1 - Grupo A

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Sumário Detalhado
1
Evolução, os Temas da Biologia e a
Pesquisa Científica 1
Pesquisando sobre a vida 1
CONCEITO 1.1 O estudo da vida revela temas comuns
A formação e a função das moléculas
as dependem
das ligações químicas entre os átomos 36
CONCEITO 2.3
Ligações covalentes 36
Ligações iônicas 37
Ligações químicas fracas 38
Forma e função moleculares 39
2
Tema: Novas propriedades emergem em cada nível da
hierarquia biológica 3
Tema: os processos da vida envolvem a expressão e a
transmissão de informação genética 5
Tema: a vida requer a transferência e transformação de
energia e matéria 7
Tema: de ecossistemas a moléculas, as interações são
fundamentais nos sistemas biológicos 8
Evolução, o tema central da biologia 9
O tema central: a evolução é responsável pela
uniformidade e diversidade da vida 10
CONCEITO 1.2
Classificando a diversidade da vida 10
Charles Darwin e a teoria da seleção natural 12
A árvore da vida 13
As reações químicas formam e
rompem ligações químicas 40
CONCEITO 2.4
3
Coesão das moléculas de água 45
Moderação da temperatura pela água 46
Flutuação do gelo sobre a água líquida 48
Água: o solvente da vida 48
Possível evolução de vida em outros planetas 50
Ao estudar a natureza, os cientistas fazem
observações, formulam e testam hipóteses 15
A ciência faz uso de uma abordagem cooperativa e
de diversos pontos de vista 21
44
A molécula que sustenta toda a vida 44
CONCEITO 3.1 As ligações covalentes polares nas moléculas de
água promovem ligações de hidrogênio 45
CONCEITO 3.2 Quatro propriedades emergentes da água
contribuem para a adequação da Terra à vida 45
CONCEITO 1.3
Fazendo observações 16
Formulando e testando hipóteses 16
A flexibilidade do processo científico 18
Um estudo de caso em pesquisa científica: investigando a
coloração da pelagem em populações de camundongo 19
Variáveis experimentais e controles 20
Teoria na ciência 21
Água e Vida
CONCEITO 3.3
Condições ácidas e básicas afetam os organismos
vivos 51
Ácidos e bases 51
A escala do pH 51
Tampões 52
Acidificação: ameaças à qualidade da água 53
CONCEITO 1.4
UNIDADE
Aprimorando o trabalho de outros 21
Ciência, tecnologia e sociedade 23
O valor de pontos de vista diversificados 23
1
2
A QUÍMICA DA VIDA
O Contexto Químico da Vida
27
4
O Carbono e a Diversidade Molecular
da Vida 56
Carbono: esqueleto da vida 56
CONCEITO 4.1 A química orgânica é o estudo dos compostos
de carbono 57
Moléculas orgânicas e a origem da vida na Terra 57
Os átomos de carbono podem formar diversas
moléculas ligando-se a outros quatro átomos 58
CONCEITO 4.2
A formação de ligações com o carbono 59
A diversidade molecular se origina da variação dos
esqueletos de carbono 60
28
Uma conexão química para a biologia 28
C O N C E I T O 2 .1 A matéria consiste em elementos químicos na
forma simples e em combinações denominadas compostos 29
Alguns grupos químicos são essenciais para a
função molecular 62
CONCEITO 4.3
Os grupos químicos mais importantes no processo da
vida 62
ATP: importante fonte de energia para os processos
celulares 64
Os elementos químicos da vida: uma revisão 64
Elementos e compostos 29
Os elementos da vida 29
Estudo de caso: evolução da tolerância a elementos tóxicos 30
As propriedades de um elemento dependem da
estrutura dos seus átomos 30
CONCEITO 2.2
Partículas subatômicas 30
Número atômico e massa atômica 31
Isótopos 31
Os níveis de energia dos elétrons 32
Distribuição eletrônica e propriedades químicas 34
Orbitais eletrônicos 35
5
Estrutura e Função de Grandes
Moléculas Biológicas 66
As moléculas da vida 66
CONCEITO 5.1 Macromoléculas são polímeros compostos por
monômeros 67
A síntese e a clivagem de polímeros 67
A diversidade dos polímeros 67
Carboidratos servem como combustível e material
de construção 68
CONCEITO 5.2
Açúcares 68
Polissacarídeos 70
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Os lipídeos são um grupo diversificado de
moléculas hidrofóbicas 72
CONCEITO 5.3
Gorduras 72
Fosfolipídeos 74
Esteroides 75
As proteínas apresentam grande variedade de
estruturas, o que resulta em uma variedade de funções 75
CONCEITO 5.4
Monômeros de aminoácidos 75
Polipeptídeos (polímeros de aminoácidos) 78
A estrutura e a função das proteínas 78
Os ácidos nucleicos armazenam, transmitem e
ajudam a expressar a informação hereditária 84
Junções intercelulares 119
A célula: unidade viva maior do que a soma das partes 121
CONCEITO 5.5
Os papéis dos ácidos nucleicos 84
Os componentes dos ácidos nucleicos 85
Polímeros de nucleotídeos 86
As estruturas das moléculas de DNA e RNA 86
A genômica e a
proteômica transformaram a pesquisa
biológica e suas aplicações 87
CONCEITO 5.6
7
UNIDADE
6
A CÉLULA
A fluidez das membranas 126
Evolução das diferenças na composição lipídica das
membranas 127
Proteínas de membrana e suas funções 127
O papel dos carboidratos da membrana no reconhecimento
célula-célula 128
Síntese e lateralidade das membranas 129
92
Uma Viagem pela Célula
124
A vida por um fio 124
CONCEITO 7.1 As membranas celulares são mosaicos fluidos de
lipídeos e de proteínas 125
DNA e proteínas: novas fitas
métricas da evolução 87
2
Estrutura e Função da Membrana
A estrutura da membrana resulta em
permeabilidade seletiva 129
CONCEITO 7.2
A permeabilidade da bicamada lipídica 130
Proteínas de transporte 130
93
O transporte passivo é a difusão de uma substância
através da membrana sem gasto de energia 130
CONCEITO 7.3
As unidades fundamentais da vida 93
CONCEITO 6.1 Para estudar as células, os biólogos utilizam
microscópios e ferramentas da bioquímica 94
Microscopia 94
Fracionamento celular 96
Células eucarióticas possuem membranas internas
que compartimentalizam suas funções 97
CONCEITO 6.2
Efeitos da osmose no balanço hídrico 131
Difusão facilitada: transporte passivo auxiliado por
proteínas 133
O transporte ativo usa energia para mover os
solutos contra seus gradientes 134
CONCEITO 7.4
A necessidade de energia no transporte ativo 134
Como a bomba de íons mantém o potencial da
membrana 135
Cotransporte: transporte acoplado a uma proteína de
membrana 136
Comparação entre células procarióticas e eucarióticas 97
Uma visão panorâmica da célula eucariótica 99
As instruções genéticas das células eucarióticas são
guardadas no núcleo e executadas pelos ribossomos 102
CONCEITO 6.3
O núcleo: central de informações 102
Ribossomos: fábricas de proteínas 102
O transporte em massa através da membrana
plasmática ocorre por exocitose e endocitose 137
CONCEITO 7.5
Exocitose 137
Endocitose 137
O sistema de endomembranas regula o tráfego de
proteínas e realiza as funções metabólicas na célula 104
CONCEITO 6.4
O retículo endoplasmático: fábrica biossintética 104
O aparelho de Golgi: centro de remessa e recepção 105
Lisossomos: compartimentos de digestão 107
Vacúolos: diversos compartimentos de manutenção 108
O sistema de endomembranas: uma revisão 108
As mitocôndrias e os cloroplastos mudam a energia
de uma forma para outra 109
CONCEITO 6.5
As origens evolutivas de mitocôndrias e cloroplastos 109
Mitocôndrias: conversão de energia química 110
Cloroplastos: captura de energia livre 110
Peroxissomos: oxidação 111
O citoesqueleto é uma rede de fibras que organiza
estruturas e atividades na célula 112
CONCEITO 6.6
Funções do citoesqueleto: suporte e motilidade 112
Componentes do citoesqueleto 113
CONCEITO 6.7 Os componentes extracelulares e as conexões entre
as células ajudam a coordenar as atividades celulares 118
Paredes celulares de plantas 118
A matriz extracelular (MEC) de células animais 118
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8
Introdução ao Metabolismo
141
A energia da vida 141
CONCEITO 8.1 O metabolismo de um organismo transforma
matéria e energia de acordo com as leis da termodinâmica 142
Organização da química da vida em rotas metabólicas 142
Formas de energia 142
As leis da transformação de energia 143
A variação de energia livre nos diz se a reação
ocorre ou não espontaneamente 145
CONCEITO 8.2
Variação de energia livre, DG 145
Energia livre, estabilidade e equilíbrio 145
Energia livre e metabolismo 146
A molécula de ATP fornece energia para o
trabalho celular acoplando reações exergônicas com reações
endergônicas 148
CONCEITO 8.3
Estrutura e hidrólise do ATP 148
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Como a hidrólise do ATP realiza trabalho 149
A regeneração do ATP 150
As enzimas aceleram as reações do metabolismo
diminuindo as barreiras de energia 151
CONCEITO 8.4
A barreira de energia de ativação 151
Como as enzimas aceleram reações 152
Especificidade de substrato das enzimas 153
Catálise no sítio ativo da enzima 154
Efeito das condições locais na atividade enzimática 154
Evolução das enzimas 157
A regulação da atividade enzimática ajuda o
controle do metabolismo 157
CONCEITO 8.5
Respiração Celular e Fermentação
Fotossíntese
185
O processo que alimenta a biosfera 185
CONCEITO 10.1 A fotossíntese converte a energia luminosa na
energia química dos alimentos 187
Regulação alostérica das enzimas 157
Localização das enzimas no interior da célula 159
9
10
162
Vida é trabalho
162
Rotas catabólicas produzem energia oxidando
combustíveis orgânicos 163
CONCEITO 9.1
Rotas catabólicas e produção de ATP 163
Reações redox: oxidação e redução 163
As fases da respiração celular: uma prévia 166
A glicólise obtém energia química oxidando glicose
167
CONCEITO 9.3 Após a oxidação do piruvato, o ciclo do ácido
cítrico completa a oxidação que produz energia a partir de
moléculas orgânicas 169
CONCEITO 9.2
a piruvato
Oxidação do piruvato a acetil-CoA 169
O ciclo do ácido cítrico 170
Durante a fosforilação oxidativa, a quimiosmose
acopla o transporte de elétrons à síntese de ATP 172
CONCEITO 9.4
A rota do transporte de elétrons 172
Quimiosmose: o mecanismo acoplado de energia 173
Um balanço da produção de ATP pela respiração
celular 175
Fermentação e respiração anaeróbia capacitam as
células a produzir ATP sem o uso de oxigênio 177
Cloroplastos: os locais da fotossíntese nos vegetais 187
Rastreando átomos ao longo da fotossíntese: uma pesquisa
científica 188
As duas fases da fotossíntese: uma prévia 189
CONCEITO 10.2 As reações luminosas convertem a energia solar
na energia química do ATP e do NADPH 190
A natureza da luz solar 190
Pigmentos fotossintéticos: os receptores de luz 190
Excitação da clorofila pela luz 193
O fotossistema: um complexo do centro de reação associado
aos complexos dos coletores de luz 193
Fluxo linear de elétrons 194
Fluxo cíclico de elétrons 196
Comparação entre a quimiosmose nos cloroplastos e nas
mitocôndrias 197
CONCEITO 10.3 O ciclo de Calvin utiliza a energia química do ATP
e do NADPH para reduzir CO2 em açúcar 199
CONCEITO 10.4 Mecanismos alternativos de fixação do carbono
evoluíram em climas áridos e quentes 200
Fotorrespiração: um relicto evolutivo? 200
Plantas C4 201
Plantas MAC 202
A importância da fotossíntese: uma revisão 204
CONCEITO 9.5
Tipos de fermentação 178
Comparação entre fermentação e respiração aeróbia e
anaeróbia 179
O significado evolutivo da glicólise 179
A glicólise e o ciclo do ácido cítrico conectam-se a
diversas outras rotas metabólicas 180
CONCEITO 9.6
A versatilidade do catabolismo 180
Biossíntese (rotas anabólicas) 181
Regulação da respiração celular via mecanismos de
retroalimentação 181
11
Comunicação Celular
210
A rede celular
210
Sinais externos são convertidos em respostas
dentro da célula 211
CONCEITO 11.1
Evolução da sinalização celular 211
Sinalização local e de longa distância 212
Os três estágios da sinalização celular: uma prévia 212
CONCEITO 11.2 Recepção: uma molécula sinalizadora liga-se a
uma proteína receptora, causando mudança na sua forma 214
Os receptores na membrana plasmática 214
Receptores intracelulares 217
CONCEITO 11.3 Transdução: cascatas de interações moleculares
transmitem sinais a partir dos receptores para moléculas-alvo
na célula 218
Rotas de transdução de sinal 218
Fosforilação e desfosforilação proteica 219
Pequenas moléculas e íons como segundos mensageiros 220
CONCEITO 11.4 Resposta: a sinalização celular induz regulação da
transcrição ou atividades citoplasmáticas 222
Respostas nucleares e citoplasmáticas 223
Regulação da resposta 223
CONCEITO 11.5 Apoptose (morte celular programada) integra
múltiplas rotas de sinalização celular 227
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S U MÁ R I O D E TA LH A D O
Apoptose no verme de solo Caenorhabditis elegans 228
Rotas apoptóticas e os sinais que as desencadeiam 228
12
O Ciclo Celular
CONCEITO 13.4 A variação genética produzida nos ciclos de vida
sexuada contribui para a evolução 263
Origens da variação genética da prole 263
A importância evolutiva da variação genética entre
populações 264
232
Os papéis essenciais da divisão celular 232
CONCEITO 12.1 A maioria das divisões celulares resulta em
células-filhas geneticamente idênticas 233
14
Organização celular do material genético 233
Distribuição dos cromossomos durante a divisão da célula
eucariótica 234
CONCEITO 12.2
xxxiii
A fase mitótica alterna-se com a interfase no ciclo
celular 235
Fases do ciclo celular 235
O fuso mitótico: uma visão mais próxima 235
Citocinese: uma visão mais detalhada 239
Fissão binária 240
A evolução da mitose 241
Mendel e a Ideia de Gene
267
Puxando cartas de um baralho de genes 267
CONCEITO 14.1 Mendel utilizou a abordagem científica para
identificar duas leis de hereditariedade 268
A abordagem experimental quantitativa de Mendel 268
A lei da segregação 269
A lei da segregação independente 272
CONCEITO 14.2 As leis da probabilidade governam a herança
mendeliana 274
CONCEITO 12.3 O ciclo celular eucariótico é regulado por um
sistema de controle molecular 242
O sistema de controle do ciclo celular 242
Perda dos controles do ciclo celular nas células
cancerígenas 246
As regras da multiplicação e da adição aplicadas a
cruzamentos mono-híbridos 275
Resolvendo problemas genéticos complexos com as regras da
probabilidade 275
CONCEITO 14.3 Padrões de hereditariedade muitas vezes
são mais complexos do que os previstos pela genética
mendeliana simples 276
Estendendo a genética mendeliana para um único
gene 277
Estendendo a genética mendeliana para dois ou mais
genes 279
Natureza e ambiente: o impacto do meio ambiente sobre o
fenótipo 280
Visão mendeliana sobre hereditariedade e variação 280
CONCEITO 14.4 Muitas características humanas seguem os
padrões mendelianos de hereditariedade 282
UNIDADE
Análise da genealogia (pedigree) 282
Distúrbios herdados de forma recessiva 283
Distúrbios herdados de forma dominante 285
Doenças multifatoriais 285
Testes e aconselhamento genéticos 285
3
13
GENÉTICA
15
251
Meiose e Ciclos de Vida Sexuada
252
Variações de um tema 252
CONCEITO 13.1 A prole adquire os genes dos pais por herança
cromossomal 253
Herança de genes 253
Comparação entre reprodução assexuada e sexuada 253
CONCEITO 13.2 A fertilização e a meiose se alternam durante os
ciclos de vida sexuada 254
Conjuntos de cromossomos em células humanas 254
Comportamento dos conjuntos de cromossomos no ciclo de
vida humano 255
A variedade dos ciclos de vida sexuada 256
CONCEITO 13.3 A meiose reduz o número de conjuntos de
cromossomos de diploide para haploide 257
Os estágios da meiose 257
Crossing over e sinapse durante a Prófase I 260
Comparação entre mitose e meiose 260
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A Base Cromossômica da
Herança 292
Localizando os genes ao longo dos cromossomos 292
CONCEITO 15.1 Morgan mostrou que a herança mendeliana tem
sua base física no comportamento dos cromossomos: pesquisa
científica 294
Organismo experimental escolhido por Morgan 294
Correlacionando comportamento dos alelos de um gene com
comportamento de um par de cromossomos 294
CONCEITO 15.2
Genes ligados ao sexo exibem padrões únicos de
herança 296
A base cromossômica do sexo 296
Herança de genes ligados ao X 297
Inativação do X em fêmeas de mamíferos 298
CONCEITO 15.3 Genes ligados tendem a ser herdados juntos,
pois estão localizados próximos uns aos outros no mesmo
cromossomo 299
Como a ligação afeta a herança 299
Recombinação gênica e ligação 300
Mapeamento da distância entre os genes
usando dados de recombinação:
pesquisa científica 303
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Síntese de múltiplos polipeptídeos em bactérias e
eucariotos 352
CONCEITO 17.5 Mutações de um ou poucos nucleotídeos podem
afetar a estrutura e a função da proteína 355
CONCEITO 15.4 Alterações no número ou na estrutura dos
cromossomos causam alguns distúrbios genéticos 304
Número cromossômico anormal 305
Alterações da estrutura cromossômica 305
Distúrbios humanos devido a alterações cromossômicas 306
CONCEITO 15.5 Alguns padrões de herança são exceções para a
herança mendeliana padrão 308
Impressão (imprinting) genômica 308
Herança de genes de organelas 309
16
Tipos de mutações de pequena escala 355
Novas mutações e mutagênicos 356
O que é um gene? Revisitando a questão 357
18
Regulação da Expressão Gênica
Expressão diferencial dos genes 360
CONCEITO 18.1 As bactérias frequentemente respondem a
alterações ambientais regulando a transcrição 361
Óperons: o conceito básico 361
Óperons reprimíveis e induzíveis: dois tipos de regulação
gênica negativa 362
Regulação gênica positiva 364
A Base Molecular da
Hereditariedade 312
CONCEITO 18.2
As instruções operacionais da vida 312
CONCEITO 16.1 O DNA é o material genético
muitos estágios
313
A procura pelo material genético: pesquisa científica 313
Construindo um modelo estrutural para o DNA: pesquisa
científica 316
CONCEITO 16.2 Diversas proteínas atuam juntas na replicação e
no reparo do DNA 318
O princípio básico: pareamento de bases com fita-molde 318
A replicação do DNA: uma visão mais detalhada 320
Verificação e reparo do DNA 325
Significado evolutivo de alterações de nucleotídeos do
DNA 326
Replicando as extremidades das moléculas de DNA 326
CONCEITO 16.3 Um cromossomo consiste em uma molécula de
DNA empacotada com proteínas 328
17
Expressão Gênica: Do Gene à
Proteína 333
O fluxo de informação genética 333
CONCEITO 17.1 Os genes
especificam proteínas por meio da
transcrição e da tradução 334
Evidências obtidas a partir
do estudo de defeitos
metabólicos 334
Princípios básicos da
transcrição e da
tradução 336
O código genético 337
CONCEITO 17.2 A transcrição é a síntese de RNA controlada pelo
DNA: uma visão mais detalhada 340
Os componentes moleculares da transcrição 340
Síntese do transcrito de RNA 341
CONCEITO 17.3 As células eucarióticas modificam o RNA após a
transcrição 342
Alterações nas extremidades do RNAm 342
Clivagem de genes e processamento do RNA 343
A tradução é a síntese de polipeptídeos
controlada pelo RNA: uma visão mais detalhada 345
CONCEITO 17.4
Os componentes moleculares da tradução 345
Construindo um polipeptídeo 348
Finalização e direcionamento das proteínas funcionais 351
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360
A expressão gênica eucariótica é regulada em
365
Expressão gênica diferencial 365
Regulação da estrutura da cromatina 366
Regulação do início da transcrição 367
Mecanismos de regulação pós-transcricional 372
CONCEITO 18.3 O RNA não codificante exerce múltiplos papéis no
controle da expressão gênica 374
Efeitos dos microRNA e pequenos RNA de interferência nos
RNAm 374
Remodelamento da cromatina por RNAnc 375
O significado evolutivo dos pequenos RNAnc 376
CONCEITO 18.4 Um programa de expressão gênica
diferencial leva aos diferentes tipos celulares nos organismos
multicelulares 376
Um programa genético para o desenvolvimento
embrionário 376
Determinantes citoplasmáticos e sinais induzíveis 377
Regulação sequencial da expressão gênica durante a
diferenciação celular 378
Formação de padrão: determinação do plano corporal 379
CONCEITO 18.5 O câncer decorre de alterações genéticas que
afetam o controle do ciclo celular 383
Tipos de genes associados ao câncer 383
Interferência com rotas normais de sinalização celular 384
O modelo de múltiplas etapas do desenvolvimento do
câncer 386
Predisposição herdada e fatores ambientais que contribuem
para o câncer 388
O papel dos vírus no câncer 388
19
Vírus
392
Uma vida emprestada 392
CONCEITO 19.1 O vírus consiste em um ácido nucleico circundado
por uma capa proteica 393
A descoberta dos vírus: pesquisa científica 393
Estrutura dos vírus 394
CONCEITO 19.2 Os vírus somente se reproduzem nas células
hospedeiras 395
Características gerais dos ciclos replicativos virais 395
Ciclos reprodutivos dos fagos 396
Ciclos replicativos dos vírus de animais 398
Evolução dos vírus 400
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Vírus, viroides e príons são patógenos formidáveis
de animais e plantas 402
CONCEITO 19.3
Doenças virais em animais 402
Vírus emergentes 402
Doenças virais em plantas 405
Viroides e príons: os agentes infecciosos mais simples 405
20
CONCEITO 21.3 Os genomas variam em tamanho, número de
genes e densidade gênica 442
Tamanho do genoma 442
Número de genes 443
Densidade gênica e DNA não codificante 443
Eucariotos multicelulares têm grande
quantidade de DNA não codificante e diversas famílias
multigênicas 444
CONCEITO 21.4
Ferramentas do DNA e
Biotecnologia 408
A caixa de ferramentas do DNA 408
CONCEITO 20.1 O sequenciamento do DNA e a clonagem do DNA
são ferramentas valiosas para a engenharia genética e as pesquisas
biológicas 409
Sequenciamento de DNA 409
Produzindo múltiplas cópias de um gene ou outros
segmentos de DNA 412
Uso de enzimas de restrição para produzir DNA plasmidial
recombinante 413
Amplificação de DNA: a reação em cadeia da polimerase
(PCR) e seu uso na clonagem do DNA 414
Expressão de genes eucarióticos clonados 416
CONCEITO 20.2 Os biólogos utilizam a tecnologia do DNA para
estudar a expressão e a função de um gene 417
Elementos de transposição e sequências relacionadas 444
Outros DNA repetitivos, incluindo sequências simples de
DNA 446
Genes e famílias multigênicas 446
CONCEITO 21.5 Duplicação, rearranjo e mutação do DNA
contribuem para a evolução dos genomas 448
Duplicação de todo um conjunto de cromossomos 448
Alterações na estrutura dos cromossomos 448
Duplicação e divergência das regiões do DNA que contém os
genes 449
Rearranjo de segmentos dos genes: duplicação e
embaralhamento de éxons 450
Como os elementos de transposição contribuem para a
evolução do genoma 451
CONCEITO 21.6 A comparação de sequências de genomas fornece
evidências sobre a evolução e o desenvolvimento 453
Comparação de genomas 453
A grande conservação dos genes de desenvolvimento entre
os animais 457
CONCEITO 20.3 Organismos clonados e células-tronco são úteis
para pesquisa básica e outras aplicações 422
Clonagem de plantas: culturas unicelulares 423
Clonagem de animais: transplante nuclear 423
Células-tronco de animais 425
CONCEITO 20.4 As aplicações práticas da biotecnologia com base
em DNA afetam nossas vidas de várias formas 428
Aplicações médicas 428
Evidência forense e perfis genéticos 430
Limpeza do meio ambiente 431
Aplicações na agricultura 432
Questões de ética e segurança suscitadas pela tecnologia do
DNA 432
21
Genomas e Sua Evolução 436
Lendo as folhas da árvore da vida 436
CONCEITO 21.1 O Projeto Genoma Humano promoveu o
desenvolvimento de técnicas de sequenciamento mais rápidas e
mais baratas 437
CONCEITO 21.2 Os cientistas utilizam a bioinformática para
analisar genomas e suas funções 438
Centralização de recursos para a análise de sequências
genômicas 438
Identificação de genes que codificam proteínas e estudo das
suas funções 439
Compreendendo os genes e seus produtos no nível de
sistema 440
Reece_iniciais.indd xxxv
UNIDADE
Análise da expressão gênica 417
Determinando a função gênica 421
4
22
MECANISMOS DA
EVOLUÇÃO 461
Descendência com Modificação:
Uma Visão Darwiniana da Vida 462
Formas infinitas e maravilhosas 462
CONCEITO 22.1 A revolução darwiniana contestou visões
tradicionais de uma Terra jovem habitada por espécies
imutáveis 463
Scala naturae e a classificação das espécies 464
Ideias sobre mudança ao longo do tempo 464
A hipótese evolutiva de Lamarck 465
CONCEITO 22.2 A descendência com modificação por seleção
natural explica as adaptações dos organismos, bem como a
uniformidade e a diversidade da vida 465
A pesquisa de Darwin 465
A origem das espécies 467
CONCEITO 22.3 A evolução é sustentada por uma quantidade
expressiva de evidências científicas 471
Observações diretas de mudança evolutiva 471
Homologia 473
O registro fóssil 475
Biogeografia 476
O que é teórico no ponto de vista de Darwin sobre a
vida? 477
09/04/15 13:44
Protobiontes 521
Autorreplicação de RNA e o início da seleção natural 522
CONCEITO 25.2
23
A Evolução das Populações
480
A menor unidade evolutiva 480
CONCEITO 23.1 A variabilidade genética torna a evolução
possível 481
Variação genética 481
Fontes de variação gênica 482
A equação de Hardy-Weinberg pode ser usada
para testar se a população está evoluindo 483
CONCEITO 23.2
CONCEITO 25.3 Eventos fundamentais na história da vida
incluem a origem dos organismos unicelulares e multicelulares e a
colonização de ambientes terrestres 526
Os primeiros organismos unicelulares 526
A origem da multicelularidade 529
A colonização do ambiente terrestre 530
CONCEITO 25.4 O apogeu e a queda de grupos de organismos
refletem as diferenças nas taxas de especiação e extinção 531
Placas tectônicas 531
Extinções em massa 534
Radiações adaptativas 536
Pool gênico e frequência de alelos 484
A Equação de Hardy-Weinberg 484
CONCEITO 23.3 Seleção natural, deriva genética e fluxo gênico
podem alterar as frequências alélicas nas populações 487
Seleção natural 488
Deriva genética 488
Fluxo gênico 490
O conceito biológico de espécie 501
Outras definições de espécie 504
A especiação pode ocorrer com ou sem separação
geográfica 505
Especiação alopátrica (“outro país”) 505
Especiação simpátrica (“mesmo país”) 508
Especiação alopátrica e simpátrica: uma revisão 510
As zonas híbridas revelam fatores que causam
isolamento reprodutivo 510
CONCEITO 24.3
Padrões dentro das zonas híbridas 510
Zonas híbridas ao longo do tempo 511
O tempo da especiação 514
Estudando a genética da especiação 515
Da especiação à macroevolução 516
A História da Vida na Terra
519
Mundos perdidos 519
CONCEITO 25.1 Condições da Terra primitiva tornaram possível a
origem da vida 520
Síntese de compostos orgânicos na Terra primitiva 520
Síntese abiótica de macromoléculas 521
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541
5
A HISTÓRIA EVOLUTIVA DA
DIVERSIDADE BIOLÓGICA 546
Filogenia e a Árvore da Vida
547
Investigando a árvore da vida 547
CONCEITO 26.1 As filogenias mostram relações evolutivas
548
Nomenclatura binomial 548
Classificação hierárquica 548
Unindo classificação e filogenia 549
O que podemos e o que não podemos aprender a partir de
árvores filogenéticas 550
Aplicando filogenias 550
CONCEITO 26.2 As filogenias são inferidas a partir de dados
morfológicos e moleculares 551
Homologias morfológicas e moleculares 551
Separando homologia de analogia 551
Avaliando homologias moleculares 552
CONCEITO 26.3 Caracteres compartilhados são utilizados para
construir árvores filogenéticas 553
CONCEITO 24.4 A especiação pode ocorrer rápido ou devagar e
pode resultar de mudanças em poucos ou em muitos genes 513
25
A evolução não tem objetivo específico
Novidades evolutivas 541
Tendências evolutivas 542
26
500
Aquele “mistério dos mistérios” 500
CONCEITO 24.1 O conceito biológico de espécie enfatiza o
isolamento reprodutivo 501
CONCEITO 24.2
CONCEITO 25.6
UNIDADE
Seleção natural: um olhar mais detalhado 491
O papel essencial da seleção natural na evolução
adaptativa 492
Seleção sexual 493
Seleção balanceadora 494
Por que a seleção natural não consegue modelar organismos
perfeitos? 495
A Origem das Espécies
CONCEITO 25.5 Importantes mudanças na forma corporal podem
resultar de mudanças na sequência e na regulação de genes de
desenvolvimento 538
Efeitos dos genes do desenvolvimento 538
A evolução do desenvolvimento 539
CONCEITO 23.4 A seleção natural é o único mecanismo que
promove evolução adaptativa de modo consistente 491
24
O registro fóssil documenta a história da vida 522
O registro fóssil 522
Como é determinada a idade de rochas e fósseis 524
A origem de novos grupos de organismos 524
Cladística 553
Árvores filogenéticas com comprimentos de ramos
proporcionais 555
Parcimônia máxima e máxima verossimilhança 556
Árvores filogenéticas como hipóteses 558
CONCEITO 26.4 A história evolutiva de um organismo está
documentada em seu genoma 559
Duplicações gênicas e famílias de genes 559
Evolução do genoma 560
CONCEITO 26.5 Relógios moleculares
auxiliam a decifrar o tempo evolutivo 560
Relógios moleculares 560
Aplicando um relógio molecular:
datando a origem do HIV 561
09/04/15 13:44
S U MÁ R I O D E TA LH A D O
CONCEITO 26.6 Nossa compreensão sobre a árvore da vida
continua a mudar com base em novos dados 562
De dois reinos para três domínios 562
O importante papel da transferência gênica horizontal 562
27
Bacteria e Archaea
567
Mestres da adaptação 567
CONCEITO 27.1 Adaptações estruturais e funcionais contribuem
para o sucesso procariótico 568
Estruturas da superf ície celular 568
Motilidade 570
Organização interna e DNA 571
Reprodução 571
CONCEITO 27.2 Reprodução rápida, mutação e recombinação
genética promovem a diversidade genética nos procariotos 572
CONCEITO 28.3 O clado “SAR” é um grupo de protistas altamente
diverso definido por similaridades do DNA 595
Estramenópilos 595
Alveolados 598
Rhizaria 600
CONCEITO 28.4 As algas vermelhas e as algas verdes são os
parentes mais próximos das plantas terrestres 602
Algas vermelhas 602
Algas verdes 602
CONCEITO 28.5 Os Unikontae incluem protistas que são
estreitamente relacionados aos fungos e aos animais 604
Amebozoários 605
Opistocontes 607
CONCEITO 28.6 Protistas desempenham papéis essenciais em
comunidades ecológicas 607
Protistas simbióticos 608
Protistas fotossintetizantes 608
Reprodução rápida e mutação 572
Recombinação genética 573
Diversidade nutricional e adaptações metabólicas
evoluíram em procariotos 575
CONCEITO 27.3
O papel do oxigênio no metabolismo 575
Metabolismo do nitrogênio 575
Cooperação metabólica 576
Os procariotos irradiaram em um conjunto diverso
de linhagens 577
CONCEITO 27.4
Um panorama da diversidade procariótica 577
Bacteria 577
Archaea 580
CONCEITO 27.5 Os procariotos desempenham papéis
fundamentais na biosfera 581
Reciclagem química 581
Interações ecológicas 582
Os procariotos exercem impactos tanto benéficos
quanto prejudiciais sobre os seres humanos 582
CONCEITO 27.6
Bactérias mutualísticas 582
Bactérias patogênicas 583
Procariotos na pesquisa e na tecnologia 583
28
Protistas
587
Vida minúscula 587
CONCEITO 28.1 Os eucariotos, em sua maioria, são organismos
unicelulares 588
Diversidade estrutural e funcional em protistas 588
Quatro supergrupos de eucariotos 588
A endossimbiose na evolução eucariótica 589
CONCEITO 28.2 Os Excavatae incluem protistas com mitocôndrias
modificadas e protistas com flagelos exclusivos 593
Diplomonadídeos e parabasalídeos 593
Euglenozoários 594
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xxxvii
29
Diversidade Vegetal I: Como
as Plantas Colonizaram o
Ambiente Terrestre 612
A Terra verdejante 612
CONCEITO 29.1 As plantas terrestres evoluíram de algas
verdes 613
Evidência morfológica e molecular 613
Adaptações que permitiram a mudança para a terra
Características derivadas de plantas 613
A origem e a diversificação das plantas 616
613
Musgos e outras plantas avasculares têm ciclos de
vida dominados por gametófitos 618
CONCEITO 29.2
Gametófitos de briófitas 618
Esporófitos de briófitas 621
A importância ecológica e econômica dos musgos
621
Samambaias e outras plantas vasculares
sem sementes foram as primeiras plantas a crescerem em
altura 622
CONCEITO 29.3
Origens e características de plantas vasculares 622
Classificação de plantas vasculares sem sementes 625
A importância das plantas vasculares sem sementes 627
30
Diversidade Vegetal II: A Evolução das
Plantas com Sementes 630
Transformando o mundo 630
CONCEITO 30.1 Sementes e grãos de pólen são adaptações
essenciais para a vida no ambiente terrestre 631
Vantagens de gametófitos reduzidos 631
Heterosporia: a regra entre as plantas com sementes
Óvulos e produção de oosferas 632
Pólen e produção de espermatozoides 632
A vantagem evolutiva das sementes 632
631
09/04/15 13:44
xxxviii
S UM ÁRIO DE TAL HADO
32
Um Panorama da Diversidade
Animal 667
Um reino de consumidores 667
CONCEITO 32.1 Animais são eucariotos multicelulares
heterotróficos com tecidos que se desenvolvem a partir de camadas
embrionárias 668
CONCEITO 30.2 As gimnospermas têm sementes “nuas”,
geralmente em cones 633
O ciclo de vida de um pinheiro 634
As primeiras plantas com sementes e o surgimento das
gimnospermas 635
A diversidade das gimnospermas 635
CONCEITO 30.3 As adaptações reprodutivas das angiospermas
incluem flores e frutos 638
Características de angiospermas 638
A evolução das angiospermas 641
Diversidade das angiospermas 643
CONCEITO 30.4
O bem-estar humano depende das plantas com
sementes 645
Produtos de plantas com sementes 645
Ameaças à diversidade vegetal 645
31
Fungos
648
Poderosos cogumelos 648
CONCEITO 31.1 Fungos são heterótrofos que se alimentam por
absorção 649
Nutrição e ecologia 649
Estrutura corporal 649
Hifas especializadas e fungos micorrízicos 650
CONCEITO 31.2 Fungos produzem esporos por meio de ciclos de
vida sexual e assexual 651
Reprodução sexuada 652
Reprodução assexuada 652
CONCEITO 31.3 O ancestral dos fungos foi um protista unicelular,
aquático e flagelado 653
A origem dos fungos 653
Os primeiros grupos divergentes de fungos 654
A mudança para o ambiente terrestre 654
CONCEITO 31.4
Os fungos irradiaram em um conjunto diverso de
linhagens 654
Quitrídeos 654
Zigomicetos 656
Glomeromicetos 657
Ascomicetos 657
Basidiomicetos 659
Os fungos desempenham papéis essenciais na
ciclagem de nutrientes, nas interações ecológicas e no bem-estar
humano 661
CONCEITO 31.5
Fungos como decompositores 661
Fungos como mutualistas 661
Fungos como parasitos 663
Usos práticos de fungos 664
Reece_iniciais.indd xxxviii
Modo nutricional 668
Estrutura e especialização celulares 668
Reprodução e desenvolvimento 668
CONCEITO 32.2 A história dos animais se estende por mais de
meio bilhão de anos 669
Etapas na origem dos animais multicelulares 669
Era neoproterozoica (há 1 bilhão-542 milhões de anos) 670
Era paleozoica (há 542-251 milhões de anos) 671
Era mesozoica (251-65,5 milhões de anos atrás) 673
Era cenozoica (65,5 milhões de anos atrás até o
presente) 673
CONCEITO 32.3
Os animais podem ser caracterizados por “planos
corporais” 673
Simetria 673
Tecidos 674
Cavidades corporais 674
Desenvolvimento protostômio e deuterostômio 675
CONCEITO 32.4 Concepções sobre a filogenia animal
continuam a ser formadas a partir de novos dados moleculares e
morfológicos 676
A diversificação dos animais 676
Futuros caminhos da sistemática animal 677
33
Uma Introdução aos
Invertebrados 680
A vida sem coluna vertebral 680
CONCEITO 33.1 As esponjas são animais sésseis que carecem de
tecidos verdadeiros 684
CONCEITO 33.2 Os cnidários são um filo antigo de
eumetazoários 685
Meduzoários 686
Antozoários 687
CONCEITO 33.3 Os lofotrocozoários, um clado identificado por
dados moleculares, têm a gama mais ampla de formas corporais
animais 688
Platelmintos 688
Rotíferos 691
Lofoforados: ectoproctos e braquiópodes 692
Moluscos 692
Anelídeos 696
CONCEITO 33.4
Os ecdisozoários são o grupo animal mais rico em
espécies 699
Nematódeos 699
Artrópodes 700
CONCEITO 33.5 Equinodermos e cordados são
deuterostômios 707
Equinodermos 707
Cordados 709
09/04/15 13:44
UNIDADE
6
35
FORMA E FUNÇÃO DAS
PLANTAS 751
Estrutura, Crescimento e
Desenvolvimento 752
As plantas são computadores? 752
CONCEITO 35.1 As plantas têm uma organização hierárquica, que
consiste em órgãos, tecidos e células 753
Os três órgãos vegetais básicos: raízes, caules e folhas 753
Sistemas de tecidos dérmicos, vasculares e
fundamentais 756
Tipos comuns de células vegetais 757
34
A Origem e a Evolução dos
Vertebrados 712
Meio bilhão de anos de colunas vertebrais 712
CONCEITO 34.1 Os cordados têm notocorda e cordão nervoso
dorsal oco 713
Caracteres derivados dos cordados 713
Anfioxos 714
Tunicados 715
O início da evolução dos cordados 716
CONCEITO 34.2
Vertebrados são cordados com coluna
vertebral 716
Caracteres derivados de vertebrados 716
Peixes-bruxa e lampreias 717
O início da evolução dos vertebrados 718
As origens dos ossos e dos dentes 719
Gnatostômios são vertebrados com mandíbulas 719
Caracteres derivados dos gnatostômios 719
Gnatostômios fósseis 720
Condrictes (tubarões, raias e seus parentes) 720
Peixes com nadadeiras raiadas e lobadas 722
CONCEITO 34.4 Tetrápodes são gnatostômios com membros
locomotores 724
Caracteres derivados dos tetrápodes 724
A origem dos tetrápodes 725
Anf íbios 726
CONCEITO 34.5 Amniotas são tetrápodes que têm um ovo
adaptado ao meio terrestre 727
Caracteres derivados dos amniotas 727
Os primeiros amniotas 728
Répteis 729
Mamíferos são amniotas que têm pelos e
produzem leite 735
CONCEITO 34.6
Caracteres derivados de mamíferos 735
A evolução inicial dos mamíferos 735
Monotremados 736
Marsupiais 736
Eutérios (mamíferos placentários) 737
CONCEITO 34.7 Seres humanos são mamíferos com cérebro
grande e locomoção bípede 742
Caracteres derivados dos seres humanos 742
Os primeiros hominíneos 742
Australopitecíneos 743
Bipedalismo 744
O uso de ferramentas 744
Os primeiros Homo 746
Neandertais 746
Homo sapiens 747
Reece_iniciais.indd xxxix
CONCEITO 35.2 Meristemas diferentes geram novas células para
os crescimentos primário e secundário 760
CONCEITO 35.3 O crescimento primário alonga raízes e partes
aéreas 761
Crescimento primário das raízes 761
Crescimento primário de partes aéreas 763
CONCEITO 35.4 O crescimento secundário aumenta o diâmetro de
caules e raízes em plantas lenhosas 765
O câmbio vascular e o sistema vascular secundário 765
O felogênio e produção de periderme 768
Evolução do crescimento secundário 768
CONCEITO 35.5 O crescimento, a morfogênese e a diferenciação
celulares produzem o corpo da planta 769
Organismos-modelo: revolucionando o estudo de plantas 769
Crescimento: divisão e expansão celulares 770
A morfogênese e a formação do padrão 772
Expressão gênica e o controle da diferenciação celular 773
Alterações no desenvolvimento: mudanças de fases 773
Controle genético do florescimento 774
36
Obtenção e Transporte de Recursos em
Plantas Vasculares 778
Uma grande agitação acontecendo 778
CONCEITO 36.1 As adaptações para obtenção de recursos foram
elementos-chave na evolução das plantas vasculares 779
Arquitetura da parte aérea e captação de luz 780
Arquitetura da raiz e obtenção de água e minerais 781
CONCEITO 36.2 Mecanismos diferentes transportam substâncias
por distâncias curtas ou longas 781
Apoplasto e simplasto: continuum de transporte 781
Transporte de solutos a curta distância através de
membranas plasmáticas 782
Transporte de água a curta distância através de membranas
plasmáticas 782
Transporte de longa distância: fluxo de massa 785
CONCEITO 36.3 Através do xilema, a transpiração impulsiona
o transporte de água e minerais desde as raízes até as partes
aéreas 786
Absorção de água e minerais pelas células das raízes 786
Transporte de água e minerais no xilema 786
Transporte por fluxo de massa via xilema 786
Ascensão da seiva do xilema pelo fluxo de massa:
uma revisão 790
CONCEITO 36.4
A taxa de transpiração é regulada pelos
estômatos 790
Estômatos: principais rotas de perda de água 790
Mecanismos de abertura e fechamento estomáticos 791
09/04/15 13:44
xl
SU M ÁRIO DE TAL HADO
Estímulos para a abertura e o fechamento estomáticos 792
Efeitos da transpiração sobre a murcha e a temperatura
foliar 792
Adaptações que reduzem a perda evaporativa de
água 792
CONCEITO 36.5 Através do floema, os açúcares são transportados
das fontes para os drenos 793
Movimento de açúcares das fontes para os drenos 793
Fluxo de massa por pressão positiva: mecanismo de
translocação em angiospermas 794
CONCEITO 36.6
O simplasto é altamente dinâmico
795
Mudanças no número e no tamanho dos poros dos
plasmodesmos 796
Floema: uma “superrodovia” de informações 796
Sinalização elétrica no floema 796
37
Solo e Nutrição Vegetal
799
A carnívora saca-rolhas 799
CONCEITO 37.1 O solo contém um ecossistema vivo e
complexo 800
CONCEITO 38.3 As pessoas modificam as culturas mediante
cruzamento e engenharia genética 830
Melhoramento vegetal 830
Biotecnologia vegetal e engenharia genética 831
O debate sobre a biotecnologia vegetal 832
39
Estímulos e vida estacionária 836
CONCEITO 39.1 As rotas de transdução de
sinais ligam a recepção à resposta 837
Recepção 838
Transdução 838
Resposta 839
CONCEITO 39.2 Os fitormônios ajudam a
coordenar o crescimento, o desenvolvimento e
as respostas aos estímulos 840
Uma visão geral dos fitormônios 841
As respostas à luz são cruciais
para o sucesso das plantas 849
CONCEITO 39.3
Fotorreceptores de luz azul 849
Fitocromos 850
Relógios biológicos e ritmos circadianos 851
Efeito da luz no relógio biológico 852
Fotoperiodismo e respostas às estações 853
Textura do solo 800
Composição da camada superior do solo 800
Conservação do solo e agricultura sustentável 801
Elementos essenciais 803
Sintomas de deficiência mineral 804
Melhoramento da nutrição vegetal pela modificação
genética 805
CONCEITO 37.3 A nutrição vegetal muitas vezes envolve relações
com outros organismos 806
Bactérias e nutrição mineral 807
Os fungos e a nutrição vegetal 810
Epífitas, plantas parasitas e plantas carnívoras 811
38
Reprodução de Angiospermas e
Biotecnologia 815
Flores que enganam 815
CONCEITO 38.1 Flores, fecundação dupla e frutos
são características fundamentais do ciclo de vida das
angiospermas 816
Estrutura e função da flor 816
Ciclo de vida das angiospermas: visão geral 818
Métodos de polinização 819
Da semente até a planta florida: uma visão mais
próxima 822
Estrutura e função do fruto 824
CONCEITO 38.2 As plantas floríferas se
reproduzem sexuada e assexuadamente
ou das duas maneiras 827
Mecanismos de reprodução
assexuada 827
Vantagens e desvantagens das
reproduções assexuada e
sexuada 827
Mecanismos que impedem a
autofecundação 828
Totipotência, reprodução vegetativa
e cultura de tecidos 829
Reece_iniciais.indd xl
CONCEITO 39.4 As plantas respondem a uma ampla diversidade
de estímulos além da luz 855
Gravidade 855
Estímulos mecânicos 855
Estresses ambientais 856
CONCEITO 39.5
e de herbívoros
As plantas respondem aos ataques de patógenos
859
Defesas contra patógenos 859
Defesas contra herbívoros 861
UNIDADE
CONCEITO 37.2 As plantas necessitam de elementos essenciais
para completar o seu ciclo de vida 803
Respostas das Plantas a Sinais
Internos e Externos 836
7
40
FORMA E FUNÇÃO DOS
ANIMAIS 866
Princípios Básicos da Forma e da
Função dos Animais 867
Formas diferentes, desafios comuns 867
CONCEITO 40.1 A forma e a função dos animais estão
correlacionadas em todos os níveis de organização 868
Evolução do tamanho e da forma 868
Troca ccom o ambiente 868
Orga
Organização
hierárquica de planos corporais 870
Co
Coordenação
e controle 874
O controle por retroalimentação
mantém o ambiente interno em muitos animais 875
CONCEITO 40.2
C
Regulação e conformação 875
Homeostase 875
CONCEITO 40.3 Os processos homeostáticos
para a termorregulação envolvem forma, função e
comportamento 878
Endotermia e ectotermia 878
V
Variação na temperatura do corpo 878
Equ
Equilibrando perda e ganho de calor 879
09/04/15 13:44
S U MÁ R I O D E TA LH ADO
Aclimatação na termorregulação 882
Termostatos fisiológicos e febre 882
As necessidades de energia são relacionadas ao
tamanho, à atividade e ao ambiente do animal 883
42
Circulação e Trocas Gasosas
xli
915
CONCEITO 40.4
Alocação e uso de energia 883
Quantificando o uso de energia 884
Taxa metabólica mínima e termorregulação 884
Influências na taxa metabólica 885
Torpor e conservação de energia 885
41
Nutrição Animal
892
A necessidade de se alimentar 892
CONCEITO 41.1 A dieta de um animal deve suprir energia química,
moléculas orgânicas e nutrientes essenciais 893
Nutrientes essenciais 893
Deficiências alimentares 895
Avaliando as necessidades nutricionais 896
CONCEITO 41.2 Os estágios principais do processamento
de alimentos são a ingestão, a digestão, a absorção e a
eliminação 897
Compartimentos digestórios 897
CONCEITO 41.3 Os órgãos especializados para estágios
sequenciais do processamento de alimentos formam o sistema
digestório dos mamíferos 900
Cavidade oral, faringe e esôfago 900
Digestão no estômago 901
Digestão no intestino delgado 902
Absorção no intestino delgado 904
Processamento no intestino grosso 905
CONCEITO 41.4 As adaptações evolutivas dos sistemas digestórios
dos vertebrados se correlacionam com a dieta 906
Adaptações dentárias 906
Adaptações do estômago e do intestino 906
Adaptações mutualísticas 906
CONCEITO 41.5 Circuitos de retroalimentação regulam a digestão,
a reserva de energia e o apetite 908
Regulação da digestão 908
Regulação da reserva de energia 909
Regulação do apetite e consumo 911
Locais de troca 915
CONCEITO 42.1 Os sistemas circulatórios conectam as superfícies
de trocas com células em todo o corpo 916
Cavidades gastrovasculares 916
Sistemas circulatórios abertos e fechados 917
Organização dos sistemas circulatórios dos
vertebrados 918
CONCEITO 42.2 Os ciclos coordenados de contração cardíaca
acionam a circulação dupla nos mamíferos 920
Circulação nos mamíferos 920
Coração dos mamíferos: um exame mais minucioso 920
Mantendo o batimento rítmico do coração 922
CONCEITO 42.3 Os padrões de pressão e de fluxo arteriais
refletem a estrutura e a organização dos vasos sanguíneos 923
Estrutura e função dos vasos sanguíneos 923
Velocidade do fluxo sanguíneo 924
Pressão sanguínea 924
Funcionamento dos capilares 926
Retorno do líquido pelo sistema linfático 927
CONCEITO 42.4 Os componentes sanguíneos atuam nas trocas, no
transporte e na defesa 928
Função e composição do sangue 928
Doenças cardiovasculares 931
CONCEITO 42.5 As trocas gasosas ocorrem através de superfícies
respiratórias especializadas 933
Gradientes de pressão parcial na troca gasosa 933
Meios respiratórios 933
Superf ícies respiratórias 933
Brânquias em animais aquáticos 934
Sistemas traqueais em insetos 935
Pulmões 936
CONCEITO 42.6
A respiração ventila os pulmões
938
Como um anf íbio respira 938
Como uma ave respira 938
Como um mamífero respira 938
Controle da respiração nos humanos 940
CONCEITO 42.7 As adaptações para as trocas gasosas incluem
pigmentos que ligam e transportam gases 940
Coordenação da circulação e da troca gasosa 941
Pigmentos respiratórios 941
Adaptações respiratórias de mamíferos
mergulhadores 942
43
Sistema Imune
946
Reconhecimento e Resposta 946
CONCEITO 43.1 Na imunidade inata, o reconhecimento e a
resposta dependem de características comuns aos grupos de
patógenos 947
Imunidade inata de invertebrados 947
Imunidade inata de vertebrados 948
Fuga da imunidade inata pelos patógenos 952
CONCEITO 43.2 Na imunidade adaptativa, os receptores
proporcionam reconhecimento específico dos patógenos 952
Reconhecimento de antígenos pelas células B e
anticorpos 953
Reconhecimento de antígenos pelas células T 954
Desenvolvimento das células B e das células T 954
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45
Hormônios e o Sistema Endócrino 993
Reguladores corporais de longa distância 993
CONCEITO 45.1 Hormônios e outras moléculas de sinalização
se ligam a receptores-alvo, desencadeando rotas de resposta
específicas 994
Comunicação intercelular 994
Classe química dos reguladores e hormônios locais 995
Rotas de resposta celular 996
Efeitos múltiplos dos hormônios 998
Tecidos endócrinos e órgãos 998
CONCEITO 45.2 Regulação por retroalimentação e
coordenação com o sistema nervoso são comuns na sinalização
endócrina 1000
A imunidade adaptativa defende contra infecções
das células e dos líquidos corporais 958
CONCEITO 43.3
Células T auxiliares: resposta a quase todos os antígenos 958
Células T citotóxicas: uma resposta às células infectadas 959
Células B e anticorpos: uma resposta aos patógenos
extracelulares 960
Resumo da resposta imune humoral e da resposta mediada
por células 961
Imunidade ativa e passiva 962
Anticorpos como ferramentas 963
Rejeição imune 963
CONCEITO 43.4 Os distúrbios no funcionamento do sistema imune
podem provocar ou exacerbar doenças 964
Respostas imunes exageradas, autodirecionadas e
reduzidas 964
Adaptações evolutivas de patógenos que fundamentam a
obstrução do sistema imune 966
Câncer e imunidade 968
44
Osmorregulação e Excreção
971
Uma ação de equilíbrio 971
CONCEITO 44.1 A osmorregulação equilibra a absorção e a perda
de água e de solutos 972
Osmose e osmolaridade 972
Desafios e mecanismos osmorreguladores 972
Energética da osmorregulação 974
Epitélios de transporte na osmorregulação 975
Os resíduos nitrogenados de um animal refletem
sua filogenia e seu hábitat 976
CONCEITO 44.2
Formas de resíduo nitrogenado 976
Influência da evolução e do ambiente nos resíduos
nitrogenados 977
Rotas hormonais simples 1000
Regulação por retroalimentação 1001
Coordenação dos sistemas endócrino e nervoso 1001
Regulação da tireoide: Uma rota hormonal em
cascata 1003
Regulação hormonal do crescimento 1005
CONCEITO 45.3 Glândulas endócrinas respondem a diversos
estímulos na regulação da homeostasia, do desenvolvimento e do
comportamento 1006
Paratormônio e vitamina D: Controle do cálcio no
sangue 1006
Hormônios suprarrenais: resposta ao estresse 1006
Hormônios sexuais 1008
Hormônios e ritmos biológicos 1009
Evolução da função hormonal 1010
46
Reprodução Animal
1013
CONCEITO 46.1 Tanto a reprodução sexuada quanto a assexuada
ocorrem no mundo animal 1014
Mecanismos de reprodução assexuada 1014
Reprodução sexuada: um enigma da evolução 1014
Ciclos reprodutivos 1015
Variações nos padrões de reprodução sexuada 1016
CONCEITO 46.2 A fertilização depende dos mecanismos que unem
espermatozoide e óvulo da mesma espécie 1016
Assegurando a sobrevivência da prole 1017
Produção e liberação de gametas 1017
CONCEITO 46.3 Os órgãos reprodutivos produzem e transportam
os gametas 1019
Anatomia do sistema reprodutor masculino 1019
Anatomia do sistema reprodutor feminino 1020
Gametogênese 1021
CONCEITO 44.3 Os diversos sistemas excretores são variações de
um tema tubular 978
Processos excretores 978
Visão geral dos sistemas excretores 978
CONCEITO 44.4 O néfron é organizado para o processamento
gradual de sangue filtrado 981
Do filtrado sanguíneo até a urina: um olhar mais de
perto 982
Gradientes de solutos e conservação de água 983
Adaptações do rim dos vertebrados a ambientes diversos 985
Estudo de caso: Função renal em um morcego-vampiro 985
CONCEITO 44.5 Os circuitos hormonais vinculam a função renal, o
equilíbrio hídrico e a pressão sanguínea 988
Regulação homeostática do rim 988
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S U MÁ R I O D E TA LH A D O
CONCEITO 46.4 A interação de hormônios tróficos e sexuais
regula a reprodução dos mamíferos 1024
Controle hormonal do sistema reprodutor masculino 1024
Controle hormonal dos ciclos reprodutivos femininos 1025
Resposta sexual humana 1027
CONCEITO 46.5 Nos mamíferos placentários, um embrião
desenvolve-se completamente dentro do útero da mãe 1028
Concepção, desenvolvimento embrionário e nascimento 1028
Tolerância imune materna ao embrião e ao feto 1031
Contracepção e aborto 1031
Tecnologias reprodutivas modernas 1033
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Geração de potenciais de ação: uma visão mais
aprofundada 1068
Condução do potencial de ação 1069
CONCEITO 48.4 Os neurônios comunicam-se com outras células
por meio de sinapses 1071
Geração de potenciais pós-sinápticos 1072
Somação dos potenciais pós-sinápticos 1073
Sinalização sináptica modulada 1073
Neurotransmissores 1074
49
Sistema Nervoso
1079
Centro de comando e controle 1079
CONCEITO 49.1 Sistema nervosos consistem em circuitos de
neurônios e em células de apoio 1080
A glia 1081
Organização do sistema nervoso de vertebrados 1082
O sistema nervoso periférico 1083
CONCEITO 49.2 O cérebro dos vertebrados tem regiões
especializadas 1085
47
Desenvolvimento Animal
1037
O plano de construção do corpo 1037
CONCEITO 47.1 A fertilização e a clivagem iniciam o
desenvolvimento embrionário 1038
Fertilização 1038
Clivagem 1041
A morfogênese nos animais envolve mudanças
específicas no formato, na posição e na sobrevivência da célula 1044
CONCEITO 47.2
Gastrulação 1044
Adaptações evolutivas dos amniotas 1047
Organogênese 1048
CONCEITO 47.3 Os determinantes citoplasmáticos e os sinais
indutivos contribuem para a especificação do destino celular 1051
Mapeamento do destino 1051
Determinação do destino celular e padrão de formação por
sinais indutivos 1055
Cílios e o destino celular 1058
48
CONCEITO 49.3 O córtex cerebral controla os movimentos
voluntários e as funções cognitivas 1090
Processamento das informações 1090
Linguagem e discurso 1092
Lateralização da função cortical 1092
Função do lobo frontal 1092
Evolução da cognição em vertebrados 1092
CONCEITO 49.4 Mudanças nas conexões sinápticas formam a
base da memória e da aprendizagem 1093
Plasticidade neuronal 1094
Memória e aprendizagem 1094
A potenciação de longa duração 1095
CONCEITO 49.5 Muitos distúrbios do sistema nervoso podem ser
explicados em termos moleculares 1096
Esquizofrenia 1096
Depressão 1096
Sistema de recompensa do cérebro e toxicodependência 1097
Doença de Alzheimer 1097
Doença de Parkinson 1098
Neurônios, Sinapses e Sinalização 1061
Rotas de comunicação 1061
CONCEITO 48.1 A organização e a estrutura dos neurônios
refletem sua função na transferência de informações 1062
Estrutura e função do neurônio 1062
Introdução ao processamento das
informações 1063
CONCEITO 48.2 As bombas de íons e os
canais iônicos estabelecem o potencial de
repouso de um neurônio 1064
Formação do potencial de repouso 1064
Explicando o potencial de repouso 1065
CONCEITO 48.3 Os potenciais de ação são os
sinais conduzidos por axônios 1066
Hiperpolarização e despolarização 1066
Potenciais graduados e potenciais de
ação 1067
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Vigília e sono 1088
Regulação do relógio biológico 1088
Emoções 1089
Imagem funcional do cérebro 1090
50
Mecanismos Sensoriais e
Motores 1101
Sensação e sensibilidade 1101
CONCEITO 50.1 Receptores sensoriais fazem a transdução da
energia do estímulo e transmitem sinais para o sistema nervoso
central 1102
Recepção sensorial e transdução 1102
Transmissão 1103
Percepção 1103
Ampliação e adaptação 1103
Tipos de receptores sensoriais 1104
CONCEITO 50.2 Os mecanorreceptores responsáveis pela
audição e pelo equilíbrio detectam o movimento de líquidos ou a
sedimentação de partículas 1106
Percepção da gravidade e do som em invertebrados 1106
Audição e equilíbrio em mamíferos 1106
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xliv
S UM ÁRIO DE TAL HADO
CONCEITO 50.3 Os diversos receptores visuais de animais
dependem da luz absorvida pelos pigmentos 1111
Evolução da percepção visual 1111
O sistema visual dos vertebrados 1113
Os sentidos do paladar e do olfato dependem de
um conjunto semelhante de receptores sensoriais 1117
CONCEITO 50.4
Musculatura esquelética dos vertebrados 1120
Outros tipos de músculos 1125
CONCEITO 50.6 Sistemas esqueléticos transformam a contração
muscular em locomoção 1126
Tipos de sistemas esquelético 1126
Tipos de locomoção 1128
1133
O como e o porquê da atividade animal 1133
CONCEITO 51.1 Leves estímulos sensoriais podem desencadear
comportamentos simples e complexos 1134
Padrões fixos de ações 1134
Migração 1135
Ritmos comportamentais 1135
Sinais animais e comunicação 1136
CONCEITO 51.2 A aprendizagem estabelece ligações específicas
entre experiência e comportamento 1138
Experiência e comportamento 1138
Aprendizagem 1138
A seleção para a sobrevivência e para o
sucesso reprodutivo dos indivíduos pode explicar diversos
comportamentos 1143
CONCEITO 51.3
Evolução do comportamento de forrageio 1143
Comportamento de acasalamento e escolha do
parceiro 1144
Análises genéticas e o conceito de valor
adaptativo inclusivo fornecem a base para estudar a evolução do
comportamento 1149
CONCEITO 51.4
UNIDADE
Base genética do comportamento 1149
Variação genética e evolução do comportamento 1150
Altruísmo 1151
Valor adaptativo inclusivo 1152
Evolução e cultura humana 1153
8
52
ECOLOGIA
1157
Introdução à Ecologia e à
Biosfera 1158
Descobrindo a ecologia 1158
CONCEITO 52.1 O clima da Terra varia com a latitude e a estação e
está mudando rapidamente 1161
Padrões climáticos globais 1161
Efeitos regionais e locais no clima 1161
Microclima 1163
Mudança climática global 1163
A estrutura e a distribuição dos biomas terrestres
são controladas pelo clima e por perturbações 1164
CONCEITO 52.2
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Zonação dos biomas aquáticos 1171
CONCEITO 52.4
CONCEITO 50.5 A interação física dos filamentos proteicos é
necessária para a função muscular 1119
Comportamento Animal
CONCEITO 52.3 Os biomas aquáticos são sistemas diversos e
dinâmicos que cobrem a maior parte da Terra 1171
As interações entre os organismos e o ambiente
limitam a distribuição das espécies 1172
Paladar em mamíferos 1117
O olfato em humanos 1118
51
Clima e biomas terrestres 1164
Características gerais de biomas terrestres 1165
Perturbações e biomas terrestres 1166
Dispersão e distribuição 1177
Comportamento e seleção de hábitat 1178
Fatores bióticos 1179
Fatores abióticos 1179
53
Ecologia de Populações
1184
Trilhas das tartarugas 1184
CONCEITO 53.1 Os processos biológicos influenciam a densidade,
a dispersão e a demografia das populações 1185
Densidade e dispersão 1185
Demografia 1186
CONCEITO 53.2 O modelo exponencial descreve o crescimento
populacional em um ambiente idealizado e ilimitado 1190
Taxa de crescimento per capita 1190
Crescimento exponencial 1191
CONCEITO 53.3 O modelo logístico descreve como uma população
cresce mais lentamente à medida que se aproxima da sua
capacidade de suporte 1192
Modelo de crescimento logístico 1192
Modelo logístico e populações reais 1193
CONCEITO 53.4 As características da história de vida são produtos
da seleção natural 1195
Evolução e diversidade da história de vida 1195
Compensações (trade-offs) e histórias de vida 1195
CONCEITO 53.5 Muitos fatores que regulam o crescimento
populacional são dependentes da densidade 1197
Mudança populacional e densidade populacional 1197
Mecanismos de regulação populacional dependente da
densidade 1198
Dinâmica populacional 1198
CONCEITO 53.6 A população humana não está mais
em crescimento exponencial, mas ainda está crescendo
rapidamente 1201
População humana global 1201
Capacidade de suporte global 1203
54
Ecologia de Comunidades
1208
Comunidades em movimento 1208
CONCEITO 54.1 As interações das comunidades são classificadas
conforme elas ajudam, prejudicam ou não exercem efeitos sobre as
espécies envolvidas 1209
Competição 1209
Predação 1211
Herbivoria 1213
Simbiose 1214
Facilitação 1215
CONCEITO 54.2 A diversidade e a estrutura trófica
caracterizam as comunidades biológicas 1216
Diversidade de espécies 1216
Diversidade e estabilidade da comunidade 1217
Estrutura trófica 1217
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S U MÁ R I O D E TA LH ADO
Espécies com grande impacto 1219
Controles de baixo para cima e de cima para baixo 1221
CONCEITO 54.3 O distúrbio influencia a diversidade e a
composição de espécies 1222
Caracterização dos distúrbios 1222
Sucessão ecológica 1223
Distúrbio por ações antrópicas 1225
CONCEITO 54.4 Fatores biogeográficos afetam a diversidade das
comunidades 1225
Gradientes latitudinais 1226
Efeitos de área 1226
Modelo do equilíbrio de ilhas 1226
CONCEITO 54.5 Patógenos alteram local e globalmente a
estrutura das comunidades 1228
Patógenos e estrutura das comunidades 1228
Ecologia de comunidades e doenças zoonóticas 1228
55
Ecossistemas e Ecologia da
Restauração 1232
Transformado em tundra 1232
CONCEITO 55.1 As leis físicas governam o fluxo de energia e a
ciclagem química nos ecossistemas 1233
Conservação de energia 1233
Conservação da massa 1233
Energia, matéria e níveis tróficos 1234
CONCEITO 55.2 A energia e outros fatores limitantes controlam a
produção primária nos ecossistemas 1235
Orçamento energético do ecossistema 1235
Produção primária em ecossistemas aquáticos 1237
Produção primária em ecossistemas terrestres 1238
A transferência de energia entre os níveis tróficos
normalmente tem apenas 10% de eficiência 1239
CONCEITO 55.3
Eficiência de produção 1239
Eficiência trófica e pirâmides ecológicas 1240
56
Biologia da Conservação e
Mudança Global 1254
Tesouro psicodélico 1254
CONCEITO 56.1 As atividades humanas ameaçam a biodiversidade
da Terra 1255
Três níveis de biodiversidade 1255
Biodiversidade e bem-estar humano 1257
Ameaças à biodiversidade 1258
Espécies extintas podem ser ressuscitadas? 1260
A conservação de populações enfoca o
tamanho populacional, a diversidade genética e os hábitats
críticos 1261
CONCEITO 56.2
Abordagem das populações pequenas 1261
Abordagem da população em declínio 1264
Comparando demandas conflitantes 1265
CONCEITO 56.3 A conservação regional e da paisagem ajuda a
sustentar a biodiversidade 1265
Estrutura da paisagem e biodiversidade 1265
Estabelecendo áreas de proteção 1267
Ecologia urbana 1269
CONCEITO 56.4 A Terra está mudando rapidamente como
consequência de ações humanas 1269
Enriquecimento de nutrientes 1269
Toxinas no ambiente 1271
Gases-estufa e mudança climática 1272
Esgotamento do ozônio atmosférico 1274
CONCEITO 56.5 O desenvolvimento sustentável pode
melhorar vidas humanas junto com a conservação da
biodiversidade 1276
Desenvolvimento sustentável 1276
O futuro da biosfera 1277
APÊNDICE A
APÊNDICE B
CONCEITO 55.4 Os processos biológicos e geoquímicos realizam
ciclagem de nutrientes e de água nos ecossistemas 1244
APÊNDICE C
Ciclos biogeoquímicos 1244
Taxas de decomposição e de ciclagem de nutrientes 1246
Estudo de caso: ciclagem de nutrientes na Floresta
Experimental Hubbard Brook 1247
APÊNDICE E
CONCEITO 55.5 Os ecólogos da restauração devolvem os
ecossistemas degradados a um estado mais natural 1248
Biorremediação 1248
Incremento biológico 1249
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xlv
APÊNDICE D
APÊNDICE F
CRÉDITOS
GLOSSÁRIO
ÍNDICE
Respostas 1280
Tabela Periódica dos Elementos 1329
O Sistema Métrico 1330
Comparação do Microscópio Óptico com o
Microscópio Eletrônico 1331
Classificação da Vida 1332
Revisão de Habilidades Científicas 1334
1337
1347
1385
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