GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984 - 3801) PRODUÇÃO DE CAPUCHINHA CULTIVADA EM VASO COM DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO E POTÁSSIO EM CASA DE VEGETAÇÃO Raphael Maia Aveiro Cessa1* José Hortêncio Mota2 Elmo Pontes de Melo3 Resumo: O presente trabalho objetivou avaliar a produção da planta de capuchinha (Tropaeolum majus L.) cultivada sob casa de vegetação, em um Latossolo Vermelho distroférrico fertilizado com quatro doses (0, 200, 400 e 600 mg dm-3) de fósforo (P) e potássio (K), respectivamente. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Para as características estatura de planta e massa seca da parte aérea houve resposta para as doses de P aplicadas ao solo. As concentrações de P e K no solo foram influenciadas pela aplicação de superfosfato simples e cloreto de potássio. Não houve efeito da interação P x K para as características avaliadas. Palavras-chave: planta medicinal, nutrição de plantas, fertilizantes, Tropaeolum majus L. PRODUCTION OF NASTURTIUM FERTILIZED WITH INCREASING PHOSPHORUS AND POTASSIUM DOSES UNDER GREENHOUSE CONDITIONS Abstract: The objective of this study was to evaluate some characteristics of the plant of nasturtium (Tropaeolum majus L.) when cultivated in greenhouse, using itself a Basalt Oxisol fertilized with four doses (0, 200, 400 and 600 mg dm-3) of phosphorus (P) and potassium (K). The experimental design was of randomized block, with four replications, in 4x4 factorial scheme. The characteristics such as height and dry matter of the aerial portion of the plants of the plant evaluated had answered only for the dose of phosphorus applied in the soil. The concentrations of P and K in the ground were influenced by the application of simple superphosphate and potassium chloride respectively. There wasn’t significant effect in interaction P x K for the evaluated characteristics. Key-words: medicinal plant, plant nutrition, fertilizers, Tropaeolum majus L. 1 Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) - Unidade Universitária de Aquidauana - Rodovia Aquidauana - UEMS, Km 12, Aquidauana – MS. CEP: 79200-000. *Email: [email protected]. Autor para correspondência. 2 Instituto Federal do Mato Grosso – Campus São Vicente. R 364, Km 329 - São Vicente da Serra, Santo Antonio do Leverger – MT. CEP: 78106-970. 3 Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN). Rua Balbina de Matos, 2121, Jardim Universitário,– Dourados - MS. CEP 79.824-900. Recebido em: 05/02/2009. Aprovado em: 04/08/2009 Gl. Sci. Technol., v. 02, n. 03, p.01 - 07, set/dez. 2009. 2 R. M. A. Cessa et al. INTRODUÇÃO As plantas medicinais, condimentares e aromáticas são utilizadas pela humanidade desde a antiguidade em todas as regiões do planeta. Na América Latina, antes da chegada dos europeus, os índios já utilizavam estas para curar diversas doenças e como corantes naturais (PANIZZA, 1997). Dentre as plantas medicinais, a capuchinha (Tropaeolum majus L.) é uma planta considerada como alimento de importância econômica com ampla utilização medicinal, melífera, corante natural, hortaliça não-convencional e ornamental (CORREA, 1984). A capuchinha é uma erva originária do Peru, na América do Sul, e já no século XVII, foi introduzida na Europa e, devido ao seu potencial medicinal e culinário, teve ampla utilização. Segundo Panizza (1997), os índios peruanos conheciam e utilizavam capuchinha na medicina natural e na alimentação. A capuchinha é uma planta bastante rústica, de fácil cultivo e encontrada em várias partes do mundo. Em alguns países como a Índia, a planta inteira é utilizada na alimentação, já na França, as flores, botões florais e frutos são empregados na sofisticada culinária (PENNA, 1946; CORREA, 1984; PANIZZA, 1997). Muitas vezes, seus frutos são confundidos com os da alcaparra e usados para adulterar preparados condimentares. Suas flores têm um sabor muito especial e são excelentes para incrementar saladas verdes no verão (MAIA, [s.d.]). Segundo Zurlo e Brandão (1989), a capuchinha pode ser classificada como hortaliça de folha, flor e haste, já que toda a planta é comestível, possuindo sabor acre e picante em decorrência de um composto sulfuroso também presente no agrião (Nasturtium officinale). Além disso, as folhas e flores são ricas em vitamina C e sais minerais (N, S, I, F, K e P). No Brasil, a planta é utilizada na medicina popular como antiescorbútica, tônica e expectorante. E os frutos secos são utilizados como purgante (FONT QUER, 1993). A capuchinha ainda possui grande importância na apicultura comercial (ORTIZ DE BOADA e COGUA, 1989) e também é conhecida como planta fitoprotetora para a cultura da macieira (CORREA, 1984). Devido à beleza de suas flores e folhagem é utilizada em projetos de paisagismo (BREMNESS, 1993). As folhas secas ou em infusão são recomendadas como diurético e desinfetante das vias urinárias. O suco das folhas adicionado ao leite quente é indicado nas afecções pulmonares e como expectorante (PANIZZA, 1997). Segundo Carlson e Kleiman (1993), entre os compostos de interesse econômico podem-se citar: glucotropaeolina (ação antibiótica), ácido erúcico ou óleo de Lorenzo (tratamento da adrenoleucodistrofia). Devido à sua facilidade de cultivo e rusticidade, associada à grande produção de flores, que pode durar de seis a oito meses, pode ser uma opção econômica viável para os produtores de hortaliças que buscam diversificar sua produção. Pouco se conhece a respeito do desenvolvimento e produtividade desta cultura quanto à adubação fosfatada e potássica. O fósforo (P) é um dos nutrientes que merece mais atenção para produção agrícola nos solos da região do Cerrado, pois quando disponível em baixos teores, limita significativamente a produtividade das culturas (SFREDO et al., 1996; SOUZA et al., 2002). Este elemento está envolvido na fotossíntese, formação de sementes e outras numerosas funções dentro das células vegetais (WEIR e CRESSWELL, 1993). O potássio (K) é o elemento extraído em maior quantidade pela maioria dos vegetais, apresenta grande importância para a produtividade das plantas, fazendo parte de vários processos nos vegetais, como osmorregulação das células, abertura e fechamento dos estômatos, ativador enzimático de enzimas envolvidas na redução do nitrato e manutenção do pH no citoplasma (FAQUIN, 1994). Gl. Sci. Technol., v. 02, n. 03, p.01 - 07, set/dez. 2009. 3 Produção de capuchinha... Realizou-se este trabalho com o objetivo de verificar os efeitos da aplicação de P e K sobre algumas características da capuchinha cultivada em vaso sob casa de vegetação em um Latossolo Vermelho distroférrico. MATERIAL E MÉTODOS Local do experimento Coleta e caracterização das amostras O solo foi coletado na profundidade de 0-20 cm, cujos resultados das análises realizadas, segundo Embrapa (1997), foram às seguintes: 6,1 (K); 3,8 (Al); 13,3 (Ca); 8,6 (Mg); 144 (H+Al); 28 (SB) e 172 (T) em mmolc dm-3; 25,9 (M.O.) e 13 (P) em mg dm3 ; pH em H2O: 4,8; pH em 3,8 Cl: 4,0. Os resultados das análises físicas foram: 760 (argila); 90,9 (silte); 89,2 (areia grossa) e 60,2 (areia fina), em g kg-1; 1,12 (densidade do solo) e 2,08 (densidade de partículas), em g cm-3; 462 (volume total de poros) em cm3 dm-3. O solo coletado foi secado ao ar, moído, passado através de peneira com malha de 2 mm de abertura, homogeneizado e transferido para vasos negros de polietileno (4,5 L). Cada vaso continha 4 Kg da amostra de solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados-MS, em um Latossolo Vermelho distroférrico. A região tem como coordenadas geográficas: latitude 22º14’S, longitude 54°49’W, altitude média de 458 m e clima Cfa (mesotérmico úmido sem estiagem) segundo a classificação de Kooppen. A precipitação pluviométrica média anual da região é de 1400 mm. A evapotranspiração anual é de 1100 a 1200 Aplicação das doses de P e K mm, e a temperatura média anual é de 22°C. Para aplicação das doses de P e K A variação mesoclimática é de úmido a subutilizadas fontes comerciais úmido, com excedente hídrico anual de 800 a foram (superfosfato simples e cloreto de potássio), 1200 mm durante quatro meses. previamente, trituradas e passadas através de peneira com malha de abertura de 0,1 mm. Tratamentos e características avaliadas As doses foram aplicadas nas amostras de O delineamento utilizado foi solo dispostas em uma bacia plástica e Posteriormente, cada inteiramente casualizado, esquema fatorial homogeneizadas. 4x4x4 (quatro doses de P e K: 0, 200, 400 e amostra foi recolocada no vaso de origem. 600 mg dm-3) e quatro repetições, totalizando Uma solução contendo micronutrientes foi 64 parcelas. As características agronômicas aplicada, superficialmente, nas amostras de avaliadas da planta foram: massa fresca e solo logo após a mistura das doses, contendo seca da parte aérea (g), estatura da planta os tratamentos de P e K, veiculada em 50 mL (cm), diâmetro do colmo a três centímetros de água destilada. do colo (mm) e número de folhas. Foram A recomendação de micronutrientes analisadas a porcentagem de P e K na massa para experimentos conduzidos em casa de seca da parte aérea por meio de digestão vegetação foi obtida de acordo com Novais et nítrico-perclórica e determinadas segundo al. (1991), sendo: ácido bórico (H3BO4), Malavolta et al. (1997). No solo, foram sulfato de cobre (CuSO4 . 5H2O), sulfato de analisados os teores de P e K pelo extrator zinco (ZnSO4 . 7H2O), molibdato de sódio Mehlich 1 (EMBRAPA, 1997). (Na2MoO4 . 2H2O), sulfato ferroso (FeSO4 . As análises de variância do 7H2O) e cloreto de manganês (MnCl2 . experimento foram obtidas, utilizando o 4H2O). O ácido cítrico, estabilizante das programa computacional Statistica 5.0 soluções, foi aplicado na relação 10 g L-1 de solução estoque (BAHIA FILHO et al., (STATSOFT, 1995). Gl. Sci. Technol., v. 02, n. 03, p.01 - 07, set/dez. 2009. 4 R. M. A. Cessa et al. 1982). Uma solução, contendo nitrato de poros (VTP) com água destilada, e o controle amônio, foi aplicada superficialmente nas da umidade realizado por pesagem a cada amostras de solo nos quinze dias após o quatro dias. A avaliação das características transplante das mudas, objetivando-se o das plantas foi realizada 35 dias após o fornecimento de N (25 mg dm-3). transplante das mudas para os vasos. Plantio e condução do experimento em RESULTADOS E DISCUSSÃO casa de vegetação As características agronômicas da Foi realizada a semeadura da planta (massa fresca e seca da parte aérea, capuchinha em bandejas de poliestireno com diâmetro de colmo e número de folhas) bem 128 células preenchidas com substrato como os teores e porcentagens de P e K no comercial Plantmax®. As mudas de solo e na massa seca da parte aérea, capuchinha, após 25 dias de germinação, respectivamente, não apresentaram efeito foram transplantadas para os vasos. A para a interação das doses de P e K de acordo umidade das amostras de solo nos vasos foi com a análise de variância do experimento mantida saturando-se 60% do valor total de (Tabela 1). Tabela 1. Resumo das análises de variância do experimento. F.V G.L P K PxK C.V 3 3 9 Características agronômicas MS MF D E NF (g) (g) (mm) (cm) 4,84*(1) ns ns 7,22** ns Ns ns Ns ns ns Ns ns Ns ns ns 27,12 24,27 7,84 25,06 17,94 Teor de macronutrientes P K P solo K solo (%) (%) 199** ns 116,94** 28,32** ns 93,48** 4,67** ns ns ns ns ns 21,81 20,45 0,63 3,11 (1) Valores de F das análises de variância; MS = massa seca da parte aérea; MF = massa fresca da parte aérea; D = diâmetro do colmo; E = estatura de planta; NF = número de folhas; P = porcentagem de P na massa seca da parte aérea; K = porcentagem de K na massa seca da parte aérea. Em que: * = significativo a 5% de probabilidade; ** = significativo a 1% de probabilidade; ns = não significativo. Quanto às características agronômicas, apenas para massa seca da parte aérea e estatura de planta foi observado efeito para a adubação fosfatada (Figura 1A e B). A elevação nos valores de estatura de planta e matéria seca da parte aérea, provavelmente, A deu-se em função de um melhor desenvolvimento do sistema radicular das plantas (VAN RAIJ, 1991), o que favoreceu uma maior absorção e maior disponibilidade de P em função das doses aplicadas. B Figura 1. Estatura de plantas de capuchinha (A) e massa seca da parte aérea (B) em função de doses crescentes de P. Gl. Sci. Technol., v. 02, n. 03, p.01 - 07, set/dez. 2009. 5 Produção de capuchinha... Reis et al. (2006) e Novelino et al. apresentando valor de F significativo na (2007), avaliando o efeito da adubação com análise de variância do experimento, este N e P em capuchinha, verificaram que a valor na análise de regressão (% de P na adubação influenciou positivamente a massa massa seca da parte aérea em função das seca da parte aérea, a área foliar e diâmetro doses de K aplicadas nas amostras de solo) do caule. não foi significativo, bem como o valor de A porcentagem de P na massa seca da R2. A porcentagem de K na massa seca da parte aérea foi influenciada pelas doses de P e parte aérea foi influenciada apenas pelas K aplicadas ao solo (Tabela 1 e Figura 2A). doses de P aplicadas às amostras de solo Porém, para a variável dose de K, embora (Figura 2B). A B Figura 2. Porcentagem de P (A) e K (B) na massa seca da parte aérea de plantas de capuchinha em função de doses crescentes de P. Rodrigues et al. (2004) observaram aumento dos valores de matéria fresca e seca da parte aérea e raiz de planta de menta e uma influência significativa sobre as concentrações de P e K no tecido vegetal em função do aumento nos níveis de P. Os teores foliares de P apresentaram uma relação direta com as concentrações de P na solução nutritiva, já os teores foliares de K, apresentaram redução com o incremento das concentrações de P, podendo isto estar relacionado com o efeito de diluição proporcionado pelo aumento de produção de massa seca de folhas, o que é corroborado por Singh e Singh (1971). Os teores de P e K no solo incrementaram de forma linear com o aumento das doses de adubação fosfatada e potássica aplicadas às amostras de solo, respectivamente (Figura 3A e 3B). A B Figura 3. Teor de P (A) e K (B) no solo, extraído por Mehlich 1, em função de doses crescentes de P e K. Gl. Sci. Technol., v. 02, n. 03, p.01 - 07, set/dez. 2009. 6 R. M. A. Cessa et al. MAIA, D. 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