dessa mesma saliência óssea, dos lados, duas verticais, traçadas, uma pela epitróclea e outra pelo
epicôndilo. Em profundida vai até o plano articular.
région duodenal f. Região duodental: corresponde superficialmente às duas regiões do epigástrico e do umbigo e
profundamente, pertence a um só tempo aos dois andares, superior e inferior, do abdome.
région fémorale antérieure f. Região femoral anterior: compreende o conjunto das partes moles dispostas adiante do
corpo do fêmur. superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal passando pelo vértice
do triângulo de Scarpa, inferiormente, uma segunda linha horizontal passando dois dedos acima da base da rótula, dos
lados, duas verticais, uma lateral indo do grande trocanter ao côndilo lateral e outra medial indo ocupar a parte posterior.
Em profundidade, até o osso coxal e a articulação coxofemoral.
région fémorale postérieure f. Região femoral posterior: situada no plano de flexão do membro, a região femoral
posterior compreende todas as partes moles que ficam situadas posteriormente ao corpo do fêmur. Superficialmente,
tem como limites, superiormente, a prega glútea, inferiormente, uma linha horizontal dois dos acima da base da rótula,
dos lados, como a região femoral anterior. Em profundidade, a linha áspera do fêmur.
région fessière f. Região glútea: região mais alta e mais extensa da anca, ocupa a parte posterior. Superficialmente, a
região tem como limites, superiormente, a crista ilíaca, inferiormente, a prega glútea, medialmente, a borda lateral da
coluna sacrococcígea, lateralmente, uma vertical, traçada da espinha ilíaca antero-superior até a prega glútea. Em
profundidade, até o osso coxal e a articulação coxofemoral.
région gengivo-dentaire f. Região gengivo-dentária: porção da borda livre dos maxilares atapetada pelas gengivas e
na qual se implantam os dentes.
région génienne f. Região geniana: região irregularmente quadrilátera, ocupando as porções laterais da face. Limita-se
superiormente, pela reborda inferior da órbita, inferiormente, pela borda inferior da mandíbula, lateralmente, pela borda
anterior do músculo masseter prolongada até a pófise orbital externa, medialmente, pelo sculo nasogeniano,
inicialmente, pelo sulco labiogeniano e finalmente, por uma vertical que partindo da extremidade lateral deste sulco,
chegue à borda inferior da mandíbula. Em profundidade, a região se estende até os maxilares e, entre eles, até a
mucosa bucal.
région hépatique f. Região hepática: corresponde, superficialmente, às regiões do hipocôndrio direito, do epigástrico e
de um parte do hipocôndrio esquerdo. Profundamente, corresponde ao andar superior da cavidade abdominal.
région inguino-abdominal f. Região inguinoabdominal: ocupa a parte anterior e inferior da parede lateral do abdome.
superficialmente, é limitado inferiormente, pela prega da virilha, medialmente, pela borda lateral do músculo reto,
superiormente, por uma linha horizontal indo da espinha ilíaca ântero-superior à borda lateral do músculo reto. Em
profundidade, a região se estende até o peritônio parietal inclusive.
région inguino-crurale f. Região inguinocrural: situada na parte anterior da coxa, compreende o conjunto de partes
moles que se dispõem adiante da articulação da anca. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, a
prega da virilha, inferiormente, uma linha horizontal passando pelo vértice do triângulo de Scarpa, dos lados, duas
verticais traçadas pela espinha ilíaca antero-superior e pela espinha da púbis. Em profundidade, o plano anterior da
articulação coxofemoral.
34
région jejuno iléale f. Região jejunilial: corresponde superficialmente às duas regiões, umbilical e hipogástrica, e às
regiões dos flancos e das fossas ilíacas internas.
région labiale f. Região labial: região ímpar e mediana compreendendo todas as partes moles que constituem os
lábios. Tem por limites, superiormente, a extremidade superior do subssepto, a borda posterior das narinas, a
extremidade posterior da asa do nariz e o sulco mentolabial, prolongado à direita e à esquerda até a linha vertical que
limita medialmente a região geniana e que passa a 10 a 12 mm lateralmente da comissura labial.
région lombaire f. Região lombar: situada na parte posterior da cavidade abdominal, compreende todas as partes
moles que se dispõem posteriormente à coluna lombar. Superficialmente, tem como limites, superiormente, uma linha
obliquamente descendente perlongando a décima segunda costela, inferiormente, uma linha obliquamente ascendente,
indo do sacro à crista ilíaca, lateralmente, uma linha vertical correspondente à borda lateral dos músculos espinhais. Em
profundidade, ela se detém no plano posterior da coluna lombar e, lateralmente, na folha média da aponeurose do
músculo trasnverso.
région lombo-iliaque f.Região lombilíaca: região que corresponde exatamente à porção abdominal dos dois músculos
psoas e ilíaco. Tem como limites, superiormente, o anel do músculo diafragma por onde passa o músculo psoas,
inferiormente, a prega da virilha, medialmente, a linha de inserção do músculo psoas na coluna lombar, o ângulo
sacrovertebral e a linha anônima, lateralmente, a linha de inserção do músculo psoas nas apófises transversas das
vértebras e depois a crista ilíaca em toda sua extensão.
région mammaire f. Região mamária: é a parte superior da parede torácica que é ocupada pelo seio ou mama. Apenas
na mulher é bem desenvolvida. Superficialmente, tem como limites os mesmos que a mama. Em profundidade, a
aponeurose que cobre o músculo grande peitoral. É assim uma região cutânea.
région massétérine f. Região masseterina: região que compreende ao mesmo tempo o ramo da mandíbula e as partes
moles que o recobrem para fora. Superficialmente, a região é limitada, superiormente, pela arcada zigomática,
inferiormente, pela borda inferior da mandíbula, posteriormente, pela borda posterior do ramo montante da mandíbula,
anteriormente, pela borda anterior do músculo masseter. Em profundidade, vai até o ramo da mandíbula.
région mastoïdienne f. Região mastóidea: situada como a precedente nas regiões laterais do crânio, é constituída pelo
conjunto das partes moles que cobrem a mastóide e por esta saliência óssea. Superficialmente, tem como limites, em
baixo, o ápice da mastóide, em cima uma linha transversal que prolonga a raiz longitudinal do zigoma, para diante, uma
linha vertical passando pela borda anterior da mastóide, para trás, a borda posterior desses mesmo processo
prolongada até o astérico. Em profundidade, a região se estende até o encéfalo.
région mentonnière f. Região mentoniana: região ímpar e mediana que compreende a saliência mentoniana da
mandíbula, com as partes moles que a revestem anteriormente. Limita-se superiormente com o sulco mentolabial,
inferiormente, com a borda inferior da mandíbula, lateralmente, com uma linha vertical traçada pela extremidade interna
do sulco labiogeniano.
région obturatrice f. Região obturadora: compreende o conjunto de partes moles que reveste o buraco obturador e seu
círculo ósseo. Profundamente, tem como limites, lateralmente, o lado medial da articulação da anca, medialmente, o
ramo ísquiopúbico, superiormente, o ramo horizontal da púbis, inferiormente, o ísquio. Superficialmente, a região
apenas aflora na superfície tegumentar na parte mais superior da superfície medial da coxa, onde tem como limites,
anteriormente, a borda anterior do músculo grácil, posteriormente, a borda medial do músculo grande adutor,
superiormente, a prega genitocrural, inferiormente, uma linha horizontal que é a continuação da que limita a região
inguino-crural.
35
région eccipito frontale f. Região occipitofrontal: região ímpar e mediana ocupando ao mesmo tempo a porção
anterior, a porção média e a porção posterior da abóboda craniana. Limita-se para frente com a linha curva que a
separa da região superciliar, para trás com a protuberância occipital externa e, de cada lado desta saliência óssea, a
linha curva occipital superior, lateralmente, com uma linha muito irregular que, continuando a linha occipital superior,
passa pela base apófise (processo) mastóide e segue em seguida a linha temporal superior, até a apófise orbital
externa. Em profundidade, a região se estende como a precedente, até os giros cerebrais.
région olécranienne f. Região olecraniana: compreende todas as partes moles que se dispõem no plano posterior da
articulação do braço com o antebraço. Superficialmente, tem como limites, superior e inferiormente, como na região
precedente, dos lados, duas verticais traçadas, uma pela epitróclea e outra pelo epicôndilo. Em profundidade, vai até o
plano esquelético.
région palatine f. Região palatina: parede superior e posterior da cavidade bucal. Compreende a um só tempo a
abóbada palatina e o véu do palato. Situa-se entre as fossas nasais e a cavidade bucal, limitando-se anterior e
lateralmente, com as arcadas dentárias superiores, posteriormente, pela borda livre do véu do palato (o qual forma com
a base da língua o istmo da garganta).
région palmaire f. Região palmar: compreende o conjunto de partes moles que ficam adiante da segunda fila do corpo
e dos cinco metacarpais. Superficialmente, a região palmar é limitada, superiormente, por uma linha transversal
passando abaixo do pisiforme e do tubérculo do escafóide, inferiormente, por uma linha curva passando pelas pregas
digitopalmares dos quatro últimos dedos, medialmente, por uma linha partindo do pisiforme e terminando no lado medial
do mínimo, lateralmente, pela prega digitopalmar do polegar e abaixo e a cima dela, pela própria borda da mão. Em
profundidade, até os músculos interósseos palmares, inclusive.
région palpébrale f. Região palpebral: a região palpebral corresponde exatamente às duas pálpebras. Circunscrita em
todo seu contorno pela reborda orbital, a região palpebral limita-se, superiormente, com a região superciliar,
inferiormente, com a região craniana, medialmente, com a região nasal, lateralmente, com a região temporal. Em
profundidade, estende-se até a conjuntiva.
région pancréatique f. Região pancreática: corresponde em parte ao epigástrio e em parte ao hipocôndrio esquerdo.
région parotidienne f. Região parotídea: ocupa a parte superior e lateral do pescoço. Deve seu nome à parótida, que
ela encerra. seus limites são, anteriormente, a borda superior do ramo da mandíbula, posteriormente, a apófise
mastóide e a borda anterior do músculo esternoclidomastóideo, superiormente, o conduto auditivo externo e a porção
mais posterior da arcada zigomática, inferiormente, uma linha horizontal, muito curta, indo do ângulo da mandíbula à
borda anterior do músculo esternoclidomastóideo.
région pharyngienne f. Região faríngea: região que compreende a porção profunda da face e do pescoço. Sua posição
é a frente da coluna vertebral, atrás das fossas nasais, da boca e da laringe, abaixo da peça basilar, medial às regiões
carotídeas e zigomáticas.
région plantaire du pied f. Região plantar do pé: homóloga a região palmar, compreende o conjunto das partes moles
que ficam situadas na superfície inferior do pé. Superficialmente, a região tem como limites, posteriormente, uma linha
curva de concavidade anterior, abraçando o calcanhar, anteriormente, a prega digitoplantar, dos lados, as duas bordas
medial e lateral do pé. Em profundidade, até o plano ósteo-articular.
région poplitée f. Região poplítea: ocupa a parte superior da articulação do joelho. É homóloga à prega do cotovelo no
membro superior. Superiormente, a região tem como limites, superior e inferiormente, duas linhas horizontais passando
dois dedos acima da base da patela e pela tuberosidade anterior da tíbia, respectivamente, dos lados, como na região
patelar. Em profundidade, o plano posterior da articulação do joelho.
36
région postérieure du cou-du-pied f. Região posterior do tornozelo: compreende o conjunto das partes moles que se
localizam atrás da articulação tíbio-tarsal e da saliência do calcanhar. Superficialmente, a região tem como limites,
superiormente, uma linha horizontal passando pela base dos maléolos, inferiormente, uma linha em forma de ferradura,
cuja parte média corresponde às inserções inferiores do tendão de Aquiles e cujas extremidades estão ambas situadas
1 cm abaixo do vértice dos maléolos, dos lados , como região anterior do tornozelo.
région postérieure du poignet f. Região posterior do punho: compreende o conjunto de partes moles que se dispõem
atrás da articulação do punho. Limites iguais aos da região anterior do punho.
région prévertébrale f. Região pré-vertebral: região ímpar e mediana, situada adiante da coluna vertebral. Seus limites
são exatamente os da coluna cervical, superiormente, a apófise basilar, inferiormente, a primeira vértebra dorsal,
lateralmente, o ápice das apófises transversas.
région pubienne f. Regiao púbica: compreende o conjunto dos planos que formam a parede anterior da bacia.
Superficialmente, tem como limites, superiormente, a borda superior da púbis, inferiormente, a raiz do pênis no homem,
do clitóris na mulher e a arcada púbica, lateralmente, a espinha da púbis e o cordão espermático. Em profundidade, a
região se estende até o espaço pré-vescical.
région rénale f. Região renal: superficialmente, corresponde à região lombar e invade superiormente o tórax e
lateralmente a região costilíaca.
région retullienne f. Região da rótula: compreende todas as partes moles que ficam situadas adiante da articulação da
coxa com a perna. Superficialmente, a região tem como limites, superiormente, uma linha horizontal passando dois
dedos acima da rótula ou paleta, inferiormente, uma segunda horizontal, passando pela tuberosidade da tíbia, dos
lados, duas verticais medial e lateral, traçadas pelas reborda póstero-lateral dos dois côndilos. Em profundidade, o plano
esquelético.
région sacro coccygienne f. Região sacrococcígea: compreende o conjunto de planos anatômicos que formam a
parede posterior da bacia. Superficialmente, tem como limites, superiormente, um plano horizontal passando entre a
quinta lombar e a base do sacro, inferiormente, a ponta do cóccix, lateralmente, as duas bordas do sacrocóccix. Em
profundidade, a região vai até o espaço retorretal.
région scrotale f. Região escrotal: situada anteriormente ao perínio, inferiormente à região púbica e ao pênis, a região
escrotal apresenta-se sob o aspecto de uma volumosa saliência, mais ou menos bilobada, apensa à parte inferior da
região púbica. Compreende os planos superficiais, a glândula genital, a vaginal e o cordão espermático.
région sous-hyoïdienne f. Região infra-hióidea: região ímpar e mediana, ocupando a parte anterior e inferior do
pescoço. É o conjunto das partes moles que se dispõem, adiante do plano visceral da região infra-hióidea, isto é,
adiante do corpo tireóide e do conduto laringo-traqueal.
région sternale f. Região esternal: fica situada na parte anterior do tórax. Corresponde com bastante exatidão ao
esterno, de onde vem seu nome. Superiormente, a região esternal é limitada superiormente, pela fúrcula esternal,
inferiormente, pela base do apêndice xifóide, lateralmente, pela articulação esterno clavicular e pela série das
articulações condrostenais. Em profundidade, prolonga-se até a pleura torácica.
région sterno-cléido-mastoidienne ou carotidienne f. Região esternoclideomastóidea ou carotídea: corresponde ao
músculo esternoclidomastóideo. chama-se ainda região carotídea porque as artérias carótidas nela efetuam a maior
parte de seu trajeto. De forma quadrilátera, é limitada superficialmente, é limitado anteriormente, pela borda anterior do
músculo esternoclideomastóideo, postriormente pela borda posterior do mesmo músculo, superiormente, pela apófise
mastóide, inferiormente, pela clavícula e pela fúrcula esternal. Em profundidade a região vai até a coluna cervical.
37
région sterno-costo-pubienne f. Região esternocostopúbica: é uma região impar e mediana, ocupando a parte anterior
do abdome. De forma quadrilátera, alongada no sentido vertical, tem como limites, superiormente, o apêndice xifóide e a
reborda costal, inferiormente, a sínfise púbica ou antes, o espaço compreendido entre as duas espinhas púbicas,
lateralmente, a borda lateral dos dois músculos retos. Em profundidade, a região se estende até o peritônio, inclusive.
région sublinguale f. Região sublingual: porção do soalho bucal que tem por órgão essencial a glândula sublingual,
reduz-se, por assim dizer, à flexura sublingual e seu conteúdo. Situa-se sob a porção livre da língua. Limitada
anteriormente e lateralmente pelas arcadas dentárias, posteriormente, pela porção mais afastada da superfície inferior
da língua. Estende-se, em profundidade, até os músculos milióideos, que a separam da região supra-hióidea.
région sus-claviculaire f. região supraclavicular: como o nome indica, esta região se acha situada acima da clavícula,
entre a precedente e a região da nuca. De fora triangular, superficialmente, é limitado anteriormente, pela borda superior
do músculo esternoclidomastóideo, posteriormente, pela borda anterior do músculo trapézio, inferiormente, pela parte
média da clavícula, superiormente, pelo ponto de encontro dos dois músculos trapézio e esternoclidomastóideo. Em
profundidade a região vai até a coluna cervical.
région temporale f. Região temporal: situada nos lados do crânio, corresponde exatamente à fossa temporal da
ostelogia. Superficialmente, a região tem como limites, para frente, a borda posterior do malar, a apófise orbital externa
e a crista lateral do frontal, para cima e para trás, a linha temporal em toda a sua extensão, indo por conseguinte, até o
astério, em baxio, uma linha transversal passando pelo arco zigomático. Em profundidade, a região se estende até os
giros cerebrais.
région tonsillaire f. Região tonsilar: região ocupada pela tonsila ou amídala. Está situada posteriormente nas porções
laterais da cavidade bucal, medialmente na região zigomática, anteriormente na faringe, inferiormente, na região
palatina e superiormente na língua. Está compreendida entre os dois pilares do véu do palato.
régions pleuro-pulmonaires f. Regiões pleuropulmonares: em número de dois, direita e esquerda, cada uma
compreende o pulmão correspondente e a pleura que desenvolve.
reins m. Rins: são os órgãos produtores e excretores da urina. Ficam situados de cada lado da coluna vertebral, em
face da décima primeira, décima segunda dorsais e da primeira e segunda lombares.
releveur de l’anus m. Elevador do ânus: o mais importante músculo da bacia, apresenta duas porções distintas, uma
porção externa que, originada da púbis nas proximidades da sínfise, do arco tendíneo e da espinha ciática, fixa-se na
ponta do cóccix e na rafe anococcígea, e outra, uma porção interna, verdadeiro elevador do ânus que nasce nos ramos
horizontal e descendente da púbis, sob a precedente, e termina na pele da margem do ânus.
replis ary-épiglottiques f. Pregas ariepiglóticas: estendem-se das bordas da epiglote ao ápice das aritenóides. Sede
possível de tumores malignos, ordinariamente secundários e de infiltração edematosa.
rotule f. Rótula: osso curto de forma triangular, com base superior e ápice inferior. Sua superfície anterior corresponde
às partes moles da região patelar, a posterior é articular, suas bordas, medial e lateral, dão inserção às asas da patela e
aos feixes inferior dos músculos vastos. Desenvolve-se por um ponto de ossificação e é constituída de tecido
esponjoso.
sac lacrymal m. Saco lacrimal: pequeno reservatório membranoso de forma cilíndrica que relaciona-se, anteriormente,
com a pele da comissura medial das pálpebras e com o ligamento palpebral medial, posteriormente, com o tendão
refletido do músculo orbicular, reforçado pelo músculo de Horner e com o septo orbital, medialmente, com as células
etmoidais da goteira do processo unciforme, lateralmente, com os condutores lacrimais.
38
scapulum f. Escápula: osso achatado e muito delgado, apresentando uma superfície posterior revestida pelos músculos
da região escapular, uma superfície anterior, recoberta pelo músculo subescapular.
sclérotique f. Esclerótica: túnica externa do olho inteiramente opaca. Corresponde, por sua superfície externa, à
cápsula de Tenon, da qual fica separada pelo espaço de Lehwalbe. Por sua superfície interna, à coróide e à retina.
segment abdominal m. Segmento abdominal: fica em relação, em sua porção anterior, com o colo transverso. Em sua
porção posterior, fica em relação com os órgãos que estão aplicados de encontro à parede posterior do abdome.
segment sous mésocolique m. Segmento inframesocólico: acha-se subdividido pela raiz obliquamente descendente
do mesentério, em duas porções, uma porção direita e uma esquerda.
sement sus-mésocolique m. Semento supramesocólico: é posto a descoberto pelo abaixamento do colo transverso e
do grande epíploo e elevação do fígado.
segment thoracique m. Semento torácico: corresponde, em sua porção anterior, à parede abdominal anterior e à
reborda cartilaginosa do tórax. Em sua porção posterior, corresponde à pleura e aos pulmões.
sinus frontaux m. Seios frontais: duas cavidades em forma de pirâmide triangular, situadas à direita e à esquerda da
linha sagital e que se abrem no meato médio das fossas nasais, por intermédio do canal frontal.
sinus maxillaires m. Seios maxilares: em número de dois, um direito e um esquerdo, os seios maxilares ou antros de
Ilighmore são escavados na espessura dos maxilares. Desembocam no meato médio por intermédio dos
osteomaxilares.
sinus sphénoidaux m. Seios esfenoidais: duas cavidades justapostas, em forma de cubos irregulares, escavadas no
corpo do esfenóide. Ficam situadas atrás das fossas nasais, nas quais se abrem adiante da superfície basilar do crânio,
na qual fazem saliência, e acima da faringe nasal.
sphincter lisse du col vesical m. Esfíncter liso do colo vesical: destina-se a impedir o escoamento da urina para o
exterior. É antagonista do músculo vesical, o qual tem a função de expulsar a urina da bexiga. A fraqueza do esfíncter
determina a incontinência da urina, sua irritação, o espasmo.
sphincter strié m. Esfíncter estriado: músculo que envolve completamente a uretra em sua origem.
surface cutanée f. Superfície cutânea: situa-se entre a fúrcula vaginal e o ânus.
suspubienne f. Suprapúbica: artéria que vai à púbis, perlongando a arcada crural.
sympatique lombaire m. Simpático lombar: perlonga a parte anterolateral da coluna vertebral, recoberto à esquerda
pela aorta e à direita pela veia cava. Dá origem ao plexo lombo-aórtico.
symphyse pubienne f. Sínfise púbica: também denominada interpúbica, une entre si os corpos da púbis.
testicule m. Testículo: órgão produtor de espermatozóides. Os testículos, recobertos pelo epidídimo correspondente e
apensos à extremidade inferior do cordão espermático, ficam situados nas bolsas escrotais. relacionam-se com os
invólucros escrotais, com os vasos e nervos que vão dar no testículo e dele partem.
thorax m. Tórax: situado entre o pescoço e o abdome, é limitado superiormente por um plano orientado obliquamente
para baixo e para diante, que passa no ápice da apófise espinhosa da sétima vértebra cervical e na borda superior do
esterno. Inferiormente, é fechado pelo músculo diafragma, ou seja, por um plano oblíquo para baixo e para trás partindo
do apêndice xifóide e indo ter apófise espinhosa da décima segunda vértebra dorsal.
39
thymps m. Timo: glândula vascular de secreção interna. Situado entre a fúrcula e os grandes vasos.
tíbia m. Tíbia: subcutânea ao nível de sua superfície medial, este osso da perna tem um formato prismático-triangular
em seus dois terços superiores e torna-se cilíndrico em seu um terço inferior.
tissu cellulaire de l’espace pelvi-souspéritoneal m. Tecido celular do espaço pelve-subperitoneal: tecido que separa
a bexiga das paredes de sua flexura. Aglomera-se em torno dos vasos em lâminas fibrovasculares.
tissu cellulaire sous-péritonéal m. Tecido celular subperitoneal: camada delgada na parte lateral da região, espessa e
mais ou menos carregada de gordura na parte medial e na parte inferior. Nesta camada caminham os vasos mamários
internos e pigástricos, antes de penetrarem na bainha.
tissu cellulo-adipeux m. Tecido célulo-adiposo: tecido de grandes malhas que preenhce todo o espaço deixado pelos
vasos, nervos e gânglios da axila. Ele se comunica, superiormente, por sob a clavícula com o tecido da região
infraclavicular, posteriormente (ao longo dos vasos circunflexos e escapulares inferiores) com o da região escapular,
inferiormente (ao longo da artéria umeral e da umeral profunda) com o das flexuras braquiais anterior e posterior.
tissu splénique m. Tecido esplênico: muito mole, é formado pela polpa esplênica, pelos corpúsculos de Malpighi e por
numerosos vasos.
trachée cervicale f. Traquéia cervical: é um conduto fibroso, reforçado na frente e nos lados por 15 a 20 arcos
cartilaginosos, e reforçado posteriormente por fibras musculares lisas. Uma mucosa com os mesmos caracteres da
mucosa laríngea, reveste a traquéia internamente. Fica situada adiante do esôfago. Começa abaixo da cricóide e
termina no tórax, dando origem aos brônquios.
triangle interdéférencied m. Triângulo interdeferencial: espaço triangular limitado superiormente pelo fundo-de-saco
vesicorretal, lateralmente pelos canais deferentes.
trangle vagino rectal m. Triângulo reto-vaginal: parte mais importante e mais resistente do períneo. Tem como parede
anterior, as superfícies posteriores da vagina perineal e do canal vulvar, como parede posterior, a superfície anterior do
reto perineal, como ápice, a extremidade inferior do septo vaginorretal, como base, a superfície cutânea compreendida
entre fúrcula vaginal e o ânus. Sua área é ocupada pelo núcleo fibromuscular do períneo.
trigone m. Trígono: adere às base da próstata.
trompe d’Eustache f. Trompa de Eustáquio: longo canal que liga a parte anterior da caixa do tímpano à nasofaringe. É
o conduto de arejamento do ouvido médio.
trompes utérines f. Trompas uterinas: em número de duas (direita e esquerda), sua função é recolher o óvulo na
superfície do ovário e conduzi-lo à cavidade uterina. Ocupa inicialmente a borda superior do ligamento largo, depois,
chegada à parede pélvica, elas descem entoucando o ovário, que é por elas acompanhados em seus deslocamentos.
Na porção medial ou horizontal, limita-se com as alças delgadas, a bexiga, anteriormente, e o reto, posteriormente,
quando estes dois órgãos estão replecionados, na porção lateral, situada no fundo-de-saco de Douglas. Limita-se com
os ovários, cobrindo-os, com os vasos ilíacos, o ureter, o Silíaco, o reto e as alças delgadas.
tubercules mamillaires f. Tubérculos mamilares: pequenas saliências hemisféricas do cor branca (4 a 5 mm de
diâmetro), situadas medialmente aos pedúnculos cerebrais. São constituídos por uma massa central de substância
cinzenta, envolvida por delgada camada de substância branca. Funções e conexão mal conhecidas.
tubercules quadri-jumeaux f. Tubérculos quadrigêmeos: saliências esféricas, em número de quatro, situadas na parte
pôstero-superior da ponte e dos pedúnculos cerebrais. Cada um deles dá origem lateralmente a um prolongamento
40
denominado braço conjuntival, o do tubérculo anterior vai ter ao corpo geniculado externo (lateral), o do tubérculo
posterior, ao corpo geniculado interno (medial).
tuberosités f. Tuberosidades: constituintes da extremidade superior do úmero. Em número de dois, são separadas pela
corrediça bicipital, uma lateral e volumosa, a grande tuberosidade ou troquiter, outra medial e menor, a pequena
tuberosidade ou tronquino.
tunique muqueuse f. Túnica mucosa: reveste a superfície interna do corpo e do colo do útero e continua de um lado
com a mucosa das trompas e de outro com a da vagina.
uretère abdominal m. Ureter abdominal: situado sobre as apófises transversas lombares, 1 mm medialmente a seu
ápice, e, em seguida, adiante da articulação sacrilíaca. Sua extremidade terminal, isto é, o ponto em que se torna ureter
pélvico, corresponde na parede abdominal anterior ao cruzamento da horizontal biilíaca com a vertical traçada pela
espinha da púbis.
uretère pelvien f. Ureter pélvico: este continua o ureter abdominal. Estende-se do estreito superior à base da bexiga, na
qual desemboca pelo orifício ureteral. Em sua porção pélvica, propriamente dita, o ureter caminha de início na parede
lateral da escavação pélvica, coberto pelo peritôneo parietal e repousando sobre os vasos ilíacos internos, depois tornase transversal e situa-se entre o reto e a bexiga. O ureter cruza posteriormente o canal deferente e se insinua entre a
superfície anterior da vesícula seminal e a parede do fundo vesical, na qual logo penetra.
urètrhe m. Uretra: estende-se do colo vesical à vulva, onde se abre pó um orifício chamado meato. Em sua porção
intrapélvica a uretra fica em íntima relação com o músculo esfíncter estriado e corresponde anteriormente, ao complexo
de Santorini, que a separa da púbis, lateralmente, à aponeurose perineal superior e aos músculos elevadores,
posteriormente, à vagina, com a qual se funde inferiormente.
urèthre membraneux m. Uretra membranosa: começa no bico da próstata, de onde continua com a uretra prostática e
termina no ponto em que o canal penetra o bulbo. Com 10 a 12 mm de comprimento, a uretra membranosa acha-se
envolvida por um músculo anular, estriado, com 1 a 5 mm de espessura (esfíncter estriado).
urèthre pénien m. Uretra peniana: percorre o pênis de uma extremidade à outra, ocupa normalmente o ápice da
glande. Tem a forma de uma fenda vertical, com 6 a 8 mm de altura e 2 lábios laterais. Fica situada na espessura do
corpo esponjoso, ao qual adere intimamente. Corresponde, superiormente, aos corpos cavernosos, inferiormente, aos
invólucros do pênis. Acha-se separada da pele por uma distância de 5 a 6 mm.
urèthre prostatique m. Uretra prostática: fica situada na parte anterior da escavação pélvica. Ocupa uma espécie de
flexura limitada anteriormente pela sínfise púbica, posteriormente, pela aponeurose próstato-pertoneal, lateralmente,
pelos músculos elevadores do ânus revestidos por sua aponeurose, inferiormente, pela folha superior da aponeurose
média, e superiormente, pelos ligamentos pubovesicais, pelo colo da bexiga e pelo trígono.
uterus m. Útero: órgão oco de paredes espessas e musculares. Fica situado na parte média da escavação, entre a
bexiga e o reto e acima da vagina.
vagin m. Vagina: conduto músculo-membranoso situado posteriormente à bexiga e à uretra, anteriormente ao reto,
inferiormente ao útero e superiormente à vulva, na qual ela desemboca. Atravessa sucessivamente a parte inferior da
escavação pélvica e em seguida o períneo anterior.
vaisseaux afférents m. Vasos aferetnes: os do grupo torácico provém da mama, dos planos superficiais anteriores e
laterais do tórax e da porção supra-umbilicais do abdômen, os do gurpo subescapular, provém dos planos superficiais e
musculares de dorso e da espádua, os do grupo braquial, provém do membro superior, os dos grupos intermediários e
infracluvicular, dos grupos ganglionares procedentes.
41
vaisseaux efférents m. Vasos eferentes: juntam-se, em parte, ao grupo intermediário e em parte ao grupo
infraclavicular. Os deste último grupo reúnem-se em um só tronco que se lança na confluência da veia subclávia com a
veia jugular interna.
vaste externe m. Vasto externo: porção do músculo tricípide braquial que se insere no septo intermuscular lateral e na
porção da superfície posterior do úmero situada lateralmente ao sulco do nervo radial.
veine faciale f. Veia facial: também veia maxilar externa, é mais superficial do que a artéria que ela cruza em X. Lançase na veia jugular externa ou na veia jugular interna.
veine lingale f. Veia lingual: mais superficial do que a artéria homônima, caminha na superfície lateral do músculo
hioglosso, em companhia do nervo hipoglosso.
veine vertébrale f. Veia vertebral: veia plexiforme na maior parte de sua extensão, exceto inferiormente, onde forma um
tronco único. Lança-se no tronco braquiocefálico.
veines thyroïdiennes inférieures f. Veias tireóideas inferiores: veias volumosas, desprovidas de válvula, vão ter aos
troncos venosos braquiocefálicos, de preferência no do lado esquerdo.
veines thyroïdiennes moyennes f. Veias tireóideas médias: se lançam na veia jugular interna.
veines thyroïdiennes supérieures f. Veias tireóideas superiores: deságuam na veia jugular interna após formarem
com as veias lingual e facial, o tronco tirelinguofacial.
ventricules du larynx m. Ventrículos da laringe: são duas pequenas cavidades situadas entre as cordas vocais
superiores e as cordas vocais iinferiores.
vertèbres f. Vértebras: em número de 33 ou 34 (7 cervicais, 12 dorsais, 5 lombares e 9 ou 10 sacrococcígeas),
apresentam características particulares, em cada uma das regiões, que se distinguem entre si.
vestibule f. Vestíbulo: pequena região triangular compreendida entre os pequenos lábios lateralmente, o clitóris
anteriormente, e o meato e a borda superior do orifício vaginal posteriormente.
voie gustative f. Via gustativa: via que se divide em porção extra-encefálica e porção intra-encefálica. Compreende o
nervo glossofaríngeo e seu ramo errático, os centros bulbares e as fibras que unem estes a outros centros ganglionares
e aos centros corticais.
voûte f. Abóbada: parede superior das fossas nasais. Sua porção nasal corresponde ao dorso do nariz, a porção
frontoeunoidal separa a cavidade craniana das fossas nasais, a porção esfenoidal é constituída pela superfície anterior
do corpo esfenóide.
42
ÍNDICE REMISSIVO
abdome
abdomen
abóbada
voûte
alvéolos dentários
alvéoles dentaires
anca
hanche
andar glótico
étage glottique
andar infraglótico
étage sous-glottique
andar supraglótico
étage sus-glottique
anel crural
anncan crural
ângulo duodeno-jejunal
angle duodéno-jéjunal
ângulo esplênico
angle splénique
ângulo hepático
angle hépatique
ângulo iridocórneo
angle irido cornéen
ânus
anus
aorta
aorte
aorta descendente
aorte descendente
aorta abdominal
aorte abdominale
aparelho da visão
appareil de la vision
apêndice ascendente ou retro-cecal
appendice ascendente
apêndice descendente
appendice descendente
apêndice lateral ou látero-cecal
appendice externe
apêndice medial ou infra-ilial
appendice externe
apêndice vermicular
appendice vermiculaire
aponeurose epicraniana
aponévrose épicranienne
aponeurose pré-cervical
aponévrose prévertebrale
aponeurose temporal
aponévrose temporale
aracnóide
arachnoïde
arcada palmar profunda
árcade palmaire profonde
aréola
aréole
aritenóides
aryténoïdes
artelhos, dedos do pé
orteils
artéria do ligamento redondo
artère du ligament rond
artéria epigástrica
artère épigastrique
artéria facial
artère faciale
43
artéria hepática
artère hépatique
artéria hipogástrica
artère hypogastrique
artéria ilíaca externa
artère iliaque externe
artéria ilíaca primitiva
artère iliaque primitive
artéria lingual
artère linguale
artéria mamária interna
artère mamaire interne
artéria ovárica
artère ovarienne
artéria pulmonar
artère pulmonaire
artéria subclávia
artère sous-clavière
artéria tiroídea inferior
artère thyroïdienne inférieure
artéria tiroídea superior
artère thyroïdienne supérieure
artéria uterina
artère uterine
artéria vertebral
artère vertébrale
articulação astrágalo-calcânica
articulation astrágalo-calcanéenne
articulação carpo-metacarpais
articulation carpo-metacarpiennes
articulação cricotireóidea
articulation crico-thyroïdienne
articulação da anca
articulation de la hance
articulação da mão
articulation de la main
articulação do pé
articulation du pied
articulação do punho
articulation poignet
articulação do tornozelo
articulation du cou-de-pied
articulação dos ossos do tarso
articulation de os du tarse
articulação inter-falângica
articulation inter-phalangienne
articulação inter-metacarpais
articulation inter-metacapiennes
articulação inter-metalarsais
articulation inter-métalarsienne
articulação médio-carpal
articulation médio-carpienne
articulação mediotarsal
articulation médio-tarsienne
articulação metacarpo-falângicas
articulation metacarpo-phalangienne
articulação perônio-tibial inferior
articulation péronéo-tibiale inférieure
articulação perônio-tibial superior
articulation péronéo-tibiale supérieure
articulação radiocubital inferior
articulation radio-cubiale inférieure
articulação tarsomelarsal
articulation tarso-métalarsienne
articulação tíbio-tarsal
articulation tíbio-tarsienne
astrágalo
astragale
átrios
oreilletes
axila
aisselle
44
bacia
bassin
bacia óssea
bassin osseuse
bacinete
bassinet
baço
rate
bainha peritireóidea
gaine périthyroidienne
brônquios intra-pulmonares
bronches intra-pulmonaires
bulbo uretral
bulbe urethral
bulbos da vagina
bulbes du vagin
cálices
cálices
camada celuloganglionar
nappe cellulo-ganglionnaire
camada célulo-adiposa retromamária
couche cellule-adipeuse retro-mammaire
camada celulosa subaponeurótica
couche celluleuse sous-aponévrotique
camada músculo-aponeurótica
couche músculo-aponévrotique
câmara anterior
chambre antérieure
câmara posterior
chambre postérieure
canais ejaculadores
canaux éjaculateurs
canais excretores
canaux excréteurs
canal cístico
canal cystique
canal crural
canal crural
canal de Santorini
canal de Santorini
canal de Stenon
canal de Stenon
canal de Warton
canal de Warton
canal de Wirsung
canal de Wirsung
canal deferente
canal déférent
canal excretor do rim
canal excréteur du rein
canal frontal
canal frontal
canal galactóforo
canal galactophore
canal hepato-colédoco
canal hépato-cholédoque
canal ilíaco de Velpeau
canal iliaque de Velpeau
canal infrapúbico
canal sous-pubien
canal maxilar
canal maxillaire
canal sacro
canal sacré
canal torácico
canal thoracique
canal umbilical de Richet
canal ombilical de Richet
canal vertebral
canal vertébrale
cápsula articular
capsule articulaire
45
cápsula de Glisson
capsule de Glisson
cápsula de Malpighi
capsule de Malpighi
cápsula de Tenon
capsule de Tenon
cápsulas supra-renais
capsules surrénales
cárdia
cardia
carótida externa
carotide externe
carótida primitiva
carotide primitive
cartilagem aritenóide
cartilage aryténoïde
cartilagem costal
cartilage costal
cartilagem cricóide
cartilage cricoïde
cartilagem tireóide
cartilage thyroïde
cauda equina
queue de cheval
cavidade conjuntival
cavité conjoctivale
cavidade craniana
cavité cranienne
cavidade orbital
cavité orbitale
cavidade pericárdica
cavité péricardique
cavidade pleural
cavité pleurale
cavidade torácica
cavité thoracique
ceco
caecum
célula do quarto meato
cellule du quatrième méat
células do meato superior/terceiro meato
cellules du méat supérieure ou troisième méat
células etmoidais
cellules ethmoidales
células etmoidais do sulco da bula
cellules ethmoidales de la gouttière de la bulle
células etmoidais do sulco do unciforme
cellules ethmoidales de la gouttière de l’unciforme
centro oval
centre ovale
cerebelo
cervelet
cérebro
cervean
circunflexa ilíaca
circunflexe iliaque
circunvoluções cerebrais
circunvolutions cérébrales
cisterna de Pecquet
citerne de Pecquet
clitóris
clitoris
coanas
choanes
cóccix
coccyx
colo
côlon
colo anatômico do úmero
col anatomique
colo ascendente
côlon ascendent
46
colo descendente
côlon descendent
colo do fêmur
col du fémur
colo do útero
col
colo iliopélvico
côlon ílio-pelvien
colo transverso
côlon transverse
colo vesical
col vésical
coluna anterior e posterior da vagina
colonne antérieure et postérieure du vagin
coluna vertebral
rachis
conduto auditivo externo
conduit auditif externe
condutos lacrimais
conduits lacrymaux
corda vocal inferior
corde vocale inférieure
corda vocal superior
corde vocale supérieure
cordão espermático
cordon espermatique
coróide
choroïde
coronária estomática
coronaire stomachique
corpo da púbis
corps du púbis
corpo do fêmur
corps du fémur
corpo do úmero
corps de l’humérus
corpo tireóide
corps thyroïdes
corpo vítreo
corps vitré
corpúsculo retrocarotídeo
corpuscule retro-carotidien
costelas ósseas
côtes osseuses
cotovelo
coude
coxa
cuisse
crânio
crane
cristalino
cristallin
dartos
dartos
dedos
doigts
diafragma
diafragme
diafragma urogenital
diafragme uro-génital
duodeno
duodinum
elevador do ânus
releveur de l’ânus
epidídimo
épididyme
epíploo gastresplênico
épiploon gastro-splénique
escápula
scapulum
escavação pélvica
escavation pelvienne
47
esclerótica
sclérotique
esfíncter estriado
sphincter strié
esfíncter liso do colo vesical
sphincter lisse du col vesical
esôfago cervical
oesophage cervical
esôfago torácico
oesophage thoracique
espaço epidural
espace épidural
espaço infra ou subepático
espace sous-hépatique
espaço pré-retal
espace prérectal
espaço pré-vesical
espace prévesical
espaço retro-vesical
espace retro-vesical
espaço retrorretal
espace rétrorectal
espaços látero-retais
espaces latéro-rectaux
estômago
estomac
face
face
fascia ilíaca
fascia iliaque
fascia pênis
fascia pénis
fascial transversalis
fascial transversalis
fascia umbilical
fascial ombilicalis
fenda cerebral de Bichat
gente cérébrale de Bichat
fita ílio púbica
bandelette ílio pubienne
flexor comum profundo dos dedos
fléchisseur commum superficiel des doigts
folha aponeurótica submuscular
feuillet aponévrotique sous-musculaire
folha parietal
feuillet aponévrotique sous-musculaire
folha parietal
feuillet parietal
folha parietal e visceral
feuillet parietal et visceral
folha pré-renal
feuillet prérénal
folha retrorrenal
feuillet retro-rénal
folha visceral
feuillet visceral
formações interhémisféricas
formations interhémisphériques
fossa hepática
fosse hépatique
fossa ilíaca interna
fosse iliaque interne
fossas isquiorretais
fosses ischio-rectales
fossas nasais
fosses nasales
fosseta inguinal lateral
fossette inguinal externe
fosseta inguinal medial
fossette inguinale interne
fosseta intersigmóide
fossette intersigmoïde
48
fosseta vesico-púbica
fossette vésico-pubienne
fossetas cecais
fossettes caecales
fundo-de-saco peritoneal reto-uterino
cul-de-sac péritonéal recto-utérin
fundo-de-saco vésico-uterino
cul-de-sac péritonéal vésico-utérin
fundo-de-saco vésico-retal
cul-de-sac vésico-rectal
gânglio oftálmico
ganglion ophtalmique
gânglio sbumbelical
ganglion sous-ombilical
gânglios aórticos-esofágicos
ganglions aortico-oesophagiens
gânglios ilíacos
ganglions iliaques
gânglios lombaórticos
ganglions lombo-aortiques
gânglios traqueobrônquios
ganglions traquéo-bronchiques
gengivas
gencives
glande
gland
glândula lacrimal
glande lacrymale
glândula mamária
glande mammaire
glândula sublingual
glande sublinguale
glândulas de Méry ou de Cowper
glande de Méry ou de Cowper
glote
glotte
grande ázigo
grande azugo
grande eplípoo
grand épiploon
grande ligamento sacrociático
grand ligament sacro-sciatique
grande veia coronária
grande veine coronaire
grandes lábios
grandes lévres
hiato de Winslow
hiatus de Winslow
hilo do rim
hile du rein
hímem
hymen
ilíaco
iliaque
iliolombar
ílio-lombaire
íris
iris
isquiococcígeo
ischio-coccygien
jejunílio
jéjuno-iléon
joelho
genou
jugular externa
jugulaire externe
laringe
larynx
ligamento coronário
ligament coronaire
ligamento de Henle
ligament de Henle
49
ligamento de Hesselbach
ligament de Hesselbach
ligamento frenocólico esquerdo
ligament phréno-colique gauche
ligamento interósseo
ligament interosseux
ligamento suspensor do fígado
ligament suspenseurs du foie
ligamento suspensor do pênis e do clitoris
ligament suspenseur de la verge ou du clitoris
ligamentos largos
ligament larges
ligamentos redondos
ligament ronds
língua
langue
linha branca
ligne blanche
líquido céfalo raquidiano
liquide céphalo-rachidien
lobo de Spigel
lobe de Spigel
lóbulos pulmonares
lobules pulmonaires
loja bulboclitorídea
loge bulbo-clitorienne
loja cecal
loge caecale
loja do pênis
loge périenne
loja esplênica
loge splénique
loja média da axila
loge moyenne
loja parotídea
loge parotidienne
loja retal
loge rectale
loja superficial da axila
loge superficielle
loja vesical
loge vésicale
mácula
macula
maxila inferior
machoire inférieure
maxila superior
machoire supérieure
meato
méat
mediastino
médiastin
mediastino anterior
médiastin antérieure
mediastino superior
médiastin supérieure
medula espinhal
moelle épinière
membrana do tímpano
membrane du tympam
membrana cricotiróidea
membrane crico-thyroïdienne
membrana vaginal
membrane vaginale
membros
membres
membros inferiores
membres inférieures
membros superiores
membres supérieures
meninge dura
méninge dure
50
meninge mole
méninge molle
meninges
méninges
meninges raquídicas
méninges rachidiennes
mesentério
mésentère
mesocolo ílio-élvico
mésocôlon ílio-pelvien
mesocolo transverso
mésocôlon transverse
mesosalpinx
mésosalpinx
milióideo
mylo-hyoïdien
mucosa laríngea
muqueuse laryngée
músculo de Guthrie
muscle de Guthrie
músculo esfíncter estriado do reto
muscle sphicnter strié du rectum
músculo grande oblíquo
grand obliqúe
músculo grande reto do abdome
grand droit de l’abdomen
músculo hioglosso
hyo-glosse
músculos epicondilóideos
muscles épicondyliens
narinas
narines
nervo aurículo-temporal
nerf auriculo-temporal
nervo facial
nerf facial
nervo frênico
nerf phrénique
nervo frontal
nerf frontal
nervo grande hipoglosso
nerf grand hypoglosse
nervo grande simpático
nerf grand sympatique
nervo lacrimal
nerf lacrymal
nervo laríngeo inferior
nerf laryngé inférieur
nervo laríngeo superior
nerf larynge supérieur
nervo lingual
nerf lingual
nervo milióideo
nerf mylo-hyoïdien
nervo nasal
nerf nasal
nervo pneumogástrico
nerf pneumogastrique
nervo radial
radial
nervos sensitivos
nerfs sensitifs
ombro
épaule
orbicular das pálpebras
orbiculaire des paupières
órgãos retroperitoneais
organes rétro-péritoneaux
orifício anal
orifice anal
orifício arterial
orifice artériel
51
orifício atrioventricular
orifice auriculo-ventriculaire
orifício sinusal
orifice sinusal
orifício superior da laringe
orifice supérieure du larynx
osso dúbito
cubitus
osso hióide
os hyoïde
ouvido interno
oreille interne
ovário
ovaire
pâncreas
pâncreas
papila
papille
parede anterior do seio maxilar
paroi antérieure du sinus
parede superior
paroi supérieure
parótida
parótide
partes moles retrorraquídicas
parties molles retro-rachidiennes
pé
pied
pedúnculo cerebral
pédoncule cerebral
pênis
pénis
pequena ázigo
petite azygos
pequeno ligamento sacrociático
petit ligament sacro-sciatique
pequeno oblíquo
petit oblique
pequeno psoas
petit psoas
pequenos lábios
petites lèvres
pericárdio
péricarde
períneo
perinée
periósteo
periósteo
peritônio
péritoine
peritônio esplênico
péritoine splénique
perna
jambe
perônio
péroné
pescoço
cou
piloro
pylore
piramidal
pyramidal
piramidal do abdome
pyramidal de l’abdomen
pirâmide de Lalouette
pyramide de Lalouette
plexo branquial
plexus branquial
ponto de Mac Burney
point de Mac Burney
porção extra-escalênica
portion extra-scalénique
52
porção inter-escalênica
portion inter-scalénique
porção intra-escalênica
portion intra-scalénique
porção palpebral
portion palpébrale
porção perineal do reto
portion périnéale du rectum
pregas ariepiglóticas
replis ary-épiglottiques
prepúcio
prépuce
porcessos ciliares
procés ciliaires
próstata
prostate
pulmões
poumons
recessos paracólicos
récessus paracolique
região anterior do cotovelo
région antérieure du cou-de-pied
região anterior do punho
région antérieure du poignet
região antibraquial anterior
région antibrachiale antérieure
região braquial posterior
région brachiale antérieure
região braquial posterior
région brachiale postérieure
região ciliar
région ciliaire
região costal
région costale
região costilíaca
région costo-iliaque
região da boca
région de la bouche
região da fossa pterigomaxilar
région de la fosse ptérygomaxillaire
região da fossa zigomática
région de la fosse zygomatique
região da nuca
région de la nuque
região da prega do cotovelo
région du pli du coude
região da rótula
région rotulienne
região deltóidea
région deltoidienne
região diafragmática
région diaphragmatique
região do colo descendente
région du côlon descendant
região do colo transverso
région du côlon transverse
região dorsal
région dorsale
região dorsal da mão
région dorsale de la main
região dorsal do pé
région dorsale du pied
região duodenal
région duodenale
região escrotal
région scrotale
região esternal
région sternale
região esternoclidomastóidea ou carotídea
région sterno-cléido-mastoidienne ou carotidienne
região esternocostopúbica
région sterno-costo-pubienne
53
região faríngea
région pharyngienne
região femoral anterior
région fémorale antérieure
região femoral posterior
région fémorale postérieure
região gengivodentária
région gingivo-dentaire
região geniana
région génienne
região glútea
région fessière
região hepática
région hépatique
região infra-hiódea
région sous-hyoïdienne
região inguinoabdominal
région inguino-abdominal
região inguino-crural
région inguino-crurale
região jejunilial
région jejuno-iléale
região labial
région labiale
região lombar
région lombaire
região lombiliáca
région lombo-iliaque
região mamária
région mammaire
região masseterina
région massétérine
região mastóidea
région mastoïdienne
região mentoniana
région mentonnière
região obturadora
région obturatrice
região occipitofrontal
région occipito-frontale
região olecraniana
région olécranienne
região palatina
région palatine
região palmar
région palmaire
região palpebral
région palpébrale
região pancreática
région pancréatique
região parotídea
région parotidienne
região plantar do pé
région plantaire du pied
região poplítea
région poplitée
região posterior do punho
région postérieure du poignet
região posterior do tornozelo
région postérieure du cou-de-pied
região pré-vertebral
région prévertébrale
região púbica
région pubienne
região renal
région rénale
região sacrococcígea
région sacro-coccygienne
região sublingual
région sublingual
região supraclavicular
région sus-claviculaire
54
região temporal
région temporale
região tonsilar
région tonsillaire
região umbilical
région de l’ombilic
regiões pleuropulmonares
régions pleuro-pulmonaires
reto pélvico
rectum pelvien
rins
reins
rótula
rotule
saco lacrimal
sac lacrymal
segmento abdominal
segment abdominal
segmento inframesocólico
segment sous-mésocolique
segmento supramesocólico
segment sus-mésocolique
segmento torácico
segment thoracique
seios esfenoidais
sinus sphénoidaux
seios frontais
sinus frontaux
seios maxilares
sinus maxilaires
septo
cloison
septo intermuscular interno e externo
cloison intermusculaire interne et externe
septo intersinusal
cloison intersinusale
septo mediano
cloison médiane
simpático lombar
sympatique lombaire
sínfise púbica
symphise pubienne
soalho
plancher
superfície cutânea
surface cutanée
suprapúbica
suspubienne
tecido celular do espaço pelve-subperitoneal
tissu cellulaire de l’espace pelvi-sous-péritonéal
tecido celular subperitoneal
tissu cellulaire sous-péritonéal
tecido célulo-adiposo
tissu cellulo-adipeux
tecido esplênico
tissu splénique
testículo
testicule
tíbia
tíbia
timo
thymus
tórax
thorax
tornozelo
cou-de-pied
traquéia cervical
trachée cervicale
triângulo interdeferencial
triangle interdéférentiel
triângulo reto-vaginal
triangle vagino-rectal
55
trígono
trigone
trompa de Eustáquio
trompe d”Eustache
trompas uterinas
trompes utérines
tubérculos mamilares
tubércules mamillaire
tubérculos quadrigêmeos
tubercules quadrijumeaux
tuberosidades
tuberosités
túnica mucosa
tunique muqueuse
ureter abdominal
uretère abdominal
ureter pélvico
uretère pelvien
uretra
urèthre
uretra membranosa
urèthre membraneux
uretra peniana
urèthre pénien
uretra prostática
urèthre prostatique
útero
uterus
vagina
vagin
vasos aferentes
vaisseaux afférents
vasos eferentes
vaisseaux efférents
vasto externo
vaste externe
vasto interno
vaste interne
veia facial
veine faciale
veia grande mesaráica
grande mésaraïque
veia lingual
veine linguale
veia vertebral
veine vertébrale
veias tireóideas inferiores
veines thyroïdiennes inférieures
veias tireóideas médias
veines thyroïdiennes moyennes
veias tireóideas superiores
veines thyroïdiennes supérieures
ventrículos da laringe
ventricules du larynx
vértebras
vertèbres
vestíbulo
vestibule
via gustativa
voie gustative
56
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, A. Grande dicionário francês-português. 11. Ed. Lisboa: Bertrand Editora, 1989.
FONSECA, F. V. P. Dictionaire français-portugais/ português-francês. Paris: Librarie Larousse, 1991.
LE NOUVEAU Larousse medical. Paris: Librarie Larousse, 1981.
LE PETIT Larousse ilustre. Paris: Librarie Larousse, 1993.
SOUZA, O. M. Anatomia topográfica. 2. ed. São Paulo: Editora Gráfica Rossolillo, 1962.
TESTUT, L. Précis d’anatomie topographique. 5. ed. Paris: Gaston Doin Éditeur, 1920.
Download