PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE – SP SEMAV SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS VIÁRIOS E COOPERAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA AUDIÊNCIA PÚBLICA Projeto de Reestruturação do Sistema do Transporte Coletivo Municipal de Presidente Prudente PROJETO OPERACIONAL 23 de abril de 2015 EDSON MARCHIORO ARQUITETURA URBANISMO E ENGENHARIA S/S Rua General Câmara, 1843 – Bairro Panazzolo – Caxias do Sul – RS - Fone (54) 9981.5201 – e-mail: [email protected] APRESENTAÇÃO EDSON MARCHIORO Arquiteto e Urbanista, registrado no Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/BR, tendo exercido os seguintes cargos e funções e participado na coordenação de mais de 190 trabalhos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul: • Assessoria Habitacional da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul/RS, no período 1983/1984; • Assessoria de Saneamento da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul/RS, no ano de 1985; • Assessoria técnica de Planejamento da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de Caxias do Sul/RS, no ano de 1986; • Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano de Caxias do Sul/RS, no período entre 1987/1988; • Vereador de Caxias do Sul/RS por dois mandatos, no período entre 1989/1996; • Coordenador do Gabinete Municipal de Administração e Planejamento – GAMAPLAN, da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul/RS, no ano de 1997; • Secretário Municipal de Planejamento de Caxias do Sul/RS, no período entre 1998/2000; • Secretário Municipal de Transportes e de Mobilidade Urbana de Caxias do Sul/RS, no período entre 2002/2004; • Diretor da empresa PRÓCIDADES CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA., com atuação em consultoria a municípios e empresas entre 2005/2010; • Diretor da empresa EDSON MARCHIORO ARQUITETURA, URBANISMO E ENGENHARIA S/S, com atuação em consultoria a municípios e empresas desde 2007. 192 11 22 99 EQUIPE TÉCNICA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO • REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA TCM • SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO • INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA • MODELAGEM DAS LINHAS • VIABILIDADE OPERACIONAL • DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO • CONSIDERAÇÕES FINAIS RELATÓRIO TÉCNICO – ETAPA 02 | PROJETO OPERACIONAL APRESENTAÇÃO PLANO DIRETOR PLANO DE PLANO DIRETOR REESTRUTURAÇÃO DE MOBILIDADE DO TRANSPORTE URBANA COLETIVO DEMAIS PLANOS SETORIAIS LEI DA MOBILIDADE A Lei Federal nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, institui as diretrizes da POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, que tem por objetivo: a prioridade dos modos coletivos e não motorizados, a integração entre os diferentes modais de transporte, a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município. INTRODUÇÃO A Política Nacional do Desenvolvimento Urbano e a POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL surgem como instrumentos base para a construção de CIDADES MAIS EFICIENTES através das seguintes TEMÁTICAS URBANAS: ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS SANEAMENTO AMBIENTAL HABITAÇÃO TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA inclusão social ambiente sustentável qualidade de vida democratização espaços urbanos A QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESPAÇOS PÚBLICOS, no entorno dos equipamentos urbanos (ex. estações de integração do transporte coletivo), ocorre através do adequado dimensionamento dos ambientes aliado a uma organização espacial que venha a favorecer a legibilidade e a orientabilidade dos usuários do sistema municipal de mobilidade urbana. INTRODUÇÃO Os aspectos urbanos desenvolvidos a partir do PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE envolvem as DIRETRIZES acerca das particularidades da ACESSIBILIDADE URBANA de forma DEMOCRÁTICA e SOCIALMENTE INCLUSIVA no transporte público e na infraestrutura viária no Município. São apontadas as orientações a serem seguidas nos Planos Municipais de Presidente Prudente: Garantir a DIVERSIDADE DOS MODAIS; Garantir a GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA de forma integrada com o plano diretor; RESPEITAR AS ESPECIFICIDADES locais e regionais; Garantir a UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À CIDADE e melhoria da QUALIDADE AMBIENTAL. REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL 1. A REESTRUTURAÇÃO DO TRANPORTE COLETIVO A CIDADE QUE QUEREMOS IGUALDADE SOCIAL E ECONÔMICA ECONOMIA • • • • Desenvolvimento econômico Redução da pobreza Instituições Finanças IGUALDADE SOCIAL SUSTENTABILIDADE HABITABILIDADE DA COMUNIDADE PROTEÇÃO AO AMBIENTE • • • • Qualidade do ar Segurança Congestionamentos Energia AMBIENTE O crescimento, o desenvolvimento econômico e social de uma aglomeração humana dependem, em grande parte, da facilidade da troca de informações e produtos com outras localidades. • Transporte público • Desenvolvimento da cidade • Qualidade de vida Um adequado sistema de transporte urbano passa necessariamente pela VALORIZAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. 1. A REESTRUTURAÇÃO DO TRANPORTE COLETIVO PRESIDENTE PRUDENTE 220.599 habitantes - 220 bairros/loteamentos 05 distritos: Ameliópolis, Eneida, Floresta do Sul, Montalvão e a Sede. Localiza-se a 558 km da Capital São Paulo e faz parte da Região Administrativa de Presidente Prudente com mais outros 53 municípios. É um dos principais polos industriais, culturais e de serviços do Oeste do Estado de São Paulo. Com IDH 0,8 (FGV), é a 27ª cidade mais promissora do Estado de São Paulo e requer a ABORDAGEM INTEGRADA DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL. (IBGE, estimativa 2014) 1. A REESTRUTURAÇÃO DO TRANPORTE COLETIVO POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA define o planejamento integrado através de 05 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS: As diretrizes do Plano Diretor do Município - LC 151/2008, na POLÍTICA DO SISTEMA VIÁRIO e NA POLÍTICA DO TRANSPORTE PÚBLICO estabelece: “(...) o serviço do transporte coletivo de passageiros ocorra de forma ABSOLUTAMENTE PRIORITÁRIA NO SISTEMA VIÁRIO, (...) deve envolver rapidez, conforto, regularidade, segurança e acessibilidade ao sistema.” 1. A REESTRUTURAÇÃO DO TRANPORTE COLETIVO CONTEXTUALIZAÇÃO DA INTEGRAÇÃO MODAL O serviço do transporte coletivo deve buscar o ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES COLETIVAS, a qualificação do serviço e a melhor eficiência econômica para a sociedade. • TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO – integração: ônibus urbanos, táxis, automóveis. 02 Empresas, 47 Linhas Urbanas; 424.944 passageiros/semana (Diagnóstico, 2014). • TERMINAL RODOVIÁRIO – integração: ônibus interurbanos, suburbanos, urbanos, taxis, automóveis, motocicletas. 15 Empresas; 220 ônibus/dia; 2.200 passageiros/dia (2014). • AEROPORTO ESTADUAL – integração: aeronaves, ônibus urbanos, taxis, automóveis, motocicletas. 02 Empresas; Passageiros e Cargas; 226.430 passageiros/ano (2013). • INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA – NÃO HÁ infraestrutura de integração junto dos modais coletivos. • ESTAÇÃO FÉRREA – DESATIVADA POR ENQUANTO... 2. DESLOCAMENTOS URBANOS EM PRESIDENTE PRUDENTE A Reestruturação do Sistema do Transporte Coletivo de Presidente Prudente envolve CONCEITOS CONTEMPORÂNEOS DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. A sustentabilidade do sistema prevê atendimento das necessidades atuais dos deslocamentos sem comprometer as necessidades futuras da população. DESTINOS ORIGENS Locais Diversos; 17,85% Cohab; 2,09% Brasil Novo; 2,29% Locais Diversos; 17,86% Centro; 16,91% Ana Jacinta; 7,08% Cecap; 2,89% Cohab; 2,39% Cecap; 2,49% Humberto Salvador; 2,54% Pesquisa do Transporte Coletivo - Matriz Origem e Destino Centro; 25,89% Ana Jacinta; 5,24% 2. DESLOCAMENTOS URBANOS EM PRESIDENTE PRUDENTE Macro - Zoneamento da Demanda do Transporte Coletivo Densidade Demográfica (IBGE, 2010) Mapa da área urbana de Presidente Prudente 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL Desenvolvimento Orientado ao Transporte Coletivo – DOT As diretrizes a serem empregadas para a Reestruturação do Sistema do Transporte Coletivo Municipal de Presidente Prudente envolvem a promoção de AÇÕES QUE PRIORIZEM DE FORMA EFETIVA E SOCIALMENTE INCLUSIVA o transporte público coletivo e modos não motorizados de transporte, através da adoção de medidas em 03 EIXOS DE AÇÕES: • EIXO 1 – ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA URBANA • EIXO 2 – QUALIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO • EIXO 3 – QUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL Desenvolvimento Orientado ao Transporte Coletivo – DOT EIXO 1 – ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA URBANA a) Modelo Operacional: TRONCO - ALIMENTADOR; b) Adequação do sistema viário e implantação de CORREDOR EXCLUSIVO; c) Elementos de ACESSIBILIDADE UNIVERSAL ao transporte coletivos urbano. EIXO 2 – QUALIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO d) NOVO PROJETO OPERACIONAL da rede de linhas; e) IDENTIDADE VISUAL - Adequação das linhas e Padronização da frota; f) ADEQUAÇÕES FÍSICO-GEOMÉTRICAS dos locais de integração (estações e terminais); g) INTEGRAÇÃO FÍSICA E TARIFÁRIA; h) MONITORAMENTO da frota (GPS). 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL Desenvolvimento Orientado ao Transporte Coletivo – DOT EIXO 3 – QUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO i) INTEGRAÇÃO MODAL; j) CONFERIR CONFORTO, SINALIZAÇÃO, SEGURANÇA (também na área de abrangência); k) IDENTIFICAÇÃO ADEQUADA DOS PONTOS DE PARADA (terminais de bairro); l) ACESSIBILIDADE UNIVERSAL na área de abrangência das estações de integração; m) SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADO - Unificação das informações (linha direta, internet, aplicativos de celular, entre outros); n) Ações de PUBLICIDADE, criação de ATIVIDADES ITINERANTES E AÇÕES CULTURAIS. 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL A racionalização do sistema deve ser baseada em uma maior integração entre as linhas, estruturadas em um SISTEMA TRONCO-ALIMENTADOR: • SISTEMA TRONCO - Linhas Coletoras Estruturais LINHAS TRONCAIS organizam os deslocamentos ao longo dos eixos de articulação entre origens e destinos. Palavras-chave: CONTROLE e o DESEMPENHO OPERACIONAL das linhas no sistema viário. • SISTEMA ALIMENTADOR - Linhas Alimentadoras LINHAS ALIMENTADORAS recolhem passageiros das regiões e distribuem o contingente de usuários para regiões, locais institucionais e estações de integração. Palavras-chave: LOGÍSTICA de operação (ônibus) e capacidade (passageiros) da rede integrada. 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL SISTEMA BRS – BUS RAPID SERVICE A integração dos condicionantes urbanos indicam a estruturação de um Sistema de Transporte tipo BRS (Bus Rapid Service - serviço rápido de ônibus). Envolve a PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NAS VIAS URBANAS preservando as estruturas existentes, consolidação de uma infraestrutura da seguinte forma: CORREDOR EXCLUSIVO DO TRANSPORTE COLETIVO BRS - características principais Trânsito caracterização de corredor preferencial Tempo redução dos tempos de viagens Linhas racionalização das linhas de ônibus Pontos de Parada Comunicação escalonamento dos pontos de parada acesso e interação da informação com os usuários 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL ESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL DAS LINHAS – MODELO OPERACIONAL O Modelo Operacional deverá ser do tipo SISTEMA ABERTO, cuja operação permite a racionalização da operação de linhas de forma a coincidir parcialmente os itinerários atuais, favorecendo a identificação pelos usuários, a utilização da infraestrutura existente e a inserção de novas linhas. Vista Geral ilustrativa do Sistema Proposto 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL ESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL DAS LINHAS – PROJETO OPERACIONAL A matriz proposta a reestruturação do sistema atual de linhas visa otimizar os tempos de viagens, permitir maior conveniência nos deslocamentos e reduzir os custos operacionais em um sistema cuja rede deverá ser estruturado conforme mapas conceituais e do tipo de classificação das linhas: • Linhas Troncais - Articulado BRT ou BRS piso baixo • Linhas Coletoras • Linhas Distritais - Padron • Linhas Interbairros - Padron e Padron piso baixo • Linhas Especiais - Padron e Padron piso baixo • Linhas Diametrais - Padron • Linhas Alimentadoras - Padron, Midi-ônibus e Micro-ônibus - Padron piso baixo 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL ESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL DAS LINHAS – PROJETO OPERACIONAL • Linhas Troncais - Articulado BRT ou BRS piso baixo TR 100 - Troncal Leste-Oeste TR 200 - Troncal Norte-Sul • Linhas Coletoras - Padron piso baixo COL 01 - Coletora Norte COL 02 - Coletora Sul COL 03 - Coletora Leste COL 04 - Coletora Oeste • Linhas Distritais - Padron DIS 01 - Ameliópolis DIS 02 - Montalvão via Matarazzo • Linhas Especiais - Padron, ônibus Padron piso baixo ESP 01 - Presídio – Centro ESP 02 - Presídio – Rodoviária ESP 03 - Especial Aeroporto • Linhas Interbairros - Padron, ônibus Padron piso baixo INT 01 - Circular Hospital Regional - Centro INT 02 - Circular Vila Brasil – Maracanã 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL ESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL DAS LINHAS – PROJETO OPERACIONAL • Linhas Urbanas (Diametrais e Alimentadoras) - Padron, Midi-ônibus e Micro-ônibus Bacia de Atendimento 1 – Zona Oeste Ana Jacinta L. 01.1 - Ana Jacinta via Manoel Goulart – Hosp. Regional L. 01.2 - Ana Jacinta via Washington Luiz L. 01.3 - Ana Jacinta - Estação Sul Alberto Bonfiglioli L. 01.4 - Ana Jacinta via Hospital Regional - Thermas L. 01.5 - Ana Jacinta via Júlio Budisk Bacia de Atendimento 2 – Balneário L. 02.1 - Balneário - Estação Leste L. 02.2 - Jardim Vale Verde L. 02.3 - Jardim Jequitibas via Unoeste / Unesp Bacia de Atendimento 3 - Prudentão L. 03.1 - III Milênio via Humberto Salvador L. 03.2 - Maré Mansa L. 03.3 - Novo Bongiovani L. 03.4 - Jardim Regina Bacia de Atendimento 4 – Zona Norte L. 04.1 - Zona Norte - Parque Alexandrina L. 04.2 - Zona Norte - Brasil Novo via Parque Furquim L. 05.1 - Jardim Bongiovani - Estação Norte Bacia de Atendimento 5 – Centro-Sul L. 05.2 - Parque dos Girassóis L. 05.3 - Florenza - HR L. 05.4 - Parque das Cerejeiras Bacia de Atendimento 6 – Zona Sul Chácaras L. 06.1 - Aeroporto - Chácaras L. 06.2 - Quinta das Flores Bacia de Atendimento 7 – Zona Leste Além Linha L. 07.1 - Distrito Industrial - Brasil Novo L. 07.2 - Jardim Paraíso L. 07.3 - Parque Alvorada via Planalto - Furquim L. 07.4 – Imoplan 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL ESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL DAS LINHAS – PROJETO OPERACIONAL Os MAPAS TEMÁTICOS que seguem, ilustram de forma esquemática a REDE DE LINHAS ESTRUTURADORAS do Projeto de Reestruturação do Sistema do Transporte Coletivo Municipal de Presidente Prudente. • indicação das rotas • os principais • as linhas para os ônibus intermunicipais, corredores do transporte coletivo, estruturadoras troncais, coletoras, interbairros e as demais linhas urbanas propostas para a operação da rede. 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL ROTAS INTERMUNICIPAIS 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL PRINCIPAIS CORREDORES DO TRANSPORTE COLETIVO 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL LINHA TRONCAL NORTE - SUL 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL LINHA TRONCAL LESTE - OESTE 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL COLETORA NORTE E COLETORA SUL 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL COLETORA LESTE E COLETORA OESTE 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL LINHA CIRCULAR HOSPITAL REGIONAL - CENTRO 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL LINHA INTERBAIRROS 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL SISTEMA TRONCALIZADO – DIAGRAMA CONCEITUAL 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL BACIAS DE ATENDIMENTO A rede das linhas propostas são direcionadas para as Estações Principais de Integração, Estações Secundárias e Estações de Transferência em locais estratégicos nos bairros. A rede de linhas atuais, as macro-zonas e dos deslocamentos de desejo da pesquisa de Origem e Destino culminou em 7 BACIAS DE ATENDIMENTO (por região da cidade). • Bacia de Atendimento 1 – Zona Oeste - Ana Jacinta • Bacia de Atendimento 2 – Balneário • Bacia de Atendimento 3 – Prudentão • Bacia de Atendimento 4 – Zona Norte • Bacia de Atendimento 5 – Centro-Sul • Bacia de Atendimento 6 – Zona Sul - Chácaras • Bacia de Atendimento 7 – Zona Leste - Além Linha 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL BACIAS DE ATENDIMENTO E SETORES CENSITÁRIOS 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL EQUIPAMENTOS URBANOS GERADORES DE VIAGENS Rede de Linhas Propostas e Equipamentos Urbanos 3. SISTEMA INTEGRADO DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL PROJETO OPERACIONAL MAPA DE ABRANGÊNCIA DA REDE TCM Mapa do Município Mapa da Área Urbana 4. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA TRONCALIZADO SISTEMA TRONCALIZADO A rede de linhas permite INTEGRAÇÃO FÍSICA E TARIFÁRIA através da troncalização das linhas de ônibus, estruturadas a partir dos principais eixos de circulação urbana através das fases: TRONCALIZAÇÃO MISTA e TRONCALIZAÇÃO PLENA. A Reestruturação do TCM propõe MUDANÇA no sistema de circulação atual de linhas de ônibus para UMA PROPOSTA CONTEMPORÂNEA DE DESLOCAMENTOS DA MOBILIDADE URBANA, alterando conceitualmente as estratégias de circulação de pessoas no Município. Um sistema tronco-alimentador envolve uma importante MUDANÇA DE PARADIGMAS nos deslocamentos no Município. Isso requer um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO vinculado ao PLANO DE MOBILIDADE URBANA, elaborado de forma conjunta com este trabalho. 4. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA TRONCALIZADO SISTEMA TRONCALIZADO TRONCALIZAÇÃO MISTA envolve: • mantém as linhas existentes; • implantação das linhas estruturais; • conhecimento da população da nova rede de linhas; • adequações dos corredores de tráfego; • adequação e construção das estações de integração; • adequação da circulação viária. Deslocamentos da Rede Alimentadora do TCM na Troncalização Mista 4. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA TRONCALIZADO SISTEMA TRONCALIZADO TRONCALIZAÇÃO PLENA envolve: • Operação de todas as infraestruturas de integração: Estações Principais, Secundárias e de Transferência; • Substituição das linhas atuais pela nova rede conforme bacias de atendimento; • A rede de linhas fazem laços de cobertura no Corredor Exclusivo; • Expansão sustentável da rede de linhas por bacias de atendimento. Deslocamentos da Rede Alimentadora do TCM na Troncalização Plena 4. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA TRONCALIZADO ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO Projeto prevê 03 ETAPAS de implantação através de AÇÕES TÁTICAS que permitem de forma efetiva a construção dos elementos necessários para a implantação da Troncalização Plena do TCM. Para cada etapa de Implantação, os requisitos necessários também estão previstos no Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Presidente Prudente (2014). Etapa 01 Implantação Operacional da Troncalização Mista • Implantação das Linhas Troncais, Coletoras, Especiais e Interbairros (Circular HR) Requisitos: • Estruturação do eixo Leste-Oeste e Norte-Sul; • Caracterização do Corredor exclusivo do TCM na Avenida Manoel Goulart; • Implantação das Estações de Secundárias de Integração; • Adequação da Estação Principal de Integração Leste; • Implantação da Estação Principal de Integração Sul 4. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA TRONCALIZADO ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO Etapa 02 Complementação Operacional da Troncalização Mista • Implantação das Linhas Distritais, Especial Aeroporto, Interbairros e Diametrais Requisitos: • Implantação das Estações Principais de Integração Norte e Oeste. Etapa 03 Implantação Operacional da Troncalização Plena • Implantação das demais Linhas Urbanas, de forma gradual e por região de atendimento; • Seccionamento das linhas no encontro com o Corredor Exclusivo. Requisitos: • Adequação do binário central através de pavimentação e sinalização completa; • Verificação e/ou adequações dos tempos de viagens; • Adequação dos laços de retorno das linhas urbanas previstas, quando do acesso ao corredor exclusivo na Avenida Manoel Goulart. 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO As fases de implantação do SISTEMA TRONCALIZADO complementam a mobilidade sustentável por ônibus. As fases deverão garantir que o sistema viário do INTERIOR DO ANEL CENTRAL seja PRESERVADO, evitando congestionamentos ou viagens desnecessárias no Centro. Viagens otimizadas PRESERVAM OS CENTROS URBANOS e permitem a implantação de MEDIDAS DE HUMANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS, adotando medidas contidas no PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE PRESIDENTE PRUDENTE, tais como a valorização das calçadas e a inserção da bicicleta nas vias de forma planejada. 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA CORREDOR EXCLUSIVO A AVENIDA MANOEL GOULART é a que apresenta as características urbanas mais favoráveis para a implantação de CORREDOR EXCLUSIVO JUNTO AO EIXO DA VIA, sendo forte elemento estruturador dos deslocamentos coletivos confere IDENTIDADE VISUAL E OPERACIONAL para a Rede TCM. Vista Geral Ilustrativa do Corredor 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA ESTAÇÕES DE TRANSBORDO O Projeto de Reestruturação do Sistema do Transporte Coletivo Municipal de Presidente Prudente estruturou o sistema de linhas através de PONTOS ESTRATÉGICOS denominados ESTAÇÕES. As Estações de Integração são organizadas através de diretrizes operacionais da Rede no SIT e apresentam características específicas. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO Abrangência: Regional; Infraestrutura: completa ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Abrangência: Regional; Infraestrutura: básica ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA Abrangência: bacias de atendimento; Infraestrutura: reduzida PONTOS DE ÔNIBUS Abrangência: local/bairro; Infraestrutura: mínima 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA ESTAÇÕES DE TRANSBORDO A estrutura operacional da nova rede de linhas propostas e as estruturas dos transbordos são organizadas e classificadas da seguinte forma: ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO Abrangência: Regional; Infraestrutura: completa • Estação Norte Parque Primavera • Estação Sul Alberto Bonfiglioli • Estação Leste Parque Alvorada • Estação Oeste Arthur Boigues Filho 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA ESTAÇÕES DE TRANSBORDO ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Abrangência: Regional; Infraestrutura: básica • Estação Cristo Redentor • Estação Parque do Povo • Estação Charlote • Estação Santa Helena • Estação Manoel Goulart • Estação José Foz (atual Terminal Urbano) • Estação Praça 9 de Julho • Estação Brasil (atual terminal Rodoviário) • Estação Praça da Bandeira – Integração intermodal com trem de passageiros • Estação Aeroporto – Integração intermodal com aeronaves • Estação Rodoviária (nova) – Integração intermodal com ônibus interurbanos 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA ESTAÇÕES DE TRANSBORDO ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA Abrangência: bacias de atendimento; Infraestrutura: reduzida • Estação Parque Ana Jacinta • Estação Jardim das Rosas • Estação Ana Jacinta • Estação Salim Farah Maluf • Estação Caiuá • Estação Washington Luiz • Estação Balneário • Estação Hospital Regional • Estação Parque Andorinha • Estação Bosque • Estação Maracanã • Estação Vila Nova • Estação Juscelino Kubitscheck • Estação Marechal Deodoro • Estação Alto Bela Vista • Estação Santa Casa • Pontos com Placa PONTOS DE ÔNIBUS SIMPLES Abrangência: local; • Infraestrutura: mínima Pontos com Abrigo 5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA PONTOS DE PARADA A regra geral para os pontos de parada na nova rede de linhas é em média de 300 (TREZENTOS) METROS ENTRE OS PONTOS. O espaço público deverá permitir o acesso e a saída dos ônibus, compatível com a manobra dos ônibus. 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS Modelagem da Rede de Linhas O Projeto da Rede TCM é um PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO, foi projetado a partir do conceito contemporâneo de Desenvolvimento Orientado ao Transporte (DOT) através da SUSTENTABILIDADE OPERACIONAL. Houve a RACIONALIZAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO DA REDE, estruturado a partir de Bacias de Atendimento. Simulações Eletrônicas poderão oferecer suporte a partir da implantação, onde as adequações viárias permitirão a adequação dos headways (tempos) para os ajustes operacionais das linhas. Previsão da Distribuição das Viagens por Bacias de Atendimento 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS Modelagem da Rede de Linhas ESTAÇÃO OESTE Arthur Boigues Filho ESTAÇÃO SUL Alberto Bonfiglioli ESTAÇÃO NORTE Parque Primavera ESTAÇÃO LESTE Parque Alvorada Mapa Geral da Rede Integrada do TCM de Presidente Prudente 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS Modelagem da Rede de Linhas ESTAÇÃO OESTE Arthur Boigues Filho ESTAÇÃO LESTE Parque Alvorada Exemplo de modelagem de uma linha: TR 100 - Troncal Leste-Oeste 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS Modelagem da Rede de Linhas 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS RESUMO DO SISTEMA POR ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO ETAPA 01 – Troncalização Mista (fase de implantação) Frota: 07 articulados low entry, 10 padron low entry, 02 padron reserva, 02 micro, 01 midi. Quilometragens Diárias Linhas Dias Úteis Sábados Domingos TRONCAIS – Norte-Sul e Leste-Oeste 2.272,95 1.794,39 1.307,65 COLETORAS – COL 01 à COL 04 3.229,09 3.064,31 2.860,06 76,42 50,95 78,72 662,91 473,49 414,31 6.241,36 5.383,13 4.660,74 ESPECIAIS – ESP 01 e ESP 02 INTERBAIRROS – INT 01 Quilometragem Diária Capacidade de Atendimento Linhas Dias Úteis Sábados Domingos TRONCAIS- Norte-Sul e Leste-Oeste 20.300 15.500 11.900 COLETORAS – COL 01 à COL 04 18.240 17.280 16.000 120 80 160 8.960 6.400 5.600 47.620 39.260 33.660 ESPECIAIS – ESP 01 e ESP 02 INTERBAIRROS – INT 01 Capacidade Total de Passageiros 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS RESUMO DO SISTEMA POR ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO ETAPA 02 – Troncalização Mista Frota: 01 padron low entry, 16 padron, 08 padron reserva. Quilometragens Diárias Linhas DISTRITAIS – DIS 01 e DIS 02 Dias Úteis Sábados Domingos 2.390,03 2.153,38 1.085,56 ESPECIAL – ESP 03 136,87 82,12 68,21 INTERBAIRROS – INT 02 615,96 503,97 391,98 3.357,18 2.423,90 1.829,47 6.500,04 5.163,38 3.375,21 LINHAS DIAMETRAIS – L01.1, L02,1 e L07.1 Quilometragem Diária Capacidade de Atendimento Linhas DISTRITAIS – DIS 01 e DIS 02 ESPECIAL – ESP 03 INTERBAIRROS – INT 02 LINHAS DIAMETRAIS – L01.1, L02,1 e L07.1 Capacidade Total de Passageiros Dias Úteis Sábados Domingos 6.320 5.920 2.800 800 480 400 3.520 2.880 2.240 16.720 12.160 9.360 27.360 21.440 14.800 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS RESUMO DO SISTEMA POR ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO ETAPA 03 – Troncalização Plena Frota: 40 padron, 09 padron reserva. Quilometragens Diárias Linhas LINHAS BACIA 1 – L01.2, L01.3, L01.4, L01.5 LINHAS BACIA 2 – L02.2, L02.3 LINHAS BACIA 3 – L03.1, L03.2, L03.3, L03.4 LINHAS BACIA 4 – L04.1, L04.2 LINHAS BACIA 5 – L05.1, L05.2, L05.3, L05.4 LINHAS BACIA 6 – L06.1, L06.2 LINHAS BACIA 7 – L07.2, L07.3, L07.4 Quilometragem Diária Dias Úteis Sábados Domingos 3.356,75 1.117,04 2.944,06 1.340,59 2.337,02 1.143,20 1.604,84 2.480,05 826,08 2.370,21 1.060,48 1.714,31 965,24 1.308,69 1.848,41 572,49 1.669,37 899,69 1.198,00 690,89 1.026,74 13.843,49 10.725,06 7.905,60 6. DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS RESUMO DO SISTEMA POR ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO ETAPA 03 – Troncalização Plena Frota: 40 padron, 09 padron reserva. Capacidade de Passageiros Linhas Dias Úteis Sábados Domingos 14.800 10.960 8.240 6.400 4.720 3.280 14.960 11.840 8.160 6.800 5.360 4.400 15.920 11.680 8.160 8.400 6.720 4.000 LINHAS BACIA 7 – L07.2, L07.3, L07.4 12.400 9.920 7.760 Capacidade Total de Passageiros 79.680 61.200 44.000 LINHAS BACIA 1 – L01.2, L01.3, L01.4, L01.5 LINHAS BACIA 2 – L02.2, L02.3 LINHAS BACIA 3 – L03.1, L03.2, L03.3, L03.4 LINHAS BACIA 4 – L04.1, L04.2 LINHAS BACIA 5 – L05.1, L05.2, L05.3, L05.4 LINHAS BACIA 6 – L06.1, L06.2 ESTUDO DE VIABILIDADE OPERACIONAL DO CORREDOR EXCLUSIVO NA AVENIDA MANOEL GOULART E DAS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista Geral do Corredor exclusivo - 01 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista do Passeio - 02 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista Interna do Corredor - 03 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista Interna do Corredor - 04 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista da Travessia junto ao Corredor- 05 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista da Interface com a Ciclofaixa Unidirecional- 06 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista da Interface com a Ciclofaixa Bidirecional - 07 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista do Corredor com a pavimentação específica - 08 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista Geral da Sinalização junto ao Corredor Exclusivo - 09 7. PLANO CONCEITUAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Perspectivas – Imagens Conceituais do Corredor Tronco - Alimentador Vista Geral de Operação do Corredor Exclusivo no Eixo da Pista - 10 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Mapa Geral das Estações Secundárias de Integração junto ao Corredor Exclusivo Av. Brasil Avenida Manoel Goulart Av. Cel. José S. Marcondes Avenida Washington Luiz 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR CARACTERÍSTICAS DO CORREDOR EXCLUSIVO Na Avenida Manoel Goulart as ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO deverão COMPARTILHAR ônibus de Linhas Troncais e Alimentadores. O Projeto Operacional prevê circulação dos ônibus JUNTO AO CANTEIRO CENTRAL. O canteiro central deverá ser fechado na maior parte da via, evitando cruzamentos transversais e garantindo AUMENTO NO DESEMPENHO da circulação geral dos ônibus. A caracterização do corredor envolve PAVIMENTAÇÃO ESPECIAL, sinalização completa específica e adequação semafórica para cada sentido do corredor de ônibus. 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO As Estações Secundárias de Integração são aquelas previstas para realizarem os TRANSBORDOS ao longo das principais VIAS ESTRUTURADORAS da rede de atendimento, especialmente por causa do eixos viários da Avenida Manoel Goulart. São previstas ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO MODAL – (Aeroporto, Rodoviária nova, Estação Férrea ) na Avenida Brasil e rodovias Assis Chateaubriant (SP 425) e Raposo Tavares (SP 270). Características • Abrangência: Regional; • Integração: Linhas Urbanas (Centro), Aeroporto, Rodoviária e Estação Férrea; • Linhas: troncais, coletoras, diametrais, alimentadoras e radiais; • Sistema operacional: aberto; • Infraestrutura: básica (plataformas de embarque e desembarque, sistema de informações básico). 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Estação José Foz Diagrama Esquemático – Estação José Foz (Terminal Urbano) 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Estação Manoel Goulart Diagrama Esquemático – Estação Manoel Goulart 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Estação Santa Helena Diagrama Esquemático – Estação Santa Helena 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Estação Charlote Diagrama Esquemático – Estação Charlote 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Estação Parque do Povo Diagrama Esquemático – Estação Parque do Povo 8. PROJETO OPERACIONAL DO CORREDOR TRONCO - ALIMENTADOR ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE INTEGRAÇÃO Estação Cristo Redentor Diagrama Esquemático – Estação Cristo Redentor 8. PROJETO OPERACIONAL ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA As ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA são aquelas previstas para realizarem os TRANSBORDOS EM LOCAIS COM POSSIBILIDADE DE INTEGRAÇÃO MODAL com o transporte intermunicipal. Também envolvem combinações com redes de linhas fora do desenvolvimento do corredor troncoalimentador. Características • Abrangência: bacias de atendimento; • Integração: transbordos em rotas semelhantes e extensões; • Linhas: diametrais, alimentadoras e radiais; • Sistema operacional: aberto • Infraestrutura: reduzida (plataformas de embarque e desembarque ou abrigos simples e sistema de informações mínimo). 9. VEÍCULO PROPOSTO PARA AS LINHAS ESTRUTURADORAS O Corredor de Ônibus a ser implantado na Avenida Manoel Goulart requer, para as Linhas Troncais a utilização de um VEÍCULO ESPECIAL, PRODUZIDO ESPECIALMENTE PARA A CIRCULAÇÃO EM CORREDORES EXCLUSIVOS DE TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL, adequado para o transporte de massa. * O BRS é o modelo de sistema indicado para Presidente Prudente. O veículo indicado para Linhas Troncais é o ARTICULADO PISO BAIXO. • Corredor semi-exclusivo – Sistema BRS (Bus Rapid Service) - 02 faixas exclusivas, corredor parcialmente segregado. • Corredor exclusivo – Sistema BRT (Bus Rapid Transit) - 04 (quatro) faixas exclusivas, corredor totalmente segregado; Viale BRT (fonte: www.marcopolo.com.br). 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO INFRAESTRUTURAS NECESSÁRIAS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO As Estações Principais de Integração, Estações Secundárias de Integração e as Estações de Transferência tem como objetivo PERMITIR A IMPLANTAÇÃO DA OPERAÇÃO do transporte coletivo municipal através de LINHAS TRONCAIS E ALIMENTADORAS no Sistema de Reestruturação do Transporte Coletivo Municipal de Presidente Prudente, atendendo ao indicado no novo modelo operacional projetado para a cidade. O novo sistema propõe 04 ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO, nos eixos Norte, Sul, Leste e Oeste, sendo duas estações previstas para ETAPA 1 (Estação Leste e Estação Sul), junto com o corredor estrutural de linhas troncais situado na Avenida Manoel Goulart. Para a ETAPA 2 deverá ser prevista a construção de mais duas Estações Principais de Integração, sendo uma ao Norte e outra ao Oeste. 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO INFRAESTRUTURAS NECESSÁRIAS AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO As ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO são organizadas através de diretrizes operacionais da Rede no SIT e apresentam as características abaixo relacionadas: Características • Abrangência: Regional; • Integração: Intermunicipal, Distrital, Linhas Urbanas (Centro) e Intermodal; • Linhas: troncais, coletoras, diametrais, distritais, alimentadoras e radiais; • Sistema operacional: aberto (permitindo adequação para fechado); • Infraestrutura: completa (plataformas de embarque e desembarque, sistema de informações, controle operacional, fiscalização, sanitários, alimentação). 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO ESTAÇÃO OESTE Arthur Boigues Filho ESTAÇÃO SUL Alberto Bonfiglioli ESTAÇÃO NORTE Parque Primavera ESTAÇÃO LESTE Parque Alvorada Mapa Geral da Rede Integrada do TCM de Presidente Prudente 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA DE NECESSIDADES ALOCAÇÃO DAS LINHAS do Projeto Operacional nas 04 Estações Principais de Integração Troncalizada. na Rede Estação Norte Estação Sul Estação Leste Estação Oeste Parque Primavera Alberto Bonfiglioli Parque Alvorada Arthur Boigues Filho •TR.200 Troncal NorteSul •CO.01 Coletora Norte •CO.03 Coletora Leste •CO.04 Coletora Oeste •DIS.01 Ameliópolis •DIS.02 Montalvão •ESP 01 Presídio Centro •ESP 02 Presídio Rodoviária •L.03.1 III Milênio •L.03.4 Jardim Regina •L.04.1 Zona Norte Parque Alexandrina •L.04.2 Zona Norte Brasil Novo •L.05.1 Jardim Bongiovani •L.07.1 Distrito Industrial - Brasil Novo •TR.200 Troncal NorteSul •CO.02 Coletora Sul •CO.03 Coletora Leste •CO.04 Coletora Oeste •L.01.1 Ana Jacinta via Manoel Goulart •L.01.2 Ana Jacinta via Washington Luiz •L.01.3 Ana Jacinta EPI Sul •L.01.4 Ana Jacinta via Hospital Regional •L.05.2 Parque dos Girassóis •L.05.3 Florenza •L.05.4 Parque das Cerejeiras •TR.100 Troncal LesteOeste •CO.01 Coletora Norte •CO.02 Coletora Sul •CO.03 Coletora Leste •DIS.01 Ameliópolis •INT.02 Circular Vila Brasil •L.01.1 Ana Jacinta •L.02.1 Balneário •L.03.1 III Milênio •L.04.2 Zona Norte Brasil Novo •L.05.1 Jardim Bongiovani •L.05.4 Parque das Cerejeiras •L.06.2 Quinta das Flores •L.07.1 Distrito Industrial - Brasil Novo •L.07.2 Jardim Paraíso •L.07.3 Parque Alvorada •L.07.4 Imoplan •TR.100 Troncal LesteOeste •CO.01 Coletora Norte •CO.02 Coletora Sul •CO.04 Coletora Oeste •L.02.1 Balneário •L.03.2 Maré Mansa Distribuição da Rede de Linhas nas Estações Principais de Integração. 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA DE NECESSIDADES Cada Estação Principal de Integração tem uma geometria própria, no entanto todas mantém o MESMO CONCEITO OPERACIONAL e de forma a obedecer os raios de giro dos veículos, evitando conflitos de circulação dos ônibus. Para a otimização das operações de embarques e desembarque, as plataformas são dispostas e identificadas de acordo com a hierarquia das linhas: Troncais, Coletoras e Alimentadoras. Programa de Necessidades para as Estações Principais de Integração propostas. 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO IMPLANTAÇÃO ESQUEMÁTICA – ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO NORTE ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO NORTE PARQUE PRIMAVERA Esquema de Implantação da Estação Localização da EPI Norte 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO IMPLANTAÇÃO ESQUEMÁTICA – ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO SUL ESTAÇÃO SUL ALBERTO BONFIGLIOLI Localização da EPI Sul Esquema de Implantação da Estação 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO IMPLANTAÇÃO ESQUEMÁTICA – ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO LESTE ESTAÇÃO LESTE PARQUE ALVORADA Esquema de Implantação da Estação Localização da EPI Leste 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO IMPLANTAÇÃO ESQUEMÁTICA – ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO OESTE ESTAÇÃO OESTE ATHUR BOIGUES FILHO Localização da EPI Oeste Esquema de Implantação da Estação 10. ESTAÇÕES PRINCIPAIS DE INTEGRAÇÃO ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO QUADRO DE ÁREAS DAS EPIs Relação das áreas mínimas necessárias para as Estações: • Estação Principal de Integração Norte Parque Primavera • Estação Principal de Integração Sul Alberto Bonfiglioli • Estação Principal de Integração Leste Parque Alvorada • Estação Principal de Integração Oeste Arthur Boigues Filho EPIs Número de Área de Cobertura Área do Espaço Canteiros e Área Remanescente Área Total do Plataformas Plataformas (m²) Plataformas (m²) Pistas (m²) Terreno (m²) ESTAÇÃO NORTE 2 401,98 2.527,29 2.891,01 5.418,30 ESTAÇÃO SUL 3 472,25 1.963,19 1.581,79 3.544,98 ESTAÇÃO LESTE 3 598,10 5.723,48 2.569,24 8.292,72 ESTAÇÃO OESTE 3 453,30 4.895,77 3.080,88 7.976,65 1.925,63 15.109,73 Total 11 10.122,92 25.232,65 11. IDENTIDADE VISUAL DA REDE INTEGRADA DIRETRIZES DE COMUNICAÇÃO É fundamental que sejam estimuladas ações de IDENTIDADE DA REDE DO TRANSPORTE COLETIVO. A criação de uma MARCA para o sistema de TCM em Presidente Prudente, envolve um processo de identificação atrativo, agradável, seguro e confiável. • Logomarca e Símbolo do Sistema Integrado do Transporte Coletivo • Identidade visual das estações; • Unificação da frota através da programação visual dos veículos; • Clareza quanto ao uso dos cartões de integração e facilidade de compra; • Clareza de informações das linhas e nos transbordos, totens nas estações; • Integração física e tarifária entre as linhas; • Conectividade: uso do celular e website com os horários e integrações; • Rede de informações em locais públicos: Rodoviária, Aeroporto, Poupa Tempo, Prefeitura. • Inclusão Social através da comunicação visual, sonora e em braile. 12. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA A rede de transporte coletivo exige INVESTIMENTOS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO, que abrangem a infraestrutura urbana adaptada, os veículos a serem utilizados e o modelo operacional a ser implantado. O EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO do sistema envolve as condições necessárias à garantia de prestação de um serviço adequado à utilização e ao porte da cidade. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL MEDIDAS SUSTENTÁVEIS são aquelas onde as ações consideram a PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS nas tomadas de decisões. O planejamento de projetos de estações deverão RACIONALIZAR A EXECUÇÃO DAS OBRAS, utilizando meios criativos para maximizar os recursos naturais para o conforto ambiental, térmico acústico e luminoso, além do emprego de materiais bio-compatíveis para a construção das estações. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO MODELO ATUAL FROTA OPERACIONAL A FROTA ATUAL em operação do serviço de Transporte Coletivo de Presidente Prudente/SP é de: • 116 veículos (inclui frota padrão e reforço) • Padron; • Básico/Padron; • Midi-ônibus; • Micro-ônibus Obs: Existem 12 (doze) veículos reserva = 10% da Frota Operacional. 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO MODELO ATUAL FROTA OPERACIONAL CRESCENTE A FROTA ATUAL em operação do serviço de Transporte Coletivo de Presidente Prudente/SP é de: • 116 veículos (inclui frota padrão e reforço) + 1 = 117 veículos • COM A IMPLANTAÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NA ZONA NORTE COM 2.500 UNIDADES HABITACIONAIS = NECESSIDADE DE MAIS 10 VEÍCULOS = 127 VEÍCULOS • Padron; • Básico/Padron; • Midi-ônibus; • Micro-ônibus Obs: Existem12 (doze) veículos reserva = 10% da Frota Operacional. NECESSIDADE DE MAIS 01 VEÍCULO RESERVA 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO MODELO ATUAL As 47 LINHAS ATUAIS em operação do serviço de Transporte Coletivo de Presidente Prudente/SP são: Linha 01 Linha 02 Linha 03 Linha 04 Linha 05 Linha 06 Linha 07 Linha 09 Linha 10 Linha 11 Linha 12 Linha 13 Linha 16.1 Linha 17 Linha 18 Linha 19 Linha 20 Linha 22 Linha 23 Linha 24 Linha 25 Linha 27 Linha 28.1 Jardim Eldorado – Hospital Regional Jardim Monte Alto – Centro Aeroporto – Centro Parque Industrial – Rodoviária Vila Geni (Maracanã) – Jardim Icaray (Cristo) variante: Vila Geni – Icaray via Unesp Jardim Mediterrâneo – Jardim Itapura I Parque Furquim – Parque Bandeirante Cecap – Centro Maré Mansa - Jardim Itatiaia Cecap – Vila Nova Prudente Parque Cedral – Parque Furquim Vale Verde – Rodoviária Planalto – Pruden Shopping Parque Alexandrina – Rodoviária Brasil Novo – Distrito Brasil Novo – Cohab Jardim Cabral – Centro São Lucas – Hospital Regional Ameliópolis – Rodoviária Montalvão – Rodoviária Humberto Salvador – Rodoviária Morada do Sol – Morumbi Circular via H. Salvador Linha 99 Linha 99.1 Linha 99.2 Linha 101 Linha 102 Linha 103 Linha 104 Linha 105 Linha 106 Linha 107 Linha 108 Linha 109 Linha 110 Linha 111 Linha 112 Linha 113 Linha 114 Linha 115 Linha 116 Linha 117 Linha 118 Linha 119 Linha 120 Linha 121 Presídio – Centro Presídio – Rodoviária Especial Imoplan São Matheus – Rio 400 Jardim Santa Fé – Terminal Urbano /Raposo Tavares Ana Jacinta – Centro via Washington Luiz Cica via Raposo Tavares – Terminal Ana Jacinta via Rod. Raposo Tavares/Vale do Sol –Term. Ana Jacinta via Apec - Terminal Vila Aurélio – Águas Quentes Jardim Planalto – Jardim Boa Vista Inocoop – Jequitibas Shiraiwa – Terminal Urbano via Apec Ana Jacinta via Cohab – Vila Furquim Ana Jacinta via Manuel Goulart – Centro Santa Mônica – Cecap São Matheus – Terminal Jardim Cambuci – Jequitibas Vila Furquim – Vila Liberdade São Judas – Rio 400 Cambuci – Santa Paula Cambuci via Manoel Goulart – Ana Jacinta Ana Jacinta via Julio Budisk – Jardim Regina Cedral – Centro 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO RESUMO DO SISTEMA ATUAL RESUMO GERAL Dados obtidos do Centro de Controle Operacional (CCO) na semana da Pesquisa – 25/nov/2013 à 01/dez/2013. Quilometragens (médias) LINHAS DIAS ÚTEIS 47 LINHAS ATUAIS EM OPERAÇÃO SÁBADOS DOMINGOS 30.323,60 23.286,00 17.785,00 Subtotal 30.323,60 23.286,00 17.785,00 Fator de tempo (dias) x 22 x4 x4 Subtotal Grupo 667.119,20 93.144,00 71.140,00 TOTAL DO MÊS (Km) 831.403,20 Capacidade de Passageiros (médias) LINHAS DIAS ÚTEIS 47 LINHAS ATUAIS EM OPERAÇÃO SÁBADOS DOMINGOS 57.390 30.333 12.940 Subtotal 57.390 30.333 12.940 Fator de tempo (dias) x 22 x4 x4 Subtotal Grupo 1.262.584 121.332 51.760 TOTAL DO MÊS (Pax) 1.435.676 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL FROTA OPERACIONAL A frota necessária para a operação do Sistema de Transporte Coletivo de Presidente Prudente/SP será de: • 96 veículos (inclui frota padrão e reforço) • 07 (sete) articulados piso baixo (low entry); • 11 (onze) padron piso baixo (low entry); • 75 (setenta e cinco) padron; • 01 (um) midi ônibus; • 02 (dois) micro-ônibus. Idade média e máxima da frota deverá ser definida pela Municipalidade. Obs: Deverá existir 10 (dez) veículos reserva = 10% da Frota Operacional. 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL RESUMO GERAL – Troncalização Plena Frota: 07 Articulados piso baixo (low entry) , 11 padron piso baixo (low entry), 75 padron, 01 midi e 2 micro-ônibus. Quilometragens LINHAS DIAS ÚTEIS SÁBADOS DOMINGOS TRONCAIS – TR 100 e TR 200 2.272,95 1.794,39 1.307,65 COLETORAS – COL 01 , COL 02, COL 03 e COL 04 3.229,09 3.064,31 2.860,06 DISTRITAIS – DIS 01 e DIS 02 2.390,03 2.153,38 1.085,56 213,29 133,07 146,93 1.278,87 977,46 806,28 17.200,67 13.148,96 9.735,06 Subtotal 26.584,89 21.271,56 15.941,55 Fator de tempo (dias) x 22 x4 x4 Subtotal Grupo 584.867,51 85.086,25 63.766,21 ESPECIAL – ESP 01, ESP 02 e ESP 03 INTERBAIRROS – INT 01 e INT 02 LINHAS URBANAS – Bacias 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 TOTAL DO MÊS 733.719,97 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL RESUMO GERAL – Troncalização Plena Frota: 07 Articulados piso baixo (low entry) , 11 padron piso baixo (low entry), 75 padron, 01 midi e 2 micro-ônibus. Capacidade de Passageiros LINHAS DIAS ÚTEIS SÁBADOS DOMINGOS TRONCAIS – TR 100 e TR 200 20.300 15.500 11.900 COLETORAS – COL 01 , COL 02, COL 03 e COL 04 18.240 17.280 16.000 6.320 5.920 2.800 920 560 560 INTERBAIRROS – INT 01 e INT 02 12.480 9.280 7.840 LINHAS URBANAS – Bacias 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 96.400 73.360 53.360 Subtotal 154.660 121.900 92.460 Fator de tempo (dias) x 22 x4 x4 Subtotal Grupo 3.402.520 487.600 369.840 DISTRITAIS – DIS 01 e DIS 02 ESPECIAL – ESP 01, ESP 02 e ESP 03 TOTAL DO MÊS 4.259.960 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL CÁLCULO TARIFÁRIO • O ATUAL MODELO DE CÁLCULO TARIFÁRIO do ônibus urbano, adotado pela maioria das cidades brasileiras, está baseado na metodologia desenvolvida pelo GEIPOT/EBTU – Grupo de Trabalho, coordenado pela Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes em 1982. • Em 1982, A COMPETÊNCIA para a determinação das tarifas PASSOU A SER DOS MUNICÍPIOS, que não mais necessitavam enviar os dados para a apreciação do CIP. Essa desobrigação do encaminhamento do pedido de reajuste tarifário ao CIP trouxe problemas para a maioria das prefeituras, pois elas ainda não possuíam pessoal e recursos necessários para o cálculo e a análise das tarifas. • A maioria dos municípios brasileiros ainda não possui equipe técnica para a AVALIAÇÃO DA QUESTÃO TARIFÁRIA, DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO do seu sistema de transporte público urbano. 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL CÁLCULO DA TARIFA ÚNICA IPKe = Pe QM Legenda: IPKe = Índice de Passageiros por quilômetro equivalentes (pagantes) Pe = Número mensal de passageiros equivalentes pela quilometragem proposta QM = Quilometragem média mensal dos últimos 12 (doze)meses ESTA METODOLOGIA ATENDE A LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL CÁLCULO TARIFÁRIO Assim, para o cálculo da tarifa a ser cobrada, aplica-se a seguinte fórmula: Fonte: IPEA (2011) Legenda: CT: custo total. Pe: número de passageiros equivalentes – cálculo considerando o percentual de benefício tarifário de cada pagante. Ckm: custo quilométrico. IPKe: índice de passageiros por quilômetro equivalente. 13. DIRETRIZES PARA A CONCESSÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NOVO MODELO OPERACIONAL TIPO DE CONCESSÃO • CONTRATO DE 10 ANOS, PRORROGÁVEL POR IGUAL PERÍODO, MEDIANTE AUTORIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO • PERMITIDO TAMBÉM CONSÓRCIO OPERACIONAL COM CÂMARA DE COMPENSAÇÃO • IMPLANTAÇÃO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA • INÍCIO DA OPERAÇÃO COM MODELO ATUAL E PRAZO DE TRANSIÇÃO PARA O NOVO MODELO OPERACIONAL = PRAZO PARA INFRAESTRUTURA E MOBILIÁRIO MENOR TARIFA OFERTADA combinada com VALOR DE OUTORGA MÍNIMO VALOR DE OUTORGA MÍNIMO CALCULADO EM 2% DO VALOR DO CONTRATO EM CASO DE EMPATE = VENCE O MAIOR VALOR DE OUTORGA CONSIDERAÇÕES FINAIS O SISTEMA DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE deve promover a AUTONOMIA PLENA dos usuários, envolvendo a MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE como um todo. CONSIDERAÇÕES FINAIS AUTONOMIA DOS USUÁRIOS É fundamental COMUNICAÇÃO EFETIVA COM OS USUÁRIOS DO TCM de Presidente Prudente de forma integrada na mobilidade urbana do Município. A AUTONOMIA PLENA no Transporte Coletivo Municipal envolve : • elementos de COMUNICAÇÃO COM OS USUÁRIOS; • incentivo à ACESSIBILIDADE AO SISTEMA; • adoção de DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO dos veículos; • TOTENS INFORMATIVOS, e materiais publicitários; • TRANSPARÊNCIA no sistema e logística de operação; • promover a INTEGRAÇÃO e PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS USUÁRIOS no sistema do TCM. CONSIDERAÇÕES FINAIS BILHETAGEM ELETRÔNICA A PASSAGEM DE TODOS OS USUÁRIOS PELA CATRACA garante maior TRANSPARÊNCIA da utilização e a BILHETAGEM ELETRÔNICA agiliza as operações de embarque e melhora o desempenho do TCM: • MONITORAMENTO DOS DESLOCAMENTOS URBANOS pela população; • PLANEJAMENTO DA MELHOR LOGÍSTICA DE INTEGRAÇÃO DAS LINHAS no Município; • IMPLANTAÇÃO DE LINHAS ESPECIAIS (ex. jogos, turno da madrugada, entre outros). As avaliações de demanda de passageiros JUSTIFICA MAIORES INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA urbana e rural, ADEQUAÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO para a circulação do transporte coletivo municipal e a CONSTRUÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS URBANOS, tais como novas estações de integração. CONSIDERAÇÕES FINAIS A PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO As medidas referentes a PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO URBANO e a qualificação do sistema viário devem ficar vinculadas a um estudo de viabilidade de contexto urbano, quais sejam: • Implantação de VIAS PREFERENCIAIS DO TRANSPORTE COLETIVO; • Criação de um MODELO OPERACIONAL e PROJETOS ARTICULADOS DE ESTAÇÕES de Transporte; • Padronização e modernização da FROTA do TCM; • ACESSIBILIDADE UNIVERSAL junto da área de influência das infraestruturas; • ADEQUAÇÃO DAS CALÇADAS, quanto na adequação de pavimentação e sinalização; • TRATAMENTO DOS PONTOS DE PARADA, tais como calçada, abrigos e plataformas; • Ações vinculadas ao PLANO DE MOBILIDADE URBANA de forma integrada ao Plano Diretor. CONCLUSÃO O Sistema deve ser organizado através de uma REDE ÚNICA, ESTRUTURADA DE FORMA INTEGRADA E COMPLEMENTAR A OUTROS MODAIS DE TRANSPORTE. A adoção de uma POLÍTICA TARIFÁRIA INTEGRADA amplia as possibilidades de deslocamento das pessoas e otimiza a logística das operações do serviço como um todo. A GESTÃO PÚBLICA do serviço do Transporte Coletivo Municipal exigem um SUPORTE INSTITUCIONAL que abrange NORMAS que regulam a prestação do serviço, desde a forma até as condições referentes à exploração do serviço por uma ou mais empresas operadoras, ESTABELECENDO CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA A OFERTA E O ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS do Sistema do Transporte Coletivo Municipal. CONCLUSÃO O Transporte Coletivo é um grande DESAFIO DE PLANEJAMENTO URBANO. Ele é fundamental para a ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA CIDADE e essencial para a vida da população. A utilização de CONCEITOS DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL para o Sistema TCM deverá promover um efeito multiplicador de REFLEXÃO E DE USO DOS ESPAÇOS URBANOS. As iniciativas de desenvolvimento sustentável do Poder Público geralmente SERVEM COMO MODELO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS E DOS RECURSOS disponíveis para a população, INFLUENCIANDO COMPORTAMENTOS SUSTENTÁVEIS na forma de corrigir padrões de conduta e utilização dos espaços urbanos de modo que normalmente A POPULAÇÃO PASSA A PLANEJAR ROTAS ALTERNATIVAS E MODOS ALTERNATIVOS DE DESLOCAMENTOS nos espaços urbanos do Município de Presidente Prudente. Referências Bibliográficas Principais BRASIL, DENATRAN. Código de Trânsito Brasileiro e legislação complementar em vigor. Brasília - DF: 2008. BRASIL, MINISTÉRIO DAS CIDADES. PlanMob: Construindo uma cidade sustentável. Brasília - DF, 2007. BRASIL, MINISTÉRIO DAS CIDADES. Coleção Bicicleta Brasil: Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades. Brasília - DF, 2007. BRASIL, MINISTÉRIO DAS CIDADES. Brasil Acessível: Programa Brasileiro de Acessibilidade Urbana. Brasília - DF, 2006. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Website: http://www.saopaulo.sp.gov.br PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE Website: http://www.presidenteprudente.sp.gov.br INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA – IBGE Website: http://www.ibge.gov.br. TRANSPORTE COLETIVO: MAIS QUE UM SERVIÇO, UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE USO DOS ESPAÇOS URBANOS. OBRIGADO! PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE Secretaria Municipal de Assuntos Viários e Cooperação em Segurança Pública EDSON MARCHIORO ARQUITETURA URBANISMO E ENGENHARIA S/S Rua General Câmara, 1843 – Bairro Panazzollo – CEP 95082-070 – Caxias do Sul – RS e-mail: [email protected] | Telefone: (54) 9981-5201 | www.edsonmarchioro.com.br PRESIDENTE PRUDENTE, 23 DE ABRIL DE 2014.